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Resumo de Sismoestratigrafia - Vitória de Azevedo

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~ Resumo de Sismoestratigrafia – Vitória Azevedo ~
· Geometria = forma.
· Nível do mar quando abaixa, o rio vira talvegue e o sedimento vai para a frente do talude.
· Carbonato + folhelho = baixa impedância acústica.
· Densidade do folhelho 2,7-2,8 gm/cm³.
· Motivação da interpretação sísmica: correlação estratigráfica. 
· Impedância acústica é o produto da densidade pela velocidade do meio. Meio poroso = propagação lenta.
· Hiato indica perda muito grande de sedimentação. 
· Bil dup = estromatólito. Ocorre em delta e talude. Turbiditos. 
· 2 coisas para aumento do nível do mar:
1. Gelo e degelo
2. Expansão do assoalho oceânico.
· Geração de ambiente anóxico o nível do mar deve estar alto por muito tempo e preservação de matéria orgânica.
· Rocha está dentro do tempo/temporal, deve mapear fatias do empo geológico (o que aconteceu no Cambriano, Ediacarano etc). Deve entender a cronoestratigrafia.
· Angulosidade ou erosão facilitam a sísmica.
· Subsidência da bacia é quando ocorre um afogamento.
· Carvão começa no Pensilvaniano.
· Sísmica serve para observar criação e perda do espaço de acomodação. As interrupções são descontinuidades. 
· A taxa de aporte sedimentar não é contínua em todo o planeta.
· Lâmina de água da Foz do Amazonas é de aproximadamente 3000 metros.
· Trato de sistemas
– Uma ligação de sistemas deposicionais contemporâneos = Brown e Fisher, 1977).
– Unidades estratigráficas geneticamente associadas que foram depositadas durante fases específicas do ciclo relativo ao nível do mar (Posamentier, et al, 1988). Essas unidades são representadas no registro de rocha como conjuntos de faces tridimensionais. Eles são definidos com base em superfícies delimitadas, posição dentro de uma sequência e padrão de empilhamento de parassequência (Van Wagner et al., 1988).
· Criação e perda do espaço de acomodação + influxo sedimentar no tempo geológico = ciclos de deposição/preservação.
· Buraco = delta ou plataforma carbonática.
· Superfície de inundação é limitada por mar alto.
· Corse up = granulação fina para granulação grossa.
· Fine up = granulação grossa para granulação fina.
· Ciclo não tem a ver com a espessura e sim com o tempo. Ciclos de 1ª e 2ª ordem é a tectônica de placas, como a margem do Atlântico. 
· Nível do mar sobe e desce. O que avança e recua são os sedimentos que chegam.
· Sísmica tem a capacidade de entender o conjunto num determinado tempo. 
· Andes sem petróleo devido ser margem ativa. Tem que ter areia para reservatório. As praias dos Andes possuem cascalhos, logo não são bons reservatórios.
· Canadá é plataforma carbonática. 
· SMST trato de sistema de margem de plataforma. 
· Venezuela não tem offshore, mas tem petróleo. Em linha reta se liga a Arábia Saudita, que forma separados pelo mar de Tethys.
· Transgressão se tem espaço de acomodação a linha irá voltar pra praia.
· Até 15 metros tem ação de onda de tempestade. Abaixo desse valor sem onda de tempestade. 
· Regressão normal, sobe nível de base e chega sedimento. Exemplo Delta do Rio Amazonas. 
· Superfície de by pass onde o grão passa. 
· Densidade o arenito é de 1,7 g/cm³ e do carbonato é 2,9 g/cm³.
· Progradação: muito sedimento e pouca área para preencher.
· Retrogradação: pouco sedimento e muita água para preencher.
· Agradação: sedimento e espaço para preencher são em quantidade proporcionais. 
· Horizonte é temporal.
· Diápiro pode ser de folhelho.
· Mapa de isopáca indica depocentro, se houve migração ou não.
· Sólido intrasólido é uma rocha com fóssil, proposto por Steno.
· Praia não é nível relativo do mar.
· Well top é um elemento de correlação cronoestratigráfica. É um marco dentro da bacia.
· Aumento da espessura na linha sísmica é por falha de crescimento.
· Finalidade da Sismoestratigrafia: curva de variação de onlap (espaço de acomodação) e modelo de deposição. 
· Análise 3D o maior problema é a propagação do erro.
· Atributo sísmico faz reconstrução da paisagem temporal. Entende quem controla o espaço de acomodação. Mapeia sismo fácies para entender fácies deposicionais.
– Objetivo é fazer um diagrama estratigráfico. 
· Tratos de Sistemas
– Os tratos de sistemas são ligações tridimensionais de sistemas deposicionais contemporâneos encontrados em posições específicas com uma sequência deposicional.
– Os tratos de sistemas são construídos a partir de conjuntos de parasequências exibindo padrões de empilhamento distintos e são limitados por específicos. superfícies significativas. Existem 3 tratos de sistemas dentro de uma sequência deposicional (de baixo para registro).
