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DISCURSIVA - A importância da diluição da amostra pura e diluída a 1

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Você foi contratado para implantar o fluxograma do setor de imunologia de um laboratório de análises clínicas. Nas revisões dos protocolos foi constatado que não existia um procedimento operacional padrão para a triagem e diagnóstico de sífilis pelo laboratório conforme o Manual técnico para diagnóstico da sífilis do Ministério da Saúde de 2016, considerando a necessidade de implantar esse fluxo no laboratório foi escolhido a triagem não-treponêmica confirmada por teste treponêmico. Na avaliação não treponêmica é solicitado a realização do teste da amostra pura e diluída a 1/8. Levando isso em consideração, disserte sobre a importância desse passo no diagnóstico da sífilis, e quais as possíveis consequências da não realização da diluição de forma correta.
A importância da diluição da amostra pura e diluída a 1/8 é porque ajuda a evitar os resultados falso-positivo e falso-negativo, a amostra pura pode conter anticorpos que não são específicos para treponema pallidum, é o que pode levar a um resultado falso-positivo. Essa amostra da diluição ajuda a reduzir a concentração desses anticorpos não específicos, tornando o teste mais específico para a bactéria Treponema Pallidum. Todavia, por outro lado se a diluição não for feita corretamente, pode haver uma concentração excessiva de anticorpos não específicos na amostra diluída, que pode levar a um resultado falso-negativo.
Na sífilis secundária, devido a as altas concentrações de anticorpos presentes o fenômeno prozona pode gerar resultados falso-negativos e a diluição auxilia a evitar o interferente laboratorial. Se não for realizado de forma incorreta a diluição o protocolo se encerra, resultando para o paciente um falso-negativo. A partir do resultado negativo o paciente não segue para o tratamento correto, desta forma, dados epidemiológicos não são contabilizados, e danos maiores podem ser caudados ao paciente no futuro com a evolução da doença.
[Laboratório Virtual - ELISA para detecção de doenças virais (HIV)] Um dos principais exames laboratoriais, denominado ELISA, foi desenvolvido para o diagnóstico da infecção logo após a descoberta do HIV. Existem quatro gerações diferentes de ELISA, cada uma com suas características.
Levando em consideração o diagnóstico de HIV, disserte sobre a importância da realização do ELISA 3ª geração para um diagnóstico mais preciso.
Teste ELISA de terceira geração é um método imunológico utilizado para detectar a presença de gene especifico no soro ou no plasma do individuo, por ex: HIV. O método imunométrico, conhecido como SANDUICHE, onde o antígeno é capturado por um anticorpo de captura que é previamente imobilizado em uma placa de microtitulação. Em seguida o soro ou o plasma do paciente é adicionado à placa e incubado, permitindo que qualquer sinal presente no soro ou plasma se ligue ao antígeno fixado. Após incubação, a placa é lavada para remover qualquer substancia não ligada e, em seguida, um anticorpo secundário marcado com uma enzima é adicionado, este anticorpo secundário se liga aos anticorpos do paciente que estão presos ao antígeno, em seguida, substrato é adicionado, que é convertido pela enzima marcada em um produto colorido e quantificado usando o espectrofotometro. O resultado do teste é expresso porunidade de índice, que é uma medida da quantidade de anticorpos presentes no soro plasma. O resultado numérico desse índice no laboratório virtual foi 0,340; 0,218 e 0,135.
A utilização do ELISA 3ª geração para o diagnóstico da presença do HIV no indivíduo torna o teste mais específico, pois são detectados três classes de anticorpos específicos produzidos em resposta a infecção por HIV. São eles: IgM, presentes logo no início da infecção (fase aguda):
IgG, produzido mais tardiamente se tratando da fase crônica ou latente, indicando que o vírus já se encontra no organismo do indivíduo já há algum tempo, por fim a IgA, que é produzida em todo o decorrer da infecção. A detecção desses três anticorpos torna mais preciso o diagnóstico porque são detectados anticorpos produzidos e diferentes fases da infecção.
