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2 Direito do Consumidor para OAB Exame XL - 2024

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201) 
202) 
Direito do Consumidor para OAB Exame XL - 2024
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaIq
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/728436
CEBRASPE (CESPE) - JE TJMT/TJ MT/2004
Direito do Consumidor - Da Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço (arts. 18 ao 25)
As formas de repressão aos abusos na relação de consumo incluem a responsabilização por vícios de produtos. Acerca do vício de produto, assinale a opção
incorreta.
a) Somente é caracterizado vício de produto se ele tiver natureza durável, como ocorre com um aparelho eletrodoméstico.
b) O vício pode ser tanto de quantidade quanto de qualidade.
c) É vício de produto tanto aquele que torna o produto impróprio para consumo como o que o faz inadequado ao consumo.
d) Configura vício de produto a disparidade existente entre o produto e as indicações constantes de mensagem publicitária.
www.tecconcursos.com.br/questoes/153690
FCC - DP MA/DPE MA/2003
Direito do Consumidor - Da Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço (arts. 18 ao 25)
Considere as seguintes afirmações em relação ao vício do produto.
I. Não sendo sanado em 30 dias, o consumidor pode exigir, a critério do fornecedor, a substituição do produto ou a restituição imediata da quantia paga.
II. Não sendo sanado em 30 dias, o consumidor pode exigir, à sua escolha e alternativamente, a substituição do produto por outro ou a restituição imediata da
quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos.
III. Não sendo sanado em 15 dias, o consumidor pode exigir o abatimento proporcional do preço.
IV. Não sendo sanado em 15 dias, o consumidor pode exigir a restituição imediata da quantia paga ou a substituição do produto, com prejuízo, nesse caso, de
eventuais perdas e danos.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaIq
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/728436
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/153690
203) 
204) 
SOMENTE está correto o que se afirma em
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) III e IV.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2437716
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito do Consumidor - Da Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço (arts. 18 ao 25)
Determinado produto não durável apresenta vício de qualidade que o torna inadequado para o consumo. O vício não foi sanado pelo fornecedor no prazo de 30
dias. Ao consumidor, nesse caso, caberá
a) somente o abatimento proporcional do preço, mediante acordo ou execução específica.
b) alternativamente, a seu critério, o abatimento proporcional do preço ou a substituição do produto por outro, da mesma espécie, em perfeitas condições, ou ainda
a restituição da quantia paga.
c) como primeira alternativa, a substituição da mercadoria; caso o fornecedor não queira substituí-la, a devolução da quantia paga; caso o fornecedor se negue a
devolvê-la, o abatimento proporcional do preço; e caso o fornecedor se negue a abater o preço, ação de perdas e danos comprovadamente sofridos.
d) iniciar o procedimento junto aos órgãos de defesa e proteção do consumidor, para que estes obtenham junto ao Poder Judiciário as penalidades cíveis e criminais
visando à devolução integral da quantia paga, monetariamente corrigida e acrescida de juros legais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1877136
FAURGS - JE TJRS/TJ RS/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Com relação à responsabilidade do fornecedor por vício do produto e do serviço, assinale a afirmativa correta.
a) Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem subsidiariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem
impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor.
b) Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto ou do serviço.
c) No caso de vícios ocultos, o prazo para reclamar começa no momento em que ficar evidenciado o defeito, ou seja, o termo inicial da garantia legal fica em aberto
até a descoberta do vício.
d) O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação é de trinta dias, sendo de noventa dias no caso de vícios ocultos.
e) Os fornecedores respondem subsidiariamente pelos vícios de quantidade do produto sempre que, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu
conteúdo líquido for inferior às indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicitária.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2437716
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1877136
205) 
206) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2097726
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
José havia comprado um notebook para sua filha, mas ficou desempregado, não tendo como arcar com o pagamento das parcelas do financiamento. Foi então que
vendeu para a amiga Margarida o notebook ainda na caixa lacrada, acompanhado de nota fiscal e contrato de venda, que indicavam a compra realizada cinco dias antes.
 
Cerca de dez meses depois, o produto apresentou problemas de funcionamento. Ao receber o bem da assistência técnica que havia sido procurada imediatamente,
Margarida foi informada do conserto referente à “placa-mãe”.
 
Na semana seguinte, houve recorrência de mau funcionamento da máquina. Indignada, Margarida ajuizou ação em face da fabricante, buscando a devolução do produto
e a restituição do valor desembolsado para a compra, além de reparação por danos extrapatrimoniais.
 
A então ré, por sua vez, alegou, em juízo, a ilegitimidade passiva, a prescrição e, subsidiariamente, a decadência.
 
A respeito disso, assinale a afirmativa correta.
a) O fabricante é parte ilegítima, uma vez que o defeito relativo ao vício do produto afasta a responsabilidade do fabricante, sendo do comerciante a
responsabilidade para melhor garantir os direitos dos consumidores adquirentes.
b) Ocorreu a prescrição, uma vez que o produto havia sido adquirido há mais de noventa dias e a contagem do prazo se iniciou partir da entrega efetiva do
produto, não sendo possível reclamar a devolução do produto e a restituição do valor.
c) Somente José possui relação de consumo com a fornecedora, por ter sido o adquirente do produto, conforme consta na nota fiscal e no contrato de venda,
implicando ilegitimidade ativa de Margarida para invocar a proteção da norma consumerista.
d) A decadência alegada deve ser afastada, uma vez que o prazo correspondente se iniciou quando se evidenciou o defeito e, posteriormente, a partir do prazo
decadencial de garantia pelo serviço da assistência técnica, e não na data da compra do produto.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2121886
FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Matilda aproveitou a promoção na papelaria e encomendou uma caixa de canetas esferográficas para presentear seus amigos nas festividades de fim de ano que
ocorreria dois meses depois, sendo os produtos entregues no prazo ajustado. Ocorre que vários dos seus presenteados informaram sobre problemas como vazamento da
tinta e ressecamento que impediam a realização da escrita. Indignada, Matilda retornou à papelaria, registrando a reclamação por escrito e buscando a solução para o
problema.
A esse respeito, é correto afirmar que:
a) o prazo decadencial para ajuizamento de ação de reparação é de cinco anos;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2097726
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121886
207) 
208) 
b) o prazo prescricional para buscar a reparação pelos danos é de três anos;
c) o prazo prescricional para a consumidora reclamar pelos vícios é de noventa dias;
d) a reclamação comprovadamente formulada perante a fornecedora do produto obsta a decadência;
e) a contagem do prazo decadencial de trinta dias para reclamar pelo vício iniciou-se da aquisição dos produtos, visto que eram duráveis.
www.tecconcursos.com.br/questoes/688860
FGV - Adv (ALERO)/ALERO/2018
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição(arts. 26 e 27)
Zulmira adquiriu de uma loja de eletrodomésticos um televisor com vício de fabricação por não projetar a imagem na qualidade oferecida pelo fabricante.
 
