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1 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES – Unit CURSO DE MEDICINA Prof. Gustavo Alfredo Ferreira Cordeiro de Arruda Reitor Thiago Neves Pró Reitor Administrativo Prof. Cristiano Vieira Montenegro Pró Reitor de Graduação Profa. Daniela Martins Lessa Barreto Coordenadora de Área do Curso Profa. Sofia Kelly Cavalcante Rodrigues Grimberg Coordenadora Pedagógica do Curso Profa. Ana Carolina do Nascimento Calles Coordenadora Operacional do Curso Andressa Oliveira da Silva Emmanuelle Oliveira dos Santos Everaldo Augusto dos Santos Fernando Braz Fidelis Administrativo 3 AUTORES: Antônio Fernando F. S Xavier Júnior Profº Dr. Anacassia Fonseca de Lima Profª Ma. Cristiane Monteiro da Cruz Prof.ª Dra. Glauber Schettino da Silva Prof. Me. Maria Helena Rosa Profa. Me. Sabrina Oliveira Prof.ª Dra. Simone Schwartz Lessa Prof.ª Dra. Sofia Kelly Cavalcante Rodrigues Grimberg Prof.ª Ma. 4 CURSO DE MEDICINA CRONOGRAMA DE CONFERÊNCIAS DA TUTORIA - 2023.2 UNIDADE CURRICULAR: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA DOCENTE RESPONSÁVEL: SOFIA RODRIGUES SUPERVISORES: SOFIA RODRIGUES – SIMONE LESSA DATA HORÁRIO TEMA CONFERENCISTA 01/08/2023 04/08/2023 11/08/2023 18/08/2023 28/08/2023 Cronograma sujeito a alterações SUMÁRIO 5 INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS 06 MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO 10 A SEMANA PADRÃO E A DINÂMICA DO PBL 13 UNIDADE CURRICULAR I - UC I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA 14 OBJETIVOS DO MÓDULO 14 ÁRVORE TEMÁTICA 15 PROBLEMA 01: 16 PROBLEMA 02: 18 PROBLEMA 3: 20 PROBLEMA 4: PROBLEMA 5: 22 24 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA 26 6 INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS O projeto pedagógico do Curso de Medicina da UNIT- MACEIÓ está baseado nas tendências mais atuais da Educação Médica Mundial, que vêm enfatizando a importância de estimular o aluno a aprender a aprender, ou seja, a ser agente da construção do próprio conhecimento. A transferência do centro das ações de ensino para o aluno é um marco da pedagogia atual e um dos pressupostos da metodologia PBL (sigla de Problem Based Learning, que significa Aprendizagem Baseada em Problemas), que adotamos em nosso curso como principal ferramenta de ensino- aprendizagem. Trata-se de método didático com 30 anos de experiência em cursos médicos do Canadá e da Holanda e que na última década tem sido adotado por grande número de escolas médicas no mundo, especialmente na América do Norte. Nessa metodologia, ao contrário do ensino tradicional, o professor não é tido como único detentor do saber, capaz de transmiti-lo integralmente ao aluno, que o receberia passivamente. Aluno e professor trabalham conjuntamente na busca das soluções para determinados problemas, o que possibilita que o estudante desenvolva habilidades relevantes para seu futuro exercício profissional, como o raciocínio analítico, o senso crítico, a capacidade de buscar, selecionar e articular informações importantes. Principais características do PBL 1. Educação Centrada no Estudante O processo de ensino-aprendizagem dar-se-á mediante à transformação do aluno de agente passivo para ativo, com isso, o curso proporciona aos alunos uma aprendizagem relevante que lhes garante o desenvolvimento de uma capacidade analítica muito alta, através da utilização do método científico. 2. Educação Integrada e Integradora O alunado, participando desde o início do seu curso da problemática da saúde local e nacional, é incentivado a fazer a integração entre conteúdos Básicos e Clínicos, ou seja, entre teoria e prática, preparando-se para o exercício profissional. 7 3. Aprendizagem Baseada em Problemas No dia-a-dia, o médico depara-se com problemas que exigem ações eficazes e eficientes para solucionar as demandas populacionais. Esta nova metodologia oferece ao discente um treinamento para lidar com a realidade encontrada nas Unidades de Saúde. 