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Desastres Ambientais no Brasil de 2016 até 2023, após Agenda 2030

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Desastres Ambientais no Brasil de 2016 até 2023, acontecimentos após Agenda 2030 (ODS) 
Os principais problemas ambientais no mundo são ocasionados pela intensa atividade dos seres 
humanos sobre a natureza. No Brasil, os principais são: o desmatamento, as queimadas, o 
assoreamento dos cursos de rios, a poluição das águas, a poluição do ar, a perda de 
biodiversidade e o descarte irregular de lixo. 
O ano de 2015 marcou um momento significativo na busca por um mundo mais sustentável com 
o advento da Agenda 2030, que trouxe consigo 17 objetivos, chamados de Objetivos de 
Desenvolvimento Sustentável (ODS), compostos por metas e indicadores, que totalizam 169 
metas. 
O único progresso satisfatório no ODS foi verificado na meta 15.8: Até 2020, implementar 
medidas para evitar a introdução e reduzir significativamente o impacto de espécies exóticas 
invasoras em ecossistemas terrestres e aquáticos, e controlar ou erradicar as espécies 
prioritárias. 
A formação da Rede de Alerta e Detecção Precoce de Espécies Exóticas Invasoras foi exitosa e 
esforços adicionais vêm sendo realizados para lhe dar maior visibilidade e abrangência. O 
Programa Nacional de Alerta, Detecção Precoce e Resposta Rápida de Espécies Exóticas 
Invasoras foi proposto e será submetido a consulta pública (brasilnaagenda2030-pg86). 
Sobre a crise de saúde global resultante da Covid-19, o fato de o Brasil ter se consolidado como 
a terceira nação em número de mortes mesmo após o surgimento das vacinas, falaria por si. Os 
dados analisados evidenciam políticas, ações e sistemas de monitoramento interrompidos; 
orçamentos essenciais reduzidos ou esvaziados; espaços de participação popular eliminados e 
um menor acesso às informações (brasilnaagenda2030). 
 
Linha do Tempo - Desastres Naturais no Brasil 
2016 
Seca na Região Sudeste do Brasil em março de 2016 
 
Em março de 2016, mês que normalmente marca o fim do período chuvoso para grande parte 
do Sudeste, vários municípios do Espírito Santo, como San Mateus e Sooretama, enfrentaram 
racionamento de água e áreas e comunidades rurais passaram a depender de embarcações para 
abastecimento de água fornecer. O El Niño terminou no inverno de 2016, e o La Niña ocorreu 
durante toda a primavera, trazendo breves períodos de chuva para Minas Gerais e Espírito Santo 
(Wikipédia). 
Tornado de São Miguel das Missões - RS em abril de 2016 
O Tornado de São Miguel das Missões ocorreu no dia 24 de abril de 2016, afetando a região 
nordeste do Rio Grande do Sul e danificando muitas residências inclusive o hospital e o museu 
do Município. De acordo com a Escala Fujita a intensidade do fenômeno foi F3, com ventos de 
254 até 332 km/h (Agência Brasil). 
 
 
 
Crise hídrica em Vitória da Conquista - BA em maio de 2016 
 
A crise hídrica de Vitória da Conquista foi causada pela seca e falta de chuvas na área onde estão 
localizadas as barragens de Água Fria I e II. A EMBASA iniciou a campanha de distribuição de 
água mais longa da cidade em maio de 2016 e terminou em julho de 2017, depois que a 
barragem atingiu 100% da capacidade de armazenamento. Devido à operação da tubulação do 
rio Catolé e às fortes chuvas inesperadas durante este período, a barragem atingiu um nível 
seguro. O racionamento de água na cidade teve início em 23 de maio de 2016 e teve como 
objetivo garantir o abastecimento de água nas comunidades e regiões. Esta medida deveu-se à 
falta de chuvas, o que acabou por levar à redução dos níveis de água nas barragens de Água Fria 
I e II (Revista do REGNE). 
Tornados no estado de São Paulo em junho de 2016 
No dia 05 de junho de 2016, uma onda de tempo severo atingiu o centro-sul do estado de São 
Paulo. Em um período da noite até a madrugada, vários núcleos super-celulares de alta 
precipitação se formaram durante a noite no estado, acompanhando intensas microexplosões 
úmidas, tornados e intensa atividade elétrica. As localidades mais afetadas foram Jarinu, Atibaia, 
São Roque e Campinas, onde foram decretadas situações de emergência. O evento severo em 
Campinas foi conservadamente classificado como uma violenta explosão pela mídia impressa, 
mas estudos já confirmaram que também houve a ocorrência de múltiplos tornados envoltos na 
chuva em vários pontos do município de Campinas, além de outras localidades do estado. 
Também foi confirmado outros eventos tornádicos em várias outras localidades e os eventos 
foram classificados em F0-F2 tornados foram confirmados por meteorologistas durante o 
período (CPA Unicamp). 
Deslizamento de solo e de rochas em Petrópolis em novembro de 2016 
 
