Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Curso Avaliação Qualitativa de Riscos: Exposição a Agentes Químicos MÓDULO III AULA 06 PARTE 4 Conteúdo e aula: Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec. Tecnologista Senior da Fundacentro AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE RISCOS: EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS FUNDACENTRO MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA fundacentro_oficial fundacentro_offundacentro fundacentrooficial Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec. Tecnologista Senior e-mail: marcela.ribeiro@fundacentro.gov.br x x x x 3,003,00 0,60,6 INTERVALOS ADMITIDOS 0,3-3 0,3-30 M o d if ic a d o re s d e e x p o si çã o a p li cá v e is à d is p e rs ã o m a n u a l d e p ro d u to s (l íq u id o s, D E O 2 ) R is co D é rm ic o TAREFA EXECUTADA E ESTADO FÍSICO DO PRODUTO PERM MTI-M DPEM = x PERC MTI-C DPEC = x DPEM DEO DPEC DEO MTI-C MFSI-C MFPI-C MFCI-C = x x Modificadores de exposição Taxa de exposição potencial padrão: corpo Taxa de exposição potencial padrão: mãos Taxa de exposição potencial modificada: mãos Taxa de exposição potencial modificada: corpo MTI-M MFSI-M MFPI-M MFCI-M = x x Modificador total integrado de exposição: mãos Modificador total integrado de exposição: corpo 0,120,05 2 2 DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico TAREFA EXECUTADA E ESTADO FÍSICO DO PRODUTO PERM MTI-M DPEM = x PERC MTI-C DPEC = x DPEM DEO DPEC DEO MTI-C MFSI-C MFPI-C MFCI-C = x x Modificadores de exposição Taxa de exposição potencial padrão: corpo Taxa de exposição potencial padrão: mãos Taxa de exposição potencial modificada: mãos Taxa de exposição potencial modificada: corpo MTI-M MFSI-M MFPI-M MFCI-M = x x Modificador total integrado de exposição: mãos Modificador total integrado de exposição: corpo 0,120,05 2 2 3,00 0,61,80 3,00 0,61,80 DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico Intervalo admitido: 0,001 a 50 TAREFA EXECUTADA E ESTADO FÍSICO DO PRODUTO PERM MTI-M DPEM = x PERC MTI-C DPEC = x DPEM DEO DPEC DEO MTI-C MFSI-C MFPI-C MFCI-C = x x Modificadores de exposição Taxa de exposição potencial padrão: corpo Taxa de exposição potencial padrão: mãos Taxa de exposição potencial modificada: mãos Taxa de exposição potencial modificada: corpo MTI-M MFSI-M MFPI-M MFCI-M = x x Modificador total integrado de exposição: mãos Modificador total integrado de exposição: corpo 0,120,05 2 2 3,00 0,61,80 1,800,09 3,00 0,61,80 0,216 1,80 0,05 0,12 DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico VESTIMENTA UTILIZADA FATOR DE CORREÇÃO (CORPO) FATOR DE CORREÇÃO (MÃOS) Roupas leves 0,5 1 Roupas pesadas 0,1 1 LEVES 2.3 OUTROS FATORES DE CORREÇÃO: VESTIMENTA Risco Dérmico QAERS-CORR Fator de correção QAERS = 0,1 x QAERS AERC AERM = + AERC Roupas pesadas PERC = 0,1 x Disponibilidade sistêmica (Figura 2) PERM MTI-M DPEM = x AERM Roupas leves ou pesadas PERM = 1 x QAERL AERM = PERC MTI-C DPEC = x AERC Roupas leves PERC = 0,5 x Taxa de exposição potencial modificada: mãos Taxa de exposição potencial modificada: corpo Vestimenta utilizada Taxa de exposição real: corpo Taxa de exposição real: mãos Escore da taxa de exposição real: efeitos Locais Escore da taxa de exposição real: efeitos sistêmicos Escore da