Análise do Comportamento Motor do Bebê através do CONCEITO NEUROEVOLUTIVO

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Análise do Comportamento
Motor do Bebê através do
CONCEITO 
NEUROEVOLUTIVO
Dra. Talena Arero Jinkoski
Fisioterapeuta
CREFITO 10 – 79109
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Quem é Talena Brabo Arero Jinkoski
Formação Acadêmica
Fisioterapeuta graduada pela
Universidade da Amazônia,
Belém/ Pará. 
Pós graduada em Fisioterapia em
Neurologia pela UMESP (Universidade
Metodista de São Bernardo no
Campo)/São Paulo.
Pós graduada em Fisioterapia em
Neonatologia e Pediatria pelo HIAE
(Hospital Israelita Albert Einstein)/São
Paulo. 
Pós graduada em Intervenção
Precoce e Desenvolvimento Infantil
pela Faculdade Santa Rita,
Chapecó/Santa Catarina,
Mestre em Saúde e
Desenvolvimento Humano pela
Universidade Lasalle/Rio Grande do
Sul.
Formação no Conceito
Neuroevolutivo Bobath Básico e
Avançado para Bebês pela
ABRADIMENE.
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Quem é Talena Brabo Arero Jinkoski
Talena Brabo, possui 16 anos de
formação em Fisoterapia e há 07 anos
se dedica à atendimentos e
tratamentos pediátricos.
Atuou como fisioterapeuta nas mais 
 diversas áreas. Porém, na atualidade,
trabalha como fisioterapeuta em
neonatologia (onde já atuou em UTI) e
nos acompanhamentos follow-up da
pediatria. 
Também trabalhou como preceptora
de estágio em neurofuncional e hoje
além dos atendimentos pediátricos,
organiza os cursos livres em
neurofuncional, já capacitando mais
de 20 turmas.
Iniciou o trabalho como professora
de cursos livres, no início da
pandemia por conta do isolamento
social para dar continuidade aos
estudos e compartilhar seus
conhecimentos com demais
profissionais da área.
Colabora com colegas
profissionais através de
Consultorias e Mentorias, versando
sobre o tema: Desenvolvimento
Motor Infantil. 
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QUER SABER MAIS?
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Apresentação
Analisar criteriosamente o comportamento motor dos nossos
pacientes é o que nos faz intervir de forma mais objetiva
obtendo melhores desfechos funcionais.
Entender o curso do desenvolvimento motor sob a ótica do
Conceito Neuroevolutivo Bobath, nos faz permite elencar
quais os fatores que permitem as habilidades motoras no
curso típico e, principalmente saber identificar e intervir no
que limita o processo de movimentação voluntária dos
bebês. 
Nesse ebook te direciono à temáticas que nortearão seu
raciocínio clínico acerca da intervenção fisioterapêutica,
através do Conceito Neuroevolutivo Bobath, na compreensão
do desenvolvimento motor típico, nas condições de
alteração de tônus, além de processos avaliativos.
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Sumário
Principais reflexos primitivos. 
Reações posturais (reflexos posturais).
Fases do desenvolvimento motor.
• COMPORTAMENTO MOTOR DO BEBÊ
- Neurodesenvolvimento dos primeiros trimestres de vida do bebê.
• INTRODUÇÃO AO CONCEITO NEUROEVOLUTIVO
- Histórico e definições do Conceito Neuroevolutivo 
- Terminologias preconizadas no Conceito Neuroevolutivo 
- Noções de princípios de tratamento das classificações de tônus (espástico, hipotônico, atáxico e atetóide)
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Sumário
Escala Motora Infantil de Alberta (EMIA) 
Gross Motor Function Measure (GMFM).
• PROCESSO AVALIATIVO
- Avaliação qualitativa do neurodesenvolvimento 
- Avaliação quantitativa do desenvolvimento motor: 
 