1. Tratos de sistemas de nível baixo (LST) com progradação para agregação (PA): Delimitados por um limite de sequência na base (inconformidade ou conformidade correlativa) e superfície transgressiva (TS) no topo.
2. Tratos de sistemas transgressivos (TST) com retrogradação (R): Delimitados por uma superfície transgressiva na base e uma superfície de carregamento máximo (MFP) no topo (superfície downlap).
3. Tratos de sistemas de alto nível (HST) com degradação, progradação e degradação. Delimitado por uma inundação máxima na base e limite de sequência no topo.
	Trato de sistemas
	Padrão de empilhamento observável
	Superfícies delimitadoras
	Tendência de acomodação/fornecimento de sedimentos
	Trato de sistema de alto nível (HST)
	Agradação para progradação para (possível) degradação AP-(D)
	Acima: SB
Abaixo: MFS (MTS)
	Diminuindo, em taxa crescente
	Trato de sistema transgressivo (TST)
	Retrogradação – R 
	Acima: MFS (MTS)
Abaixo: TS (MRS)
	Aumentando rapidamente ao máximo
	Trato de sistema de nível baixo (LST)
	Progradação para agradação – P-A
	Acima: TS (MRS
Abaixo: SB
	Aumentando a uma taxa crescente
1. Tratos de sistemas de nível baixo (LST) se desenvolvem após períodos de queda relativa no nível do mar com exposição da plataforma e incisão por sistemas fluviais (desenvolvendo vales incisos) entregando sedimentos para a quebra da plataforma/talude para alimentar leques de águas profundas na bacia e construindo o borda da plataforma de nível baixo durante o aumento relativo subsequente do nível do mar. 
– A porção fluvial consiste em depósitos de preenchimento de vales incisos (cinturões de canais sobrepostos), enquanto a porção marinha será caracterizada por deltas com padrões de empilhamento progradacional.
– O padrão geral de empilhamento no LST é progradante para agradacional.
Reservatório
– Tem a melhor qualidade de reservatório devido ao alto teor de areia e tamanho de grão grosso. As melhores areias do reservatório estão dentro do vale inciso (fluvial), deltas e no leque de águas profundas.
3. Tratos de sistemas de alto nível (HST) se formam durante períodos de aumento relativo no nível do mar seguido por fluido relaxante em seu limite que gera um padrão de empilhamento mais complexo, inicialmente agradacional e depois progradacional, com possível empilhamento degradacional no e. em seções transversais sísmicas, a base do HST está na superfície de inundação máxima. É uma superfície descendente proeminente mais profunda na bacia. O limite perfeito da sequência está no topo do HST.
Reservatório
– A maior parte das areias do reservatório está dentro das parasequências progradacionais do delta e da praia.
· Sucessão de acomodação
– Um padrão de empilhamento comumente observado mostra uma sucessão deposicional começando com acomodação negativa na prateleira, mudando para acomodação máxima e depois fazendo a transição de volta para negativa novamente.
– Isso produz o seguinte padrão de empilhamento:
1. Progradação para agradação (PA ou ST de nível baixo), seguida de;
2. Retrogradação (R ou ST transgressiva), seguida de;
3. Agradação para progradação para degradação (ADP ou ST de alto nível).
· Terminações
– Definem a unidade.
– Baselap = onlap e downlap. Se diz Baselap quando não se sabe se é onlap ou downlap.
– Refletores terminam em onlap.
· Fácies sísmicas ou sísmo facies
– Fácies sísmica é definido como o conjunto de reflexões que apresentacaracterística ou padrão próprio, diferente daqueles dos conjuntos adjacentes dentro de uma sismo sequência.
– Representa uma mudança litofaciológica dentro da sucessão de estratos e, como para uma litofácies, é o reflexo de processos sedimentares e não do sistema deposicional, a fácies sísmica, em última análise, é expressão destes processos.
– A identificação dos padrões de terminação de refletores ajuda a construir, delimitar e interpretar fácies sísmicas. Fácies sísmica, de acordo com Mitchum et al (1977), pode ser definida como um grupo de reflexões que apresentam determinado padrão, ou conjunto de características, que o diferencia dos grupos adjacentes dentro de uma sequência sísmica. 
– De acordo com Ribeiro (2000), na interpretação das fácies sísmicas são descritos os parâmetros dos padrões de reflexão observados numa unidade sísmica ou numa sequência (como exemplos, configuração, continuidade, amplitude, frequência), e a partir daí interpreta- se o significado geológico. 
– Refletores seguem a lei de Steno.
· Padrão das reflexões internas 
	
