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UC I Manual do Aluno 2023 2

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2 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES – Unit 
CURSO DE MEDICINA 
 
 
 
Prof. Gustavo Alfredo Ferreira Cordeiro de Arruda 
Reitor 
 
Thiago Neves 
Pró Reitor Administrativo 
 
Prof. Cristiano Vieira Montenegro 
Pró Reitor de Graduação 
 
Profa. Daniela Martins Lessa Barreto 
Coordenadora de Área do Curso 
 
Profa. Sofia Kelly Cavalcante Rodrigues Grimberg 
Coordenadora Pedagógica do Curso 
 
Profa. Ana Carolina do Nascimento Calles 
Coordenadora Operacional do Curso 
 
 Andressa Oliveira da Silva 
Emmanuelle Oliveira dos Santos 
Everaldo Augusto dos Santos 
Fernando Braz Fidelis 
Administrativo 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
AUTORES: 
 
Antônio Fernando F. S Xavier Júnior 
Profº Dr. 
 
Anacassia Fonseca de Lima 
 Profª Ma. 
 
Cristiane Monteiro da Cruz 
Prof.ª Dra. 
 
Glauber Schettino da Silva 
 Prof. Me. 
 
Maria Helena Rosa 
Profa. Me. 
 
Sabrina Oliveira 
Prof.ª Dra. 
 
Simone Schwartz Lessa 
 Prof.ª Dra. 
 
Sofia Kelly Cavalcante Rodrigues Grimberg 
Prof.ª Ma. 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
CURSO DE MEDICINA 
CRONOGRAMA DE CONFERÊNCIAS DA TUTORIA - 
2023.2 
 
 
UNIDADE CURRICULAR: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA 
DOCENTE RESPONSÁVEL: SOFIA RODRIGUES 
SUPERVISORES: SOFIA RODRIGUES – SIMONE LESSA 
 
 
 
DATA HORÁRIO TEMA CONFERENCISTA 
01/08/2023 
04/08/2023 
11/08/2023 
18/08/2023 
28/08/2023 
 
 
 
Cronograma sujeito a alterações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
5 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DA APRENDIZAGEM BASEADA EM 
PROBLEMAS 
06 
MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO 10 
A SEMANA PADRÃO E A DINÂMICA DO PBL 13 
UNIDADE CURRICULAR I - UC I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA 
MEDICINA 
 
14 
OBJETIVOS DO MÓDULO 14 
ÁRVORE TEMÁTICA 15 
 
PROBLEMA 01: 
 
 
16 
PROBLEMA 02: 
 
18 
PROBLEMA 3: 
 
20 
PROBLEMA 4: 
 
 
PROBLEMA 5: 
 
22 
 
 24 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 
26 
 
6 
 
INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DA APRENDIZAGEM BASEADA EM 
PROBLEMAS 
 
O projeto pedagógico do Curso de Medicina da UNIT- MACEIÓ está 
baseado nas tendências mais atuais da Educação Médica Mundial, que vêm enfatizando 
a importância de estimular o aluno a aprender a aprender, ou seja, a ser agente da 
construção do próprio conhecimento. A transferência do centro das ações de ensino 
para o aluno é um marco da pedagogia atual e um dos pressupostos da metodologia 
PBL (sigla de Problem Based Learning, que significa Aprendizagem Baseada em 
Problemas), que adotamos em nosso curso como principal ferramenta de ensino-
aprendizagem. 
Trata-se de método didático com 30 anos de experiência em cursos médicos 
do Canadá e da Holanda e que na última década tem sido adotado por grande número 
de escolas médicas no mundo, especialmente na América do Norte. 
Nessa metodologia, ao contrário do ensino tradicional, o professor não é tido 
como único detentor do saber, capaz de transmiti-lo integralmente ao aluno, que o 
receberia passivamente. Aluno e professor trabalham conjuntamente na busca das 
soluções para determinados problemas, o que possibilita que o estudante desenvolva 
habilidades relevantes para seu futuro exercício profissional, como o raciocínio analítico, 
o senso crítico, a capacidade de buscar, selecionar e articular informações importantes. 
 