- Definições e partes dos construtos . 
- Sistema e critérios de pontuação . 
- Interpretação dos resultados.
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Objetivos
Conhecer sobre o contexto do desenvolvimento
motor e o Conceito Neuroevolutivo Bobath,
direcionando o profissional para compreensão do
raciocínio clínico no neurodesenvolvimento de
crianças típicas e atípicas.
Apresentar o comportamento motor estimado
nos primeiros trimestres de vida.
Discutir o processo de construção das posturas
contra Gravidade, sem esquecer da evolução
motora do bebê prematuro. Além dos principais
reflexos primitivos e reações posturais quem
embasam o desenvolvimento neuromotor.
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Capítulo I
Desenvolvimento motor da
criança
O processo do desenvolvimento da criança contempla seu
crescimento estrutural, maturação das suas
estruturas e funções do corpo e exposição a um ambiente
que incentive suas capacidades e participações.
(GONÇALVES, 2021; TUDELLA et al, 2021).
Nosso olhar de intervenção em neurofuncional pediátrica
se volta a compreensão e análise dos padrões de
comportamento motor realizados pelos nossos pacientes, e
para tal é necessário o entendimento do processo típico de
evolução motora. (TUDELLA et al, 2021; GONÇALVES, 2019)
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Neste contexto saber identificar o curso típico do
desenvolvimento motor, ou seja, qual o repertório motor
estimado para faixa etária se faz necessário,
principalmente nos 4 primeiros trimestres de vida. Neste
primeiro ano, o bebê sai de uma postura completamente
flexora, quando recém-nascido, vai adquirindo controle
extensor, ganhando posturas cada vez mais altas, e ao final
dos 12 meses já arisca seus primeiros passos (GONÇALVES,
2021; TUDELLA et al, 2021; GONÇALVES, 2019; OZMUN &
GALLAHUE, 2013). 
Acompanhe a descrição deste desenvolvimento em trimestres:
No primeiro trimestre de vida do bebê (do recém-nascido até 3
meses) é esperado que haja progressivo ganho extensor contra a
força de Gravidade, para ajustes posturais e sinergismo muscular,
a fim de que ao final do 3° mês haja aquisição da linha média e o
seu principal grande marco: o controle cervical(GONÇALVES, 2021;
TUDELLA et al, 2021) .
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Já no terceiro trimestre (do 7° ao 9° mês), identificamos
muita autonomia da criança. Ela é capaz de sair dos mais
variados tipos de sentado, ir para o bruços, se apoiar em 4
pontos e realizar o engatinhar. Aqui já esboça escaladas e
vontade de se colocar em pé (.GONÇALVES, 2021; TUDELLA
et al, 2021; GONÇALVES, 2019) 
Para segundo trimestre motor (do 4°
ao 6° mês) o bebê já é capaz de fazer
alcance de objetos à sua frente, fazer o
rolar para ambos os lados
primeiramente em bloco e depois de
forma dissociada. Ao final deste
trimestre também observamos o sentar
com apoio e movimentos rotacionais
de tronco e maior liberdade de
exploração com membros
superiores(TUDELLA et al, 2021;
GONÇALVES, 2019; OZMUN & GALLAHUE,
2013). 
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E, no quarto trimestre do
desenvolvimento (do 10° ao 12°
mês), nota-se a capacidade
do ortostatismo com controle
de seu centro de massa e
exercer os primeiros passos
com apoio. Primeiramente
com grande base de
sustentação, depois
diminuindo progressivamente
o apoio para os passos
independentes (TUDELLA et al,
2021; GONÇALVES, 2019; OZMUN
& GALLAHUE, 2013).
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Capítulo II
Introdução ao 
Conceito Neuroevolutivo
Bobath
O Conceito tem sua origem através de estudos e atuação em condições
alteradas de tônus pelo casal Bobath. Mrs. Berta Bobath e Mr. Karel
Bobath, perceberam que poderiam modular estas perturbações no
tônus muscular através de movimento e posturas. E, nos anos 50
fundaram o Centro Bobath em Londres, difundindo os princípios desta
abordagem que continua sempre em evolução(FORTI-BELLANI &
CASTILHO-WEINERT, 2011). 
A essência do caráter Neuroevolutivo do Conceito se dá pelo planejamento
de objetivos seguir a sequência típica do desenvolvimento, quer seja
