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Plano de Ensino - Enfermagem Integrada

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PLANO DE ENSINO 
 
Enfermagem Integrada 
 
I – Ementa 
 
 Trabalha de forma articulada as disciplinas do curso de Enfermagem, 
capacitando o aluno a avaliar as situações sob múltiplos enfoques possibilitados 
pela interação entre as disciplinas e, desta forma, construir sistemas conceituais 
interligados e aptos ao desenvolvimento de respostas eficazes, integrando, a 
partir de então, os conteúdos relativos às particularidades do cuidar e da 
administração da assistência nos diferentes níveis de assistência. 
 
II – Objetivos gerais 
 
 Instrumentalizar o aluno para o uso crítico dos conceitos e métodos 
presentes no corpo de disciplinas cursadas nos semestres anteriores. 
 Associar a responsabilidade do cuidar à dimensão da estrutura 
administrativa nos diferentes níveis de assistência. 
 
III – Objetivos específicos 
 
 Enfocar os aspectos interdisciplinares da enfermagem visando o 
desenvolvimento da reflexão sobre as conexões existentes entre essas 
disciplinas. 
 Desenvolver raciocínio clínico tendo em vista os aspectos holísticos do 
ser humano. 
 Propiciar o trabalho integrado e transdisciplinar. 
 Desenvolver habilidades de analisar as situações criticamente e avaliar 
clinicamente. 
 Conhecer, planejar, desenvolver e avaliar o cuidar do paciente nos 
diferentes níveis de assistência. 
 
IV – Competências 
 
 O aluno deve ser capaz de associar os aspectos interdisciplinares da 
enfermagem e desenvolver o raciocínio clínico nas diferentes situações, 
considerando os aspectos holísticos do ser humano. O discente deve 
desenvolver habilidades para analisar criticamente uma situação clínica, 
planejando e avaliando a assistência ao indivíduo nos diferentes níveis de 
assistência. 
 
V – Conteúdo programático 
 
 Apresentação da proposta da disciplina e métodos de avaliação. 
 Sistema Único de Saúde sob a ótica da atenção secundária e terciária de 
saúde. 
 Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do SUS 
instituída na Portaria de Consolidação n. 2, de 28/07/201. 
about:blank
 
 Política Nacional de Humanização. Casos gerenciais abordando: 
humanização da assistência – enfoque no Humaniza SUS. Casos 
propostos para discussão. 
 Fundamentos científicos sobre oncologia: definição, princípios e 
modalidades terapêuticas. 
 Cuidados paliativos: definição, princípios e modalidades terapêuticas de 
assistência ao adulto e idoso. 
 Cuidados paliativos: definição, princípios e modalidades terapêuticas de 
assistência à criança e ao adolescente. 
 Hipertensão arterial sistêmicas: conceituação, diagnóstico e classificação; 
tratamento não medicamentoso; assistência de enfermagem. 
 Diabetes mellitus: conceituação, diagnóstico e classificação; tratamento 
não medicamentoso; assistência de enfermagem. 
 Diabetes mellitus: tratamento medicamentoso (hipoglicemiantes e 
insulinoterapia); cuidados com as extremidades; assistência de 
enfermagem. 
 Prevenção e tratamento de feridas. Identificação das lesões de pele, 
características, extensão, profundidade e estágio de cicatrização. Tipos 
de coberturas e produtos antissépticos ou estimulantes de cicatrização. 
 Segurança do paciente: Programa Nacional de Segurança do Paciente 
(PNSP); 10 passos para a segurança do paciente. 
 Segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar e na certificação 
hospitalar. 
 Informatização em saúde; prontuário eletrônico; sistemas de informação 
em saúde. 
 Hemocomponentes e hemoderivados: conceitos; segurança do doador; 
critérios para doação; assistência de enfermagem no processo de 
captação e infusão. 
 
VI – Estratégias de trabalho 
A disciplina é ministrada por meio de aulas expositivas, metodologias 
ativas e diversificadas apoiadas no plano de ensino. O desenvolvimento dos 
conceitos e conteúdos ocorre com o apoio de propostas de leituras de livros e 
artigos científicos básicos e complementares, exercícios, discussões em fórum 
e/ou chats, sugestões de filmes, vídeos e demais recursos audiovisuais. Com o 
objetivo de aprofundar e enriquecer o domínio dos conhecimentos e incentivar a 
pesquisa, o docente pode propor trabalhos individuais ou em grupo, palestras, 
atividades complementares e práticas em diferentes cenários, que permitam aos 
alunos assimilarem os conhecimentos essenciais para a sua formação. 
VII – Avaliação 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em consideração todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 acompanhamento de frequência; 
 acompanhamento de nota; 
 desenvolvimento de exercícios e atividades; 
 trabalhos individuais ou em grupo; 
 estudos disciplinares; 
 
 atividades complementares. 
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos 
exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar 
sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de 
melhoria contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
VIII – Bibliografia 
 