Principais características do PBL 
 
1. Educação Centrada no Estudante 
 
O processo de ensino-aprendizagem dar-se-á mediante à transformação do 
aluno de agente passivo para ativo, com isso, o curso proporciona aos alunos uma 
aprendizagem relevante que lhes garante o desenvolvimento de uma capacidade 
analítica muito alta, através da utilização do método científico. 
 
2. Educação Integrada e Integradora 
 
O alunado, participando desde o início do seu curso da problemática da 
saúde local e nacional, é incentivado a fazer a integração entre conteúdos Básicos e 
Clínicos, ou seja, entre teoria e prática, preparando-se para o exercício profissional.
7 
 
3. Aprendizagem Baseada em Problemas 
 
No dia-a-dia, o médico depara-se com problemas que exigem ações 
eficazes e eficientes para solucionar as demandas populacionais. Esta nova 
metodologia oferece ao discente um treinamento para lidar com a realidade encontrada 
nas Unidades de Saúde. 
 
4. Relevância de Problemas Prioritários em Diversidade de Cenários 
 
A metodologia adotada propicia aos estudantes atuarem em diversos 
cenários e modelos de assistência, permitindo que os mesmos detectem os principais 
problemas da saúde da comunidade, ensinando-os a analisar e resolver as situações-
problemas. É por meio dos confrontos dos alunos com a realidade que é apreendida a 
complexidade e a realidade da saúde, seja ela no ambiente familiar, ambulatorial ou 
hospitalar. 
Os professores atuam como facilitadores da aprendizagem, chamando a atenção dos 
estudantes aos principais problemas, a fim de que os mesmos alcancem um alto grau 
de eficácia. 
 
 
5. Avaliação Formativa “Versus” Somativa 
 
A avaliação tem um papel fundamental quando se deseja um ensino de 
qualidade. Sabemos que cada aluno tem seu ritmo próprio de adquirir conhecimentos. 
Uma boa avaliação deve ser pautada em julgamento de valores que permitam ao aluno 
identificar suas habilidades e qualidades de forma crítica e reflexiva, bem como 
reconhecer suas deficiências e debilidades, analisando como está sendo formado. 
O diálogo entre professor e aluno é vital para o diagnóstico do processo ensino-
aprendizagem objetivando o planejamento e ajudando ao amadurecimento do discente. 
A avaliação na metodologia do PBL é formativa e somativa. A somativa possibilita à 
verificação dos conhecimentos incorporados ao final de determinado período, e a 
formativa possibilita o acompanhamento processual da construção dos conhecimentos, 
atitudes e habilidades por parte do aluno
8 
 
 
6. Uso de Tempo “Eletivo” 
 
Não há dúvidas de que cada indivíduo tem seus objetivos profissionais 
específicos. Os módulos “eletivos” permitem que cada estudante vá a busca desses 
objetivos. Os eletivos são tempos de “estágio prático” que ocorrem durante o 
desenvolvimento do curso, devidamente normatizados pela Instituição por meio de 
convênios. 
 
7. Equilíbrio entre conhecimentos, habilidades e atitudes 
 
No mundo atual, em que os conhecimentos médicos aumentam em 
velocidade vertiginosa, o futuro profissional deve estar capacitado não somente para 
adquiri-los, mas selecioná-los e articulá-los. Não é apenas quantidade de informações 
que interessa ao médico, mas a qualidade das mesmas. 
Além disso, no desempenho de suas atividades profissionais o médico deve ter 
habilidades específicas como: liderança, comunicabilidade, noções administrativas e 
gerenciais, educação permanente, tomada de decisão consciente e com a máxima 
atenção à saúde ao seu paciente. Estas habilidades serão construídas ao longo do 
tempo com uma formação epidemiológica, clínica, informática médica e comunicação, 
que o PBL oferece. 
 
