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Teste Desenvolvimento Econômico

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Teste 02 – “Explique porque a teoria da Cepal rejeita a teoria das Vantagens Comparativas para os países latinos americanos e quais as consequências disso para a sua teoria de desenvolvimento”. 
Ao longo da última década há debates a cerca do desenvolvimento da América Latina, a partir daí temos 2 teorias acerca do assunto, sendo o estruturalismo da Cepal e a teoria da dependência.
A Cepal (Comissão Econômica para América Latina) revelou-se uma das mais importantes comissões de desenvolvimento econômico dos países latinos americanos, pois procurou compreender o desenvolvimento dos países capitalistas periféricos, pois não seguiam o ritmo da Teoria econômica convencional, e também buscaria meios para a redução da desigualdade social, atraso econômico, desemprego, pobreza e entre outras questões. A Cepal busca analisar a natureza, causas e condições que impediam essas economias periféricas a avançar rumo ao caminho do desenvolvimento. 
Por outro lado, o desenvolvimento baseado na especialização produtiva de cada país denominada Teoria das Vantagens Comparativas, baseando-se no diferencial de produtividade entre as nações. Para esses teóricos as trocas internacionais são explicadas com base na abundância ou escassez relativa dos vários fatores de produção (Mão de obra, terra e capital). 
A partir daí que podemos destacar a chave de resposta referente a pergunta inicial. A crítica a Teoria das Vantagens Comparativas, vem de que os países que se especializaram em um produto de menor valor agregado ficarão em desvantagem em relação aos demais países responsável pela produção de produtos com maior valor agregado. A consequência para o grupo de países que produzem bens de menor valor agregado, como primários exportadores por exemplo, seriam as mencionadas anteriormente que são atraso econômico, desigualdade social, pobreza e etc. 
Dito isso, os pensadores da Cepal trataram programas para reformas econômicas e socias aos países da América Latina, em que o objetivo seria romper a condição de periferia por meio da industrialização. 
Débora Chaves Cirqueira

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