Estratificado
	
 Simples
	Paralelo
	
	
	Sub paralelo
	
	
	Divergente 
	
	
Progradacional
	Sigmoide 
	
	
	Oblíqua 
	
	
	Combinação
	
	
	Shingled 
	
	Complexo
	Mounded/Monte
	
	
	Hummocky 
	
	
	Deformada 
	Não estratificado
	Caótico
	
	Reflexão livre
1. Configuração paralela/subparalela indica uma uniformidade da taxa de deposição dos estratos sobre uma superfície estável, ou uniformemente subsidente. São feições presentes em sistemas fluviais, evaporíticos, planícies abissais e em plataforma. Refletores ondulados sugerem processos de decantação, floculação e precipitação, podendo ocorrer em sistemas evaporíticos e em planícies abissais.
2. Configurações progradantes ocorrem em áreas onde os estratos superpõem-se lateralmente, formando superfícies inclinadas denominadas clinoformas. São produtos de processos sedimentares de tração, fluxo gravitacional e decantação, presentes em sistemas deltaicos, na plataforma, nas bordas de plataforma e em leques costeiros (Pontes, 2005). Os diferentes tipos de clinoformas são resultados das variações de aporte sedimentar e espaço de acomodação. 
3. Configuração caótica é representada por reflexões descontínuas num arranjo desorganizado. Esse tipo de configuração é interpretado como camadas depositadas num ambiente variável de energia relativamente alta ou como a deformação de estratos posteriormente à deposição. Cânions submarinos, talude, estruturas de deslizamento, complexos de corte e preenchimento de canais e zonas altamente falhadas, dobradas ou contorcidas podem ter expressão sísmica caótica (Alves, 1999).
– Caracteriza-se por apresentar os refletores em desordem. Relaciona-se a processos de escorregamentos e deformações pene contemporâneas ou posteriores à sedimentação associados a sistemas deposicionais progradantes, normalmente nas porções de cânions submarinos e taludes continentais.
4. Padrão de fácies sísmica transparente mostra, poucos refletores e de baixa amplitude, indicando pouco contraste de impedância acústica, podendo ser a expressão sísmica de unidades litológicas homogêneas e/ou não estratificadas. 
5. Configuração divergente é caracterizada por uma unidade em formato de cunha em que a maior parte do espessamento lateral é acompanhada pelo espessamento das camadas dentro da unidade. Podem ocorrer em deltas, leques costeiros, taludes, planícies abissais, e sugerem variação espacial da taxa de deposição ou inclinação progressiva, ou combinação de ambos (Alves, 1999). 
– Relaciona-se à deposição em grabens assimétricos com subsidência diferencial, com diferentes taxas de deposição.
– Pode estar relacionada a fluxos gravitacionais e hiperpicnais, escorregamento e queda de blocos, processos trativos, decantação e floculação. 
– Tais processos podem ser desencadeados em sistemas deltaicas (porção progradacional com folhas de crescimento), leques costeiras, taludes e planícies abissais. 
6. Refletores hummocky consistem de reflexões irregulares e descontínuas, inclinados com forma convexa, com padrão ondulado não-sistemático. Em águas rasas são observados em pro deltas ou ambientes inter deltaicos (Ribeiro, 2000). A geometria das fácies sísmicas também é uma característica importante, que pode fornecer informações sobre o tipo de deposição que ocorreu, e assim permite inferências sobre o tipo de ambiente. 
– Esta sismo fácies representam fluxos gravitacionais estando associada a sistemas de frente de deltas ou leques submarinos em taludes.
7. Configuração ondulada
– É indicativa dos processos de decantação, floculação e precipitação, os quais podem ocorrem em sistemas evaporíticos e em planície abissal.
7. Geometria em banco 
– Apresenta forma tabular com terminação abrupta. Às sismo fácies internas são paralelas/subparalelas. Esta forma externa normalmente está associada o depósitos carbonáticos de plataforma e borda de talude.
8. Cunhas de preenchimento de talude 
– São formadas por sismo fácies paralelas/subparalelas e relacionam-se a sistemas depositados em frente de taludes continentais por alimentação detrítica da plataforma associada à pelágica. As terminações dos refletores com o limite inferior são sempre em onlap e com o limite superior são concordantes.
9. Configuração oblíqua 
– Constituí um padrão com terminação superior em toplap e inferior em downlap. O espaço de acomodação é pequeno criando se assim uma superfície de "bypass*.
