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Qualidade e Teste de Software - AV2

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1) Por razões não inteiramente identificadas, muitos erros tendem a ocorrer nos limites do domínio de entrada do 
que no intervalo dos seus limites. O critério de análise do valor limite explora os limites dos valores de cada classe de 
equivalência para preparar os casos de teste, sendo um complemento do critério de Particionamento de classes de 
equivalência. A definição desse critério consiste na seguinte declaração: se uma condição de entrada especifica uma 
faixa de valores limitada em a e b, casos de teste devem ser projetados com valores a e b e imediatamente acima e 
abaixo de a e b. 
 
Baseado nessa declaração, e considerando um intervalo de entrada como sendo [-1..25], qual seria o possível 
conjunto de entrada para os casos de teste? 
A) [-2, -1, 25, 27] 
B) [-2, -1, 25, 26] 
C) [-2, 0, 24, 26] 
D) [-2, -1, 0, 25, 24, 26] 
E) [0, -1, 24, 26] 
 
 
2) O Junit é um framework simples para escrever testes repetíveis automatizados com suporte na linguagem de 
programação Java. Com o Junit, podemos criar testes para verificar funcionalidades de classes e seus métodos e, por 
isso, esse framework é muito utilizado para uma determinada técnica de teste. Qual técnica é essa? 
A) Caixa-preta. 
B) Caixa-branca. 
C) Análise de mutantes. 
D) Funcional. 
E) Usabilidade 
 
3) Para facilitar a adoção do modelo de referência do processo de software do MPS.Br, o MR-MPS-SW, sua estrutura foi 
inspirada em outros modelos já utilizados no cenário internacional. Entretanto, sua estrutura possui um desenho 
próprio, conferindo sua própria identidade. 
Em comparação ao CMMI, qual(is) seria(m) o(s) nível(is) de maturidade do modelo de referência de software do 
MPS.Br que são compatíveis com o nível 3 do CMMI? 
A) Inicial, gerenciado 
B) Parcialmente gerenciado, gerenciado. 
C) Em otimização. 
D) Definido, parcialmente definido, largamente definido. 
E) Definido. 
 
 
4) No Teste de Mutação, critério pertencente à técnica estrutural, o programa que está sendo testado é alterado 
diversas vezes, criando-se um conjunto de programas alternativos, conhecidos como mutantes, como se defeitos 
estivessem sendo inseridos no programa original. O trabalho do testador é escolher casos de teste que mostrem a 
diferença de comportamento entre o programa original e os programas mutantes. Dado um programa P e um 
programa mutante M, quando M é considerado um mutante morto? 
A) Se um mutante M apresenta resultado igual de P, logo, o mutante é dado como morto, pois é idêntico ao 
programa P e não tem utilidade para o cálculo do score de mutação. 
B) Se um mutante M apresenta resultado diferente de P, logo, o mutante é dado como morto, pois elimina o 
programa P do restante dos testes. 
C) Se um mutante M apresenta resultado igual a de P, logo, o mutante é dado como morto, pois não expôs a 
diferença entre P e M. 
D) Se um mutante M apresenta resultado diferente de P, logo, o mutante é dado como morto, 
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pois expôs a diferença entre P e M. 
E) Se um mutante M apresenta resultado diferente de P, logo, o mutante é dado como morto, pois não expôs a 
diferença entre P e M. 
 
 
5) O planejamento do teste de software passa por um planejamento rigoroso, no qual um de seus resultados é o 
roteiro de testes. É muito importante no momento da execução dos testes, pois o testador, i.e., o profissional que 
realiza os testes, consegue realizar uma sequência de passos de forma coerente, sem precisar consultar documentos 
auxiliares, focando exclusivamente na execução dos testes. A respeito da elaboração do roteiro de testes, é correto 
afirmar que: 
A) É elaborado exclusivamente pelo gerente de projeto, que conhece todos os requisitos do produto. 
B) É elaborado a partir dos documentos de especificação de um determinado caso de uso, como a 
especificação de requisitos não funcionais, guia de instalação ou modelagem do banco de dados. 
C) É constituído pela definição dos atores que farão cada um dos testes presentes no roteiro: gerente de 
projetos, gerente de teste, testador e usuário final. 
D) É elaborado a partir dos documentos de especificação de um determinado caso de 
uso, como a especificação funcional, guia de interface ou modelagem do banco de 
dados. 
E) É constituído pela descrição de pré-condições para a execução de todos os passos do teste. 
 
 
6) O modelo de maturidade de software MPS.BR possui 7 estágios. Neste contexto, julgue as afirmações que se 
seguem. 
I – A graduação em sete níveis permite uma implementação e reconhecimento mais gradual de melhoria de processo, 
facilitando a adequação de pequenas e médias empresas, com obtenção de resultados em prazos menores. 
PORQUE 
II – Como o MPS.BR foi construído para ser compatível com o CMMI, foi necessária a divisão da representação 
contínua em 7 estágios visando custo menor e consequente acesso das pequenas e médias empresas 
desenvolvedoras de softwares no Brasil aos processos de garantia da qualidade de software. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
A) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 
B) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
C) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. 
D) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
E) As asserções I e II são proposições falsas. 
 
 
7) Muitos processos de desenvolvimento de software trabalham com ciclos evolutivos de desenvolvimento. Existem 
etapas de construção e codificação alternando-se com etapas de teste e validação. Nesse ciclo, erros podem ter sido 
inseridos na adição de novas funcionalidades no software. Dessa maneira, faz-se necessário que testes, uma vez já 
executados, sejam executados novamente, a fim de garantir que funcionalidades previamente criadas permaneçam 
funcionando como foram concebidas. Qual tipo de teste é comumente aplicado nesse cenário? 
A) Teste integrado 
B) Teste de aceitação 
C) Teste unitário 
D) Teste de desempenho 
E) Teste de regressão 
 
 
8) A garantia da qualidade de software (SQA, do inglês Software Quality Assurance, muitas vezes ainda denominada 
gestão da qualidade) é um processo universal e deve ser aplicado em todo processo no qual se deseja obter 
qualidade. Neste contexto, julgue as afirmações que se seguem 
I – A equipe que tem como função a SQA deve desempenhar o papel do cliente, funcionando como um serviço de 
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defesa desse mesmo cliente, examinando o software sob sua ótica. 
PORQUE 
II – A equipe de SQA reúne e analisa dados de erros e defeitos para melhor compreender como os erros são 
introduzidos e quais atividades de engenharia de software melhor se adaptam para sua eliminação. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
A) As asserções I e II são proposições falsas. 
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
C) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. 
D) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
E) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 
 
 
9) Na técnica de teste estrutural, encontram-se diversos critérios baseados na estrutura interna do software, utilizado 
para construção de casos de teste conhecidos como critérios de fluxo de controle. Esses critérios utilizam apenas 
características de controle da execução do programa, como comandos ou desvios, para determinar quais estruturas 
são necessárias. Os critérios de fluxo de controle mais conhecidos são: 
Todos-Nós: exige que a execução do programa passe, ao menos uma vez, em cada vértice do GFC; ou seja, que 
cada comando do programa seja executado pelo menos uma vez; 
Todas-Arestas (ou Todos-Arcos): requer que cada aresta do grafo, isto é, cada desvio de fluxo de controle do 
programa seja exercitadopor mais de uma vez; 
Todos-Caminhos: requer que todos os caminhos possíveis do programa sejam executados. 
Considerando que todos os itens acima são critérios de fluxo de controle, quais deles são verdadeiros? 
A) Apenas II. 
B) Apenas III. 
C) I e III. 
D) I e II. 
E) I, II e III.

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