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Unidade I ESTUDOS DISCIPLINARES Formação Específica de Letras Prof. Adilson Oliveira Esta aula destaca uma seleção de temas relacionados à língua portuguesa, que, por meio de questões, visam a estimular a capacidade do aluno de interpretar textos, desenvolver a prática reflexiva acerca de questões linguísticas, estabelecer relações e interligar conhecimentos. O material é organizado em assuntos, com delimitações de temas, questões e comentários que motivam a reflexão e permitem a ampliação de conhecimentos. Entre os assuntos abordados, temos coerência e coesão textuais e variantes linguísticas. Apresentação O fenômeno linguístico denominado textualidade tem sido estudado em diferentes perspectivas, com pesquisas voltadas à coerência e à coesão textuais. Ressalta-se na área da textualidade a importância dos estudos da coerência textual, pois esse fenômeno ocorre pela interdependência dos elementos que constituem o texto. Textualidade – coerência e coesão textuais Em uma perspectiva mais ampla, podemos dizer que a coerência textual constitui uma dimensão basilar do texto visto como prática social situada. É justamente essa dimensão que permite separar textos de não textos: os primeiros vistos como uma unidade de sentido que pode ser atualizado no exato momento da interação e os últimos vistos como uma sequência de frases desordenadas e com sentido desconexo. Coerência textual A ênfase nos estudos voltados às gramáticas textuais está exatamente em se encontrarem explicações para as lacunas deixadas pelos estudos da gramática da frase, relacionadas a aspectos como “correferência, pronominalização, seleção dos artigos, ordem das palavras no enunciado, relação tópico- comentário, entoação, relações entre sentenças não ligadas por conjunções, concordância de tempos verbais”, entre outros. Todos esses elementos remetem à necessidade de se investigar a situação comunicativa que contextualiza o texto, pois suas relações de interdependência possibilitariam a construção de sentidos. Coerência textual A coesão é discutida nos estudos linguísticos como um fenômeno que ocorre no interior do texto (intratextual), enquanto a coerência, mais complexa, localiza-se fora do texto, na relação interativa desencadeada pelos interlocutores. A coerência do texto é legitimada por fatores nas dimensões pragmática, semântica e sintática, por exemplo, contexto situacional de produção e de circulação do texto, participantes da situação comunicativa, propósito comunicativo, características do gênero textual ao qual pertence o texto, recursos lexicogramaticais utilizados na tessitura do texto, conhecimento de mundo ou enciclopédico dos interlocutores etc. Coesão e coerência Qual é a primeira coisa que você faz quando entra na Internet? Checa seu e-mail, dá uma olhadinha no Twitter, confere as atualizações dos seus contatos no Orkut ou no Facebook? Há diversos estudos comprovando que interagir com outras pessoas, principalmente com amigos, é o que mais fazemos na Internet. Só o Facebook já tem mais de 500 milhões de usuários, que, juntos, passam 700 bilhões de minutos por mês conectados ao site — que chegou a superar o Google em número de acessos diários. (...) e está transformando nossas relações: tornou muito mais fácil manter contato com os amigos e conhecer gente nova. Mas será que as amizades on-line não fazem com que as pessoas acabem se isolando e tenham menos amigos offline, “de verdade”? Interatividade Essa tese, geralmente citada nos debates sobre o assunto, foi criada em 1995, pelo sociólogo americano Robert Putnam. E provavelmente está errada. Uma pesquisa feita pela Universidade de Toronto constatou que a Internet faz você ter mais amigos — dentro e fora da rede. Durante a década passada, período de surgimento e ascensão dos sites de rede social, o número médio de amizades das pessoas cresceu. E os chamados heavy users, que passam mais tempo na Internet, foram os que ganharam mais amigos no mundo real — 38% mais. Já quem não usava a Internet ampliou suas amizades em apenas 4,6%. Como a Internet está mudando a amizade. Superinteressante, n. 288, 2011 (com adaptações). Interatividade No texto, o trecho entre parênteses foi suprimido. Assinale a opção que contém uma frase que completa coerentemente o período em que o trecho omitido estava inserido. a) A Internet é a ferramenta mais poderosa já inventada no que diz respeito à amizade. b) A Internet garante que as diferenças de caráter ou as dificuldades interpessoais sejam “obscurecidas” pelo anonimato e pela cumplicidade recíproca. c) A Internet faz com que você “consiga desacelerar o processo, mas não salva as relações”, acredita o antropólogo Robin Dunbar. d) A Internet raramente cria amizades do zero — na maior parte dos casos, ela funciona como potencializadora de relações que já haviam se insinuado na vida real. e) A Internet inova (e é uma enorme inovação, diga-se de passagem) quando torna realidade a “cauda longa”, que é a capacidade de elevar ao infinito as possibilidades de interação. Interatividade a) A Internet é a ferramenta mais poderosa já inventada no que diz respeito à amizade. Comentário: Em relação ao conteúdo tratado no texto, o que se tem na alternativa “a” é uma oração coerente com a oração que a sucederia, formando uma cadeia coesiva com progressão linear e manutenção do tema. As duas orações tratam a questão da amizade: a primeira para iniciar a articulação entre Internet e amizades e a segunda para convencer o internauta ou o leitor do texto sobre o papel da Internet na expansão das amizades. Resposta A visão da língua como construção social está presente nos estudos de Bakhtin, realizados em meados do século XX. Considerando a língua como um fato social que existe em função da necessidade de os indivíduos comunicarem-se, Bakhtin passa a valorizar a fala e formula, então, a teoria da enunciação. A linguagem é vista por ele como resultado da interação humana e tem caráter essencialmente dialógico, não apenas como alternância de vozes, mas como confronto de vozes que existem em tempo e lugar social historicamente determinados. Variedades linguísticas Dialeto é um modo particular de uso de determinada língua, produto da evolução espontânea dessa língua, que traz modificações fonológicas e morfológicas muitas vezes características de uma região, ou influenciadas por outra língua. Modificações fonológicas são denominadas metaplasmos. Na perspectiva da gramática histórica, consideramos metaplasmos as mudanças fonéticas situadas na evolução da língua. Tais modificações podem ocorrer por acréscimo, por supressão, por transformação ou por transposição de um ou mais fonemas vocálicos ou consonantais, gerando diferentes maneiras de se falar a mesma coisa, e que são motivadas ora por restrições linguísticas, ora pelo próprio status social dos falantes. Variedades linguísticas Metaplasmos por acréscimo. prótese: acréscimo de um fonema no início da palavra – gnocchi => inhoque; voar => avoar; lembrar => alembrar. epêntese: acréscimo de um fonema no interior da palavra – prazerosamente => prazeirosamente; beneficência => beneficiência; discussão => discurssão; do latim registu => registro; asterisco => asterístico. epítese: acréscimo de um fonema no final da palavra – do latim ante => antes; do francês chic => chique; do inglês lunch=> lanche. Metaplasmos Metaplasmos por transformação. degeneração: transformação do fonema /b/ em fonema /v/ - vassoura => bassoura; bravo => brabo. nasalização: passagem de um fonema oral para um nasal – bonu > bom; idiota => indiota; ilegal => inlegal. desnasalização: passagem de um fonema nasal para um oral – põer => pôr; falando => falano. assimilação: duas consoantes diferentes são substituídas por duas iguais– do latim ipsu => isso; persona => pessoa; nostro => nosso. dissimilação: estabelecimento da diferenciação entre fonemas iguais – rotundu => redondo; lílio => lírio; celulite => cerulite. Metaplasmos Metaplasmos por transformação. rotacismo: transformação do fonema /l/ em fonema /r/ – placa => praca; flauta => frauta. lambdacismo: transformação do fonema /r/ em fonema /l/ - cabeleireiro => cabeleleiro. ditongação: transformação de uma vogal ou um hiato em ditongo: bandeja => bandeija. monotongação: transformação ou redução de um