8. Seleção de conhecimentos essenciais 
 
O que é prioritário a um médico competente? Esta é a grande pergunta que 
temos que responder, uma vez que se torna difícil ao estudante separar o que é central 
e importante do que é secundário. 
Na perspectiva da formação do médico generalista, a eleição de conteúdos problemas 
favorece ao desenvolvimento de competências e habilidades as quais podem ser 
elencadas como: Atenção à saúde, Tomada de decisões, Comunicação, Liderança, 
Administração e gerenciamento e Educação permanente. 
 
9. Capacitação Docente em Habilidades que vão além da Especialidade que 
exercem 
 
Os docentes devem possuir uma visão global da profissão médica e não 
somente dominar os conhecimentos que o exercício de sua especialidade venha a 
9 
 
requerer. Portanto, devem participar constantemente
de programas de formação e 
capacitação. Esse processo de formação acadêmica deve incluir um amplo espectro de 
habilidades, conhecimentos e atividades, tais como: metodologia educacional, 
avaliação, métodos de investigação, organização e planejamento institucional, métodos 
de comunicação audiovisual, desenvolvimento de projetos, desenvolvimento de 
programas educativos e de investigação baseados nas necessidades da população 
local, regional e nacional, princípios básicos dos processos administrativos, e 
programas de qualidade. 
 
10. Fortalecimento das Relações entre Docentes e Estudantes 
 
A relação educativa entre professor-aluno é pautada em clima de muito 
respeito e amizade, estimulando os discentes ao desenvolvimento de boas interações 
entre si. 
A formação de grupos pequenos de estudo propicia um maior ganho ao 
estudante, uma vez que as relações interpessoais beneficiam o aprendizado. 
 
11. Desenvolvimento da Capacidade de Análise e de Avaliação Crítica 
 
A auto avaliação é uma das habilidades que se vai aperfeiçoando à medida 
que nos percebemos construtores do conhecimento e avaliamos o aprendizado em 
função dos problemas vivenciados durante o curso, no sentido particular, pessoal e 
grupal. 
 
12. Uso de Grupos Pequenos e Docentes Facilitadores 
 
Esse método facilita o desenvolvimento do pensamento crítico. Nos grupos, 
o estudante consegue expressar suas ideias, e isso propicia que o docente possa 
realmente verificar o quanto o aluno sabe e consegue entender o assunto que está 
sendo trabalhado. Nessa situação, aluno e docente podem praticar um processo 
constante de avaliação formativa. O professor pode exercer, em toda a sua plenitude, o 
conjunto de papéis que envolvem o processo educacional, não se limitando apenas a 
“transmitir conhecimento”. 
 
 
 
 
10 
 
MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO 
 
Na UNIT, o curso médico será desenvolvido em 6 anos: 4 anos na 
modalidade PBL e 2 na modalidade Internato Médico. Os 4 primeiros anos foram 
divididos em Módulos Temáticos de aproximadamente 6 ou 7 semanas de duração, com 
exceção de dois, que são semestrais (o IESC e o Módulo de Habilidades Médicas). Os 
conteúdos curriculares foram distribuídos pelos módulos temáticos segundo os 
seguintes critérios: 
 