Um deslizamento de solo e de rochas provocado pela chuva deixou dois mortos em 14 de 
novembro de 2016, no bairro Quitandinha, em Petrópolis, Região Serrana do Rio. Três casas 
foram totalmente destruídas. A cidade foi castigada por fortes chuvas, o que colocou em risco e 
dificultou o trabalho das equipes de salvamento do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil (Diário 
de Petrópolis). 
2017 
Seca na Região Sudeste do Brasil em agosto de 2017 
 
Em 2017, as chuvas seguiram irregulares na maior parte de Minas Gerais e o inverno foi mais 
seco que o normal. Em agosto, 80% dos afluentes do rio Jequitinhonha e 70% dos tributários do 
rio São Francisco estavam secos. Em 2 de outubro de 2017, 266 municípios do estado estavam 
em estado de emergência e cerca de 40 apresentavam rodízio no abastecimento de água, a 
maior parte no norte e nordeste do estado. Também em outubro de 2017, a sequência de anos 
de estiagem severa fez com que o aquífero aluvionar que abastece à Região Metropolitana do 
Vale do Aço, no leste de Minas Gerais, começasse a apresentar sinais de redução de sua 
capacidade, como a seca de nascentes e lagoas. Diversas lagoas do médio rio Doce, onde está 
localizado um complexo de cerca de 100 lagoas, apresentavam níveis muito baixos ou estavam 
secas. Os impactos da falta de chuva foram agravados pela ocorrência de extração irregular de 
água, poluição dos rios e proliferação das plantações de eucalipto, fatores que contribuíram com 
a seca de nascentes (CGEE). 
Incêndio na Chapada dos Veadeiros em outubro de 2017 
Durante o mês de outubro de 2017, a região da Chapada dos Veadeiros sofreu com incêndios 
por duas semanas. A estimativa é de que 75 mil hectares tenham sido destruídos pelas chamas, 
que chegaram a suspender as visitações ao Parque Nacional Chapada dos Veadeiros. As 
queimadas foram contidas por ações das equipes de brigadistas do Instituto Chico Mendes de 
Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e voluntários. Além disso, a chuva que caiu na região 
também ajudou a conter o fogo (El País). 
 
2018 
Em 2018, foram registradas 372 ocorrências confirmadas de desastres naturais de natureza 
hidrometeorológica (enchentes, enxurradas) e hidrogeológica (deslizamentos de terra), sendo 
110 do tipo “alto” e “muito alto”, que levam a ação da Defesa Civil (INPE). 
 