Diante dessa situação, assinale a afirmativa correta.
a) Se o fornecedor não sanar o vício no prazo de trinta dias, ao consumidor assistirá apenas o direito potestativo de pedir a substituição do produto por outro da
mesma espécie ou pleitear o abatimento proporcional do preço.
b) Apenas o fabricante responde pelo vício do produto, salvo se este não puder ser identificado pela consumidora.
c) O consumidor poderá reclamar pelos vícios do produto sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a
qualidade ou as características do produto ou diminuir-lhe o valor.
d) O consumidor tem o prazo prescricional de cinco anos para exercer a pretensão de reclamar pelo vício do produto.
e) O prazo prescricional poderá ser interrompido mediante a apresentação de reclamação formulada pelo consumidor perante o fornecedor do produto até a
resposta negativa correspondente, que deve ser transmitida de forma inequívoca.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1156113
INSTITUTO ÁGUIA - Adv (CEAGESP)/CEAGESP/Cível/2018
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
a) Trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
b) Trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
c) Sessenta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
d) Sessenta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/688860
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1156113
209) 
210) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/449880
FGV - Proc (ALERJ)/ALERJ/2017
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Eduardo adquiriu um automóvel zero km, com prazo de garantia de dois anos. Dois meses após a compra, Eduardo seguia com o veículo em velocidade moderada,
dirigindo com a devida cautela, quando a barra de direção quebrou em virtude de um defeito de fabricação, causando um acidente que vitimou apenas o próprio Eduardo,
que sofreu fraturas no braço direito e na perna esquerda, além de uma série de escoriações. Constatado o problema, Eduardo somente ajuizou a ação perante a
montadora do automóvel dois anos após o ocorrido.
Sobre o caso, é correto afirmar que:
a) tratando-se de hipótese de fato do produto, não há como responsabilizar o fabricante do veículo, já que a ação somente foi ajuizada após o decurso do prazo de
garantia convencional do bem;
b) tratando-se de hipótese de vício do produto, não há como responsabilizar o fabricante do veículo, já que a ação somente foi ajuizada após o decurso do prazo de
garantia legal do bem;
c) tratando-se de hipótese de vício do produto, há como responsabilizar o fabricante do veículo, já que a ação foi ajuizada dentro da soma dos prazos de garantia
legal e de garantia convencional do bem;
d) tratando-se de hipótese de fato do produto, há como responsabilizar o fabricante do veículo, já que a ação foi ajuizada dentro da soma dos prazos de garantia
legal e de garantia convencional do bem;
e) tratando-se de hipótese de fato do produto, há como responsabilizar o fabricante do veículo, já que a ação foi ajuizada dentro do prazo prescricional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/561178
CEBRASPE (CESPE) - DP AL/DPE AL/2017
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Devido ao fato de a expansão do mercado de consumo ter elevado a vulnerabilidade do consumidor, o CDC, para resguardar esses consumidores, estabeleceu como
direito básico do destinatário final do produto e(ou) serviço a prevenção e a reparação de danos patrimoniais, morais, individuais, coletivos e difusos.
 