1. Formação Geral do Médico; 
2. Ciclo Vital; 
3. Ecologia Humana. 
 
Os problemas constituem o artifício didático que fornece a linha condutora 
dos conteúdos curriculares, a motivação para os estudos e o momento da integração 
das disciplinas. Cada módulo temático contém aproximadamente 5 ou 6 problemas. 
Os problemas são preparados pela Comissão de Planejamento, que é 
responsável por planejar as ações e sequência de atividades para levar os alunos ao 
estudo dos conteúdos curriculares programados para aquele módulo. 
Esses problemas são discutidos e trabalhados nos grupos tutoriais, que são 
constituídos por 10- 12 alunos e um tutor, que se encontram duas vezes por semana 
por cerca de 04 horas-aula. 
A discussão de um problema em um grupo tutorial obedece a um método 
padrão – o método dos 07 passos – cujo objetivo é fazer com que os alunos discutam o 
problema, identifiquem objetivos de aprendizagem, estudem e rediscutam o problema 
face ao aprendizado obtido. 
Serão ofertados aos alunos atividades morfofuncionais com práticas 
laboratoriais, o módulo de Habilidades e Conferências, que abordarão temas 
correlacionados àqueles que estiverem sendo estudados nos módulos temáticos. 
Em cada módulo serão realizadas avaliações formativas e somativas, 
cobrindo amplamente o conteúdo curricular. 
 
O que são grupos tutoriais? 
 
São grupos constituídos por 10 - 12 alunos e um tutor, sua atividade é 
orientar as discussões dos problemas planejados, de modo a facilitar a aprendizagem 
do aluno. Esta atividade transcorre em três tempos para cada problema: 
11 
 
O primeiro tempo é aquele no qual o grupo identifica o que já sabe sobre o 
problema, levanta hipóteses explicativas e formula objetivos de aprendizagem 
necessários para aperfeiçoar os conhecimentos que já possui ou os que deseja adquirir. 
O segundo tempo é de estudo individual para cumprir os objetivos de 
aprendizagem. 
O terceiro tempo é o do retorno ao grupo, para discutir o que foi pesquisado. 
A frequência aos grupos tutoriais é obrigatória, pois estas atividades são 
fundamentais para o desenvolvimento do currículo. São elas que orientam o aluno 
sobre o que deve ser aprendido, conforme a experiência e as expectativas do grupo no 
qual está inserido. 
 
DINÂMICA DO GRUPO TUTORIAL 
A discussão dos problemas pelo Grupo Tutorial obedece ao seguinte método: 
Os Sete Passos: 
1. Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos; 
2. Identificar as questões (problemas) propostas pelo enunciado; 
3. Oferecer explicações para estas questões com base no conhecimento prévio 
que o grupo tem sobre o assunto; 
4. Resumir estas explicações; 
5. Estabelecer objetivos de aprendizagem que levem o aluno ao aprofundamento 
e complementação destas explicações; 
6. Estudo individual respeitando os objetivos alcançados; 
7. Rediscussão no grupo tutorial dos avanços do conhecimento obtidos pelo 
grupo. 
Atribuições do Tutor 
 Observar e estimular a metodologia dos 7 passos; 
 Solicitar dos alunos fontes de pesquisa confiáveis; 
 Apoiar as atividades do coordenador e do secretário; 
 Não dar aula sobre o tema ou os temas dos problemas, mas facilitar a 
discussão dos alunos de modo a que os mesmos possam identificar o 
que precisam estudar para aprender os fundamentos científicos sobre 
aquele tema; 
 Estimular um ambiente propício para a aprendizagem autodirigida. 
12 
 
As atribuições do aluno Coordenador 
 O coordenador deve orientar os colegas na discussão do problema, 
segundo a metodologia dos 7 passos, favorecendo a participação de 
todos e mantendo o foco das discussões no problema; 
 Desestimular a monopolização ou a polarização das discussões entre 
poucos membros do grupo, favorecer a participação de todos; 
 Apoiar as atividades do secretário; 
 Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das 
discussões pelos colegas; 
 Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo 
grupo com seriedade; 
 Resumir as discussões quando pertinente; 
 Estabelecer que os objetivos de aprendizado sejam apresentados pelo 
grupo de forma clara e objetiva e compreensível para todos e que sejam 
específicos e não amplos e generalizados; 
 Solicitar auxílio do tutor quando pertinente e estar atento às orientações 
do tutor quando estas forem oferecidas espontaneamente. 
 