taxa de exposição real com diminuição da disponibilidade sistêmica 0,051,800,09 0,121,800,216 0,09 0,216 0,045 0,216 0,2160,0450,261 0,216 0,216 DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico QAERS-CORR Fator de correção QAERS = 0,1 x QAERS AERC AERM = + AERC Roupas pesadas PERC = 0,1 x Disponibilidade sistêmica (Figura 2) PERM MTI-M DPEM = x AERM Roupas leves ou pesadas PERM = 1 x QAERL AERM = PERC MTI-C DPEC = x AERC Roupas leves PERC = 0,5 x Taxa de exposição potencial modificada: mãos Taxa de exposição potencial modificada: corpo Vestimenta utilizada Taxa de exposição real: corpo Taxa de exposição real: mãos Escore da taxa de exposição real: efeitos Locais Escore da taxa de exposição real: efeitos sistêmicos Escore da taxa de exposição real com diminuição da disponibilidade sistêmica 0,09 0,216 0,045 0,216 0,2160,0450,261 0,216 0,216 DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico DIMINUIÇÃO DA DISPONIBILIDADE SISTÊMICA X Trabalho com sólidos: poeira, grânulo, escamas Trabalho com líquidos: Coeficiente de partição octanol/água é menor do que -1 (logPow < -1) E o peso molecular é superior a 500 g.mol -1 (MM > 500 g.mol-1) Coeficiente de partição octanol/água maior do que 5 (logPow > 5) Constante de permeabilidade menor do que 0,0001 cm.h-1 (Kp < 0,0001) (somente para efeitos sistêmicos – quando o agente é absorvido pela pele) 2.4 OUTROS FATORES DE CORREÇÃO: ABSORÇÃO CUTÂNEA Fator de correção 0,1DIMINUIÇÃO DA DISPONIBILIDADE SISTÊMICA Trabalho com líquidos: Peso molecular inferior a 500 g.mol-1 (MM < 500 g.mol-1) e coeficiente de partição octanol/água entre -1 e 5 (-1 < logPow < 5 ) (somente para efeitos sistêmicos – quando o agente é absorvido pela pele) Fator de correção 0,1 2.4 OUTROS FATORES DE CORREÇÃO: ABSORÇÃO CUTÂNEA Risco Dérmico Estireno não é absorvido pela pele QAERS-CORR Fator de correção QAERS = 0,1 x QAERS AERC AERM = + AERC Roupas pesadas PERC = 0,1 x Disponibilidade sistêmica (Figura 2) PERM MTI-M DPEM = x AERM Roupas leves ou pesadas PERM = 1 x QAERL AERM = PERC MTI-C DPEC = x AERC Roupas leves PERC = 0,5 x Taxa de exposição potencial modificada: mãos Taxa de exposição potencial modificada: corpo Vestimenta utilizada Taxa de exposição real: corpo Taxa de exposição real: mãos Escore da taxa de exposição real: efeitos Locais Escore da taxa de exposição real: efeitos sistêmicos Escore da taxa de exposição real com diminuição da disponibilidade sistêmica 0,09 0,216 0,045 0,216 0,2160,0450,261 0,216 0,216 DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico ATL (min/dia, soma de tarefas idênticas no dia) ESCORE QATL EM FUNÇÃO DA FRASE DE PERIGO H314 pH≤ u pH≥ Outras frases t <6 1 0,1 6≤ t <30 3 0,1 30≤ t <60 3 0,3 60≤ t ≤240 3 1 t>240 3 3 Imersão frequente da pele ou outras partes do corpo 3 3 EFEITOS LOCAIS 3h 2.5 OUTROS FATORES DE CORREÇÃO: DURAÇÃO DA ATIVIDADE H315, H319 Risco Dérmico EFEITOS SISTÊMICOS Área corporal exposta (escore): Efeitos locais (Tabela 25) Efeitos sistêmicos (Tabela 26) QAERS-CORR Fator de correção QAERS = 0,1 x QAERL AERM = QAERL QATL AEDL x = AEDS QATS QAERS = x QEBALQEBAS QAEDS QAEDL QATS QATL Dose de exposição real: efeitos locais Dose de exposição real: efeitos sistêmicos Escore da taxa de exposição real: efeitos Locais Escore da taxa de exposição