ditongo em uma vogal – açougue => açogue; caixa => caxa. palatização: alteração de um ou mais fonemas em uma palatal – salsicha => salchicha; flamma => chama. Metaplasmos Metaplasmos por supressão. aférese: eliminação de fonemas no início da palavra – está => tá; você => cê; ainda => inda. síncope: eliminação de fonemas no meio da palavra – também => tamém; murcho => mucho; negro => nego. apócope: eliminação de fonemas no final da palavra – cento => cem; muito => mui; passar => passá; furúnculo => furunco; bobagem => bobage; do latim mare => mar; homem => home. haplologia: eliminação da primeira de duas sílabas sucessivas no meio da palavra, por ter semelhança sonora com a seguinte – paralelepípedo => paralepípedo; entretenimento => entrenimento (ou entretimento). Metaplasmos Disponível em: <http://www.xapeco.com.br/praca-cronada/>. Acesso em 19 ago. esp. 2011. Interatividade O caso apresentado na imagem é caracterizado na língua como rotacismo, ou seja, um processo de mudança em que se emprega o /r/ em lugar de /l/ nos vocábulos. Embora seja inadequado à norma padrão da língua, esse processo é bastante frequente em variedades de menor prestígio social. Acerca desse tema, avalie as informações a seguir. I. As diferenças entre variedades da língua, como a exemplificada pelo rotacismo, não devem ser consideradas mero fator de preconceito linguístico; dado que este é um dos fatores que favorece a unidade linguística de uma comunidade. II. O rotacismo é bem aceito por todos os falantes e é empregado de forma ampla nos diversos grupos sociais, sendo uma das mudanças que se está generalizando no português brasileiro. Interatividade III. O processo de rotacismo é decorrente de diferenças sociais recentes, que estão permitindo o surgimento de dialetos paralelos ao português padrão e utilizados por falantes em ascensão social. IV. O processo de rotacismo não é novo na língua e já ocorria no período de passagem do latim vulgar para o português, como no caso de /plicare/ > /pregar/. É correto apenas o que se afirma em: a) I e II. b) I e IV. c) II e III. d) I, III e IV. e) II, III e IV. Interatividade Alternativa correta: B. I e IV – Afirmativas corretas. Justificativa: Em qualquer comunidade linguística, a forma de produzir linguagem torna-se um fator de aproximação e pertencimento dos sujeitos. O que se quer dizer com isso é que, ainda que determinada variedade linguística não seja a padrão, ela se constituirá em elemento de identidade da comunidade, favorecendo as situações de comunicação entre os sujeitos. Justificativa: O fenômeno é antigo, já presente nas mudanças da língua latina. Resposta Em relação ao ensino de Língua Portuguesa, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), elaborados para orientar as atividades de ensino, têm destacado a importância de se considerar, além dos aspectos normativos da língua, os fenômenos linguísticos presentes nos diferentes contextos sociais. Partindo de pressupostos da Sociolinguística, os documentos enfatizam a necessidade de não se evitar o uso de atividades que destacam as variantes linguísticas estigmatizadas, mas sim de apresentá-las aos estudantes para que possam discutir, conhecer e respeitar os diferentes registros sociais da língua. O ensino das variantes linguísticas Perceber as atividades de ensino dessa maneira implica considerar que tudo que se aprende na escola precisa estabelecer um diálogo com o que se faz fora da escola. Nesse sentido, vale ressaltar que se um estudante faz uso de uma variante linguística desprestigiada e não encontra na escola o lugar de discussão sobre essa variante tenderá a apresentar dificuldades na compreensão e na aprendizagem dos diferentes conteúdos, por ter como ponto de partida uma linguagem que se encontra muito distante da linguagem utilizada por ele. O ensino de variantes linguísticas Essa compreensão de que a língua é imutável, fixa e só pode ser utilizada de acordo com os padrões convencionados pelos grupos dominantes tem sido muito debatida por estudiosos e pesquisadores, no sentido de se evitar que os usos linguísticos sejam classificados em “certos” e “errados”. Esses estudos têm enfatizado