 
Subsidência em Maceió em março de 2018 
Em 3 de março de 2018, um tremor de terra é registrado em vários bairros de Maceió e, depois 
disso, são identificadas rachaduras nas casas e prédios do bairro do Pinheiro. Em 2018, o 
afundamento começou a se tornar evidente. Em alguns bairros, rachaduras surgiram nas casas 
e nas ruas. A Braskem foi obrigada a interromper a mineração e a evacuar os moradores das 
áreas mais afetadas. Mais uma vez, os pesquisadores da Ufal e os professores aposentados 
foram convocados pela sociedade maceioense e pela imprensa para corroborar que o 
afundamento é consequência da mineração e, portanto, responsabilidade direta da empresa 
(UFAL). 
2019 
Rompimento da barragem Mina do Feijão em Brumadinho em janeiro de 2019 
O rompimento de barragem em Brumadinho em 25 de janeiro de 2019 foi o maior acidente de 
trabalho no Brasil em perda de vidas humanas e o segundo maior desastre industrial do século. 
Foi um dos maiores desastres ambientais da mineração do país, depois do rompimento debarragem em Mariana. Controlada pela Vale S.A., a barragem de rejeitos denominada barragem 
da Mina Córrego do Feijão, era classificada como de "baixo risco" e "alto potencial de danos" 
pela empresa. Acumulando os rejeitos de uma mina de ferro, ficava no ribeirão Ferro-Carvão, 
na região de Córrego do Feijão, no município de Brumadinho, estado de Minas Gerais. 
O desastre industrial, humanitário e ambiental causou a morte de 270 pessoas, incluindo três 
desaparecidas, em números oficiais divulgados em 20 de dezembro de 2022, com a identificação 
da 267.ª vítima, quase quatro anos depois do rompimento da barragem (BBC). 
Vazamento de óleo do Nordeste e do Sudeste em julho de 2019 
O vazamento de óleo no Brasil foi um derrame de petróleo cru que atingiu mais de dois mil 
quilômetros do litoral das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil. As investigações concluíram que 
o vazamento veio do petroleiro Bouboulina, de bandeira grega. Manchas de óleo atingiram o 
litoral brasileiro no segundo semestre de 2019. Dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente 
e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Marinha Brasileira apontam que foram 
afetadas 1.009 localidades, em ao menos 130 municípios de 11 estados diferentes. 
O evento prejudicou a biodiversidade marinha com a morte de animais, dano a arrecifes e a 
áreas de proteção ambiental e a poluição das zonas costeiras. Além disso, o óleo comprometeu 
atividades econômicas como a pesca e o turismo nas regiões afetadas (WWF). 
2020 
Declaração da pandemia de COVID-19 em março de 2020 
 
Os primeiros casos suspeitos foram notificados em 31 de dezembro de 2019, com os primeiros 
sintomas aparecendo algumas semanas antes, em 17 de novembro e 1 de dezembro de 2019. O 
mercado foi fechado em 1 de janeiro de 2020 e as pessoas com os sintomas foram isoladas. Mais 
de 700 pessoas, incluindo mais de 400 profissionais de saúde, que entraram em contato próximo 
com casos suspeitos, foram posteriormente monitoradas. Com o desenvolvimento de um teste 
de PCR de diagnóstico específico para detectar a infecção, a presença de COVID-19 foi então 
confirmada em 41 pessoas em Wuhan, das quais duas foram posteriormente relatadas como 
sendo um casal, um dos quais não tinha estado no mercado e outros três membros da mesma 
família que trabalhavam nas bancas de produtos do mar do mesmo mercado (OPAS). 
 
Ciclone bomba no sul do Brasil em junho de 2020 
 
O ciclone bomba no sul do Brasil foi uma ciclogênese explosiva (ciclone-bomba) que atingiu a 
região sul do país no dia 30 de junho de 2020. Treze mortes foram confirmadas, sendo onze em 
Santa Catarina, uma no Rio Grande do Sul e uma no Paraná. Além disso, cerca de 1,9 milhão de 
consumidores ficaram sem energia elétrica nos três estados (METSUL). 
 
