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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BELÉM/PA 2023 BRENDA VIANA DOS SANTOS BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista-Campus Opção Nazaré como requisito de nota parcial para aprovação no Estágio Supervisionado Obrigatório. Supervisor de Estágio obrigatório/a: Prof. (a) Beatriz Monteiro Preceptor de Estágio Obrigatório/a: Prof. (a) Larrisa Siqueira BELÉM - PARÁ 2023 SUMÁRIO INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------01 FICHA DE ANAMNESE----------------------------------------------------------------------02 PREENCHIMENTO DE FICHA DE ANAMNESE---------------------------------03-04 DIAGNÓSTICO CLÍNICO-------------------------------------------------------------------05 EVOLUÇÃO DO PACIENTE---------------------------------------------------------------06 SINAIS VITAIS---------------------------------------------------------------------------------07 USO DO OXIMETRO-------------------------------------------------------------------------7.1 PRESSÃO ARTERIAL------------------------------------------------------------------------08 EXAME FISICO--------------------------------------------------------------------------------8.1 ATENDIMENTO COM PACIENTE-----------------------------------------------------09-10 CONSIDERAÇÕES FINAIS-----------------------------------------------------------------11 CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------------12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS-------------------------------------------------------13 ANEXOS------------------------------------------------------------------------------------------14 INTRODUÇÃO O Estágio Supervisionado em saúde pública foi realizado no período de 2 messes, com intuito de capacita os estudantes do curso de fisioterapia do 6° semestre da Faculdade -UNIP de modo geral. Com ajuda dos supervisores e profissionais como foi passado em forma teórica e prática a exploração de novas e técnicas adquiridas na parte curricular da Graduação. O estágio ocorreu no Centro social Santo Agostinho, localizada em Av. Cipriano santos,265 canudos, Belém –PA. Onde os atendimentos eram na maioria uma população majoritariamente idosa. Tendo em conta a idade avançada da população da clínica, os casos mais frequentes eram de processos degenerativos próprios da idade – artrose, Artrite Reumatologia De modo a aplicar as técnicas de terapia manual lecionadas, foram em conjunto com a direção da clínica, selecionados os casos em que as mesmas técnicas poderiam ser aplicadas, nomeadamente, casos musculoesqueléticos. O fortalecimento muscular para idosos ajudas a reduzir os sintomas de várias doenças crónicas como a artrite, depressão, diabetes tipo 2, osteoporose, distúrbios do sono e doenças cardiovasculares, sendo grandemente eficaz na melhoria da mobilidade funcional e do equilíbrio no idoso ao longo do Estágio foram então adquiridos conhecimentos teóricos e práticos, conceito de estabilidade dinâmica, assim como de exercícios terapêuticos. Várias técnicas de todas estas vertentes foram possíveis de aplicar em estágio, seguindo-se os princípios de uma avaliaçãosubjetiva e objetiva dirigida para a seleção da melhor técnica a aplicar ou da melhor conjugação de técnicas, englobando o paciente como um membro ativo da sua recuperação, ou seja, pondo-o a par da sua situação clínica, dos objetivos de tratamento e das metas a atingir e atingir um bom resultado. Os casos abordados, demonstrando a metodologia utilizada em estágio comobjetivo específico neste relatório é demonstrar a eficácia dos exercícios e fortalecimento para os idosos e a importância de um tratamento ati FICHA DE ANANMESENE Alguns processos são fundamentais para todo e qualquer profissional de Saúde. Seja de qual área for. A anamnese e a avaliação geral do paciente e uma ferramenta fundamental para que o fisioterapeuta realize o diagnóstico cinético funcional e construa objetivos a serem alcançados no tratamento. Uma boa Ficha de Anamnese deve conter: Data: dia, mês e ano da avaliação; Informações pessoais e de contato: nome, estado