real com diminuição da disponibilidade sistêmica Duração da atividade (escore): Efeitos locais (Tabela 20) Efeitos sistêmicos (Tabela 22) Escore da dose de exposição real: efeitos locaisEscore da dose de exposição real: efeitos sistêmicos 0,216 1 0,216 0,216 0,216 DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico Área corporal exposta (escore): Efeitos locais (Tabela 25) Efeitos sistêmicos (Tabela 26) QAERS-CORR Fator de correção QAERS = 0,1 x QAERL AERM = QAERL QATL AEDL x = AEDS QATS QAERS = x QEBALQEBAS QAEDS QAEDL QATS QATL Dose de exposição real: efeitos locais Dose de exposição real: efeitos sistêmicos Escore da taxa de exposição real: efeitos Locais Escore da taxa de exposição real com diminuição da disponibilidade sistêmica Duração da atividade (escore): Efeitos locais (Tabela 20) Efeitos sistêmicos (Tabela 22) Escore da dose de exposição real: efeitos locaisEscore da dose de exposição real: efeitos sistêmicos DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico 1 DOSE REAL DE EXPOSIÇÃO (AEDL) ESCORE QAEDL AEDL <0,01 0,1 0,01≤ AEDL <0,1 0,3 0,1≤ AEDL ≤3 1 AEDL >3 3 0,216 0,216 Área corporalexposta (escore): Efeitos locais Efeitos sistêmicos QAERL QATL AEDL x = QEL QAEDL QEBAL = x QESA QAEDS QEBAS = x QESREL QESA M = 70 AEDS QATS QAERS = x QEL Nível de exposição Efeitos locais QEBAL QESA /QESREL Nível de exposição Efeitos sistêmicos QEBAS QAEDS QAEDL Dose de exposição real: efeitos locais Dose de exposição real: efeitos sistêmicos Exposição real: efeitos sistêmicos Categoria de exposição: efeitos sistêmicos Categoria de exposição: efeitos locais Exposição real: efeitos locais Escore da dose de exposição real: efeitos locaisEscore da dose de exposição real: efeitos sistêmicos 1 DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico 10,216 0,216 PARTES DO CORPO EXPOSTAS ÁREA EXPOSTA (cm2) Pequena área como uma moeda 10 Uma mão ou menos 500 Mãos 1000 Antebraços 1200 Braços 1700 Cabeça 1450 Tórax 2650 Costas 2900 Coxas 3450 Pernas 2450 Pés 1200 ÁREA TOTAL EXPOSTA (EBA) = 5850 EBA (cm2) SISTÊMICO Qualquer área Valor de EBA calculado EBA (cm2) LOCAL EBA <10 (tamanho de uma moeda grande; pequenos respingos) 0,1 10≤ EBA <500 (uma mão ou menos) 0,3 501≤ EBA <2450 (mãos e antebraços, ou mãos e cabeça ou mãos e pés) 1 EB ≥ área ai r que ã s e antebraç s u ã s e cabeça u ã s e pés 3 EFEITOS SISTÊMICOS EFEITOS LOCAIS 2.6 OUTROS FATORES DE CORREÇÃO: ÁREA DO CORPO EXPOSTA Área corporal exposta (escore): Efeitos locais Efeitos sistêmicos QAERL QATL AEDL x = QEL QAEDL QEBAL = x QESA QAEDS QEBAS = x QESREL QESA M = 70 AEDS QATS QAERS = x QEL Nível de exposição Efeitos locais QEBAL QESA /QESREL Nível de exposição Efeitos sistêmicos QEBAS QAEDS QAEDL Dose de exposição real: efeitos locais Dose de exposição real: efeitos sistêmicos Exposição real: efeitos sistêmicos Categoria de exposição: efeitos sistêmicos Categoria de exposição: efeitos locais Exposição real: efeitos locais Escore da dose de exposição real: efeitos locaisEscore da dose de exposição real: efeitos sistêmicos 3 1 DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico 10,216 0,216 3 2.7 CLASSIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO ESTIMADA ESCORE QEL NÍVEL DE EXPOSIÇÃO QEL ≤ Negligenciável 0,002< QEL ≤ Baixo 0,02< QEL ≤ Moderado 