Básica 
LUCIA, A.; BARROS, B. L. de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de 
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2022. (Minha Biblioteca). 
BRAGA, C.; GALLEGUILLOS, T. G. B. Saúde do adulto e do idoso. São Paulo: Érica, 
2014. (Minha Biblioteca). 
MOREIRA, T. C. Saúde Coletiva. Porto Alegre: SAGAH, 2018. (Minha Biblioteca). 
Complementar 
AMERICAN COLLEGE OF CARDIOLOGY. American Heart Association – AHA. 
Guideline for the Prevention, Detection, Evaluation, and Management of High Blood 
Pressure in Adults. J Am Coll Cardiol. Sep 2017, 23976; DOI: 
10.1016/j.jacc.2017.07.745. Disponível em: https://www.acc.org/~/media/Non-
Clinical/Files-PDFs-Excel-MS-Word-
etc/Guidelines/2017/Guidelines_Made_Simple_2017_HBP.pdf. Acesso em: 3 mar. 
2022. (On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA, Portaria de consolidação n. 5, 2018, RDC 34, 
junho de 2014. Dispõe sobre as Boas Práticas no Ciclo do Sangue. Disponível em: 
https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20170553/04145350-rdc-anvisa-34-
2014.pdf. Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1.876, de 14 de agosto de 2006. Institui 
Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio, a ser implantadas em todas as 
unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. 
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt1876_14_08_2006.html. 
Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 3.390, de 30 de dezembro de 2013. Institui 
a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de 
Saúde (SUS), estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente 
hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS). Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3390_30_12_2013.html. 
Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Segurança do Paciente 
(PNSP). Portaria n. 529, de 1 de abril de 2013. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html. 
Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância 
e Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil: 2017 a 2020 [recurso 
eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: 
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/cartilhas/2017/17-
0522-cartilha-agenda-estrategica-publicada-pdf/@@download/file/17-0522-cartilha-
agenda-estrategica-publicada.pdf. Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Departamento de Ações ProgramáticasEstratégicas. Saúde mental. 
Brasília: Ministério da Saúde, 2013g. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34). 
Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_34_saude_
mental.pdf. Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes 
mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_
mellitus_cab36.pdf. Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: 
hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cr
onica.pdf. Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 
2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf. 
Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Especializada. Guia de Uso de Hemocomponentes. Série A. Normas e 
Manuais Técnicos. Brasília - DF, 2010. em Saúde do Ministério da Saúde. Disponível 
em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_uso_hemocomponentes.pdf 
Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Ciência, 
Tecnologia e Insumos Estratégicos. Portaria Conjunta nº 8, de 15 de março de 2018. 
Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Diabete Melito Tipo 1. 
Disponível em 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2018/poc0008_16_03_2018.html. 
Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para 
Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério 
da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e 
Hepatites Virais. - Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: 
https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/hepatites-virais. Acesso em: 3 mar. 2022. 
(On-line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle 
da Tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: 
https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/tuberculose. Acesso em: 3 mar. 2022. (On-
line) 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do 
HIV/Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para 
Hepatite C e Confecções / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, 
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente 
Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 
2019. 68 p.: il. Disponível em: https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/hiv-aids. 
Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
BRÊTAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 
2006. (Minha Biblioteca) 
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM – COFEN. Nota técnica COFEN/CTLN 
n. 03/2017. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp-
content/uploads/2017/06/NOTA-T%C3%89CNICA-COFEN-CTLN-N%C2%B0-03-
2017.pdf. Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – OMS. Prevenção do suicídio: um manual 
para profissionais da saúde em atenção primária. OMS, 2000. Disponível em: 
http://biblioteca.cofen.gov.br/prevencao-suicidio-manual-profissionais-saude-
atencao-primaria/. Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
PAULA, A. S. Cuidado integral à saúde do adulto I. Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
(MINHA BIBLIOTECA). 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). 7ª Diretriz Brasileira de 
Hipertensão Arterial. SBC, 2016; 107(3), Suplemento 3. Disponível em: 
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.p
df. Acesso em: 3 mar. 2022. (On-line) 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). OLIVEIRA et al. Diretrizes 
para cuidados primários em hipertensão nos países de língua portuguesa. Arq Bras 
Cardiol. 2017; 109(5):389-396. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/abc/a/8F4CXQfKbPGgjZqSWMTXHBx/?lang=pt. Acesso em: 
3 mar. 2022. (On-line) 
 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES - SBD. Diretrizes Sociedade Brasileira de 
Diabetes 2017-2018. SBD, 2017. Disponível em: https://diabetes.org.br/e-
book/diretrizes-da-sociedade-brasileira-de-diabetes-2017-2018/. Acesso em: 3 mar. 
2022. (On-line) 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES - SBD. Posicionamento Oficial SBD no 
01/2017. Recomendações sobre o tratamento injetável do diabetes: insulinas e 
incretinas. SBD, 2017. Disponível em: https://nutritotal.com.br/pro/wp-
content/uploads/sites/3/2017/05/posicionamento-sbd-iNJETAVEIS.pdf. Acesso em: 
3 mar. 2022. (On-line) 
SOUZA, M. C. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2018. (Minha Biblioteca)

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