a necessidade de compreensão da língua como da língua em uso, voltada à interação entre os sujeitos, e não apenas como um conjunto de regras que normatizam os processos comunicacionais. Segundo os PCN de Língua Portuguesa, “o estudo da variação cumpre o papel fundamental na formação da consciência linguística e no desenvolvimento da competência discursiva do aluno, devendo estar sistematicamente presente nas atividades de Língua Portuguesa”. O ensino de variantes linguísticas Um dos problemas destacados em pesquisas sobre o uso das variações linguísticas no ensino da língua materna é a tendência a tratar a variação linguística como sinônimo de variedades regionais, rurais ou de pessoas não escolarizadas. As implicações dessa visão articulam-se diretamente ao que dissemos anteriormente: se variação linguística indica a variedade regional de uso da língua, então a fala urbana seria o modo mais adequado de uso da língua e, por consequência, o mais correto. O que está por trás dessa discussão é a consideração que se deve dar ao significado de variação linguística: a variação e a mudança linguísticas são o estado natural das línguas, o seu jeito próprio de ser. O ensino de variantes linguísticas O problema está em achar que variação linguística é um problema, pois a variação ocorre em todos os níveis da língua. Assim, o considerado uso linguístico das classes mais favorecidas e com maior conhecimento linguístico também se caracteriza como uma variação linguística dentre outras tantas existentes no território brasileiro. Variação indica, portanto, modos heterogêneos de uso da língua, disponíveis aos falantes em diferentes situações e contextos de comunicação. O ensino de variantes linguísticas variação fonético-fonológica: pense em quantas pronúncias você conhece para o R da palavra porta no português brasileiro; variação morfológica: as formas pegajoso e peguento exibem sufixos diferentes para expressar a mesma ideia; variação sintática: nas frases uma história que ninguém prevê o final / uma história que ninguém prevê o final dela / uma história cujo final ninguém prevê, o sentido geral é o mesmo, mas os elementos estão organizados de maneiras diferentes; Diferentes níveis de variação da língua variação semântica: a palavra vexame pode significar “vergonha” ou “pressa”, dependendo da origem regional do falante’ variação estilístico-pragmática: os enunciados queiram se sentar, por favor e vamo sentano aí, galera correspondem a situações diferentes de interação social, marcadas pelo grau maior ou menor de formalidade do ambiente e de intimidade entre os interlocutores, e podem inclusive ser pronunciados pelo mesmo indivíduo em situações de interação diferentes. Diferentes níveis de variação da língua Entre os objetivos do ensino de língua materna, está a ampliação da capacidade de reconhecer certos fenômenos linguísticos e de refletir a seu respeito. Na abordagem da norma padrão, que estratégia metodológica se relaciona com o objetivo de ensino referido? a) Comparar textos orais e textosescritos para identificar naqueles os desvios da norma padrão e nestes, o padrão normativo. b) Mapear os recursos de coesão para associá-los à norma padrão e aplicá-los a outros textos. Interatividade c) Reconhecer as escolhas lexicais, a fim de relacioná-las com usos cultos da língua. d) Comparar as variedades linguísticas quanto à sua estrutura e à eficácia comunicativa. e) Identificar e corrigir, em cada texto, os usos que se distanciam da norma. Interatividade D – Alternativa correta. Justificativa. Atualmente, um dos aspectos mais importantes no ensino da língua materna é que sejam abordadas em sala de aula situações linguísticas que permitam ao aluno refletir sobre o uso da língua. Também se entende o ensino da língua materna como um ensino que está preocupado tanto com aspectos normativos da língua quanto com seu efetivo uso nas comunidades linguísticas. Não se desconsidera, por exemplo, o ensino de normas linguísticas, regras e uso padrão da língua, mas somente esse ensino não basta. É importante considerar como objeto de ensino da língua materna as diferentes variedades linguísticas, uma vez que