A utilização do ELISA 3ª geração para diagnóstico da presença do HIV no indivíduo torna o
teste mais específico, pois são detectados três classes de anticorpos específicos produzidos em
resposta a infecção por HIV. São eles: IgM, presente logo no início da infecção (fase aguda);
IgG, produzido mais tardiamente (fase crônica ou latente), indicando que o vírus já se encontra
no organismo do indivíduo já há algum tempo; por fim, a IgA, que é produzida em todo o
decorrer da infecção. A detecção desses três anticorpos torna mais preciso o diagnóstico porque
são detectados anticorpos produzidos e diferentes fases da infecção
A utilização do ELISA 3ª geração para diagnóstico da presença do HIV no indivíduo torna o
teste mais específico, pois são detectados três classes de anticorpos específicos produzidos em
resposta a infecção por HIV. São eles: IgM, presente logo no início da infecção (fase aguda);
IgG, produzido mais tardiamente (fase crônica ou latente), indicando que o vírus já se encontra
no organismo do indivíduo já há algum tempo; por fim, a IgA, que é produzida em todo o
decorrer da infecção. A detecção desses três anticorpos torna mais preciso o diagnóstico porque
são detectados anticorpos produzidos e diferentes fases da infecção.
A utilização do ELISA 3ª geração para diagnóstico da presença do HIV no indivíduo torna o
teste mais específico, pois são detectados três classes de anticorpos específicos produzidos em
resposta a infecção por HIV. São eles: IgM, presente logo no início da infecção (fase aguda);
IgG, produzido mais tardiamente (fase crônica ou latente), indicando que o vírus já se encontra
no organismo do indivíduo já há algum tempo; por fim, a IgA, que é produzida em todo o
decorrer da infecção. A detecção desses três anticorpos torna mais preciso o diagnóstico porque
são detectados anticorpos produzidos e diferentes fases da infecção.
A utilização do ELISA 3ª geração para diagnóstico da presença do HIV no indivíduo torna o
teste mais específico, pois são detectados três classes de anticorpos específicos produzidos em
resposta a infecção por HIV. São eles: IgM, presente logo no início da infecção (fase aguda);
IgG, produzido mais tardiamente (fase crônica ou latente), indicando que o vírus já se encontra
no organismo do indivíduo já há algum tempo; por fim, a IgA, que é produzida em todo o
decorrer da infecção. A detecção desses três anticorpos torna mais preciso o diagnóstico porque
são detectados anticorpos produzidos e diferentes fases da infecção
A utilização do ELISA 3ª geração para diagnóstico da presença do HIV no indivíduo torna o
teste mais específico, pois são detectados três classes de anticorpos específicos produzidos em
resposta a infecção por HIV. São eles: IgM, presente logo no início da infecção (fase aguda);
IgG, produzido mais tardiamente (fase crônica ou latente), indicando que o vírus já se encontra
no organismo do indivíduo já há algum tempo; por fim, a IgA, que é produzida em todo o
decorrer da infecção. A detecção desses três anticorpos torna mais preciso o diagnóstico porque
são detectados anticorpos produzidos e diferentes fases da infecção
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resposta a infecção por HIV. São eles: IgM, presente logo no início da infecção (fase aguda);
IgG, produzido mais tardiamente (fase crônica ou latente), indicando que o vírus já se encontra
no organismo do indivíduo já há algum tempo; por fim, a IgA, que é produzida em todo o
decorrer da infecção. A detecção desses três anticorpos torna mais preciso o diagnóstico porque
são detectados anticorpos produzidos e diferentes fases da infecção
A utilização do ELISA 3ª geração para diagnóstico da presença do HIV no indivíduo torna o
teste mais específico, pois são detectados três classes de anticorpos específicos produzidos em
resposta a infecçãopor HIV. São eles: IgM, presente logo no início da infecção (fase aguda);
IgG, produzido mais tardiamente (fase crônica ou latente), indicando que o vírus já se encontra
no organismo do indivíduo já há algum tempo; por fim, a IgA, que é produzida em todo o
decorrer da infecção. A detecção desses três anticorpos torna mais preciso o diagnóstico porque
são detectados anticorpos produzidos e diferentes fases da infecção.

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