Considerando esse assunto, assinale a opção correta, a respeito da responsabilidade do fornecedor pelo vício e fato do produto e do serviço.
a) Em caso de vícios aparentes identificados em bens duráveis, o prazo decadencial para exercer o direito de reclamar é de cento e oitenta dias, a contar da ciência
inequívoca do vício.
b) Em caso de fato do produto, o prazo prescricional é de três anos, tendo por termo a quo o conhecimento do dano e de sua autoria.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/449880
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/561178
211) 
212) 
c) Em caso de vício do produto, os fornecedores não respondem solidariamente por divergência de qualidade e quantidade, devendo ser identificado, na cadeia
produtiva, o fornecedor imediatamente responsável pelo vício alegado.
d) A responsabilidade transubjetiva possibilita à vítima demandar a reparação de danos em face de quem não o tenha praticado diretamente.
e) A responsabilidade do fornecedor pelo produto e(ou) serviço é valorada pelo critério objetivo, isto é, a configuração do dever de reparar prescinde da análise de
culpa lato sensu, estando todos os fornecedores submetidos a esse critério.
www.tecconcursos.com.br/questoes/683404
QUADRIX - Fisc RC (PROCON GO)/PROCON GO/2017
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Com relação à decadência e à prescrição, assinale a alternativa correta segundo a doutrina e o CDC.
a) Quando se tratar de responsabilidade civil por vícios aparentes do produto, o prazo decadencial será de trinta dias caso se trate de produtos não duráveis.
b) É imprescritível a pretensão à reparação por danos causados por fato do produto ou do serviço.
c) A instauração de inquérito civil, até seu encerramento, não obsta a decadência.
d) Em se tratando de vício oculto, o prazo decadencial iniciar-se-á no momento em que o consumidor retirar o produto da loja.
e) A durabilidade ou não do produto ou serviço é o único critério adotado no CDC para a fixação do prazo decadencial de reclamação de vícios aparentes ou de fácil
constatação em produtos ou serviços.
www.tecconcursos.com.br/questoes/990779
Instituto Verbena - AnaAdm (CM Anápolis)/CM Anápolis/Ciências Jurídicas/2017
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Atendendo ao mandamento constitucional previsto no artigo 5, XXXII, foi editada a Lei n. 8.078/90 criando o Código de Defesa do Consumidor (CDC), considerada
à época um marco no Direito. Uma das previsões contidas no CDC consiste no direito de reclamar pelos vícios aparentes, ou de fácil constatação, presentes em produtos
ou serviços. O prazo para o consumidor reclamar seu direito caduca em
a) 90 (noventa) dias, para serviços e produtos não duráveis e 30 (trinta) dias, para serviços e produtos duráveis.
b) 60 (sessenta) dias, para serviços e produtos não duráveis e 30 (trinta) dias, para serviços e produtos duráveis.
c) 30 (trinta) dias, para serviços e produtos não duráveis e 60 (sessenta) dias, para serviços e produtos duráveis.
d) 30 (trinta) dias, para serviços e produtos não duráveis e 90 (noventa) dias, para serviços e produtos duráveis.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/683404
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/990779
213) 
214) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/407178
FCC - DP ES/DPE ES/2016
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Para as ações fundadas no Código de Defesa do Consumidor, aplica-se a seguinte regra:
a) sujeita-se a prescrição a pretensão por danos causados por fato do produto ou do serviço e a decadência somente a reclamação por vício oculto de serviço ou de
produto.
b) sujeita-se a decadência a pretensão à reparação por danos causados por fato do produto ou do serviço e a prescrição o direito de reclamar por vícios aparentes
ou de fácil constatação no fornecimento de serviços e produtos.
c) sujeita-se à prescrição a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço e a decadência o direito de reclamar por vícios aparentes
ou de fácil constatação, no fornecimentode serviços e de produtos.
d) os prazos prescricionais e decadenciais se identificam quanto à incidência de causas suspensivas e interruptivas.
e) os prazos prescricionais não se sujeitam a interrupção, nem a suspensão, enquanto os decadenciais se sujeitam a suspensão, mas não se sujeitam a interrupção.
www.tecconcursos.com.br/questoes/279982
FGV - Ana (DPE MT)/DPE MT/Advogado/2015
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Com relação aos prazos de prescrição e decadência previstos no Código de Defesa do Consumidor, analise as afirmativas a seguir.
I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis.
II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
III. É de três anos o prazo prescricional para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do
conhecimento do dano e de sua autoria.
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
b) se somente a afirmativa II estiver correta.
c) se somente a afirmativa III estiver correta.
d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/407178
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/279982
215) 
216) 
217) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/308599
FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Oficial de Justiça/2015
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
João adquiriu um produto que apresentava vício aparente, dirigindo-se, após determinado período, ao fornecedor para efetuar a sua reclamação. No entanto, não
conseguiu que sua reclamação sequer fosse registrada, sob a alegação de caducidade de seu direito. Com base no Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a
alegação de caducidade feita pelo fornecedor de serviços se justifica porque o produto adquirido por João era:
a) não durável, e a reclamação se deu 15 (quinze) dias após o fornecimento;
b) durável, e a reclamação se deu 120 (cento e vinte) dias após o fornecimento;
c) durável, e a reclamação se deu 60 (sessenta) dias após o fornecimento;
d) não durável, e a reclamação se deu 7 (sete) dias após o fornecimento;
e) durável, e a reclamação se deu 30 (trinta) dias após o fornecimento.
www.tecconcursos.com.br/questoes/311161
VUNESP - Proc Jur (Suzano)/Pref Suzano/2015
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Quanto à prescrição e à decadência, no âmbito do direito do consumidor, é correto asseverar que
a) o direito de reclamar pelos vícios de fácil constatação caduca em 60 (sessenta) dias, tratando-se de fornecimento de serviço não durável.
b) o direito de reclamar pelos vícios aparentes caduca em 120 (cento e vinte) dias, tratando-se de fornecimento de produtos duráveis.
c) o termo inicial da contagem do prazo decadencial ocorre a partir do início da execução dos serviços deforma viciada.
d) prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto, iniciando-se, porém, a contagem do prazo a partir do
conhecimentodo dano e de sua autoria.
e) obsta a decadência a instauração de inquérito civil, voltando a correr o prazo decadencial no momento imediatamente posterior.
www.tecconcursos.com.br/questoes/237689
VUNESP - JE TJPA/TJ PA/2014
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Acerca da prescrição e da decadência, é correto afirmar que
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/308599
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/311161
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/237689
218) 
219) 
a) obstam à decadência a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e serviços até a resposta negativa
correspondente, que deve ser transmitida de forma inequívoca.
b) a instauração de inquérito civil impede a decadência até o oferecimento de parecer favorável do Ministério Público quanto ao seu encerramento.
c) o prazo decadencial inicia-se a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços, cuidando-se de vício oculto.
d) prescreve em quatro anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir da
constatação do vício.
e) o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em sessenta dias, se relativo ao fornecimento de serviço não durável.
www.tecconcursos.com.br/questoes/255079
FCC - PJ (MPE PA)/MPE PA/2014
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Marina adquiriu no supermercado Russo, para limpeza de sua residência, 1 litro da água sanitária “Quilimpo”, a qual foi utilizada por sua funcionária Juliana. A
embalagem do produto identificava claramente a fabricante Quilimpo Ltda, empresa sólida financeiramente, e trazia a advertência: “diluir em água antes da utilização”.
Embora tenha realizado a diluição, uma vez em contato com a urina de animais domésticos, a água sanitária liberou gases tóxicos, os quais provocaram queimaduras na
pele de Juliana. Juliana poderá ajuizar, diretamente, ação de indenização contra a fabricante
a) apenas, no prazo prescricional de 90 dias.
b) e a comerciante, no prazo decadencial de 90 dias.
c) apenas, no prazo prescricional de 5 anos.
d) e a comerciante, no prazo decadencial de 5 anos.
e) e a comerciante, no prazo prescricional de 5 anos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/282613
FGV - Age Fisc (Osasco)/Pref Osasco/Defesa do Consumidor/2014
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Em uma hipótese de fato do produto, o prazo prescricional será de:
a) um ano;
b) dois anos;
c) três anos;
d) quatro anos;
e) cinco anos.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/255079
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/282613
220) 
221) 
222) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/126656
FGV - JE TJAM/TJ AM/2013
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Nas relações de consumo, o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em
a) noventa dias, tratando‐se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
b) trinta dias, tratando‐se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
c) cento e vinte dias, tratando‐se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
d) trinta dias, tratando‐se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
e) sete dias, tratando‐se de fornecimento de serviço e produtos não duráveis.
www.tecconcursos.com.br/questoes/132591
FCC - AJ TRF5/TRF 5/Judiciária/"Sem Especialidade"/2013
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Cibelle das Flores comprou em uma loja de departamento uma máquina fotográfica, uma caixa de bombons, um pijama e uma TV de LCD de 42 polegadas. De
acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o direito de Cibelle reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caducará, contado da efetiva entrega do
produto, no prazo de
a) trinta dias para a caixa de bombons e noventa dias para a máquina fotográfica, o pijama e a TV.
b) trinta dias para a caixa de bombons e sessenta dias para a máquina fotográfica, o pijama e a TV.
c) sessenta dias para a caixa de bombons e cento e vinte dias para a máquina fotográfica, o pijama e a TV.
d) sessenta dias para a caixa de bombons, a máquina fotográfica, o pijama e a TV.
e) trinta dias para a caixa de bombons e o pijama e cento e vinte dias para a máquina fotográfica e a TV.
www.tecconcursos.com.br/questoes/188965
FCC - Ana (MPE SE)/MPE SE/Direito/2013
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Quanto à decadência e à prescrição no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar:
a) O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 30 dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
b) Odireito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 90 dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
c) A instauração de inquérito civil obsta a decadência desde que celebrado termo de ajustamento de conduta.
d) Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.
e) Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que o consumidor notificar o fabricante.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/126656
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/132591
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/188965
223) 
224) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/210931
VUNESP - EPDC (PROCON SP)/PROCON SP/2013
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
A respeito da prescrição e decadência no âmbito das relações de consumo, é correto afirmar que
a) o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 60 (sessenta) dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não
duráveis.
b) o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em 120 (cento e vinte) dias, tratando -se de fornecimento de serviço e de produtos
duráveis.
c) se inicia a contagem do prazo decadencial a partir da entrega parcial da execução dos serviços quando composto por tarefas.
d) a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e serviços até a resposta negativa correspondente, que deve ser
transmitida de forma inequívoca, obsta a decadência.
e) a instauração de inquérito civil, obsta a decadência pelo prazo de 01 (um) ano.
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Com. Exam. (MPF) - Proc Rep/MPF/2013
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
COM RELAÇÃO AOS PRODUTOS COLOCADOS À DISPOSIÇÃO DOS CONSUMIDORES NO MERCADO, O CÓDIGO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR, CDC –
LEI 8.078/90, PREVÊ QUE:
a) O pacote de arroz que anuncia em seu rótulo conter o conteúdo líquido de um quilo, ensacado pela empresa XYZ, mas que contenha apenas 800 gramas tem
um vício de produto e o prazo para reclamar contra qualquer dos fornecedores que integram a cadeia de fornecimento solidariamente caduca em 30 dias;
b) O pacote de arroz que anuncia em seu rótulo conter o conteúdo líquido de um quilo, ensacado pela empresa XYZ, que contenha excesso de pesticida nocivo à
saúde humana tem um defeito de segurança, fato do produto, e o prazo para que seja efetuada a reclamação solidária contra o fabricante ou o comerciante é
decadencial de 120 dias, a partir da data da compra;
c) O arroz vendido a granel, pesado em frente ao consumidor, que contenha soda cáustica nociva à saúde humana tem um defeito de segurança, fato do produto, e
o prazo para o consumidor que passou mal ao ingerir o cereal efetuar reclamação contra o comerciante ou o produtor é prescricional de 2 anos;
d) O consumidor que sofrer dano irreparável ao consumir arroz ensacado pela empresa XYZ tem prazo decadencial de 2 anos para propor ação contra o fabricante.
A responsabilidade por fato do produto que colocou em risco a saúde e a segurança do consumidor da empresa XYZ é objetiva não havendo excludentes de
responsabilidade.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
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225) 
226) 
227) 
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava
a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao
retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do
modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o
Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção
e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
a) o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
b) o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias.
c) o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso.
d) o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
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FGV - AFRE RJ/SEFAZ RJ/2010
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O direito de reclamar por um vício de qualidade que torna um produto impróprio ou inadequado ao consumo caduca em:
a) 15 dias, tratando-se de vício aparente ou de fácil constatação e de produto não durável.
b) 30 dias, tratando-se de vício aparente ou de fácil constatação e de produto não durável.
c) 60 dias, tratando-se de vício aparente ou de fácil constatação e de produto durável.
d) 120 dias, tratando-se de vício aparente ou de fácil constatação e de produto durável.
e) 180 dias, tratando-se de vício oculto.
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INSTITUTO CIDADES - DP GO/DPE GO/2010
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Em relação à prescrição e decadência no direito do consumidor,
a) a reclamação do consumidor perante o Procon obsta a decadência.
b) em caso de vício aparente ou de fácil constatação, o prazo decadencial inicia-se da data da compra do produto ou da contratação do serviço.
c) em caso de fato do produto ou serviço, o prazo prescricional inicia-se a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
d) o prazo para reclamar perante o fornecedor é prescricional, em caso de vício do produto ou serviço.
e) o prazo prescricional é de três anos, tratando-se de acidente de consumo.
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228) 
229) 
230) 
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FCC - Ana (MPE SE)/MPE SE/Direito/2010
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise:
I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço.
II. Direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
Nesses casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a
a) decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos.
b) prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias.
c) prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias.
d) decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos.
e) prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de
a) 90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto.
b) 90 (noventa) dias a contar da entrega do produto.
c) 30 (trinta) dias a contar da entrega do produto.
d) 90 (noventa) dias a contar de quando ficar evidenciado o vício.
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CEBRASPE (CESPE)- Reg (OAB)/OAB/2009
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foilhe entregue o termo de garantia do produto,
que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone
apresentou comprovadamente um defeito de fabricação.
 
Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
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231) 
232) 
a) Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação.
b) Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor.
c) O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia.
d) A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados.
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FGV - JE TJMS/TJ MS/2008
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
A ação de indenização, relativamente aos prejuízos causados em razão da entrega de sementes, para plantação, de qualidade inferior à contratada, deve observar o
prazo:
a) prescricional de 3 anos.
b) decadencial de 3 anos.
c) decadencial de 90 dias.
d) decadencial de 30 dias.
e) prescricional de 5 anos.
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FCC - ERSS (ANS)/ANS/Administração, Ciências Contábeis e Economia/2007
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Joaquim pretende reclamar a respeito da prestação de serviços e mercadorias não duráveis. Nesse caso, deverá saber que inicia-se a contagem do prazo
decadencial do direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de produtos não duráveis e de fornecimento de serviços, respectivamente, a
partir da
a) contratação inicial da aquisição de produto ou de prestação do serviço.
b) entrega parcial do produto ou do início da execução dos serviços.
c) entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.
d) contratação inicial da aquisição do produto ou execução parcial do serviço.
e) entrega parcial do produto ou execução parcial do serviço.
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FCC - NeR (TJ ES)/TJ ES/Provimento/2007
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1326848
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1529400
233) 
234) 
235) 
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Com relação à decadência e prescrição prevista na Lei nº 8.078/90, é INCORRETO afirmar:
a) O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
b) Em regra, a instauração de inquérito civil, obstará a decadência até o seu encerramento.
c) No fornecimento de serviços, inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da contratação dos serviços.
d) prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano
e de sua autoria.
e) O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
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FAURGS - Del Pol (PC RS)/PC RS/2002
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O direito de reclamar de vícios, ocultos, dos produtos caduca em
a) quinze dias se forem bens móveis e seis meses se forem imóveis, a partir do aparecimento do vício.
b) quinze dias se forem bens não-duráveis e seis meses se forem bens duráveis, a partir da data de entrega.
c) trinta dias se forem bens não-duráveis e sessenta dias se forem bens duráveis, a partir da data de entrega.
d) trinta dias se forem bens não-duráveis e noventa dias se forem bens duráveis, a partir do aparecimento do vício.
e) trinta dias se forem bens móveis e sessenta se forem bens imóveis, a partir do aparecimento do vício.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O prazo para o consumidor reclamar de vícios redibitórios, que comprometem a qualidade de produto durável, é de
a) 90 dias, contados da data da entrega do bem.
b) 90 dias, contados do momento em que ficar evidenciado o defeito.
c) 30 dias, contados da data da entrega do bem.
d) 30 dias, contados do momento em que ficar evidenciado o defeito.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/495513
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474633
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2446901
236) 
237) 
238) 
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O consumidor tem o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação
a) em cinco dias, no caso de produtos não duráveis, e em trinta dias, no caso de produtos duráveis.
b) em trinta dias, no caso de produtos não duráveis, e em noventa dias, em caso de produtos duráveis.
c) em dez dias, no caso de produtos não duráveis, e no prazo fixado no termo de garantia, no caso de produtos duráveis.
d) não há prazo fixado no Código de Defesa do Consumidor, no caso de produtos não duráveis, e um ano, ou o prazo fixado no termo de garantia – o que for mais
benéfico para o consumidor – no caso de produtos duráveis.
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FGV - JS (TJ ES)/TJ ES/2023
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
O Código de Defesa do Consumidor, ao tratar da desconsideração da personalidade jurídica, estabelece regras de responsabilidade aplicáveis a sociedades que
participam do capital de outras.
 