– Indicam alta energia, alta taxa de suprimento e nível do mar estável.
10. Configuração sigmoidal 
– Caracteriza-se pela disposição lateral dos refletores em S, como feito de uma construção progressiva em superfícies que mergulham suavemente por águas profundas. 
– Sugere um baixo suprimento sedimentar subsidência contínua ou subida relativa do nível do mar rápida. 
11. Configuração shingled 
– É um padrão de progradação oblíqua de pequena espessura com limites superiores e inferiores paralelos.
– As terminações dos refletores são em toplap e downlap.
– Relaciona-se a sistemas plataformais de águas rasas em condições de aporte sedimentar e subsidência relativamente lenta com nível do mar estacionário.
12. Geometria em lençol
– É formada por refletores limites superior e paralelos. As sismo fácies internas poder ser paralelas a subparalelas, indicando deposição em planícies aluviais, plataforma ou planícies abissais ou shingled, representando a deposição em grandes deltas progradacionais plataformais rasos.
13. Geometria em lençol ondulado 
– Apresenta refletores limites paralelos e subparalelos suavemente onduladas. A sismo facies interna característica é a ondulada.
– Caracterizam a deposição em condições de baixa energia em bacias evaporíticas e em planície abissal.
14. Geometria em cunha é uma forma desenvolvida em direção à bacia com três tipos princípios:
14.1. Cunhas progradantes apresentam sismo fácies internas sigmoidais ou oblíquas e representam sistemas deposicionais em progradação, com suprimento unilateral, como deltas construtivos, plataforma e talude.
14.2. Cunhas não progradantes apresentam internamente sismo fácies divergentes, caóticas ou hummocky. Representam sistemas depositados em grabens assimétricos, principalmente por fluxos gravitacionais subaquosos em regime hiperpicnal.
15. Geometria de preenchimento 
– Constitui o recheio sedimentar de feições negativos no relevo da superfície deposicional, sendo erosivas ou não tais como: canal, cânions, calhas estruturais, bacios, depressões, sopés de talude, etc. 
– As sismo fácies internas mais comuns são paralela, divergente,sigmoidal/oblíqua e caótica. 
16. Geometria em montes ou montiforma ou mounded 
– Tem origem biogênica como estromatólitos, turbidito e lóbo. 
– Caracteriza feições mais proeminentes topograficamente em relação às camadas adjacentes. Apresenta limite inferior plano e superior convexo. 
– Pode ser o resultado do tipo de depósito sedimentar (depósitos de leques aluviais e costeiros, deltas, leques submarinos, lobos deposicionais de escorregamento associado a turbiditos, contornitos, depósitos recifais de plataforma e borda de plataforma) ou estar o relacionada a construções ígneas.
· ABC das terminações
· Limite de sequências
· Sismo fácies/feição, feição sísmica, desenho, característica e ocorrência
· Geometria das sismo sequências 
– As sismo sequências podem apresentar diversas formas externas, cada qual podendo relacionar-se com um ou mais possíveis sistemas deposicionais. 
– As principais geometrias ou formas externas das fácies sísmicas ou das sismo sequências são: lençol, lençol ondulado, cunha, banco, lente de preenchimento e montiformas.
· Advertência 
– É fácil identificar atributos sísmicos desnecessários. Basta revisar seus atributos à luz desses princípios de bom senso
– Os atributos sísmicos devem ser únicos. Você só precisa de um atributo para medir uma determinada propriedade sísmica. Descarte atribuições duplicadas. Quando vários atributos medem a mesma propriedade, escolha aquele que funciona melhor. Se você não consegue dizer qual funciona melhor, então não importa qual você escolher
– Os atributos sísmicos devem ter significados claros e úteis. Se você não sabe o que significa um atributo, não o use. Se você sabe o que significa, mas não é útil, descarte-o. Prefira atributos com significado geológico ou geofísico: evite ambientes com significado puramente matemático.
– Atributos sísmicos representam subconjuntos de informações nos dados sísmicos.
– Quantidades que não são subconjuntos dos dados não são atributos e não devem ser usadas como atributos. Os atributos que diferem apenas na resolução são os mesmos atributos, trate-os dessa forma
– Os atributos sei sísmicos não devem variar muito em resposta a pequenas mudanças nos dados. Evite atributos excessivamente sensíveis.
