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Gestão da Clínica e Processo de Trabalho na Atenção Primária

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Curso:Enfermagem na Atenção Primária com Ênfase na Estratégia Saúde da Família
Disciplina:Gestão da Clínica e Processo de Trabalho na Atenção Primária
Resultado:10.00
1-A gestão da clínica realizada pelas Equipes de Saúde da Família (ESF) influencia na qualidade dos serviços de Atenção Primária à Saúde (APS). Qual característica da organização do processo de trabalho proporciona uma APS de qualidade?
Ênfase na prevenção primária e em problemas crônicos.
Acesso fácil a consultas não agendadas com os profissionais da ESF.
Priorização de alguns grupos populacionais com foco na vigilância à saúde.
Agendamento e reagendamento de consultas para a maior parte dos usuários.
2-Portaria N. 2.436, de 21 de setembro de 2017, aprova a nova Política Nacional de Atenção Básica – PNAB, com vistas à revisão da regulamentação de implantação e operacionalização vigentes, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica, na Rede de Atenção à Saúde – RAS. Em relação à PNAB, assinale a alternativa correta.
Recomenda-se uma população adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF) de 1.500 a 5.500 pessoas, localizada dentro do seu território, garantindo os princípios e diretrizes da Atenção Básica;
Equipe de Saúde da Família (eSF) é a estratégia prioritária de atenção à saúde e visa à reorganização da Atenção Básica no país, de acordo com os preceitos do SUS, composta no mínimo por médico, preferencialmente da especialidade medicina de família e com
Para equipe de Saúde da Família, há a obrigatoriedade de carga horária de 40 (quarenta) horas semanais para todos os profissionais de saúde membros da ESF, excetuando-se o profissional médico, que pode optar por carga horária de 20 (vinte) horas semanais.
Em áreas de grande dispersão territorial, áreas de risco e vulnerabilidade social, recomenda-se a cobertura de 100% da população com número máximo de 750 pessoas por ACS.
3-A Atenção Básica é desenvolvida com o mais alto grau de descentralização e capilaridade, ocorrendo no local mais próximo da vida das pessoas. Ela deve ser o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e centro de comunicação com todas as Redes de Atenção à Saúde. Em relação à Atenção Básica, é correto afirmar:
Suas unidades devem ser resolutivas, isto é, ser dotadas de equipes, equipamentos e estrutura física capazes de atender e resolver as demandas de saúde em todas as suas modalidades: clínicas, cirúrgicas, obstétricas e de reabilitação.
Segundo a Política Nacional, a estratégia prioritária para expansão e consolidação da atenção básica é a Saúde da Família, configurando um processo progressivo e singular que considera e inclui as especificidades locorregionais.
As equipes de atendimento, sempre segmentadas por especialidade, devem desenvolver ações sem priorizar grupos específicos, de forma a ampliar a linha de cuidados e o seu alcance. Só a partir dessa visão geral, poderá detectar grupos com riscos específicos
Em cada unidade, o processo de territorialização e mapeamento da área de atuação, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos, são atribuições de todos os profissionais, com exceção do médico, cuja jornada será dedicada ao atendimento.
4-Segundo a Política Nacional de Atenção Básica, em situações específicas, a responsabilidade pela atenção à saúde da população em situação de rua é das equipes dos Consultórios na Rua, que são equipes de atenção básica que desenvolvem suas atividades de forma itinerante
Utilizando instalações específicas sem vincular-se a qualquer unidade básica de saúde.
Articulando-se e desenvolvendo ações em parceria com as demais equipes de atenção básica do território.
Vinculando-se exclusivamente aos Centros de Atenção Psicossocial.
Subordinando-se diretamente à unidade hospitalar mais próximo do território de atuação.
5-De acordo com o estabelecido pela Lei nº 8.080/90, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, o relato apresenta uma situação em que, está sendo atendida, entre outros princípios, a diretriz do SUS de:
participação esclarecida.
livre escolha.
individualidade.
universalidade.
6-A participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) se dá por meio da atuação de representantes dos usuários:
na administração do Fundo Nacional de Saúde (FNS).
no Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
no Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems).
no Conselho de Saúde.
7-Visando a humanização na assistência ao paciente, com vistas à sua segurança, é importante transpor barreiras na atuação dos diferentes membros da equipe de enfermagem, como a promoção de
cuidados de enfermagem baseados na tradição relacionadas à segurança do paciente, sem necessidade da prática ser baseada em evidências.
valorização do próprio status e autoimagem, o que promove uma posição que valoriza a equivalência entre os diferentes profissionais.
cuidado não centrado no paciente e na sua família, por favorecer a independência e a participação ativa do paciente no seu próprio cuidado.
treinamento em trabalho em equipe, adesão a regulamentos e aceitação de regras restritas de ação, contemplando relacionamentos responsáveis e flexíveis.
8-O §2º do art. 10 da Lei nº 8.080/90 dispõe que “no nível municipal, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá organizar-se em distritos de forma a integrar e articular recursos, técnicas e práticas voltadas para a cobertura total das ações de saúde”. Distritos sanitários podem ser compreendidos como:
Instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS.
A composição organizativa das ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas buscam garantir a integralidade do cuidado.
Um acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de responsabilidades, indicadores e metas de saúde, critérios de avaliação
Unidades operacionais e administrativas mínimas do sistema de saúde, definidas com critérios geográficos, populacionais, epidemiológicos, gerenciais e políticos, onde se localizam recursos de saúde, públicos e privados para atender a sua população organiz

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