Sobre tais regras, é correto afirmar que:
a) as sociedades integrantes de grupos societários e as sociedades controladas são subsidiariamente responsáveis pelo cumprimento das obrigações decorrentes do
Código de Defesa do Consumidor;
b) nas sociedades integrantes de grupo societário sob controle comum, o acionista ou sócio controlador, os gerentes e os administradores podem ser
responsabilizados por atos da pessoa jurídica, por ordem do juiz, a pedido do consumidor;
c) as sociedades participantes de um consórcio são responsáveis solidariamente, porém de forma subsidiária ao fornecedor, pelo cumprimento das obrigações
decorrentes do Código de Defesa do Consumidor;
d) as sociedades integrantes de grupo econômico de fato respondem solidariamente pelo cumprimento das obrigações decorrentes do Código de Defesa do
Consumidor; as que integram grupo econômico de direito só respondem por culpa;
e) as sociedades coligadas e as sociedades de propósito específico respondem objetiva e solidariamente pelo cumprimento das obrigações decorrentes do Código
de Defesa do Consumidor; as de simples participação só respondem por culpa.
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FGV - JE TJAP/TJ AP/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A consumidora Samantha propôs incidente de desconsideração de personalidade jurídica em face de determinada loja de bijuterias construída na forma de
sociedade limitada. Narra a autora que, na fase de cumprimento de sentença que condenou a empresa a pagar indenização à consumidora, não logrou êxito em localizar
bens para satisfazer a execução, embora diversas tenham sido as tentativas para tanto. Samantha alega ainda que, na fase cognitiva, a fornecedora foi declarada revele
sequer compareceu às audiências designadas pelo Juízo.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2563599
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239) 
 
A respeito disso, é correto afirmar que o pedido deve ser julgado:
a) improcedente, pois a revelia e a ausência de participação no processo judicial não sugerem abuso da personalidade jurídica, requisito para o deferimento do
requerido;
b) improcedente, pois, para a desconsideração requerida, deverá restar efetivada falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica
provocados por má administração;
c) procedente, ainda que o Código de Defesa do Consumidor não preveja a desconsideração da personalidade jurídica, quando caracterizado abuso da
personalidade jurídica evidenciado no caso pleiteado por Samantha;
d) procedente, à luz da aplicação da teoria menor da desconsideração da personalidade jurídica, prevista no Código de Defesa do Consumidor;
e) improcedente, pois, ainda que prevista no Código de Defesa do Consumidor, a desconsideração requerida não pode ser aplicada de forma a implicar a perda da
finalidade de responsabilidade limitada das sociedades, exceto no uso fraudulento da personalidade jurídica.
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FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
João ajuizou ação objetivando compensação por danos morais em decorrência de problemas na prestação de serviço por fornecedora pessoa jurídica, na qual se
configurava evidente relação de consumo. Transitada em julgado a sentença de procedência do pedido, na fase de cumprimento de sentença, João requereu a
desconsideração da personalidade jurídica da executada sob o fundamento de obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados ao consumidor.
Diante disso, à luz do Código de Defesa do Consumidor, na qualidade de julgador, é correto afirmar que o requerimento deve ser:
a) indeferido, na medida em que o fundamento apontado não justifica a desconsideração da personalidade jurídica da pessoa jurídica executada;
b) deferido, se for verificado que a personalidade da pessoa jurídica, de alguma forma, seja obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados ao consumidor;
c) indeferido, pois não será possível a desconsideração da personalidade jurídica na fase de cumprimento de sentença, por expressa vedação legal;
d) sobrestado, até que o consumidor comprove nos autos o desvio de finalidade e a má-fé dos sócios, a justificar a desconsideração buscada;
e) deferido, sob o fundamento alegado pelo consumidor, mediante comprovação de inexistência de falência.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
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240) 
241) 
A sociedade empresária Cimento Montanha Ltda. integra, com outras cinco sociedades empresárias, um consórcio que atua na realização de obras de construção
civil.
 
Estruturas e Fundações Pinheiro Ltda., uma das sociedades consorciadas, foi responsabilizada em ação de responsabilidade civil por danos causados aos consumidores em
razão de falhas estruturais em imóveis construídos no âmbito das atividades do consórcio, que apresentaram rachaduras, um dos quais desabou.
 
