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GRA1769 PRÁTICA PROFISSIONAL EM DESIGN DE INTERIORES GR2868-212-9 - 202120 ead-8800 08 (1)

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PRÁTICA PROFISSIONAL EM PRÁTICA PROFISSIONAL EM 
DESIGN DE INTERIORESDESIGN DE INTERIORES
PROCESSO DE PROJETOPROCESSO DE PROJETO
E ATUAÇÃOE ATUAÇÃO
PROFISSIONAL EMPROFISSIONAL EM
DESIGN DE INTERIORESDESIGN DE INTERIORES
Autor: Ma. Suzana Sousa Chagas
Revisor : Car los Br ioschi
I N I C I A R
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introduçãoIntrodução
Nesta unidade, iremos tratar de quatro temáticas importantes para a
formação do pro�ssional de design de interiores: os projetos
interdisciplinares (ou multidisciplinares); as metodologias e fases do processo
de projeto; os custos no design de interiores e os aspectos importantes para
se saber antes de iniciar a atividade do design de interiores como pro�ssional.
Nestes temas, é possível destacar a importância do conhecimento do escopo
e possibilidades da atuação pro�ssional e como ela se relaciona com as
demais áreas da construção civil, além do importante papel da comunicação,
tanto entre a equipe de projetos, quanto com o usuário, para coletar
requisitos para outros projetos ou trazer soluções criativas para novos
trabalhos. Por �m, foi destacada a importância da construção de uma
identidade pro�ssional, realizada de maneira planejada, além de manter
contato com as demandas atuais do mercado.
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Neste tópico, serão apresentados os pro�ssionais que estão envolvidos direta
ou indiretamente na elaboração de um projeto de design de interiores, e os
papéis desempenhados por eles. Em seguida, será apresentado o conceito de
compatibilização de projetos, e como ele é importante para a identi�cação e
resolução de problemas de projeto, com uma equipe multidisciplinar.
Pro�issionais da Construção Civil
Dentre os formatos de equipe que atuam no desenvolvimento de um projeto
da área da construção civil, anteriormente centrado na �gura do arquiteto,
que distribuía as atividades entre os engenheiros e demais pro�ssionais,
atualmente essas equipes se organizam no formato multidisciplinar
(MIKALDO JR., 2006).
A equipe multidisciplinar é composta por diversos pro�ssionais da construção
civil, organizados conforme suas habilidades. O gerente de projetos de�ne as
ações; o coordenador de projetos irá organizar a equipe, delegando funções;
ProjetosProjetos
InterdisciplinaresInterdisciplinares
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os projetistas   desenvolvem o conceito e dimensionamento; e o
compatibilizador tem o papel de identi�car falhas entre os projetos
elaborados pelos projetistas, propondo soluções ou remanejando
cronogramas e custos (FERREIRA, 2001; MIKALDO JR., 2006).
O designer de interiores faz parte da equipe de projetistas, assim como o
engenheiro de estruturas, o engenheiro de sistemas prediais, os arquitetos e
consultores. O papel da equipe é se organizar em torno do problema de
projeto, realizando uma comunicação e�caz com o pro�ssional responsável
pela compatibilização, para assim resolver falhas com mais e�cácia (FERREIRA,
2001).
Devido à complexidade dos problemas de projeto, torna-se necessário
separar as atividades das diversas áreas de atuação e campos das equipes
envolvidas, considerando que elas estão sempre interligadas. Essas atividades
podem ser identi�cadas como as pertencentes ao design como um todo
(objetos, produto, mídia), ao design de interiores, ao arquiteto e o desenho
urbano, que desenvolve o planejamento da cidade, o aspecto mais macro de
projeto (LAWSON, 2011).
TRONCO
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A seguir, será discutido o papel da compatibilização na resolução de
problemas em um projeto, e como ele pode ser efetivo para tornar o
processo de projeto mais e�ciente, e como o designer de interiores interage
com o pro�ssional compatibilizador e qual o seu papel em uma equipe de
projetos.
Compatibilização de Projetos
O processo de elaboração e execução de um projeto exige a resolução de
problemas complexos, e a falha em sua correta identi�cação pode acarretar
problemas futuros. É importante destacar que não existe em um projeto a
solução ideal, mas sim que se estabeleçam restrições conforme o tipo,
complexidade e experiência de quem elabora o projeto (ANDRADE; RUSCHEL;
MOREIRA, 2011).