 
Incêndio no Pantanal entre julho e outubro de 2020 
 
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) contou quase 22 mil focos de incêndio na 
região durante o ano passado. Foi o maior número registrado desde o início do monitoramento 
no bioma em 1998. A antiga máxima de focos de fogo na região aconteceu em 2005, quando 
houve 12.486 pontos de queimada no Pantanal. 
Pouco menos de 500 espécies de aves e 132 espécies de mamíferos habitam o Pantanal. Em 
Poconé, no Mato Grosso, o Parque Estadual Encontro das Águas, considerado um dos maiores 
refúgios de onças-pintadas do mundo, perdeu cerca de 85% de sua área (G1). 
Recorde nacional de calor em novembro de 2020 
A maior temperatura registrada oficialmente até hoje no Brasil foi de 44,8°C em Nova Maringá, 
Mato Grosso, em 4 e 5 de novembro de 2020, grande onda de calor na primavera 
excepcionalmente quente (Observador Regional). 
2021 
Tempestade subtropical Potira se forma em abril de 2021 
A tempestade subtropical Potira foi a primeira em 2021 e a décima-terceira a se formar no litoral 
do Brasil desde o furacão Catarina de 2004. Em 17 de abril de 2021, a Climatempo informou em 
suas previsões, que um ciclone subtropical se formaria na costa de São Paulo e Rio de Janeiro. 
Segundo uma carta sinótica da Marinha do Brasil divulgada na tarde do dia 19, o ciclone evoluiu 
para uma depressão subtropical. Em 20 de abril, a tormenta acabou de obter o status de 
tempestade. 
As rajadas de vento chegaram até 50 km/h entre Rio Grande do Sul e São Paulo e até 70 km/h 
entre o norte do Paraná e o extremo-sul do Espírito Santo. Também causou ressaca entre Santa 
Vitória do Palmar (RS) e Vitória (ES) com ondas de até 3 m de altura (METSUL). 
Uma severa onda de frio atingiu o Brasil em junho de 2021 
A tempestade subtropical Raoni, associada a um severo vórtice polar e a um ciclone extratropical 
causaram neve no Sul do Brasil, geada em áreas do Centro-Oeste e do Sudeste do Brasil e queda 
de temperatura em quase todos os estados brasileiros a partir do dia 30 de junho de 2021.Este 
fenômeno raro por dias seguidos não era registrado desde 2000 na região Sul. Em Itatiaia, no 
sul do estado do Rio de Janeiro, as temperaturas chegaram a -9,9° C, a menor registrada no 
Parque Nacional do município desde o início das medições. Posteriormente, 13 pessoas 
morreram por conta do evento climático (National Geographic Brasil). 
Incêndio atinge área de vegetação no Parque do Cocó em Fortaleza, Ceará em novembro 2021 
Um incêndio atingiu uma área de vegetação do Parque Ecológico do Cocó, em Fortaleza. Foi o 
maior incêndio desde sua criação, com 46 hectares atingidos e nevoeiro em vários bairros da 
cidade. Nos últimos sete anos, foram registrados 45 incêndios no parque, quatro deles apenas 
em 2021. Geralmente pela queima de lixo por moradores das redondezas do parque ou por 
queimadas causadas por motivos de especulação imobiliária (El País). 
 