durante todo o tempo de acompanhamento quanto na organização do
atendimento do dia, pois partimos de posturas mais simples evoluindo para
aquelas que demandam maior controle motor.
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Definições e terminologias do Conceito
Neuroevolutivo Bobath
O fator que torna a abordagem através do Conceito ser o mais
requerido dentro da intervenção em neuropediatria, é a
comprovação de que o SNC é capaz de responder minimizando
padrões de movimentos errôneos que interferem na
movimentação típica, trazendo assim o caráter mais funcional e
de autonomia ao nosso paciente (FORTI-BELLANI & CASTILHO-
WEINERT, 2011; KAREL BOBATH; GONÇALVES, 2021).
Para tal realizamos manuseios em pontos-chave de controle
(articulações) que visam inibição, facilitação e estimulação de
padrões de posturae movimentos típicos. Assim buscamos
alinhamento biomecânico, efetiva base de sustentação e controle
motor diante dos diferentes perfis de pacientes (qualidade de
tônus)(FORTI-BELLANI & CASTILHO-WEINERT, 2011; KAREL BOBATH;
GONÇALVES, 2021).
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Noção dos princípios de tratamento das
classificações de tônus (Espástico, hipotônico,
atáxico, atetóide).
Pacientes hipotônicos tem grande dificuldade em reagir
contra a Gravidade, portanto os princípios de tratamento
incluem atividades que incentivem ganhos posturas anti-
gravitacionais, respeitando a sequência estimada de
desenvolvimento típico (FORTI-BELLANI & CASTILHO-
WEINERT, 2011; GONÇALVES, 2021).
Para aqueles com características espásticas, os princípios
abrangem modulação de tônus a fim de diminuir a
atividade reflexa, evitando contraturas e deformidades, e
incentivando habilidades motoras(FORTI-BELLANI &
CASTILHO-WEINERT, 2011; GONÇALVES, 2021) .
Os que possuem flutuações de tônus (discinéticos ou do
tipo atetose), evidenciam movimentos involuntários,
dificuldade em manter simetria e linha média. 
Portanto os manuseios devem priorizar a graduação
destes movimentos involuntários, aumentando a
estabilidade proximal conferindo funcionalidade distal.
Já ataxia, há uma hipotonia de base associada a 
 incoordenação motora e déficit de equilíbrio. 
Neste sentido os manuseios precisam também elicitar
as reações posturais, além de transferências de peso
que permitem movimentos mais coordenados (FORTI-
BELLANI & CASTILHO-WEINERT, 2011; GONÇALVES, 2021).
Enfim, aqui foram explanadas algumas características
que norteiam o raciocínio clínico através do Conceito
Neuroevolutivo Bobath. 
A partir delas podemos entender os fatores limitam ou
impedem a movimentação, e ter condições de intervir
visando melhorar a autonomia dos nossos pacientes.
Por isso o Conceito é bastante difundido para
atendimentos em neuropediatria.
PROCESSO
AVALIATIVO
Avaliação qualitativa do
neurodesenvolvimento
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Processo Avaliativo
O processo avaliativo é imprescindível para
entendermos a complexidade de nosso paciente,
identificar seus déficits e potencialidades motoras,
para assim traçarmos nossos objetivos funcionais
(TUDELLA et al, 2021; GONÇALVES, 2019; OZMUN &
GALLAHUE, 2013).
Avaliação Qualitativa
Na avaliação qualitativa podemos através da
anamnese colher o histórico do paciente, desde
período neonatal, passando pelo momento do parto e
pós-parto. Saber quais as queixas familiares,
inspecionar padrão postural, palpar complexo
muscular, testar força, tônus e mobilidade. Além de
investigar reflexos, reações posturais, e sua função
motora de acordo com sua idade ((TUDELLA et al,
2021; GONÇALVES, 2021; OZMUN & GALLAHUE, 2013).
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Já as avaliações quantitativas são
ferramentas que auxiliam o profissional tanto
no processo de triagem/avaliação, quanto no
planejamento terapêutico a curto, médio e
longo prazo. Dois recursos padronizados de
avalição motora padrão ouro utilizados em
neuropediatria são: A Escala Motora Infantil
de Alberta (EMIA) e a Medida da Função
Motora Grossa (GMFM)(HERRERO & MASSETTI,
2020; CHAGAS et al, 2008).
 