As fases de um projeto compreendem o levantamento inicial do
desenvolvimento de uma proposta preliminar e elaboração da proposta �nal
a ser entregue. Contudo, entre essas etapas, é importante que se desenvolva
a etapa de compatibilização (MIKALDO JR., 2006).
A compatibilização é a integração e gerenciamentos de todos os projetos
desenvolvidos pela equipe, identi�cando interferências entre eles e
centralizando a informação, na busca por soluções, melhorando a
comunicação e evitando retrabalho e desperdício em uma obra. Esta etapa é
importante, devido aos diferentes níveis de especialização dos membros da
equipe, a possibilidade de nem todos pertencerem a mesma localização e o
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crescente número de tecnologias agregadas aos projetos de
empreendimentos tornam o processo complexo (MIKALDO JR., 2006).
A compatibilização se apresenta cada vez mais necessária, sendo importante
aplicá-la para assim conseguir ter resoluções mais efetivas de projetos
complexos, e interagir de maneira colaborativa com os demais membros de
uma equipe de projetos.
praticarVamos Praticar
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Devido a sua complexidade, o processo de projeto exige uma organização centrada
na comunicação, e na adoção de um modelo de equipe multidisciplinar, na qual
cada pro�ssional, dentro de sua especialidade, contribui com uma função no
processo de projeto de maneira integrada e colaborativa.
MIKALDO JR, J. Estudo comparativo do processo de compatibilização de projetos
em 2D e 3D com uso de TI. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do
Paraná, Setor de Tecnologia, Programa de Pós-Graduação em Construção Civil.
Defesa: Curitiba, 2006.
Identi�que, dentre as alternativas a seguir, a que indica o papel desenvolvido pelo
compatibilizador de projetos em uma equipe multidisciplinar.
a) Resolver os problemas dos projetos.
b) Gerenciar a equipe na tomada de decisões.
c) Sobrepõe os projetos, buscando interferências entre eles.
d) Desenvolve projetos arquitetônicos.
e) Organiza a equipe em torno do projeto.
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Neste tópico, serão abordadas as metodologias que podem ser utilizadas nas
diferentes etapas de um projeto: o pré-projeto, o desenvolvimento de uma
proposta de projeto e a Avaliação Pós-Ocupação (APO). Em seguida, será
apresentada a in�uência das decisões de projeto no seu custo, destacando a
importância da escolha dos materiais e uma abordagem sustentável no
projeto.
Pré-projeto, Projeto e Pós-ocupação
em Design de Interiores
O processo que envolve a elaboração de um projeto varia conforme a sua
complexidade, sendo necessário o desenvolvimento de uma metodologia que
considere as suas diferentes fases e etapas, essenciais para a identi�cação e
abordagem correta dos problemas e necessidades do cliente e usuário.
Metodologias e Metodologias e 
Fases de umFases de um
ProjetoProjeto
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A fase inicial, ou pré-projeto, dedica-se em traçar o per�l do usuário, com o
estabelecimento de suas principais necessidades. Em seguida, são realizados
estudos sobre o local, com levantamentos e registros fotográ�cos, para assim
analisar e sintetizar as informações e organizá-las, de forma a priorizar os
problemas identi�cados. Pode ser realizado um programa de necessidades,
em que as informações e necessidades de cada ambiente são listadas, para
assim partir para o desenvolvimento do conceito do projeto (BASTOS, 2015).
Com relação ao formato de um projeto completo de design de interiores, a
Associação Brasileira de Designers de Interiores (ABD, 2020) recomenda seis
etapas necessárias para o desenvolvimento e apresentação de um projeto: o
projeto de paginação de revestimentos, o projeto de paginação de gesso, o
projeto luminotécnico, o projeto de mobiliário, a de�nição dos elementos e
objetos de decoração e o projeto paisagístico.
O projeto de paginação de revestimentos é focado na de�nição de pisos,
paredes e tetos, devendo conter orientações de como se dará a especi�cação
e execução desses revestimentos. Essa fase possui riscos na execução,
devendo ter cautela com quebra de padrões ou perdas de material   (ABD,
2020).