0,2< QEL ≤ Alto 2<QEL ≤ Muito alto QEL >20 Extremo EFEITOS LOCAIS Risco Dérmico Área corporal exposta (escore): Efeitos locais Efeitos sistêmicos QAERL QATL AEDL x = QEL QAEDL QEBAL = x QESA QAEDS QEBAS = x QESREL QESA M = 70 AEDS QATS QAERS = x QEL Nível de exposição Efeitos locais QEBAL QESA /QESREL Nível de exposição Efeitos sistêmicos QEBAS QAEDS QAEDL Dose de exposição real: efeitos locais Dose de exposição real: efeitos sistêmicos Exposição real: efeitos sistêmicos Categoria de exposição: efeitos sistêmicos Categoria de exposição: efeitos locais Exposição real: efeitos locais Escore da dose de exposição real: efeitos locaisEscore da dose de exposição real: efeitos sistêmicos 1 DISPERSÃO MANUAL (LÍQUIDOS) Risco Dérmico 10,216 0,216 1 Muito Alto 3 3 PERIGO Baixo Moderado Alto Muito Alto Extremo N ÍV E L D E E X P O SI Ç Ã O Negligenciável 1 1 1 2 3 Baixo 1 1 2 3 3 Moderado 1 2 3 3 4 Alto 2 3 3 4 4 Muito alto 2 3 4 4 4 Extremo 3 4 4 4 4 3. ESTIMATIVA DO RISCO Medidas para reduzir a exposição H351 4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE Menor necessidade de adoção de controles 1 Ações discricionárias Monitoraçãodiscricionária Controles no trabalhador 2 Redução de risco discricionária Monitoração obrigatória Controlesorganizacionais 3 Redução de risco obrigatória Reavaliação do risco. Monitoração obrigatória Controles de engenharia Maior necessidade de adoção de controles 4 Interrupção da atividade ou intervenção imediata Reavaliação do risco. Monitoração obrigatória Substituição / Eliminação CONTROLE DESCRIÇÃO EFCON FCE EPI (luvas e vestimentas) Material com efeito de proteção comprovado... Descartado após o tempo de proteção... .. Adoção de boas práticas na utilização do EPI 3 0,01 … 2 0,1 … 1 0,3 … 1 0,3 … 0 1 … -1 3 … -1 5 Limpeza do EPI (luvas e vestimenta) Imediatamente após o término da atividade/exposição 1 0,3 A cada pausa 0 1 Uma vez ao dia -1 3 Nunca -1 5 Capacetes e protetores de face e olhos Usado durante a exposição 2 0,1 Proteção dos olhos Usado durante a exposição 1 0,3 Limpeza das mãos com água e sabão Imediatamente após o término da atividade/exposição 1 0,3 A cada pausa 0 1 Uma vez ao dia -1 3 Nunca -1 3 Limpeza com abrasivo -1 5 Limpeza com solvente -1 5 Cremes de proteção, aplicados antes do início da jornada. Relevante apenas para perigo com efeitos locais Específicos para a atividade realizada 0 1 Não específicos ou não apropriados para a atividade realizada -1 3 Cremes não atuam como barreira de proteção aos produtos químicos em uso -1 3 CONTROLE DESCRIÇÃO EFCON FCE Redução da quantidade utilizada de produto químico (comparado ao selecionado como modificador de processo)a Quantidade atual reduzida a 5% ou menos da quantidade utilizada anteriormente. 2 0,1 Quantidade atual entre 80% e 5% da quantidade utilizada anteriormente. 1 0,3 Quantidade atual acima de 80% da quantidade utilizada anteriormente. 0 1 Redução da duração de exposição Qualquer valor N/A N/A Redução da área exposta Qualquer valor N/A N/A Capacitação; implantação de procedimentos operacionais Instruções e procedimentos operacionais transmitidos verbalmente uma vez ao mês, acompanhado de supervisão das atividades pela equipe responsável pelas boas práticas de SST. 2 0,1 Instruções e procedimentos operacionais transmitidos verbalmente uma vez ao mês, por exemplo. 