 
Enchentes na Bahia e em Minas Gerais em dezembro de 2021 
As enchentes na Bahia e em Minas Gerais começaram em 7 de dezembro de 2021, com as fortes 
chuvas que atingiram a região sul da Bahia e o norte de Minas Gerais. Entre as cidades mais 
afetadas no sul baiano estão Itamaraju, Eunápolis e Itabela, onde foi registrada uma grande 
elevação do nível dos rios e deslizamentos de terra. Outras cidades também estão sendo 
afetadas, necessitando de assistência aérea para o resgate e suprimento de itens básicos 
(Correio Braziliense). 
2022 
Desabamento de rochas em Capitólio em janeiro de 2022 
O desabamento de rochas em Capitólio foi um desastre ocorrido no início da tarde de 8 de 
janeiro de 2022, no Lago de Furnas em Capitólio, Minas Gerais, Brasil. Dez pessoas morreram e 
32 ficaram feridas (UNESP). 
Onda de calor na América do Sul em janeiro de 2022 
A onda de calor na América do Sul em 2022 foi um evento meteorológico que principalmente 
atingiu os países Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai no mês de janeiro de 2022. No Brasil, o 
estado que mais sofreu com a onda de calor foi o estado do Rio Grande do Sul onde as 
temperaturas chegaram à 42 graus e com a baixa umidade trouxeram problemas de saúde 
(INMET). 
Inundações e deslizamentos de terra no estado de São Paulo em janeiro de 2022 
As inundações e deslizamentos de terra no estado de São Paulo em 2022 consistiram em uma 
série de impactos decorrentes de um evento meteorológico associado à ocorrência de chuvas 
intensas que ocasionaram elevados valores de precipitação acumulada em diversos municípios 
do estado de São Paulo. As chuvas se distribuíram pela maior parte do território paulista, 
perdurando entre 28 de janeiro a 2 de fevereiro de 2022. O evento causou a morte de 34 
pessoas, além de deixar aproximadamente 2900 famílias desabrigadas (Olhar Digital). 
Enchentes e deslizamentos de terra em Petrópolis em fevereiro de 2022 
As enchentes e deslizamentos de terra em Petrópolis, cidade localizada na Região Serrana no 
estado do Rio de Janeiro, Brasil, ocorreram no fim da tarde e na noite de 15 de fevereiro de 
2022. Foram 775 deslizamentos de terra em toda a cidade, além de diversas ruas alagadas. 
Segundo o Centro Nacional de Monitoramentoe Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), foi a 
segunda maior tempestade da história de Petrópolis, sendo superada pelo temporal do dia 20 
de março de 2022. Em seis horas, foram 260 mm de chuva, ultrapassando a média climatológica 
normal do mês, que é de 232 mm (UOL). 
Desastres naturais no Rio de Janeiro em março de 2022 
Os desastres naturais no Rio de Janeiro em março–abril de 2022 referem-se aos diversos eventos 
climáticos ocorridos no estado do Rio de Janeiro que se iniciaram na quinta-feira, 31 de março 
(CPTEC). 
Inundações e deslizamentos de terra no Nordeste do Brasil em maio de 2022 
Inundações e deslizamentos de terra ocorreram na região Nordeste do Brasil, em 2022. Sua 
causa foram as chuvas que atingiram principalmente o estado de Pernambuco, mas também 
Sergipe, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte. Os volumes de precipitação superaram a média 
histórica mensal em várias cidades em apenas três dias (CEMADEN). 
Chuvas deixam 23 mil pessoas desalojadas e desabrigadas em Alagoas em julho de 2022 
O rio Jacuípe transbordou em Colônia Leopoldina e Jacuípe. Alagamentos também foram 
registrados em Ibateguara. Em São José da Laje, o Rio Canhoto, que deságua no Rio Mundaú, 
transbordou. O Rio Mundaú transbordou em União dos Palmares e o nível ultrapassou as contas 
de atenção nos municípios de Palmeirina, Correntes, Canhotinho (PE), Murici e Rio Largo, onde 
a água invadiu as casas e condomínios. O governo federal reconheceu a situação de emergência 
em ao menos sete municípios de Alagoas (G1). 
Inundações e deslizamentos no Sul do Brasil em setembro de 2022 
As inundações e deslizamentos no Sul do Brasil em 2022 foram causadas por fortes chuvas que 
atingiram os estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. Os volumes de precipitação 
superaram a média histórica mensal em várias cidades gaúchas e catarinenses em apenas dois 
dias. Um ciclone extratropical posicionado de forma atípica na costa da região foi o responsável 
pelos eventos meteorológicos extremos. Segundo institutos de meteorologia, a baixa pressão 
foi detectada mais ao norte do que se costuma ficar, mesmo com a formação deste tipo de 
sistema ocorrendo todos os anos. A região Sul do Brasil foi atingida por um ciclone extratropical 
em 4 de setembro de 2022. O fenômeno meteorológico provocou a morte de quatro pessoas 
no Rio Grande do Sul. A população local está sob alerta de ventos fortes, tempestades e granizo 
(CNM). 
2023 
O Ministério da Saúde declara emergência em saúde pública para combater desassistência de 
indígenas Yanomami em janeiro de 2023 
O território Yanomami passa por uma crise de assistência humanitária em decorrência da 