O projeto de paginação de gesso é necessário quando o ambiente possui o
teto rebaixado em gesso ou paredes elaboradas com o uso de dry wall, uma
placa de gesso laminado. No caso da existência do teto rebaixado, a
elaboração do projeto deve ocorrer em conjunto com o projeto luminotécnico
e detalhamento da iluminação  (ABD, 2020).
O projeto luminotécnico, um dos aspectos de maior destaque em um projeto
de design de interiores, deve valorizar o ambiente nos aspectos estéticos, de
conforto e funcionalidade. Para tanto, devem ser estabelecidas a iluminação
geral, iluminação indireta e iluminação indireta (ABD, 2020).
O projeto do mobiliário indica quais os móveis escolhidos conforme o
ambiente trabalhado, os materiais e seu posicionamento no ambiente. É
necessário indicar se os móveis serão fabricados sob medida de maneira
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exclusiva para um determinado ambiente, planejados (modulados) ou
comprados (ABD, 2020).
A escolha dos elementos decorativos ocorre após a de�nição dos projetos
citados anteriormente, podendo ser utilizados tapetes, cortinas, quadros,
vasos e in�nitos outros detalhes que se relacionem com o estilo de vida do
usuário e que ajudem a valorizar o ambiente (ABD, 2020).
O paisagismo é realizado em áreas externas, tais como jardins, varandas e
deck, onde são considerados os tipos de vegetação, móveis, e iluminação
  adequados para estes ambientes, atentando para a funcionalidade e bem-
estar, conforme as necessidades do cliente.
Uma proposta de projeto de design de interiores se dedica a representar uma
microescala, diferente do projeto arquitetônico ou urbanístico, que lidam com
a macro (edifícios) a e mega escala (cidade). Para a representação de um
projeto de design de interiores são utilizadas escalas de 1:50, 1:33, 1:25 ou
1:20, para representar os ambientes, sendo os detalhes usualmente
representados nas escalas de 1:10, 1:5 e 1:1. As �guras a seguir trazem um
exemplo de apresentação de uma proposta de projeto de design de
interiores, composta de planta baixa, corte, elevação e perspectivas. 
Figura 2.1 - Exemplo de projeto de design de interiores: planta baixa 
Fonte: Adaptada de Gibbs apud Bastos (2015, p. 29).
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Figura 2.2 - Exemplo de projeto de design de interiores: corte 
Fonte: Adaptada de Gibbs apud Bastos (2015, p. 29).
Figura 2.3 - Exemplo de projeto de design de interiores: elevação 
Fonte: Adaptada de Gibbs apud Bastos (2015, p. 29).
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A Avaliação Pós-Ocupação (APO) é uma metodologia que busca avaliar
aspectos técnicos, funcionais e comportamentais de um ambiente, a partir de
uma abordagem participativa, focada no usuário, que permite identi�car
aspectos positivos e negativos de um projeto, para assim aperfeiçoá-los em
projetos futuros semelhantes (BASTOS, 2015). Dentre os métodos e técnicas
que podem ser utilizados para aplicar a APO, podem ser utilizadas entrevistas,
grupo focal, mapeamento comportamental (registros em planta das
atividades e �uxos percorridos pelo usuário no ambiente), mapa mental
(desenhos elaborados pelo próprio usuário), questionários e o walkthrough
(percurso do espaço junto com o usuário no ambiente, com registros em
anotações e fotos).
Vimos neste tópico que as informações coletadas nas fases de pré-projeto,
projeto e APO são importantes para uma correta identi�cação do problema. A
participação do cliente ou usuário se mostra muito importante nesse
processo e deve sempre ser considerada para a elaboração de um projeto
personalizado e que atenda às necessidades e desejos do usuário.
Materiais, Serviços e Custos das
Decisões
O custo das decisões de projeto é antecedido pela existência de recursos para
a elaboração da proposta, ou seja, pessoas (recursos humanos), materiais,
infraestrutura e ferramentas. Para a análise de custos e desenvolvimento de
uma proposta de orçamento é necessário realizar uma análise de viabilidade
econômica, composta de dados dispostos em tabelas, grá�cos e informações
econômicas, a �m de monitorar o processo de projeto e controlar os custos
(FOLLMANN, 2015).