4. Relevância de Problemas Prioritários em Diversidade de Cenários A metodologia adotada propicia aos estudantes atuarem em diversos cenários e modelos de assistência, permitindo que os mesmos detectem os principais problemas da saúde da comunidade, ensinando-os a analisar e resolver as situações- problemas. É por meio dos confrontos dos alunos com a realidade que é apreendida a complexidade e a realidade da saúde, seja ela no ambiente familiar, ambulatorial ou hospitalar. Os professores atuam como facilitadores da aprendizagem, chamando a atenção dos estudantes aos principais problemas, a fim de que os mesmos alcancem um alto grau de eficácia. 5. Avaliação Formativa “Versus” Somativa A avaliação tem um papel fundamental quando se deseja um ensino de qualidade. Sabemos que cada aluno tem seu ritmo próprio de adquirir conhecimentos. Uma boa avaliação deve ser pautada em julgamento de valores que permitam ao aluno identificar suas habilidades e qualidades de forma crítica e reflexiva, bem como reconhecer suas deficiências e debilidades, analisando como está sendo formado. O diálogo entre professor e aluno é vital para o diagnóstico do processo ensino- aprendizagem objetivando o planejamento e ajudando ao amadurecimento do discente. A avaliação na metodologia do PBL é formativa e somativa. A somativa possibilita à verificação dos conhecimentos incorporados ao final de determinado período, e a formativa possibilita o acompanhamento processual da construção dos conhecimentos, atitudes e habilidades por parte do aluno 8 6. Uso de Tempo “Eletivo” Não há dúvidas de que cada indivíduo tem seus objetivos profissionais específicos. Os módulos “eletivos” permitem que cada estudante vá a busca desses objetivos. Os eletivos são tempos de “estágio prático” que ocorrem durante o desenvolvimento do curso, devidamente normatizados pela Instituição por meio de convênios. 7. Equilíbrio entre conhecimentos, habilidades e atitudes No mundo atual, em que os conhecimentos médicos aumentam em velocidade vertiginosa, o futuro profissional deve estar capacitado não somente para adquiri-los, mas selecioná-los e articulá-los. Não é apenas quantidade de informações que interessa ao médico, mas a qualidade das mesmas. Além disso, no desempenho de suas atividades profissionais o médico deve ter habilidades específicas como: liderança, comunicabilidade, noções administrativas e gerenciais, educação permanente, tomada de decisão consciente e com a máxima atenção à saúde ao seu paciente. Estas habilidades serão construídas ao longo do tempo com uma formação epidemiológica, clínica, informática médica e comunicação, que o PBL oferece. 8. Seleção de conhecimentos essenciais O que é prioritário a um médico competente? Esta é a grande pergunta que temos que responder, uma vez que se torna difícil ao estudante separar o que é central e importante do que é secundário. Na perspectiva da formação do médico generalista, a eleição de conteúdos problemas favorece ao desenvolvimento de competências e habilidades as quais podem ser elencadas como: Atenção à saúde, Tomada de decisões, Comunicação, Liderança, Administração e gerenciamento e Educação permanente. 9. Capacitação Docente em Habilidades que vão além da Especialidade que exercem Os docentes devem possuir uma visão global da profissão médica e não somente dominar os conhecimentos que o exercício de sua especialidade venha a 9 requerer. Portanto, devem participar constantemente de programas de formação e capacitação. Esse processo de formação acadêmica deve incluir um amplo espectro de habilidades, conhecimentos e atividades, tais como: metodologia educacional, avaliação, métodos de investigação, organização e planejamento institucional, métodos de comunicação audiovisual, desenvolvimento de projetos, desenvolvimento de programas educativos e de investigação baseados nas necessidades da população local, regional e nacional, princípios básicos dos processos administrativos, e programas de qualidade. 10. Fortalecimento das Relações entre Docentes e Estudantes A relação educativa entre professor-aluno é pautada em clima de muito respeito e amizade, estimulando os discentes ao desenvolvimento de boas interações entre si. A formação de grupos pequenos de estudo propicia um maior ganho ao estudante, uma vez que as relações interpessoais beneficiam o aprendizado. 