– Nem todos os atributos sísmicos são criados de forma igual. 
– Entre as maneiras pelas quais calculamos atributos estão suavização e média em janelas de vários tamanhos, localização de resíduos, valores de pico, medição da distribuição dentro de uma janela (média, mediana, curtose, porcentagem maior/menor que um limite, somas, resíduos, dispersão, etc. ), continuidade, arestas, suavidade, linearidade ou curvatura, gradientes ou outras derivadas, valores absolutos, mudanças de polaridade (cruzamentos de zero), diferenças entre picos e vales, etc.
– Relações podem ser medidas em janelas (espectros, (correlação, aparência, covariância), etc.
· Atributos Sísmicos (SEG)
– Uma medição derivada de dados sísmicos, geralmente baseada em medições de tempo, amplitude, frequência e/ou atenuação. Geralmente, as medições baseadas no tempo referem-se à estrutura, as baseadas na amplitude, à estratigrafia e caracterização do servo, e as baseadas na frequência (embora muitas vezes não sejam aparentemente entendido) para estratigrafia e caracterização de reservatórios
As medições de atenuação são geralmente muito incertas
– As medições geralmente são baseadas em dados empilhados ou migrados
Definição – Quais são os atributos sísmicos?
– Atributos sísmicos são descrições matemáticas da forma ou de outras características de um traço sísmico em intervalos de tempo específicos.
Importância/Benefícios – Por que os atributos sísmicos são importantes?
– Nossa crescente dependência de dados sísmicos exige que extraíamos o máximo de informações disponíveis da resposta sísmica
– Os atributos sísmicos permitem que os intérpretes extraiam mais
Informações dos dados sísmicos
– As aplicações incluem avaliação de hidrocarbonetos, identificação e risco de prospectos, caracterização de reservatórios e planejamento de poços e desenvolvimento de campo.
· Exercício 
· Tipos de dados sísmicos 
Shot gatheres 
– Conjunto de dados sísmicos coletados durante o levantamento sísmico. 
1. Brute Stack – STACK
– Não migrada (em tempo)
2. Pré Stack Time Migration – PSTM
– Seção sísmica interpretável em tempo 
3. Pós Stack Time Migration – MIG 
– Qualidade inferior ao PSTM
4. Pré Stack Depth Migration – PSDM
– Seção sísmica interpretável em profundidade.
5. Pré Stack Depth Migration – Depth Stretched
– Qualidade inferior ao PSDM
· Polaridade
– Polaridade positiva movimento na direção da superfície. Pico preto positivo.
– Polaridade negativa é o inverso. Pico branco negativo.
· Parâmetros físicos
· Impedância acústica (IA)
– Impedância acústica = densidade do meio x velocidade.
· Terminações em interpretações sísmicas 
– Onlap
– Truncamento erosivo 
– Toplap x truncamento erosivo 
· Canais 
· Falhas
– Falha normal
– Falha reversa ocorre associada a dobra.
– Falha lístrica 
– Falha de empurrão 
· Dobras 
· Sismo fácies 
– Ondulado e sub paralelo
– Paralelo e ondulado 
– Paralelo, sub paralelo e divergente
· Halocinese e influência do sal nas camadas de rocha 
– Sal se deposita horizontalmente.
– Tem pressão lateral, fluidez se movimenta.
· Carbonatos e feições carbonáticas regionais 
· Estruturas formadas pelo sal 
1. Almofada de sal 
2. Domos de sal 
– Sedimentação pontuda é sedimentação mais rápida. Diapirismo/movimento lento. 
– Sedimentação achatada tem sedimentação lenta e Diapirismo/movimento do sal é mais rápido. Pacote sedimentar menor.
3. Parede de sal 
4. Língua de sal 
5. Sal sheet/Folha de sal
6. Junção de sal 
7. Estrutura em casco de tartaruga
· Sal alóctone
– Sal alóctone: posição diferente da original, se soltou.
– Sal autóctone: sobre o estrato original. 
 
· Overhangs 
· Estrutura árvore de natal 
· Falhas associadas a Halocinese
– Falha radial tem relação com à ascensão/subida de domos salinos.
– Falha anelar sal em subsidência/afundamento/colapso ocorre por acomodação das rochas do fundo. 
– Colapso do sal começa a formar falhas onde os domos salinos estavam ali anteriormente.
· Mini bacias/mini basins
· Coração 
· Estruturas indicativas de hidrocarbonetos
– Flat spot
– Bright spot
Todo Flash spot está associado ao Bright spot. Mas o Bright spot não está associado ao Flash spot.
· Sistema petrolífero 
· Rocha selante
· Trapas estruturais 
1. Falhas 
2. Anticlinal 
3. Domo de sal 
– Domo de sal é uma trapa estrutural. Pode ser mista também.

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