A análise dos custos gera critérios para a aprovação ou não da proposta de
projeto, sendo possível partir para a etapa de análise de qualidade, em que
são de�nidas metas e indicadores de desempenho, conforme o exemplo da
tabela a seguir (FOLLMANN, 2015). 
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Indicadores de desempenho - qualidade
Objetivos Indicadores Metas
Produto
Reduzir o
índice de
devolução
dos produtos
Índice de devolução
mensal (%) Nº de peças
devolvidas/Nº de peças
vendidas x 100
1,0%
Consolidar a
marca no
mundo da
moda
Índice de aumento das
vendas (%) Nº de peças
devolvidas/Nº de peças
vendidas x 100
1,0%
Reduzir
refugo
interno
Índice de refugo mensal
(%) Nº de peças
refugadas/Nº de peças
produzidas x 100
1,5%
Reduzir
trabalho
interno
Índice de retrabalho
mensal (%) Nº de peças
retrabalhadas/Nº de peças
produzidas x 100
2,0%
Cliente
Aumentar o
índice de
satisfação do
cliente
Pesquisa de satisfação de
cliente (anual) Percentual
de avaliação ótimo+bom
Mínimo
85%
Reduzir
reclamação
de clientes
Índice de produtividade
mensal Faturamento/ Nº
de reclamações do mês
Máximo 1
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Quadro 2.1 - Exemplo de análise de indicadores de desempenho e qualidade 
Fonte: Follmann (2015, p. 157).
A análise dos materiais a serem utilizados em um projeto de design de
interiores deve levar em consideração uma abordagem sustentável, já que as
escolhas afetam o ambiente de diferentes formas (RODRIGUES; GREGORY,
2017):
a evolução tecnológica das últimas décadas aliada ao aumento do
consumo e a busca por altos padrões de conforto levaram à
degradação do meio ambiente, sendo necessária a intervenção do
pro�ssional designer para melhorar a relação estabelecida entre
produtos, ambiente e sociedade (RODRIGUES; GREGORY, 2017, p.28).
Os materiais podem ser divididos entre cinco categorias: cerâmicos
(cerâmicas comuns e avançadas e vidro); metais (ferrosos e não ferrosos);
naturais (�bras, madeira, minerais); polímeros (termoplástico, termo�xos e
elastômeros) e compósitos (combinações de materiais). Ao especi�car
materiais seguindocritérios da sustentabilidade, o pro�ssional deve avaliar a
redução, reutilização, reciclagem e uso de fontes renováveis de energia,
considerando o ciclo de vida dos materiais (RODRIGUES; GREGORY, 2017).
Empresa Aumentar a
produtividade
Índice de produtividade
mensal Faturamento/Nº
médio de funcionários
(mês)  
R$
5.000,00
por
funcionário
Aumentar
rentabilidade
Índice de rentabilidade
mensal (R$) Custo do
produto vendido/vendas
líquidas x 100
Máximo
70%
Aumentar
volume das
vendas
Volume de vendas mensal
Comparativo entre volume
de peças produzidas e
volume de peças vendidas
7.000
peças
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Este tópico apresentou como as decisões de projeto e o nível de
complexidade da análise de níveis de desempenho e qualidade podem afetar
o produto �nal e quando aliadas a práticas sustentáveis podem reduzir o
custo dessas decisões, sendo importante realizar a análise do ciclo de vida
dos materiais e priorizando produtos e recursos locais. 
praticarVamos Praticar
Os métodos e ferramentas que compõe uma Avaliação Pós-Ocupação são focados
no comportamento do usuário, sendo úteis para o desenvolvimento de projetos
futuros, tratando-se de um processo colaborativo, sendo possível identi�car
aspectos positivos e negativos de uma proposta.
BASTOS, Carla da Silva. Avaliação pós-ocupação e design de interiores: uma
experiência didática. 2015. 137f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e
Urbanismo). Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Natal, 2015.
Identi�que a alternativa que representa uma das ferramentas utilizadas na APO.
a) Walkthrough.
b) Visitas em campo.
c) Registro fotográ�co.
d) Conforto.
e) Realização de croquis.
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A seguir, serão descritos os elementos mais importantes para realizar a
composição de custos e orçamentação em um projeto de design de interiores,
a partir da de�nição das atividades, do planejamento de aquisições e
de�nição dos custos de mão de obra.