civil, profissão, telefone, endereço completo, e-mail;Queixa principal: motivo que levou o paciente a procurar ajuda profissional (sintomas e sinais); É basicamente um conjunto de perguntas que o profissional faz para conhecer melhor seu paciente e entender sua condição de saúde. A ficha de anamnese geralmente inclui perguntas sobre o histórico médico, como doenças anteriores, cirurgias, alergias, medicamentos que o paciente está tomando e seus sintomas atuais. Anamnese pode se dizer que seria um breve histórico do paciente, coleta de dados, queixa inicial do paciente. E avaliação psicológica se baseia na obtenção e integração de dados a fim de fazer uma avaliação psicológica, tomar uma decisão, ou fazer uma recomendação. PREENCHIMENTO DA FICHA DE ANAMNESE Tudo começa pela Identificação do Paciente. Nessa etapa, é preciso tomar nota dos dados pessoais, tais como: Nome, Sexo, Idade, Etnia, Estado Civil, Profissão/Ocupação, Religião, Residência, ( Figura 1 https ://www.google.com/search?q=ficha+de+anamnese+fisioterapia&tbm ) Já sabendo mais sobre quem é aquela pessoa, é preciso ouvir sua Queixa Principal. Ou seja, é chegada a hora do paciente relatar o principal motivo que fez com que ele procurasse auxílio fisioterapêutico. Um exemplo pode ser uma dor no pescoço. Depois de ouvir sobre o problema pontual, é preciso conhecer a História da Doença Atual (H.D.A). É necessário, aqui, dar ênfase em termos clínicos. Este é o momento de identificar a época em que se deu a doença. Como foi seu início? De que forma veio evoluindo? Já foi realizado algum tratamento? Também nessa fase de contextualização da condição do paciente, é fundamental saber a História da Patologia Pregressa (H.P.P). Nessa hora o paciente precisa compartilhar com o profissional de saúde as doenças passadas. Por exemplo, alguma cardiopatia. Seguindo, é chegado o momento de saber mais sobre o Histórico Familiar (HF) da pessoa atendida. É importante conhecer o histórico de doença dos familiares próximos, parentes de 1º grau. Assim como também é necessário fazer perguntas sobre a História Social. Aqui entra o relato de hábitos e vícios. Se um paciente fuma há anos ou é sedentário, é preciso compartilhar, ainda na busca por dados para uma avaliação geral completa, é preciso conhecer o Histórico de Cirurgias do paciente. E, por fim, as medicações atuais com dose, frequência, duração, motivo do uso e se usa ou não de acordo com o que é prescrito. Uma vez coletadas as informações gerais sobre o paciente, sua condição atual e seu histórico, é preciso seguir para o exame físico! Na anamnese, ele pode ser assim dividido: Inspeção, ideal para checar sistemas Tegumentar, Respiratório, Vascular, Músculo esquelético(Inspeção Estática e Dinâmica). Neste último, por exemplo, recomenda-se avaliar: desníveis, assimetrias, posturas, alinhamento da coluna; movimentos nos eixos frontal, sagital e transversal (flexão, extensão, abdução, adução, rotação e inclinação) e Amplitude de Movimento ativa e passiva. Tem ainda a Inspeção Neurológica para avaliar a presença de movimentos involuntários ou anormais e os reflexos, por exemplo. Essa etapa é importante também para avaliar por meio do exame físico os dados do aparelho locomotor, as condições de marcha e os sinais de atividade simpática. Depois da inspeção, é chegada a hora da Palpação, que nada mais é do que coletar dados a partir do tato e da pressão das mãos do profissional. O processo permite, por exemplo, perceber pontos como textura, sensibilidade, pontos de gatilhos, reação de dor à palpação. Ainda dentro da fase de exame físico na anamnese é preciso lançar mão da Percussão. Como o próprio nome sugere, ela trata de vibrações e sons oriundos de pequenos golpesna superfície do organismo. A ausculta, por sua vez, é aquele procedimento bem conhecido da população em geral. É quando o profissional chega com o estetoscópio para “ouvir” o paciente por dentro, detectando ruídos normais ou suspeitos, que podem indicar patologias. DIAGNOSTICO CLÍNICO FISIOTERAPÊUTICO O parecer precisa relatar como se encontram as condições físico-funcionais do indivíduo. Passo a passo: Identificação do paciente e descrição do diagnóstico: o fisioterapeuta precisa comunicar o início do tratamento, a que procedimentos e técnicas o paciente foi submetido e qual a motivação. EX: Atesto para os devidos fins que Fulana de Tal, se encontra em tratamento fisioterapêutico para coluna lombar (CIF s76002.370). Atualmente ela apresenta: Incapacidade GRAVE na função DOR, com um déficit de 70%, código CIF b28013.3 – avaliada através da EVA (Escala Visual Analógica | SBED, 2005); Incapacidade GRAVE no movimento ativo de FLEXÃO lombar, com um déficit de 62%, código CIF b7101.3; Incapacidade MODERADA no movimento ativo de EXTENSÃO lombar, com um déficit de 48%, código CIF b7101.2; Incapacidade MODERADA no movimento ativo de ROTAÇÃO LATERAL DIREITA lombar, com um déficit de 44%, código CIF b7101.2; Incapacidade GRAVE no movimento de ativo ROTAÇÃO LATERAL ESQUERDA lombar, com um déficit de 54%, código CIF b7101.3; Incapacidade MODERADA no movimento ativo de INCLINAÇÃO LATERAL DIREITA lombar, com um déficit de 28%, código CIF b7101.2; Incapacidade MODERADA no movimento ativo de INCLINAÇÃO LATERAL ESQUERDA lombar, com um déficit de 25%, código CIF b7101.2; Devemos ter sempre em mente que, o diagnóstico do fisioterapeuta está ligado à estrutura e função. O Fisioterapeuta deve visualizar no diagnóstico fisioterapêutico a oportunidade de agrupar os dados mensurados em sua avaliação inicial e categorizar esses dados em seu plano de tratamento, realizando reavaliações sucessivas e assim traçando um prognóstico para alta. EVOLUÇÃO DO PACIENTE A importância da ficha de evolução para pacientes e profissionais, a ficha de evolução fisioterapêutica é uma ferramenta valiosa tanto para pacientes quanto para profissionais. Aqui estão algumas das vantagens de se utilizar uma ficha de evolução: Melhora a comunicação entre os profissionais: a ficha de evolução facilita a comunicação entre os profissionais envolvidos no tratamento do paciente, garantindo que todas as informações relevantes estejam disponíveis para todos. Facilita a avaliação do progresso: a ficha de evolução permite que os profissionais avaliem o progresso do paciente ao longo do tratamento, permitindo uma visão geral da evolução e possibilitando a tomada de decisões informadas. Aumenta a transparência do tratamento: a ficha de evolução permite que pacientes e familiares entendam melhor o tratamento que estão recebendo e como estão evoluindo, aumentando a transparência e confiança no processo de tratamento. Auxilia na continuidade do tratamento: a ficha de evolução fornece uma visão geral do tratamento e evolução do paciente, garantindo que a continuidade do tratamento seja mantida mesmo quando há mudanças de profissionais ou instituições. Melhora a qualidade do tratamento: a ficha de evolução permite que os profissionais avaliem e ajustem o tratamento de acordo com a evolução do paciente, melhorando a qualidade e eficácia do tratamento. A ficha de evolução fisioterapêutica é uma ferramenta importante para o sucesso do tratamento fisioterapêutico. Além de ser uma ferramenta útil para a avaliação do progresso do paciente, a ficha de evolução também é valiosa para garantir a comunicação clara e eficiente entre os profissionais envolvidos no tratamento. Ao utilizar uma ficha de evolução, é possível garantir que o tratamento seja realizado de forma eficiente e que o paciente tenha uma visão clara e detalhada de seu progresso e evolução. SINAIS VITAIS E é claro que numa etapa de avaliação geral das condições de saúde de um paciente é preciso se atentar para os sinais vitais. Cabe ao profissional, portanto, conhecê-los e saber seus parâmetros. São eles: · Frequência cardíaca (FC) · Pressão Arterial Sistêmica (PAS) · Frequência Respiratória (FR) · Padrão Respiratório · Saturação de Oxigênio · Por fim, mas não menos importante, faz parte da anamnese a Avaliação do Nível de Consciência, com atenção para questões como estímulos, reatividade e muito mais! Os sinais vitais funcionam como parâmetros de análise da situação fisiológica em que se encontra o paciente. Sua verificação constante torna-se necessária para prever e