Considerando as normas sobre a responsabilidade de sociedades integrantes de grupo econômico perante o consumidor, segundo o Código de Defesa do Consumidor,
assinale a afirmativa correta.
a) Apenas a sociedade Estruturas e Fundações Pinheiro Ltda. poderá ser responsabilizada pelos danos aos consumidores, pois as demais consorciadas somente se
obrigam nas condições previstas no respectivo contrato, respondendo cada uma por suas obrigações, sem solidariedade entre si.
b) As sociedades integrantes do consórcio são solidariamente responsáveis pelas obrigações da sociedade Estruturas e Fundações Pinheiro Ltda., porém a
responsabilidade delas perante o consumidor é sempre em caráter subsidiário.
c) As sociedades integrantes do consórcio são solidariamente responsáveis, sem benefício de ordem entre elas, pelas obrigações da sociedade Estruturas e
Fundações Pinheiro Ltda. perante os consumidores prejudicados, haja ou não previsão diversa no contrato respectivo.
d) Apenas a sociedade Estruturas e Fundações Pinheiro Ltda. poderá ser responsabilizada pelos danos aos consumidores, pois as demais consorciadas só
responderão solidariamente com a primeira se ficar comprovado a culpa de cada uma delas.
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FGV - JL (TJ GO)/TJ GO/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A personalidade jurídica de sociedade poderá ser desconsiderada por ato do juiz em ação judicial, tendo como fundamento a norma consumerista.
A respeito dessa temática, é correto afirmar que:
a) não poderá ser efetivada quando houver falência;
b) as sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis;
c) as sociedades coligadas respondem por culpa ou dolo;
d) é cabível quando houver estado de insolvência da pessoa jurídica provocada por má administração;
e) não terá cabimento quando o argumento for a violação de contrato social.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1739327
FGV - JE TJPR/TJ PR/2021
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
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242) 
243) 
A pessoa jurídica Beta alienou onerosamente um eletrodoméstico para Bruna. Por um defeito de fabricação do produto, houve um princípio de incêndio na casa de
Bruna que experimentou prejuízos materiais e morais. Julgado procedente o pedido e iniciado o cumprimento de sentença, verificou-se que Beta não tinha patrimônio
suficiente para a devida reparação determinada pelo juízo cível.
Diante do exposto, é correto afirmar que:
a) Bruna poderá buscar a reparação liquidada no processo do fabricante, pois este responde solidariamente;
b) é cabível a desconsideração da personalidade jurídica se ficar demonstrado que a pessoa jurídica agiu em abuso do direito ou que houve confusão patrimonial;
c) é cabível a desconsideração da personalidade jurídica, desde que o interessado comprove que o devedor não tem patrimônio suficiente para suportar a
execução;
d) pela Lei de Liberdade Econômica, apenas poderá ser admitida a desconsideração da personalidade jurídica se houver comprovação de desvio de finalidade ou de
confusão patrimonial;
e) a desconsideração da personalidade jurídica dependerá da prova de que os administradores ou sócios da pessoa jurídica foram beneficiados direta ou
indiretamente pelo abuso do direito.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1781475
VUNESP - JE TJSP/TJ SP/2021
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Assinale a alternativa correta sobre desconsideração da personalidade jurídica e cobrança de dívidas no regime do Código de Defesa do Consumidor, conforme
entendimento dominante e atual do Superior Tribunal de Justiça.
a) É suficiente para a aplicação da teoria menor da desconsideração da personalidade jurídica a existência de obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos
consumidores.
b) A desconsideração da personalidade jurídica pode atingir administradores não sócios e membros do conselho fiscal, ainda que não haja prova de que estes
contribuíram, ao menos culposamente e com desvio de função, para a prática do ato ilícito.
c) A repetição em dobro, prevista no parágrafo único do art. 42 do CDC, é cabível quando a cobrança indevida consubstanciar conduta contrária à boa-fé subjetiva,
ou seja, somente deve ocorrer se houver prova do elemento volitivo do fornecedor.
d) Cabe ao órgão mantenedor do Cadastro de Proteção ao Crédito a notificação antes de proceder à inscrição, sendo indispensável o aviso de recebimento (AR) na
carta de comunicação ao consumidor sobre a negativação deseu nome.
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COMPERVE (UFRN) - JL (TJ RN)/TJ RN/2018
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
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244) 
245) 
246) 
Andrade é dono de uma empresa de restauração de móveis antigos em Nova Cruz. Um incidente com fogo, em sua oficina na cidade, acabou por destruir um
acervo raríssimo de 15 móveis antigos, de valor incalculável, pertencentes a seu principal cliente.
 