Composição de Custos e De�inição 
de Fornecedores
A de�nição de custos em um projeto é elaborada durante a etapa inicial de
planejamento, sendo necessário de�nir os recursos e a duração estimada de
cada atividade. A análise de recursos inclui equipamentos, materiais,
instalações e recursos humanos necessários para o desenvolvimento do
projeto, devendo ser realizada de forma compatível com a realidade (DE
FRANCESCHI JUNIOR; MAHLMEISTER; FREGNI, 2016).
Planilha de CustosPlanilha de Custos
no Design deno Design de
InterioresInteriores
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Conforme Clements e Gido (2013, p. 33 apud DE FRANCESCHI JUNIOR;
MAHLMEISTER; FREGNI, 2016, p. 82), o orçamento envolve os custos
estimados das atividades especí�cas e o tempo necessário para realizá-las de
maneira e�caz:
O processo de orçamento do projeto envolve duas etapas. Primeiro,
o orçamento para cada pacote de trabalho é determinado ao
agregar os custos estimados às atividades especí�cas associadas
com cada um dos pacotes na estrutura analítica do projeto.
Segundo, o orçamento para cada pacote de trabalho é distribuído
pelo intervalo de tempo esperado em que as atividades serão
realizadas, de modo que seja possível determinar quanto de seu
orçamento deve ser gasto em qualquer momento. Em outras
palavras, deve ser criado um orçamento distribuído no tempo para
ver quando os custos serão gastos ao longo do intervalo de tempo
do pacote de trabalho (CLEMENTS; GIDO, 2013, p. 33 apud DE
FRANCESCHI JUNIOR; MAHLMEISTER; FREGNI, 2016, p. 82).
Após a de�nição dos materiais, é necessário de�nir o planejamento de
aquisições. Esse planejamento envolve de�nir o que será adquirido e quando,
a elaboração dos documentos e requerimentos para enviar aos fornecedores,
identi�cando os fornecedores potenciais, além do planejamento e gestão do
relacionamento com os fornecedores. O produto a ser apresentado na
de�nição dos materiais são o Plano de gerenciamento de aquisições e o
Documento de seleção e contrato com fornecedores (FOLLMANN, 2015).
É importante destacar que, para a elaboração de uma proposta de
orçamento, é necessário de�nir as horas técnicas de trabalho, os custos �xos
da empresa e o nível de complexidade que se deseja alcançar com a proposta
elaborada para o cliente. Faz parte do gerenciamento da qualidade a
supervisão e controle individual do pro�ssional em cada etapa, a �m de
manter critérios positivos na instalação de materiais e execução do projeto
conforme previsto no cronograma (MORAIS, 2016).
Este tópico explorou os aspectos mais importantes na composição de custos
e aquisições com os fornecedores, que geram como produto o Plano de
gerenciamento de aquisições e o Documento de seleção e contrato com
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fornecedores. Em seguida, serão de�nidas as formas de coleta e composição
de quantitativos e orçamentos.
Coleta de Quantitativos e
Orçamentos
A apresentação do orçamento de um projeto de design de interiores tem
como objetivo oferecer uma visão realista de valores para a execução da obra
ao cliente. Para isso, é necessário elaborar uma planilha de custos composta
pelo registro e legalização da obra, revisão ou instalação dos projetos
complementares (elétrico, hidráulico, gás, iluminação), custos da execução do
paisagismo, fornecedores de marcenaria, móveis, objetos decorativos e
eletrodomésticos e serviços de consultoria realizados à parte de outros
pro�ssionais de engenharia e arquitetura (OLIVEIRA; MONT’ALVÃO, 2018).
O orçamento em um projeto é muito importante para a racionalização do
processo, relacionando o escopo dos serviços e o nível desejado de
detalhamento. É possível dividir os orçamentos de projetos de interiores em
dois grupos: o primeiro, referente ao custo da construção e seus acessórios,
móveis e equipamentos, que em valores representa cerca de 10% da obra
pronta, e o segundo, que inclui os honorários do designer e demais
pro�ssionais envolvidos no projeto. Em projetos de pequeno porte não é
recomendada a preci�cação por metro quadrado, mas sim pelos custos dos
materiais e da mão de obra (GRIMLEY; LOVE, 2018). O quadro a seguir
representa um exemplo das categorias que devem constar em um orçamento
básico para projetos de design de interiores. 