desassistência a seus habitantes e dificuldades de acesso à saúde. Esta vitrine do conhecimento 
visa facilitar o acesso à evidência científica e informação técnica relevante para os profissionais 
de saúde que estão no enfrentamento da emergência em Saúde Pública no território Yanomami, 
declarada pelo Ministério da Saúde do Brasil (BIREME). 
Os potenciais efeitos neurotóxicos da contaminação por mercúrio em crianças e adultos da 
Amazônia, entre os mais comuns em crianças são problemas cognitivos, comprometimento do 
desenvolvimento neurológico e distúrbios psicomotores. Em adultos, a diminuição do campo 
visual, distúrbios comportamentais e de coordenação motora são relatados com mais 
frequência. Fonte (tradução livre) 
Enchentes e deslizamentos de terra no Litoral Norte de São Paulo em fevereiro de 2023 
As enchentes e deslizamentos de terra no Litoral Norte de São Paulo em 2023 ocorreram em 
municípios do litoral paulista em fevereiro de 2023. Em Ubatuba, São Sebastião, Guarujá, 
Ilhabela, Caraguatatuba e Bertioga foi decretado estado de calamidade pública. O episódio foi 
categorizado por especialistas como um evento climático extremo, possivelmente relacionado 
à crise climática. O período de maior intensidade das chuvas (18 e 19 de fevereiro) coincidiu com 
o final de semana do carnaval. Devido aos desastres, vários municípios cancelaram festividades 
que estavam previstas e as chuvas afastaram os turistas das praias. As quedas de barreiras em 
estradas também prejudicaram a saída de turistas que desejavam ir embora das cidades (GOV). 
Fortes chuvas causam inundações em estados das regiões Norte e Nordeste em março de 2023 
Em Rio Branco (AC), choveu cerca de 203 milímetros, mais de 75% de todo o esperado para o 
mês de março. Ao todo, 30 bairros foram atingidos pela alagação em Rio Branco e mais de 2.500 
pessoas estão desabrigadas ou desalojadas. Em Manaus (AM), as fortes chuvas deixaram ruas e 
moradias alagadas. Na região sudeste do estado do Pará, o rio Tocantins chegou a quase 12 
metros de profundidade, o dobro do nível normal. Pelo menos quatro aldeias da Terra Indígena 
Uru-Eu-Wau-Wau ficaram alagadas depois da inundação do rio Pacaás Novos, na região de 
Guajará-Mirim (RO), a mais de 300 km da capital do estado, Porto Velho. Em Lagoa da Confusão, 
na região oeste do estado (TO), foi decretada situação de emergência depois que rios e lagos 
transbordaram. A população mais afetada foi a que vive na zona rural, incluindo aldeias 
indígenas (G1). 
Fortes chuvas causam inundações em municípios do Maranhão em março e abril de 2023 
Ao menos 49 municípios decretaram estado de emergência no Maranhão, onde centenas de 
famílias tiveram que deixar suas casas e ir para abrigos (G1). 
Cientistas declaram início do El Niño em junho de 2023 
No Sul, o alto volume de chuvas atrasa os trabalhos em campo, desacelerando a semeadura e 
impedindo o manejo e tratamento fitossanitário. A alta nebulosidade afeta o fotoperíodo, 
prejudicando o desenvolvimento inicial das lavouras recém-implantadas. 
No Sudeste, a situação é um pouco mais tranquila, pois as chuvas estão retornando à região. 
Porém o interior de São Paulo e Minas Gerais precisam de bons volumes de precipitação, porque 
o solo ainda se encontra muito ressecado, principalmente no norte mineiro. 
No Centro-Oeste, as chuvas estão voltando devagar, porém de forma pouco volumosa. Modelos 
indicam que no próximo trimestre haverá chuva abaixo da média na região, com temperaturas 
máximas ainda na casa dos 40 ºC, o que prejudica a reposição da boa umidade no solo para 
garantir um bom ciclo inicial. 
No Nordeste, a ausência de chuvas deve continuar, pelo menos, até dezembro de 2023, o que 
agrava ainda mais a situação de seca na região. Produtores que almejam começar a semeadura 
em sequeiro em outubro e novembro devem ficar atentos a essa condição, pois, com o El Niño 
em curso, a tendência é de as temperaturas se manterem elevadas com chuvas abaixo da média 
durante o período chuvoso na região. 
No Norte, o baixo volume de chuva deve continuar até o fim de outubro, tendendo a continuar 
assim até dezembro de 2023, o que agrava principalmente a situação de solo mais ressecado no 
Tocantins, centro-sul do Pará e leste do Amazonas. 
Em todas as regiões, espera-se temperaturas elevadas, chegando a 40 ºC constantemente, 
potencializando o risco de focos de incêndio e agravando a situação de seca e baixo nível dos 
rios (Canal Rural). 
Ciclone extratropical no sul do Brasil em julho de 2023 
O ciclone extratropical no sul do Brasil em julho de 2023 atingiu os estados do Rio Grande do Sul 
(RS) e de Santa Catarina (SC). A região mais atingida por essa série de tempestades foi o litoral 
do Rio Grande do Sul, onde ocorreram ventos de até 140 quilômetros por hora e granizo 
(METSUL). 
Um apagão atinge 25 estados do Brasil e o Distrito Federal em agosto de 2023 
O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) divulgou a versão final do RAP (Relatório de 
