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1 22 Núcleo de Educação a Distância R. Maria Matos, nº 345 - Loja 05 Centro, Cel. Fabriciano - MG, 35170-111 www.graduacao.faculdadeunica.com.br | 0800 724 2300 GRUPO PROMINAS DE EDUCAÇÃO. Material Didático- Ayeska Machado Processo Criativo- Pedro Henrique Coelho Fernandes Diagramação- Ayrton Nicolas Bardales Neves PRESIDENTE: Valdir Valério, Diretor Executivo: Dr. Willian Ferreira, Gerente Geral: Riane Lopes, Gerente de Expansão: Ribana Reis, Gerente Comercial e Marketing: João Victor Nogueira O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para a formação de profi ssionais capazes de se destacar no mercado de trabalho. O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem. 3 4 ESTUDO DE CASO 01 Em setembro de 2019, no Hospital Veterinário, foi atendido um cão da raça labrador, fêmea, de dois anos e sete meses. A proprietária relatou que o animal ingeriu uma bola de plástico, de aproximadamente 4 cen- tímetros de diâmetro, há três dias. O animal não apresentou alterações gastrointestinais e comportamentais. No exame físico observou-se que o animal estava hidratado, temperatura de 38º Celsius e as mucosas do animal estavam congestas. Mediante contexto, como você veterinário poderá realizar o diagnóstico para a detecção do corpo estranho. 5 ESTUDO DE CASO 02 Um animal da espécie canina, raça Pitt Bull, macho com dois anos de idade e 34 quilogramas, para realização de ultrassonografia abdominal e endoscopia digestiva, por estar apresentando quadro de vômitos há duas semanas, emagrecimento progressivo, desidratação leve e dificul- dade de deglutição. Os achados ultrassonográficos revelaram dilatação de alças intestinais em alguns segmentos, com presença de imagem de múltiplas camadas de anéis concêntricos “em forma de alvo” no abdômen cranial, sugerin- do quadro de intussuscepção, podendo estar associado a corpo estra- nho linear. O veterinário responsável pelo caso decidiu encaminhar o paciente para endoscopia e laparotomia exploratória. Mediante contexto apresentado, a idade do animal corresponde a ocor- rência comum de corpos estranhos no trato gastrintestinal e nesse caso será necessário prescrever medicamentos, bem como tratamento es- pecifico? 6 PADRÃO DE RESPOSTA ESTUDO DE CASO 01 Enquanto veterinário a fim de realizar o diagnóstico para a detecção do corpo estranho no labrador, fêmea, de dois anos e sete meses, vale mencionar que a ingestão de corpos estranhos é uma ocorrência co- mum entre animais jovens, principalmente cães. O diagnóstico é feito através de exames radiográficos simples e/ou con- trastados para a detecção do corpo estranho. A sintomatologia clínica e tratamento desta afecção variam conforme o material, tamanho e forma do corpo estranho ingerido e localização do mesmo no trato gastroin- testinal do animal. Além disso, um corpo estranho pequeno e liso pode ser extraído por vomito induzido, enquanto um corpo estranho grande deve ser retirado através da gastrotomia. 7 PADRÃO DE RESPOSTA ESTUDO DE CASO 02 Bem, enquanto responsável pelo caso do Pitt Bull, macho com dois anos de idade e 34 quilogramas, a maior ocorrência de corpos estra- nhos no trato gastrintestinal é acometida em animais jovens, e os prin- cipais objetos engolidos são ossos, objetos metálicos pontiagudos (por exemplo, agulhas e anzóis), brinquedos mastigáveis de couro cru, bo- las, barbantes. É importante destacar para os donos que o objeto ingerido pode causar lesões por todo o trato digestório ou ser eliminado pelo ânus sem lesio- nar a mucosa do mesmo, nesse caso não há necessidade de tratamen- to. É essencial para diagnosticar um corpo estranho no trato digestório a radiografia de chapa simples ou com contraste. Logo, mencione a eles que os tratamentos podem ser cirúrgicos e ou terapêuticos. A situação sempre deve ser avaliada minuciosamente. 8
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