1 0,3 Instruções e procedimentos por escrito. 0 1 Instruções e procedimentos operacionais transmitidos verbalmente, uma vez ao ano, por exemplo. 0 1 Limpeza das superfícies e ferramentas contaminadas Várias vezes ao dia, alta eficiência. 3 0,01 Várias vezes ao dia, média eficiência. 2 0,1 Uma vez ao dia, alta eficiência. 2 0,1 Uma vez ao dia, média eficiência. 1 0,3 Uma vez por semana, média eficiência. 0 1 Raramente e/ou ineficiente. -1 3 CONTROLE DESCRIÇÃO EFCON FCE Segregação ou enclausuramento da fonte Enclausuramento total, sem contato com ferramentas ou objetos contaminados. 4 0 Enclausuramento total; contato ocasional com ferramentas ou objetos contaminados. 2 0,1 Enclausuramento total; contato regular com ferramentas ou objetos contaminados. 1 0,3 Uso de ferramentas ao invés das mãos (relevante para exposição por contato direto, por exemplo, imersão) Segregação completa; sem contaminação residual por contato com superfície contaminada ou por deposição. 4 0 Segregação completa, com contaminação residual por contato com superfície contaminada ou por deposição. 2 0,1 Segregação parcial. 1 0,3 Sem segregação efetiva. 0 1 Ventilação (relevante, principalmente para exposição a aerodispersoides por deposição) SVLE de alta eficiência, devidamente projetado para a atividade, com programa de manutenção preventiva e corretiva reavaliado periodicamente. 2 0,1 Sistemas de ventilação local exaustora 1 0,3 Ventilação mecânica geral, sistemas de ventilação de fluxo laminar. 0 1 Ventilação geral natural (portas e janelas). 0 1 AÇÃO DESCRIÇÃO/OBSERVAÇÕES Substituição do produto perigoso por outro cuja classificação do perigo esteja reduzida a uma faixa menos perigosa. Após substituição do produto ou alteração das práticas de trabalho, aplicar novamente a ferramenta para estimar perigo e/ou exposição e consequentemente o risco do novo arranjo. Alteração ou ajustes do processo, da técnica ou dos equipamentos de trabalho, de maneira a reduzir o escore final da exposição. 4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE PROTEÇÃO INDIVIDUAL C O N T R O L E S O R G A N IZ A C IO N A IS E A D M IN IS T R A T IV O S CONTROLES DE ENGENHARIA S U B S T IT U IÇ Ã O E / O U E L IM IN A Ç Ã O S U B S T IT U IÇ Ã O E / O U E L IM IN A Ç Ã O AÇÃO DESCRIÇÃO/OBSERVAÇÕESSubstituição do produto perigoso por outro cuja classificação do perigo esteja reduzida a uma faixa menos perigosa. Após substituição do produto ou alteração das práticas de trabalho, aplicar novamente a ferramenta para estimar perigo e/ou exposição e consequentemente o risco do novo arranjo. Alteração ou ajustes do processo, da técnica ou dos equipamentos de trabalho, de maneira a reduzir o escore final da exposição. Substituir o produto por outro menos perigoso Características de ventilação geral Controle de acesso ao local (contenção, segregação) Quando o EPI é necessário e se está sendo utilizado e armazenado de forma adequada FUNDACENTRO MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA fundacentro_oficial fundacentro_offundacentro fundacentrooficial Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec. Tecnologista Senior e-mail: marcela.ribeiro@fundacentro.gov.br GRATA PELA ATENÇÃO FINAL DO CURSO
Compartilhar