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Nº do
índice
Divisões Subdivisões
01000 Custos gerais -
02000 Terraplanagem -
03000 Concreto -
04000 Alvenaria -
05000 Metais
Materiais metálicos
Acabamentos metálicos
Materiais decorativos
06000 Madeira e plástico
Revestimentos de madeira
Carpintaria Componentes
de plástico
07000
Isolamento térmico e
impermeabilizante
-
08000 Portas e janelas
Portas e esquadrias
metálicas Portas de
madeira ou plástico
Esquadrias de porta
Entradas e fachadas de
lojas Janelas metálicas
Janelas de madeira ou
plástico Ferragens
Envidraçamento
09000 Acabamentos Sistemas estruturais
táli R b
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metálicos Rebocos e
suportes Revestimentos
agregados Chapas de
gesso acartonado
Revestimentos cerâmicos e
porcelanatos Granitina
Isolamento acústico
Superfícies especiais Pisos
de madeira Pisos de pedra
Pisos cerâmicos Pisos
�exíveis Carpetes Pisos
especiais Tratamento de
piso Tintas especiais
Pintura Revestimentos de
parede
010000 Elementos especiais
Quadros para tachas Per�s
especiais para a proteção
de paredes Armários para
vestiárioDivisórias
Divisórias móveis
Prateleiras Acessórios de
banheiro Elementos
especiais para roupeiros e
closets
011000 Equipamentos -
012000 Mobiliário e acessórios
Tecidos Obras de arte
Móveis sob medida
Cortinas e acessórios de
janela Móveis e acessórios
Tapetes e capachos
Assentos múltiplos Plantas
para interiores e �oreiras
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Quadro 2.2 - Exemplo de orçamento para projetos de design de interiores 
Fonte: Grimley e Love (2018, p.16).
A formatação �nal de um orçamento é uma etapa que se aprimora conforme
a experiência do pro�ssional na medida que são elaborados projetos de um
mesmo padrão, sendo possível ter um parâmetro de valores mais e�caz. A
seguir serão apresentados os passos necessários para a transição do status
de estudante para o de um pro�ssional de design de interiores. 
praticarVamos Praticar
Conforme Oliveira e Mont’Alvão (2018), o levantamento de custos e elaboração de
um orçamento de projeto de design de interiores deve trazer para o cliente uma
perspectiva realista da execução do projeto, com o objetivo de evitar falhas e
alterações de custos no andamento e execução da obra
OLIVEIRA, G. R.; MONT’ALVÃO, C. Método de projeto de interiores no Brasil.
Ergodesign e HCI, v. 6. PUC, Rio de Janeiro, 2018.
p
013000 Construção especial -
014000 Sistemas de transporte -
015000
Instalações de
climatização e ventilação
-
016000 Instalações elétricas
Iluminação Comunicações
Controles
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Assinale a alternativa que melhor representa um aspecto importante no momento
de levantar os custos de um projeto.
a) Não incluir mobiliário e decoração.
b) Orçar o projeto por metro quadrado.
c) Ocultar os valores reais dos materiais.
d) Incluir as horas trabalhadas da equipe.
e) Não acompanhar a execução da obra.
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Iniciar uma nova etapa pro�ssional não é tarefa fácil. Para fazer uma escolha
coerente com seus objetivos e per�l pro�ssional, é necessário estudar as
opções de atuação no mercado, que podem ser desde abrir seu próprio
negócio, com outros pro�ssionais ou por conta própria, trabalhar para um
empresa para adquirir conhecimento de mercado, escrever artigos para
revistas especializadas ou até mesmo atuar como docente. Neste tópico,
serão apresentados os principais aspectos a serem considerados no início da
carreira, a �m de construir uma identidade pro�ssional e elaborar projetos
direcionados a atender às necessidades do usuário, melhorando sua
qualidade de vida.
Me Formei, e Agora?