Nesse caso, na hipótese de o patrimônio da empresa não ser suficiente para cobrir o prejuízo do cliente,
a) o patrimônio de Andrade está a salvo, com fundamento no princípio da separação das personalidades dos membros e da pessoa jurídica.
b) poderá ser atingido o patrimônio de Andrade, uma vez que a personalidade da pessoa jurídica não pode ser obstáculo para a reparação do dano ao consumidor.
c) poderá ser atingido o patrimônio de Andrade, com fundamento nos preceitos oriundos do art. 50 do Código Civil.
d) o patrimônio de Andrade está a salvo, pois, para a desconsideração, precisaria estar configurada fraude.
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FCC - JT TRT1/TRT 1/2016
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
São hipóteses autorizadoras da desconsideração da personalidade jurídica expressamente previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), EXCETO:
a) excesso de poder.
b) violação dos estatutos ou contrato social.
c) abuso de direito.
d) falência.
e) confusão patrimonial.
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Comarcas TJMS - JL (TJ MS)/TJ MS/2016
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A respeito da desconsideração da personalidade jurídica:
a) As sociedades coligadas só responderão por culpa.
b) As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas, são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de
Defesa do Consumidor.
c) As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
d) A desconsideração da personalidade jurídica não será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica
provocados por má administração.
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247) 
248) 
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FCC - JE TJRR/TJ RR/2015
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Francisco adquiriu um celular da empresa Linha Ltda. Ao ligá-lo, o aparelho explodiu, causando danos em Francisco, que ajuizou ação de reparação contra a
empresa. O pedido de reparação foi julgado procedente por sentença transitada em julgado. Quando do cumprimento do julgado, constatou-se que a Linha Ltda. não
possuía recursos para satisfação do débito, em razão de estado de insolvência causado por má administração. Descobriu-se, por outro lado, que a empresa Capacidade
Ltda., pertencente ao mesmo grupo societário, possui recursos suficientes para tanto. Nesse caso, o juiz poderá
a) responsabilizar subsidiariamente a empresa Capacidade Ltda., porém não desconsiderar a personalidade jurídica da empresa Linha Ltda.
b) desconsiderar a personalidade jurídica da empresa Linha Ltda. e responsabilizar subsidiariamente a em presa Capacidade Ltda.
c) desconsiderar a personalidade jurídica da empresa Linha Ltda., porém não responsabilizar subsidiaria mente a empresa Capacidade Ltda.
d) desconsiderar a personalidade jurídica da empresa Linha Ltda. e responsabilizar solidariamente a em presa Capacidade Ltda.
e) de imediato, desconsiderar a personalidade jurídica de ambas as empresas, Linha Ltda. e Capacidade Ltda.
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FCC - JE TJPI/TJ PI/2015
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Flávia contratou o fornecimento de esquadrias com a empresa Inca, a qual atrasou a entrega dos produtos, causando danos materiais e morais à consumidora.
Convencido do fato, o juiz condenou Inca a pagar indenização. Na fase de cumprimento de sentença, porém, verificou-se que Inca passava por dificuldades financeiras,
tornando impossível o ressarcimento dos prejuízos, razão pela qual Flávia requereu a desconsideração da personalidade jurídica de Inca. De acordo com o Código de
Defesa do Consumidor, o pedido deverá ser
a) acolhido apenas se Flávia comprovar que Inca praticou ato contrário ao estatuto ou contrato social, porém em relação a todos os sócios.
b) indeferido, porque a desconsideração da personalidade jurídica somente é possível em caso de abuso da personalidade jurídica, decorrente de confusão
patrimonial ou fraude à lei.
c) acolhido, porque pode ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos
consumidores.
d) acolhido apenas se Flávia comprovar que Inca se encontra em estado de insolvência.
e) acolhido somente em relação ao sócio administrador e apenas se Flávia comprovar que Inca praticou ato contrário ao estatuto ou contrato social.
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CEBRASPE (CESPE) - DP AC/DPE AC/2012
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
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249) 
250) 
251) 
Com base no disposto no CDC sobre a desconsideração da personalidade jurídica e a responsabilização de sociedades, assinale a opção correta.
a) As sociedades coligadas, sociedades que se agrupam para a execução de determinado empreendimento, respondem subsidiariamente por eventuais danos
causados a consumidores.
b) As sociedades consorciadas só respondem por danos causados aos consumidores mediante a comprovação da existência de culpa por sua atuação.
c) É lícita a desconsideração da personalidade jurídica caso haja, em detrimento do consumidor, falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da
pessoa jurídica provocados por má administração.
d) As sociedades integrantes dos grupos societários, formados pela sociedade controladora e suas controladas, respondem solidariamente pelas obrigações impostas
pelo CDC.
e) A sociedade controlada, que participa com 10% ou mais do capital de outra, sem relação de subordinação, responde de forma solidária.
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CONSULPLAN - PJ (MPE MG)/MPE MG/2012
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Desde os tempos primórdios, o homem buscou a satisfação de suas necessidades através da troca de mercadorias. Então, concebeu‐se a relação de consumo entre
consumidor e fornecedor, a qual, primeiramente, se instalou de modo individual e pessoal. Com a Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra do século XVIII, operou‐se
fundamental ruptura no modelo econômico na produção dos bens de consumo fazendo surgir a preocupação de se estabelecer mecanismos de tutela dos consumidores.
Além disso, o movimento social que culminou na Revolução Francesa em 1760 provocou intensas mudanças na estrutura social, impulsionando a humanidade a viver em
função da sociedade de consumo. No Brasil, o legislador pátrio fez publicar o Código de Defesa do Consumidor em 1990 através da Lei 8.078, inserindo no ordenamento
pátrio o instituto da desconsideração da personalidade jurídica da sociedade, quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder,
infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência,
encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração. Nesses termos, é CORRETO afirmar:
a) As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladasnão são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes das relações
de consumo.
b) As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes das relações de consumo.
c) As sociedades coligadas só responderão por dolo.
d) Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos
consumidores.
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FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Econômico e Regulação, Direito Empresarial e do Consumidor/2012
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Analise as assertivas abaixo:
 
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252) 
I. No que tange ao conceito de consumidor, o STJ adota, majoritariamente, a chamada teoria finalista. Contudo, esse próprio Tribunal já mitigou os rigores dessa
teoria para autorizar a incidência do Código de Defesa do Consumidor nas hipóteses em que a parte se apresente em situação de vulnerabilidade, embora não seja
tecnicamente a destinatária final do produto ou serviço.
 
II. A chamada teoria menor da desconsideração da personalidade jurídica equivale a uma excludente de responsabilização dos sócios.
 
III. Apenas quando assim expressamente convencionado a garantia contratual posterga o termo inicial do prazo de decadência para as reclamações contra os
vícios no produto.
 
IV. Entre outros casos, são considerados consumidores por equiparação todas as pessoas, determináveis ou não, expostas à oferta publicitária por ele regulada.
 
Estão corretos apenas os itens
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) I e IV.
e) III e IV.
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FGV - ARE (SEFAZ AP)/SEFAZ AP/2010
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Com o objetivo de proteger os interesses dos consumidores, o Código de Defesa do Consumidor previu regra que determina a desconsideração da personalidade
jurídica e regras de responsabilidade de empresas do mesmo grupo econômico.
Assinale a alternativa que não corresponde ao disposto no CDC.
a) Nas relações de consumo, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito,
excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social.
b) Nas relações de consumo, a desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa
jurídica provocados por má administração.
c) Nas relações de consumo, as sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas, são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações
perante o consumidor.
d) Nas relações de consumo, as sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações perante o consumidor.
e) Nas relações de consumo, a desconsideração da personalidade jurídica somente ocorrerá quando ficar comprovado abuso ou fraude à lei.
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CONSULTEC - Conc (TJ BA)/TJ BA/2010
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253) 
254) 
255) 
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
O Juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade, exceto
a) quando houver ato ilícito.
b) quando houver infração da lei.
c) em casos de falência.
d) em casos de estado de insolvência.
e) em casos de encerramento ou inatividade da pessoa jurídica, provocados pelos crimes falimentares.
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FGV - Aud (TCM-RJ)/TCM RJ/2008
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Em relação à teoria da desconsideração da personalidade jurídica, assinale a afirmativa incorreta.
a) Está positivada no art. 50 do Código Civil, que determina que, em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela
confusão patrimonial, pode o juiz decidir a requerimento da parte, ou pelo Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e
determinadas relações de obrigações sejam estendidas aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica.
b) As sociedades integrantes de grupos societários e sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código Civil.
c) As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código Civil.
d) As sociedades coligadas só responderão por culpa.
e) A desconsideração da personalidade jurídica das sociedades também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade
da pessoa jurídica provocados por má administração.
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FGV - JE TJPA/TJ PA/2008
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Segundo o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990), é errado afirmar que:
a) a inversão do ônus da prova, a favor do consumidor, se dará quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as
regras ordinárias de experiência.
b) as sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa
do Consumidor.
c) o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade, sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos
causados aos consumidores.
d) as sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
e) é entendimento sumulado que a inscrição de inadimplente pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito por, no máximo, cinco anos.
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256) 
257) 
258) 
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FGV - AFRE RJ/SEFAZ RJ/2007
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A teoria da desconsideração ( disregard of legal entity ou a lifting the corporate veil), positivada no Código Civil, tem por objetivo precípuo afastar
momentaneamente a personalidade jurídica da sociedade para atingir o patrimônio pessoal dos sócios. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
a) A desconsideração da personalidade jurídica não será aplicada quando houver falência ou estado de insolvência do devedor.
b) As sociedades integrantes dos grupos societários e as consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações de consumo.
c) O juiz de ofício, a requerimento da parte interessada ou do Ministério Público, quando lhe couber intervir no processo, pode aplicar a teoria da desconsideração a
fim de estender aos bens particulares dos sócios ou administradores da pessoa jurídica os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações.
d) As sociedades coligadas somente responderão por culpa pelas obrigações decorrentes de relações de consumo.
e) A teoria da desconsideração pode ser aplicada em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo inadimplemento obrigacional, desvio de finalidade
ou confusão patrimonial.
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CEBRASPE (CESPE) - JE TJMT/TJ MT/2004
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Um dos maiores avanços estabelecidos pelas normas de proteção ao consumidor foi a tipificação de situações que autorizam o juiz a desconsiderar a personalidade
jurídica, por atos praticados por sociedade, em prejuízo do consumidor. Supondo que as situações apresentadas nas opções a seguir tenham sido prejudiciais ao
consumidor, o magistrado não estará, entretanto, autorizado a desconsiderar a personalidade jurídica de uma sociedade quando esta
a) cobrar, inadvertidamente,tributo maior do que o devido na operação de consumo.
b) agir em descumprimento do seu próprio contrato social.
c) infringir uma lei.
d) cometer ato ilícito.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Mota solicitou orçamento para a instalação de persianas na sua casa e, ao receber o documento, leu que a compra das persianas escolhidas somente poderia ser
realizada com a compra dos tapetes da mesma coleção. Além disso, juntamente com o orçamento, Mota recebeu proposta para aquisição de seguro residencial.
 