11. Desenvolvimento da Capacidade de Análise e de Avaliação Crítica A auto avaliação é uma das habilidades que se vai aperfeiçoando à medida que nos percebemos construtores do conhecimento e avaliamos o aprendizado em função dos problemas vivenciados durante o curso, no sentido particular, pessoal e grupal. 12. Uso de Grupos Pequenos e Docentes Facilitadores Esse método facilita o desenvolvimento do pensamento crítico. Nos grupos, o estudante consegue expressar suas ideias, e isso propicia que o docente possa realmente verificar o quanto o aluno sabe e consegue entender o assunto que está sendo trabalhado. Nessa situação, aluno e docente podem praticar um processo constante de avaliação formativa. O professor pode exercer, em toda a sua plenitude, o conjunto de papéis que envolvem o processo educacional, não se limitando apenas a “transmitir conhecimento”. 10 MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO Na UNIT, o curso médico será desenvolvido em 6 anos: 4 anos na modalidade PBL e 2 na modalidade Internato Médico. Os 4 primeiros anos foram divididos em Módulos Temáticos de aproximadamente 6 ou 7 semanas de duração, com exceção de dois, que são semestrais (o IESC e o Módulo de Habilidades Médicas). Os conteúdos curriculares foram distribuídos pelos módulos temáticos segundo os seguintes critérios: 1. Formação Geral do Médico; 2. Ciclo Vital; 3. Ecologia Humana. Os problemas constituem o artifício didático que fornece a linha condutora dos conteúdos curriculares, a motivação para os estudos e o momento da integração das disciplinas. Cada módulo temático contém aproximadamente 5 ou 6 problemas. Os problemas são preparados pela Comissão de Planejamento, que é responsável por planejar as ações e sequência de atividades para levar os alunos ao estudo dos conteúdos curriculares programados para aquele módulo. Esses problemas são discutidos e trabalhados nos grupos tutoriais, que são constituídos por 10- 12 alunos e um tutor, que se encontram duas vezes por semana por cerca de 04 horas-aula. A discussão de um problema em um grupo tutorial obedece a um método padrão – o método dos 07 passos – cujo objetivo é fazer com que os alunos discutam o problema, identifiquem objetivos de aprendizagem, estudem e rediscutam o problema face ao aprendizado obtido. Serão ofertados aos alunos atividades morfofuncionais com práticas laboratoriais, o módulo de Habilidades e Conferências, que abordarão temas correlacionados àqueles que estiverem sendo estudados nos módulos temáticos. Em cada módulo serão realizadas avaliações formativas e somativas, cobrindo amplamente o conteúdo curricular. O que são grupos tutoriais? São grupos constituídos por 10 - 12 alunos e um tutor, sua atividade é orientar as discussões dos problemas planejados, de modo a facilitar a aprendizagem do aluno. Esta atividade transcorre em três tempos para cada problema: 11 O primeiro tempo é aquele no qual o grupo identifica o que já sabe sobre o problema, levanta hipóteses explicativas e formula objetivos de aprendizagem necessários para aperfeiçoar os conhecimentos que já possui ou os que deseja adquirir. O segundo tempo é de estudo individual para cumprir os objetivos de aprendizagem. O terceiro tempo é o do retorno ao grupo, para discutir o que foi pesquisado. A frequência aos grupos tutoriais é obrigatória, pois estas atividades são fundamentais para o desenvolvimento do currículo. São elas que orientam o aluno sobre o que deve ser aprendido, conforme a experiência e as expectativas do grupo no qual está inserido. DINÂMICA DO GRUPO TUTORIAL A discussão dos problemas pelo Grupo Tutorial obedece ao seguinte método: Os Sete Passos: 1. Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos; 2. Identificar as questões (problemas) propostas pelo enunciado; 3. Oferecer explicações para estas questões com base no conhecimento prévio que o grupo tem sobre o assunto; 4. Resumir estas explicações; 5. Estabelecer objetivos de aprendizagem que levem o aluno ao aprofundamento e complementação destas explicações; 6. Estudo individual respeitando os objetivos alcançados; 7. Rediscussão no grupo tutorial dos avanços do conhecimento obtidos pelo grupo. Atribuições do Tutor Observar e estimular a metodologia dos 7 passos; Solicitar dos alunos fontes de pesquisa confiáveis; Apoiar as atividades do coordenador e do secretário; Não dar aula sobre o tema ou os temas dos problemas, mas facilitar a discussão dos alunos de modo a que os mesmos possam identificar o que precisam estudar para aprender os fundamentos científicos sobre aquele tema; Estimular um ambiente propício para a aprendizagem autodirigida. 