reagir rapidamente a alterações no funcionamento de seus diversos sistemas, tais como: respiratório, circulatório, renal e endócrino Basicamente, os sinais vitais são as medidas corporais básicas do corpo humano, como: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura, essenciais para que ele funcione corretamente. O USO DO OXIMETRO O oxímetro é dividido em 2 partes, colocadas uma de frente para a outra: a parte emissora, que emite luz vermelha e infravermelha, e o sensor ou detector, responsável por detectar a luz emitida. Essa luz é emitida de tal forma que pode atravessar nossa pele sendo captada pelo sensor no lado oposto. Lembrando que um índice de saturação considerado normal está geralmente acima de 95%. As exceções nesse caso são pessoas portadoras de deficiências respiratórias crônicas, como DPOC ou asma. PRESSÃO ARTERIAL O coração é o órgão muscular responsável por bombear o sangue para o nosso corpo. Quando o sangue é impulsionado, ele acaba exercendo certa força contra as paredes das artérias. Essa força é chamada de pressão arterial e pode ser definida como a pressão que o sangue em circulação exerce nas paredes de nossas artérias. A explicação começa pelo bombeamento do sangue, feito pelo coração por meio das artérias. Esse movimento de bombear é dividido em pressão sistólica (contração) e diastólica (relaxamento do coração) Aceita-se como normal para indivíduos adultos (com mais de 18 anos de idade) cifras inferiores a 85 mmHg de pressão diastólica e inferiores a 130 mmHg de pressão sistólica (Tabela II) EXAME FÍSICO Inspeção, ideal para checar sistemas Tegumentar, Respiratório, Vascular, Muscoesquelético (Inspeção Estática e Dinâmica). Neste último, por exemplo, recomenda-se avaliar: desníveis, assimetrias, posturas, alinhamento da coluna; movimentos nos eixos frontal, sagital e transversal (flexão, extensão, abdução, adução, rotação e inclinação) e Amplitude de Movimento ativa e passiva. Tem ainda a Inspeção Neurológica para avaliar a presença de movimentos involuntários ou anormais e os reflexos, por exemplo. Essa etapa é importante também para avaliar por meio do exame físico os dados do aparelho locomotor, as condições de marcha e os sinais de atividade simpática. Depois da inspeção, é chegada a hora da Palpação, que nada mais é do que coletar dados a partir do tato e da pressão das mãos do profissional. O processo permite, por exemplo, perceber pontos como textura, sensibilidade, pontos de gatilhos, reação de dor à palpação. Ainda dentro da fase de exame físico na anamnese é preciso lançar mão da Percussão. Como o próprio nome sugere, ela trata de vibrações e sons oriundos de pequenos golpes na superfície do organismo. ATEDIMENTO COM PACIENTE A fisioterapia pode contribuir para reabilitação do paciente, na conscientização e promoção da qualidade de vida da população idosa para um envelhecimento bem-sucedido. Como são exercícios voltados para pessoas com mais de 60 anos de idade, eles seguem s especificidades e cuidados especiais. ( Figura 2 atendimento com paciente )Uma boa comunicação é a chave para o sucesso. É preciso falar de forma clara e escutar o que o paciente tem a dizer. Evite termos técnicos ou excessivamente rebuscados. Lembre-se de que muitos idosos têm dificuldades auditivas devido à idade, então, articule-se de forma ampla e pronuncie bem as palavras. Atendimento com paciente, com Artrose, Rigidez e hernia de disco. Exercícios físicocomprovadamentemelhoram a dor e função de pessoas com artrose. Por outro lado, o joelho com artrose tem tolerância menor para esforços físicos. Portanto, é importante introduzir atividades físicas progressivamente, de acordo com a tolerância da articulação, sem gerar crises de dor ou inchaço, Neste caso vamos trabalhar a função do paciente, ADM e fortalecimento, e deambulação, Cinesiologia global. Durante os primeiros dias de estagio, foi realizados uma orientação geral, sobre normas, uso do oximetro e verificação de PA e orientações gerais sobre o espaço. Também sendo abordado o uso correto do laboratório com o paciente e orientação sobre a ficha de avaliação e seu preenchimento, e como