Apesar de a atuação pro�ssional do designer de interiores ocorrer no Brasil
desde a década de 1970 (DE FRANCESCHI JUNIOR; MAHLMEISTER; FREGNI,
2016), a regulamentação do exercício pro�ssional ainda é recente, ocorrido
com a aprovação da Lei 13.369/2016. A organização da classe pro�ssional tem
Pro�ssional xPro�ssional x
EstudanteEstudante
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como órgão importante a Associação Brasileira de Design de Interiores (ABD),
entidade responsável por representar a categoria (ABD, 2020a).
A associação junto à ABD promove diversos benefícios para o pro�ssional.
São oferecidos descontos na participação do Congresso Internacional de
Design de Interiores, consultoria jurídica, acesso aos modelos de tabelas de
honorários, disposição do seu contato em um banco de pro�ssionais e
descontos com parceiros da entidade, além da possibilidade de representar a
classe junto a debates e a aprovação de leis (ABD, 2020a).
Para manter-se atualizado das tendências de mercado e decidir em qual nicho
atuar, é importante frequentar feiras e eventos, para assim fazer contatos
com outros pro�ssionais, conhecer os novos materiais e até mesmo expor
seu ambiente. No Brasil, os dois eventos mais importantes na área são a Expo
Revestir e a Casa Cor.
A Expo Revestir, com mais de 18 anos de existência, é a feira mais importante
da área de acabamentos da América Latina, promovendo rodadas de negócio
e networking, lançamentos de tendências e novos produtos, além de
disponibilizar espaço para os pro�ssionais exporem seus ambientes e
produtos (EXPO REVESTIR, 2020).
A atividade pro�ssional do designer de interiores deve estar norteada a partir
de uma visão holística do espaço, compreendendo a necessidade dos
ambientes, a viabilidade, o respeito às normas técnicas e legislação, prezar
pelo conforto e bem-estar, a�m de propor soluções criativas (OLIVEIRA, 2020).
Serão apresentados a seguir como trilhar os primeiros passos na vida
pro�ssional de designer de interiores, como formatar sua empresa para
começar a atuar e iniciar um planejamento estratégico de seu negócio, a �m
de estabelecer uma identidade pro�ssional.
Os Primeiros Passos na Vida
Pro�issional
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O início da atividade pro�ssional de uma empresa deve ser pensado a partir
de um planejamento estratégico. Deve-se partir da de�nição da visão, onde é
de�nido os objetivos da empresa para o futuro, a missão, que de�ne quais as
ações serão realizadas para alcançar a visão e os valores, que de�nem as
crenças que de�nem as ações da empresa (DE FRANCESCHI JUNIOR;
MAHLMEISTER; FREGNI, 2016).
Os passos seguintes consistem em identi�car oportunidades e ameaças do
mercado e ambiente externo, além de de�nir os aspectos fracos e fortes de
sua empresa. Depois, é importante delimitar os objetivos que se pretende
alcançar, a partir de um público-alvo. A aplicação do planejamento estratégico
depende dos recursos disponíveis previstos para o negócio, a partir de uma
avaliação bastante realista (DE FRANCESCHI JUNIOR; MAHLMEISTER; FREGNI,
2016).
Com o início das atividades da empresa, após a realização do planejamento
estratégico, é necessário realizar uma retroalimentação de informações dos
projetos, realizando um acompanhamento da sua implementação, ou follow-
up do projeto. Este acompanhamento permite revisar erros e aprimorar os
acertos, coletando feedbacks para os próximos projetos. O follow-up permite
comparar a realização do projeto com o plano de gerenciamento, recomendar
ações corretivas, identi�car riscos, manter uma base documental dos
projetos, atualizar cronogramas e orçamentos futuros (DE FRANCESCHI
JUNIOR; MAHLMEISTER; FREGNI, 2016).
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Oliveira (2019) destaca que é necessário que o designer de interiores
desenvolva uma identidade pro�ssional a partir do uso de habilidades
fundamentadas na teoria; realize o treino das habilidades; desenvolva a
avaliação de competências; siga um código de conduta, realize um serviço
para o bem comum e se organize em uma associação em que todos tenham
tais objetivos. A formação e prática pro�ssional deve ser guiada para garantir
segurança, bem-estar e qualidade de vida aos usuários, em um espaço
concebido com capacidade criativa para solucionar problemas. Sobre a
construção e importância da identidade pro�ssional, Oliveira (2019) comenta
o seguinte:
A maioria dos designers de interiores brasileiros ignoram o quanto
ainda falta saber e conhecer sobre a história de sua própria
pro�ssão e, por conseguinte, o quanto isto entrava a plena e correta
concepção e de�nição dos espaços, dos detalhes e das especi�cações
(materiais, produtos e processos) em cada tipo de projeto e,
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sobretudo, entrava a construção de sua identidade pro�ssional
(OLIVEIRA, 2019, p. 9).
