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Portugues instrumental

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Nome: Leandro Rodrigues da Silva
Matrícula: 04097383
Curso: Pedagogia
O título do texto é uma ironia, uma brincadeira com as palavras. Ele sugere que a escrita é uma mera reprodução da fala, mas, na verdade, o autor mostra que as duas formas de expressão apresentam diferenças significativas.
Não. As palavras escritas no título não obedecem às normas da escrita. Elas apresentam erros gramaticais e ortográficos, como:
"facil" em vez de "fácil";
"cumu" em vez de "como";
"iscrevi" em vez de "escrevo";
"num" em vez de "não";
"quandu" em vez de "quando";
"iscrevi" em vez de "escrevo";
"impurtuguêis" em vez de "português";
"purexemplu" em vez de "por exemplo";
"doida" em vez de "doida";
"bate nada" em vez de "não bate nada";
"cum nada" em vez de "com nada";
"until nu" em vez de "até no";
"parecidu" em vez de "parecido";
"iscrevimuintodiferenti" em vez de "escrevo muito diferente";
"qui" em vez de "que";
"soubéfala" em vez de "sabe falar";
"sabiiscrevê" em vez de "sabe escrever".
Sim. O humorista brincou com as palavras para deixar bem claro que a escrita não reproduz a fala. Ele usou uma linguagem informal, coloquial, com erros gramaticais e ortográficos, para mostrar que a escrita é uma forma de expressão mais formal e rígida.
Não. Jô Soares não quis mostrar que para escrever, basta falar. Ele quis mostrar que a escrita é uma forma de expressão que requer mais atenção e conhecimento do que a fala. Para escrever bem, é preciso dominar as normas gramaticais e ortográficas, além de ter uma boa capacidade de expressão.
O texto de Jô Soares é uma reflexão bem-humorada sobre as diferenças entre a língua falada e a escrita. O autor começa por afirmar que o português é uma língua fácil de aprender porque é uma língua que se escreve exatamente como se fala. No entanto, ele logo revela que se trata de uma ironia.
Ao escrever o título do texto com erros gramaticais e ortográficos, Jô Soares mostra que a escrita não é uma mera reprodução da fala. A fala é uma forma de expressão mais espontânea e natural, que permite o uso de gírias, expressões coloquiais e até mesmo erros gramaticais. Já a escrita é uma forma de expressão mais formal e rígida, que exige o domínio das normas gramaticais e ortográficas.
Também brinca com as diferenças entre a língua portuguesa e outras línguas, como o inglês e o alemão. Ele sugere que o português é uma língua mais fácil de aprender porque é mais parecido com a fala. No entanto, ele não leva essa brincadeira muito a sério. Afinal, qualquer língua pode ser difícil de aprender, dependendo do nível de conhecimento do falante.
Em conclusão, o texto de Jô Soares é uma reflexão divertida e perspicaz sobre as diferenças entre a língua falada e a escrita. Ele mostra que as duas formas de expressão são complementares, mas têm características próprias.

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