As atribuições do aluno Secretário 
 O secretário deve resumir no mapa conceitual as discussões e os 
eventos ocorridos no grupo tutorial; 
 Ser claro e conciso em suas anotações e fiel às discussões ocorridas - 
para isso solicitar a ajuda do coordenador dos trabalhos e do tutor; 
 Respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões 
ou as opiniões com as quais concordes; 
 Anotar os objetivos de aprendizado apontados pelo grupo; 
Atribuições comuns a todos os alunos: 
 Tratar todos os membros do grupo com respeito; 
 Ser pontual nas sessões tutoriais; 
 Expressar espontaneamente seus pensamentos e ideias; 
 Explanar e/ou questionar suas compreensões; 
 Dar feedback aos membros do grupo e aos tutores; 
 Ser compreensivo diante das necessidades dos outros alunos; 
 Interagir com os demais membros do grupo e com o tutor; 
 Ter responsabilidade no seu processo de aprendizagem. 
13 
 
 
A SEMANA PADRÃO E A DINÂMICA DO PBL 
 
As atividades programadas fornecerão subsídios para a aquisição de 
conhecimentos amplos e sólidos, desenvolvendo habilidades e atitudes essenciais ao 
futuro profissional que almejamos formar. 
Os alunos serão capazes de apreender e selecionar o que é importante 
frente a uma formação continuada e permanente.
Os temas serão discutidos nas seções 
tutoriais duas vezes por semana. 
O primeiro semestre contém três Unidades Curriculares: Introdução ao 
Estudo da Medicina, Concepção e Formação do Ser Humano e Abrangência das Ações 
de Saúde. 
Serão abordadas diferentes áreas do saber médico, envolvendo a ciência 
básica (Anatomia, Fisiologia, Bioquímica, Histologia, Embriologia, Microbiologia, 
Parasitologia, Farmacologia, Biologia Molecular), conteúdos clínicos e práticas médicas, 
numa visão humanista e generalista, com abordagem psicossocial. 
Nos Laboratórios de Habilidades os alunos desenvolverão a capacidade de 
praticar a medicina através das anamneses, exames físicos, habilidades de 
comunicação, de informática e procedimentos em Pronto Socorro. Desenvolverão 
também as habilidades de pesquisa em publicações e bancos de dados e de pesquisa 
especializados. 
 No Laboratório Morfofuncional serão trabalhados os conteúdos de 
Morfologia, Fisiologia e Radiologia. 
 O Centro Universitário Tiradentes-Unit sabe que antes do médico, vem, 
essencialmente, o ser humano e que as necessidades individuais e as demandas 
sociais são urgentes. Portanto, coloca à disposição de seu aluno o Core Disciplines 
que representa uma ferramenta primordial ao profissional do século XXI, uma vez 
que oferece uma educação para o pensar e formação generalista. No primeiro 
modulo o aluno terá as seguintes Core Disciplines: 
História, sociedade e cultura afro-brasileira, africana e Indígena. 
 Língua Portuguesa. 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
UNIDADE CURRICULAR I – UC I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA 
 
OBJETIVOS DO MÓDULO 
 Distinguir a medicina e a arte médica, avaliando os aspectos históricos, 
epidemiológicos, culturais, biopsicossociais e éticos; 
 
 Treinar e familiarizar o corpo discente com o método PBL (Aprendizagem 
Baseada em Problemas); 
 
 Conhecer os processos biológicos na sua integridade, e sua importância na 
formação do futuro profissional médico; 
 
 Reconhecer a interdisciplinaridade como forma de entendimento do homem e 
suas relações com o meio ambiente em que vive; 
 
 Identificar e caracterizar os princípios e diretrizes do SUS; 
 