Este tópico explorou as diversas ações que são importantes para se construir
enquanto pro�ssional, desde a importância da ABD para a classe pro�ssional
até o conhecimento dos diversos eventos importantes da área de design de
interiores, que são imprescindíveis para realizar contatos pro�ssionais,
conhecer as tendências de mercado e expor projetos. Foi destacado também
o papel do planejamento estratégico para o sucesso de uma empresa e a
relevância da busca de uma identidade pro�ssional.
praticarVamos Praticar
A elaboração de um planejamento estratégico no desenvolvimento de um projeto é
uma etapa importante, que ajuda a de�nir os rumos de uma empresa de uma
maneira mais assertiva e e�ciente, para assim aprender com os erros realizados,
sendo possível remanejar os custos na realização de  projetos futuros.
MAHLMEISTER, L.; FREGNI, C. P.; DE FRANCESCHI JUNIOR, R.  Projeto e gestão do
design. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2016. [Disponível em
Biblioteca Virtual Universitária].
Sobre o desenvolvimento do planejamento estratégico, da visão, missão e valores
de uma empresa, escolha a alternativa que representa tais conceitos.
a) Delimitar os objetivos a partir de um público-alvo.
b) A missão de�ne ações para alcançar os valores.
c) A missão de�ne os objetivos da empresa.
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d) Identi�car oportunidades e desconsiderar as ameaças.
e) A visão de�ne as crenças da empresa.
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indicações
Material
Complementar
WEB
Design Estratégico com Francisco
Albuquerque
Ano: 2020
Comentário: Como identi�car as necessidades e
demandas dos usuários na contemporaneidade? A
aplicação dos conceitos do design estratégico podem
ser úteis para atingir a inovação em projetos, a partir da
leitura dos contextos tecnológico e social que vivemos.
Para conhecer mais sobre o tema, acesse o vídeo a
seguir.
A C E S S A R
https://www.youtube.com/watch?v=R0OdnGsfHPM
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LIVRO
Como preparar orçamentos de obras
Editora: Pini
Autor: Aldo Dórea Mattos
ISBN: 9788579753343
Comentário: Obra de referência para aprofundar os
conhecimentos na área de orçamentos, indispensável
para quem deseja atuar pro�ssionalmente na área da
construção civil, importante para trazer um panorama
da área como um todo, já que o designer de interiores
interage diretamente com  as diversas áreas da
construção. A leitura traz estudos de casos práticos,
erros mais comuns na elaboração de orçamentos e
dicas.
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conclusão
Conclusão
Nesta unidade, foram exploradas as principais relações entre a atuação
pro�ssional do designer de interiores e como ela se relaciona com os demais
pro�ssionais envolvidos em um projeto, principalmente os pertencentes à
área de arquitetura e engenharia. Também foram conhecidas as principais
fases e etapas de um projeto, composto por sua fase inicial ou pré-projeto e a
APO, que de forma colaborativa, traz informações do usuário para o projeto.
Em seguida, foram desenvolvidos os principais aspectos da elaboração de
custos em um projeto, e como o orçamento se relaciona com o escopo das
atividades e horas trabalhadas da equipe de pro�ssionais. Por �m, foram
destacados os principais pontos a serem conhecidos para quem deseja entrar
no mercado pro�ssional de design de interiores, e como é possível fazer a
transição da teoria, enquanto estudante, para a prática pro�ssional,
desenvolvendo uma identidade própria, que atenda ao mercado e às
necessidades dos usuários, promovendo uma melhor qualidade de vida, de
maneira ética e promovendo o bem comum.
referências
Referências
Bibliográ�cas
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https://revistaintramuros.com.br/interior-design-uma-profissao-estabilizada-e-respeitada-no-exterior-enquanto-no-brasil-nem-tanto/
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