é por meio delas que falantes das comunidades linguísticas produzem discursos e comunicam-se. Resposta De origem geográfica (variação geográfica ou diatópica), relacionados às diferenças linguísticas distribuídas no espaço físico e nas diferentes regiões brasileiras (estados, zona rural, urbana etc.), conforme exemplificado a seguir. no plano lexical: as palavras trem (em Minas Gerais) e coisa (em São Paulo), para designar um objeto; no plano fonético: a palavra morfologia (com [ó] aberto na primeira sílaba, no Ceará, e com [ô] fechado na primeira sílaba, em São Paulo); no plano gramatical: não vou lá (na região sudeste do Brasil) e vou lá não (na região nordeste do Brasil). Variação linguística: fatores relacionados à identidade social do falante emissor De origem sociocultural (variação social ou diastrática), relacionados à organização sociocultural da comunidade de fala (classe social, idade, sexo etc.), conforme exemplificado a seguir. no plano da classe social: ninguém num viu o João? / eu nem num sei isso / sua brusa tá nova; no plano da idade: sinistro (adjetivo que acrescenta valor positivo a algo, na linguagem dos adolescentes, e que acrescenta valor negativo a algo, na linguagem das pessoas mais velhas); no plano do sexo: uso recorrente do diminutivo na linguagem feminina, para designar algo que emociona, retrata intimidade, e ausência do diminutivo na linguagem masculina, pois seu uso pode significar a falta de masculinidade. Variação linguística: fatores relacionados à identidade social do falante emissor No plano estilístico ou de registro: adequação dos modos de uso da língua às finalidades específicas da situação de comunicação (fala formal em ambiente de trabalho e fala informal em ambiente doméstico, por uma mesma pessoa). Uma variação linguística que merece destaque e tem sido tratada na área educacional com ênfase nos materiais didáticos é a variação denominada diamésica, que se preocupa em comparar língua falada e língua escrita. Nessa direção, podemos destacar o conceito de gênero textual, uma vez que toda comunicação, quer falada quer escrita, se dá por meio de textos relativamente estáveis nos contextos sociais. Variação linguística: fatores relacionados à identidade social do receptor e às condições sociais de produção discursiva A discussão sobre o conceito de variação linguística merece ser ampliada para situações de ensino. Como há grande heterogeneidade de falantes inseridos nos contextos educacionais, com alunos oriundos de diferentes contextos sociais e culturais, o trabalho da escola deve ter como foco provocar e desenvolver as competências linguístico- discursivas, diminuindo as possibilidades de alienação dos sujeitos que integram as diversas comunidades sociais. Variação linguística: fatores relacionados à identidade social do receptor e às condições sociais de produção discursiva Variação diacrônica – histórica. Variação diatópica – geográfica/regional. Variação diastrática – sociocultural. Variação diafásica – estilística. Tipos de variações Atendente: Vou passar seu pedido ao gerente. Assim que ele dispuser de tempo e poder tratar do seu caso, faremos contato com o senhor. Nessa fala, a) verifica-se uma regra de variação sintática. b) o atendente demonstra familiaridade com seu interlocutor. c) a alternância no uso da primeira pessoa do singular e da primeira do plural deve-se à questão de referência. d) ocorre paralelismo sintático, pois a segunda forma verbal subjuntiva sofre influência da anterior no que diz respeito à prescrição gramatical. e) constata-se adequação às exigências do estilo monitorado que o atendente adquiriu por força de suas tarefas comunicativas. Interatividade A – Alternativa correta. verifica-se uma regra de variação sintática. Justificativa. O que se tem na alternativa é o uso de variação sintática, indicando formas linguísticas que competem entre si. No caso do enunciado apresentado na alternativa, temos a variável padrão e a não padrão utilizadas pelo atendente: padrão – assim que ele dispuser de tempo; não padrão – e poder tratar de seu caso. Resposta ATÉ A PRÓXIMA
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