Análise de Perturbação) relativo ao apagão do dia 15 de agosto, que deixou mais de um terço 
dos brasileiros sem acesso à energia elétrica. O documento confirma o resultado apresentado 
aos agentes no dia 25 de setembro e informa que a principal causa do blackout foi a performanceem campo dos equipamentos de controle de tensão de usinas eólicas e solares na linha de 
transmissão de Quixadá – Fortaleza II, no Ceará. 
Para a ABDG (Associação Brasileira de Geração Distribuída), o documento final apresentado 
apenas reforça a necessidade de o país seguir com os investimentos em fontes de energia limpa 
para apagões como os que foram registrados não ocorram mais (Canal Solar). 
Ciclone extratropical no sul do Brasil em setembro de 2023 
O ciclone extratropical no sul do Brasil se refere à formação de um ciclone extratropical entre 
os dias 4 e 5 de setembro de 2023 na costa leste do Rio Grande do Sul (RS), o que provocou 
muita chuva, fortes rajadas de vento e queda de granizo no estado e em partes de Santa Catarina 
(SC). A situação meteorológica foi agravada por uma frente fria e uma corrente de jato em baixos 
níveis. Quase metade dos mortos por desastres relacionados a chuvas em 2023 são do Rio 
Grande do Sul. Até a última atualização acompanhada pela CNM, chegou a 32 o número de 
mortes causadas pelo ciclone extratropical do dia 4 de setembro, sendo 31 no Rio Grande do Sul 
e 1 em Santa Catarina (BBC). 
Desmatamento é recorde em setembro no cerrado 
Valores para 2023 referentes ao período de janeiro até setembro. No Brasil, o desmatamento é 
a principal fonte das emissões de carbono. 
O mês passado teve o mais alto índice de desmatamento para o mês de setembro já registrado 
no cerrado. Foram perdidos 679,7 km². A maior marca até então para o período era de 451,5 
km², em setembro de 2018. Em relação ao mesmo mês em 2022, o crescimento foi de 149% no 
bioma. Número de alertas registrados no mês é o maior da série histórica do INPE. 
Nas três primeiras posições do ranking de estados que mais desmataram estão Maranhão, com 
155,6 km² de alertas, Bahia, com 90,5 km² e Tocantins (83,6 km²). Os três estados fazem parte 
da região conhecida como MATOPIBA, onde se concentra a fronteira do desmatamento no 
Cerrado (O Eco). 
Cidade de SP tem chuva de granizo e estado de atenção para alagamentos após dias de calorão 
e recordes de temperatura em setembro 2023 
Desde o dia 17 de setembro, os termômetros da cidade marcaram temperaturas máximas acima 
de 30°C. Em 30 de setembro, a capital chegou a registrar a quinta maior temperatura de sua 
história, 36,5°C. Fortes temporais em diversas cidades do estado de São Paulo devido ao 
encontro de uma frente fria com uma onda de calor, com registros de ventos intensos e queda 
de granizo (G1). 
Uma fumaça provocada por queimadas encobre a cidade de Manaus em outubro de 2023 
O Observatório do agronegócio no Brasil, o De Olho nos Ruralistas, identificou fazendeiros que 
promovem o desmatamento que vem deixando a capital do Amazonas, Manaus, coberta de 
fumaça. Nesse cruzamento de dados destaca-se uma propriedade no nome de André Maia dos 
Santos, um dos principais criadores de búfalos da região de Autazes e dono da fazenda AM – 
359. André Maia é criador de búfalos, e já foi citado em um relatório denominado “Violência 
Contra Povos Indígenas do Brasil – 2019”, publicado pelo Conselho Indígena Missionário (Cimi) 
como sendo um agressor de indígenas do Povo Mura (De Olho nos Ruralistas). 
Onda de calor no Brasil em novembro de 2023 
A onda de calor no Brasil em novembro de 2023 é um fenômeno climático de calor extremo e 
ausência de chuvas que afetou o país nesse período. Teve início na Região Centro-Oeste no dia 
7 de novembro, quando as temperaturas já chegaram aos 42 °C em Mato Grosso do Sul, mas 
nos dias seguintes se intensificou em tamanho e intensidade, afetando áreas de todas as regiões 
brasileiras, principalmente o Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste (METSUL). 
Afundamento do solo de Maceió em dezembro de 2023 
O rompimento de parte da mina 18 de sal-gema da Braskem, no dia 10 de dezembro em Maceió 
(AL), ocorreu após dias de alerta de risco de colapso, que já havia motivado a evacuação 
emergencial dos bairros Bebedouro, Bom Parto, Pinheiro, Mutange e Farol, com 
aproximadamente 5 mil famílias sendo obrigadas a deixar suas casas (Metrópoles). 
Nona onda de calor deverá atingir regiões do Brasil a partir de 14 de dezembro de 2023 
A estação mais quente, o verão, ainda nem chegou e as temperaturas voltarão a subir em áreas 
de 15 estados, mais o Distrito Federal. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), vinculado 
ao Ministério da Agricultura e Pecuária, publicou o aviso laranja de perigo devido à nona onda 
de calor de 2023. INMET publica aviso iniciando em: 14/12/2023 12:00. Risco à saúde. 
Temperatura 5ºC acima da média por período de 03 até 05 dias (INMET). 
 
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