12 As atribuições do aluno Coordenador O coordenador deve orientar os colegas na discussão do problema, segundo a metodologia dos 7 passos, favorecendo a participação de todos e mantendo o foco das discussões no problema; Desestimular a monopolização ou a polarização das discussões entre poucos membros do grupo, favorecer a participação de todos; Apoiar as atividades do secretário; Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das discussões pelos colegas; Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo grupo com seriedade; Resumir as discussões quando pertinente; Estabelecer que os objetivos de aprendizado sejam apresentados pelo grupo de forma clara e objetiva e compreensível para todos e que sejam específicos e não amplos e generalizados; Solicitar auxílio do tutor quando pertinente e estar atento às orientações do tutor quando estas forem oferecidas espontaneamente. As atribuições do aluno Secretário O secretário deve resumir no mapa conceitual as discussões e os eventos ocorridos no grupo tutorial; Ser claro e conciso em suas anotações e fiel às discussões ocorridas - para isso solicitar a ajuda do coordenador dos trabalhos e do tutor; Respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões ou as opiniões com as quais concordes; Anotar os objetivos de aprendizado apontados pelo grupo; Atribuições comuns a todos os alunos: Tratar todos os membros do grupo com respeito; Ser pontual nas sessões tutoriais; Expressar espontaneamente seus pensamentos e ideias; Explanar e/ou questionar suas compreensões; Dar feedback aos membros do grupo e aos tutores; Ser compreensivo diante das necessidades dos outros alunos; Interagir com os demais membros do grupo e com o tutor; Ter responsabilidade no seu processo de aprendizagem. 13 A SEMANA PADRÃO E A DINÂMICA DO PBL As atividades programadas fornecerão subsídios para a aquisição de conhecimentos amplos e sólidos, desenvolvendo habilidades e atitudes essenciais ao futuro profissional que almejamos formar. Os alunos serão capazes de apreender e selecionar o que é importante frente a uma formação continuada e permanente. Os temas serão discutidos nas seções tutoriais duas vezes por semana. O primeiro semestre contém três Unidades Curriculares: Introdução ao Estudo da Medicina, Concepção e Formação do Ser Humano e Abrangência das Ações de Saúde. Serão abordadas diferentes áreas do saber médico, envolvendo a ciência básica (Anatomia, Fisiologia, Bioquímica, Histologia, Embriologia, Microbiologia, Parasitologia, Farmacologia, Biologia Molecular), conteúdos clínicos e práticas médicas, numa visão humanista e generalista, com abordagem psicossocial. Nos Laboratórios de Habilidades os alunos desenvolverão a capacidade de praticar a medicina através das anamneses, exames físicos, habilidades de comunicação, de informática e procedimentos em Pronto Socorro. Desenvolverão também as habilidades de pesquisa em publicações e bancos de dados e de pesquisa especializados. No Laboratório Morfofuncional serão trabalhados os conteúdos de Morfologia, Fisiologia e Radiologia. O Centro Universitário Tiradentes-Unit sabe que antes do médico, vem, essencialmente, o ser humano e que as necessidades individuais e as demandas sociais são urgentes. Portanto, coloca à disposição de seu aluno o Core Disciplines que representa uma ferramenta primordial ao profissional do século XXI, uma vez que oferece uma educação para o pensar e formação generalista. No primeiro modulo o aluno terá as seguintes Core Disciplines: História, sociedade e cultura afro-brasileira, africana e Indígena. Língua Portuguesa. 