Avaliação Quantitativa
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Escala Motora Infantil de Alberta (EMIA)
A EMIA permite averiguação das habilidades
motoras até 18 meses, tanto de crianças típicas
quanto prematuras, com Síndrome de Down e
outras condições de saúde que repercutam no
neurodesenvolvimento. 
É avaliado o comportamento motor ao longo de
58 itens, em 4 posturas (prono, supino, sentado e
em pé), para análise se está adequado para
idade, tem suspeita ou atraso motor (HERRERO &
MASSETTI, 2020).
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Medida da Função Motora Grossa (GMFM)
Já a GMFM avalia o comportamento motor de crianças com Paralisia Cerebral a partir de 5
meses, em 5 domínios investigativo (deitar e rolar; sentar; engatinhar e ajoelhar em pé; andar, correr
e pular), em 2 versões: 88 e 66 itens. Com ela medimos o percentil de desenvolvimento motor e,
podemos traçar objetivos específicos potencializando os ganhos de acordo com o nível de GMFCS
(Sistema de Classificação da Função Motor Grossa)(CHAGAS et al, 2008).
O profissional familiarizado com as escalas padronizadas tem em mãos informações quali e
quantitativas à cerca do curso do neurodesenvolvimento, podem intervir precisamente para diminuir
déficits e potencializar capacidades motoras, além de fornecer feedbacks palpáveis sobre o processo
de desenvolvimento da criança.
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PARA NÃO 
FINALIZAR
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A avaliação do desenvolvimento motor já nos
primeiros meses de vida é de extrema relevância para
a detecção de anormalidades e a correta intervenção
precoce. 
Portanto, ter clareza em nosso raciocínio clínico, desde
os processos avaliativos, se questionado quais os
fatores limitantes da mobilidade e movimentação dos
pacientes, a fim traçar nosso diagnóstico
cinéticofuncional e ter planejamento terapêutico é
imprescindível.
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O primeiro ano de vida do lactente é caracterizado como o
período de grande potencial para a prevenção ou
minimização de instalação de alterações no
desenvolvimento, assim, uma avaliação minuciosa é
fundamental nessa fase. Entre as ferramentas de avaliação
usadas para monitorar mudanças no desenvolvimento
motor (DM) e discriminar comportamentos motores
atípicos, destaca-se a Escala Motora Infantil de Alberta
(EMIA), considerada um instrumento válido e confiável na
avaliação precoce de lactentes de risco.
A EMIA é uma escala de avaliação observacional da
performance motora grossa que aborda a integração do
controle da musculatura antigravitacional, da postura e do
suporte de peso em quatro posturas: prono, supino, sentado
e de pé, podendo ser aplicada em lactentes 0 a 18 meses
de idade, por meio de manuseios mínimos. 
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A praticidade e as características psicométricas
da EMIA a tornam uma ferramenta valiosa para
identificar atrasos ou características atípicas,
fornecer informações a profissionais da saúde e
familiares sobre aquisições de habilidades
motoras, acompanhar o desempenho ao longo
do tempo, detectar mudanças sutis e avaliar a
eficácia de intervenções em crianças com
disfunções e atraso neuropsicomotor.
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Referências
CHAGAS, P.S.C. et al. Classificação da função motora e do desempenho funcional de crianças
com paralisia cerebral. Ver Bras Fisioter.2008;12(5):409-16.
FORTI-BELLANI, C & CASTILHO-WEINERT, L. Abordagem fisioterapêutica pelo Conceito Neuroevolutivo
Bobath. In: CASTILHO-WEINERT, Luciana Vieira & FORTI-BELLANI, Cláudia Diehl. Fisioterapia em
Neuropediatria. 1ª edição. Curitiba, PR: Editora Omnipax, 2011.p. 44-66.
FORTI-BELLANI, C & CASTILHO-WEINERT, L. Desenvolvimento motor típico, desenvolvimento motor
atípico e correlações na paralisia cerebral. In: CASTILHO-WEINERT, Luciana Vieira & FORTI-BELLANI,
Cláudia Diehl. Fisioterapia em Neuropediatria. 1ª edição. Curitiba, PR: Editora Omnipax, 2011.p. 1-19.
GONÇALVES, M. C. P. Prematuridade. Desenvolvimento neurológico e motor: avaliação e tratamento.
1ª edição. Rio de Janeiro, RJ: Editora Revinter, 2012.
GONÇALVES, R. Desenvolvimento motor durante o primeiro ano de vida. In: CAMARGOS, A. C. R. et al.
Fisioterapia em pediatria: Da evidência à prática clínica. 1ª edição. Rio de Janeiro, RJ: Editora Medbook,
2019.p. 2-18.
HERRERO, D & SACCANI, R. Escala motora infantil de Alberta. In: TUDELLA, E & FORMIGA C.
Fisioterapia Neuropediátrica: Abordagem biopisicossocial. 1ª edição. Santana de Paraíbe, SP:
Editora Manole, 2021.p. 98-104.
HERRERO, D & MASSETTI, T. Avaliação motora da criança em desenvolvimento: avaliação motora
infantil de Alberta 1ª edição. São Paulo, SP: Editora Memnon, 2020.
OZMUN, J & GALLAHUE, D. Compreendendo o desenvolvimento motor. 7ª edição. Porto Alegre, RS:
Editora AMGH, 2013.
TUDELLA, E. FORMIGA, C. GRECO, A. SILVA, C. MACHADO, L. Desenvolvimento motor no primeiro ano de
vida. In: TUDELLA, E & FORMIGA C. Fisioterapia Neuropediátrica: Abordagem biopisicossocial.1ª edição.
Santana de Paraíba, SP: Editora Manole, 2021.p. 23-40.
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Análise do Comportamento
Motor do Bebê através do
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Análise do Comportamento Motor do Bebê através do Conceito Neuro Evolutivo
 
Autora: Talena Brabo Arero Jinkoski 
 
ACopyright © 2022 de @fisiostudycursos
 
Todos os direitos reservados. Este ebook ou qualquer parte dele não pode ser reproduzido ou usado de forma
alguma sem autorização expressa, por escrito, do autor ou editor, exceto pelo uso de citações breves em uma
resenha do ebook.
 
Primeira edição, 2022
Créditos
 
Diagramação: Rogério Gonçalves de Castro
Correção ortográfica: Dos autores 
Normalização: Rogério Gonçalves de Castro
Secretaria: Camilla Gonçalves de Castro
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