realizar a evolução do paciente. Foi realizado atendimento com paciente idosa de maneira supervisionada, foi realizado treino de marcha e fortalecimento de membros inferiores, em outro atendimento foi utilizado com a mesma exercícios de força resistida com reflexo e também treino de marcha, pois a paciente em questão tem um histórico pregresso de quedas, com a fisioterapia. Em um novo atendimento, foram feitos liberação miofascial, e treino de marcha utilizando um circuito feito com cone, bambolê, em seguida realizada ventosa. Esses exercícios específicos para reduzir esse risco e devolver qualidade de vida. III – CONSIDERAÇÕES FINAIS O intuito do Estágio Supervisionado é aproximar o graduando da realidade de um programa de trabalho, a partir da teoria e prática aprendida em sala de aula. O estudo, a prática de técnicas e métodos e a interação com pacientes são fundamentais para que os alunos desenvolvam o sentimento de responsabilidade e autonomia profissional. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi avaliar qual a importância do estágio supervisionado para graduandos em fisioterapia. Conclui-se, pelos resultados apresentados, que o estágio supervisionado é de extrema importância na formação dos futuros profissionais em fisioterapia tendo em vista a possibilidade de divisão do aprendizado, a existência de locais para atuar e desenvolver na prática o que foi aprendido, a proximidade com a realidade do mercado de trabalho, a troca de experiências com outros profissionais e a escolha na área de atuação. “Na atualidade, a formação profissional do fisioterapeuta demanda cada vez mais qualificação teórica e prática. Nesse sentido, as instituições de ensino utilizam o estágio supervisionado para preparar e inserir o futuro profissional no mercado de trabalho por se tratar de um componente de significativa expressão entre teoria e prática, além de cumprir um papel singular para imersão crítica do aluno na realidade social e prática profissional” (BOLZAN & LEMOS, 2007). [1] A experiência vivenciada no estágio, para os licenciando, é considerada um momento muito importante no currículo. Primeiro, por que confere ao estagiário a oportunidade de serem protagonista da aula, segundo por possibilitar o exercício do trabalho coletivo, do respeito, da escuta, da análise, e, principalmente, da ética para com o professor com o qual é realizado o estágio na escola campo. Vale ainda ressaltar que esta vivência não propicia, nem poderia propiciar a vivência de todas as situações presentes no exercício da função docente Finalmente, por meio desse estudo identificamos os pontos positivos e negativos do estágio supervisionado, o qual foi importante para um melhor entendimento das principais dificuldades e contribuições vivenciadas pelos os licenciando, a fim de verificarmos como essa experiência colabora com a formação inicial dos futuros professores. “O estágio supervisionado no curso de graduação em fisioterapia é considerado como um complemento do ensino e da aprendizagem acadêmica, devendo ser planejado, executado, acompanhado e avaliado, a fim de ser um instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico e relacionamento humano” (CALDAS & MÁRMORAS, 2008).[1] Conclusão O Estágio Integrado possibilita aos acadêmicos da área de saúde uma prática multidisciplinar com enfoque na vigilância à saúde, por meio do diagnóstico dos principais problemas de saúde da comunidade atendida,Trocar conhecimento e experiência com colegas e profissionais que já atuam na área. O estágio em fisioterapia também é um momento onde o estudante tem contato com colegas e profissionais já formados. Essa troca de conhecimento e experiências ajuda, e muito, no desenvolvimento e formação. IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA GRADUANDOS EM FISIOTERAPIA - R. B. DOS SANTOS; M. K. S. P. LUCENA2; M. C. SABINO3; M. L. ALCÂNTARA; N. D. SANTOS5; Universidade Federal do Rio Grande do Norte1-4, Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy Link: file:///C:/Users/login/Downloads/cousteau,+5988-21918-1-ED.pdf ANEXOS
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