14 UNIDADE CURRICULAR I – UC I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA OBJETIVOS DO MÓDULO Distinguir a medicina e a arte médica, avaliando os aspectos históricos, epidemiológicos, culturais, biopsicossociais e éticos; Treinar e familiarizar o corpo discente com o método PBL (Aprendizagem Baseada em Problemas); Conhecer os processos biológicos na sua integridade, e sua importância na formação do futuro profissional médico; Reconhecer a interdisciplinaridade como forma de entendimento do homem e suas relações com o meio ambiente em que vive; Identificar e caracterizar os princípios e diretrizes do SUS; Demonstrar a importância da Bioética na relação médico paciente. 15 ÁRVORE TEMÁTICA Introdução ao Estudo da Medicina Ética Médica História da Medicina Educação Médica e Interação Social Metodologia da Pesquisa Científica Políticas Públicas de Saúde Sistema de Informação em Saúde Epidemiologia e Indicadores de Saúde Metodologias Ativas de Ensino Médico e PBL Abordagem Psicossocial Medicina no Contexto Social, Político e Econômico. Morte O corpo Humano Estudo da Célula Bioestatística Principais Programas Aspectos Morfofuncionai s Princípios de Imagenologia História da Doença Organização e Construção Informática na Prática Médica Medicina Baseada em Evidências Organização e Legislação Bioética Relacionamento Médico-Paciente Código Brasileiro de Ética Médica 16 Problema 01 17 PROBLEMA 02: 18 PROBLEMA 3: 19 PROBLEMA 4: 20 PROBLEMA 5: 21 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de ética médica: Resolução CFM nº 1931, de 17 de setembro de 2009 (versão de bolso). Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2010. Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Medicina. Resolução CNE/CES No 4; 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf. [capturado em: 30 jan. 2018) BACICH, L.; MORAN. J. (Org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem téorico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. Porter R. CAMBRIDGE - Historia Da Medicina. Revinter: São Paulo, 2008. UJAVARI, Stefan Cunha; ADONI, Tarso. A história do século XX pelas descobertas da medicina. Editora Contexto, 2014. BATISTA, Nildo Alves; VILELA, Rosana Quintella Brandão; BATISTA, S. H. S. S. Educação médica no Brasil. 2015. HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed., 4. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011 JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2012. NETTER, F. H. Atlaas de anatomia humana. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. YOKOCHI, C. & ROHEN, J. W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2007. E-BOOKS CUNNINGHAM, F. Gary. Obstetrícia de Williams. 23ª edição. AMGH, 2012. VitalBook file.Bookshelf. FREITAS, V. de. Anatomia: Conceitos e fundamentos. PEZZI, L.H.A. et al. Anatomia clínica baseada em problemas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUSIELLO, D. & GOLDMAN, L. Cecil- tratado de medicina interna. 2 Vol. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BALINT., M. O médico, seu paciente e a doença. 2ªed. Rio de janeiro: Atheneu, 2005. BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais de bioética. 7ª ed. São Paulo: Loyola, 2002. BEREK, J. (ed.) Novak tratado de ginecologia: auto-avaliação e revisão. 2ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara koogan, 2005. BERQUO, E.S. Bioestatística. 2ªed. São Pulo: EPU, 2001. DI FIORE, M.S.H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,1991. 22 ENKIN, M. et. Al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2005. + ebook FOCACCIA, R. (ed.) Veronese: tratado de infectologia 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. PASTORE, A.R. & CERRI, G.G. (orgs.) Ultrassonografia em ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. REZENDE,J. de Obstetrícia fundamental. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011. RIBEIRO, L.R. de C. Aprendizagem baseada em problemas (PBL): uma experiência no ensino superior. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.. SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio. 6ª ed. São Paulo: Gente,1996. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003. E-BOOKS MARTINS, M.C.F.N. Humanização na saúde: relação médico paciente no microscópio, ser Médico. São Paulo, v. 2, n. 18, p. 1216, jan./mar 2002. Documento eletrônico. SCHRAIBER, L.B.. Humanização e humanidades em medicina. Unesp.
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