 Demonstrar a importância da Bioética na relação médico paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
ÁRVORE TEMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução ao Estudo da Medicina 
Ética Médica História da 
Medicina 
Educação Médica e 
Interação Social 
Metodologia da 
Pesquisa Científica 
Políticas Públicas de 
Saúde 
Sistema de 
Informação em 
Saúde 
Epidemiologia e 
Indicadores de Saúde 
Metodologias Ativas 
de Ensino Médico e 
PBL 
Abordagem 
Psicossocial 
Medicina no Contexto 
Social, Político e 
Econômico. 
Morte 
O corpo 
Humano 
Estudo da 
Célula 
Bioestatística 
Principais Programas 
Aspectos 
Morfofuncionai
s 
Princípios de 
Imagenologia 
História da 
Doença 
Organização e 
Construção 
Informática na 
Prática Médica 
Medicina Baseada 
em Evidências 
Organização e 
Legislação 
Bioética 
Relacionamento 
Médico-Paciente 
Código Brasileiro 
de Ética Médica 
16 
 
Problema 01 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
PROBLEMA 02: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
PROBLEMA 3: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
PROBLEMA 4: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
PROBLEMA 5: 
21 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de ética médica: Resolução CFM nº 1931, de 17 de 
setembro de 2009 (versão de bolso). Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2010. 
 
Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Medicina. Resolução 
CNE/CES No 4; 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf. [capturado em: 
30 jan. 2018) 
BACICH, L.; MORAN. J. (Org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem 
téorico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. 
 
Porter R. CAMBRIDGE - Historia Da Medicina. Revinter: São Paulo, 2008. 
UJAVARI, Stefan Cunha; ADONI, Tarso. A história do século XX pelas descobertas da medicina. Editora 
Contexto, 2014. 
 
BATISTA, Nildo Alves; VILELA, Rosana Quintella Brandão; BATISTA, S. H. S. S. Educação médica no 
Brasil. 2015. 
 
HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed., 4. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011 
 
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
 
MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2012. 
 
NETTER, F. H. Atlaas de anatomia humana. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 
 
YOKOCHI, C. & ROHEN, J. W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e 
regional. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2007. 
 
E-BOOKS 
CUNNINGHAM, F. Gary. Obstetrícia de Williams. 23ª edição. AMGH, 2012. VitalBook file.Bookshelf. 
 
FREITAS, V. de. Anatomia: Conceitos e fundamentos. 
 
PEZZI, L.H.A. et al. Anatomia clínica baseada em problemas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
 
 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
 
AUSIELLO, D. & GOLDMAN, L. Cecil- tratado de medicina interna. 2 Vol. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2009. 
 
BALINT., M. O médico, seu paciente e a doença. 2ªed. Rio de janeiro: Atheneu, 2005. 
 
BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais de bioética. 7ª ed. São Paulo: Loyola, 2002. 
 
BEREK, J. (ed.) Novak tratado de ginecologia: auto-avaliação e revisão. 2ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara 
koogan, 2005. 
 
BERQUO, E.S. Bioestatística. 2ªed. São Pulo: EPU, 2001. 
 
DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,1991. 
22 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENKIN, M. et. Al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan 2005. + ebook 
FOCACCIA, R. (ed.) Veronese: tratado de infectologia 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 
 
PASTORE, A.R. & CERRI, G.G. (orgs.) Ultrassonografia em ginecologia e obstetrícia. Rio de 
Janeiro: Revinter, 2006. 
 
REZENDE,J. de Obstetrícia fundamental. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011. 
 
RIBEIRO, L.R. de C. Aprendizagem baseada em problemas (PBL): uma experiência no ensino 
superior. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2010. 
 
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.. 
 
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio. 6ª ed. São Paulo: Gente,1996. 
 
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003. 
 
E-BOOKS 
 
MARTINS, M.C.F.N. Humanização na saúde: relação médico paciente no microscópio, ser Médico. São 
Paulo, v. 2, n. 18, p. 1216, jan./mar 2002. Documento eletrônico. 
 
SCHRAIBER, L.B.. Humanização e humanidades em medicina. Unesp.

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