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259) 
O consumidor ficou em dúvida a respeito da conduta da loja de decoração e procurou você, como advogado(a), para receber orientação jurídica.
 
A esse respeito, você informou, corretamente, ao cliente que se trata de
a) prática abusiva em relação às persianas e ao tapete, por condicionar o fornecimento de um produto à aquisição do outro; igualmente abusiva a prática de enviar
oferta de serviço mediante proposta do seguro residencial ao consumidor, sem prévia solicitação.
b) prática lícita em relação às persianas e ao tapete, uma vez que se trata de produtos da mesma coleção; o seguro residencial foi meramente sugerido, não
importando em venda casada.
c) prática abusiva em relação às persianas e ao tapete, por condicionar o fornecimento de um produto à aquisição do outro; o seguro residencial foi oferecido sem
condicionamento, sendo lícita a prática.
d) prática lícita em relação às persianas e ao tapete, uma vez que são produtos da mesma coleção; a proposta do seguro residencial foi enviada ao consumidor sem
solicitação prévia, o que torna a prática abusiva.
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FGV - JF TRF1/TRF 1/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Jerônimo contratou financiamento imobiliário com a Instituição Financeira Dinheiro é Solução. Para ultimar o negócio, o banco lhe impôs a contratação de um
seguro habitacional. Fez algumas indicações de seguradoras parceiras, mas Jerônimo preferiu contratar com uma de sua confiança, o que foi aceito.
 
Anos depois, quando já findo, inclusive, o financiamento, Jerônimo constatou que, embora o imóvel lhe tenha sido vendido considerando a metragem de 100 m², tinha, a
rigor, apenas 90 m². Daí ter acionado judicialmente a construtora e a seguradora.
 
Considerando o caso descrito, é correto afirmar que:
a) não houve, por parte da instituição financiadora, a prática de venda casada, nem direta nem “às avessas”, vedada pelo Código de Defesa do Consumidor em seu
Art. 39, I;
b) é de noventa dias o prazo de que Jerônimo dispõe para reclamar do vício oculto, contados do dia em que o identificou, nos termos do Art. 26 do Código de
Defesa do Consumidor;
c) o vício identificado no caso concreto é aparente, razão pela qual o consumidor dispõe do prazo de cinco anos para reclamar sua correção, nos termos do Art. 27
do Código de Defesa do Consumidor;
d) o seguro habitacional visa à proteção da família, em caso de morte ou invalidez do segurado, e à salvaguarda do imóvel que garante o respectivo financiamento
imobiliário, resguardando, assim, os recursos públicos direcionados à manutenção do sistema, de modo que não tem por objeto os vícios construtivos próprios do
imóvel;
e) liquidado o financiamento e cessado o pagamento dos prêmios, a seguradora não deverá responder pelo vício construtivo, porque a vigência do seguro
habitacional está marcadamente vinculada ao financiamento por ter a precípua função de resguardar os recursos públicos direcionados à aquisição do imóvel,
realimentando suas fontes e possibilitando que novos financiamentos sejam contratados, em um evidente círculo virtuoso.
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260) 
261) 
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FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Teobaldo recebe uma carta em sua casa, remetida por seu banco, cobrando-lhe por serviços não prestados. Teobaldo, imediatamente, aciona o Juizado Especial
Cível para obter a suspensão da cobrança e a repetição em dobro do valor cobrado.
Jéssica paga uma viagem aérea e, posteriormente, pede o cancelamento porque suas férias foram redesignadas para outra data. Vai ao juizado especial requerer a
repetição em dobro dos valores pagos e não devolvidos administrativamente.
Leonor verifica em sua conta bancária o desconto de diversos seguros não contratados, por imposição unilateral do banco. Ajuíza demanda indenizatória, com pedido de
repetição em dobro.
Supondo que todos tenham razão quanto à irregularidade da conduta do fornecedor, terá(ão) direito à repetição em dobro, nos termos do Art. 42, § único, do CDC:
a) Teobaldo, Jéssica e Leonor;
b) apenas Jéssica e Leonor;
c) apenas Leonor;
d) apenas Teobaldo e Jéssica;
e) nenhum dos três.
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FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
São entidades de caráter público:
a) todos os cadastros e bancos de dados de consumidores;
b) apenas os bancos de dados de consumidores;
c) apenas os cadastros de consumidores;
d) apenas os cadastros e bancos de dados de consumidores mantidos por entidades governamentais;
e) apenas os bancos de dados de consumidores mantidos por entidades governamentais.
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262) 
263) 
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FGV - JL (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Juliano e sua esposa estavam navegando na internet, na véspera do dia dos namorados, quando visualizaram oferta de viagem aérea de Salvador a Paris por R$
120,00 por passageiro na classe executiva.
Como o sonho do casal sempre foi conhecer a capital francesa, imediatamente compraram a passagem pelo sítio eletrônico. O pagamento foi à vista.
Minutos depois, recebem um telefonema da central de relacionamentos da companhia aérea, pedindo desculpas pelo equívoco e informando que, na verdade, o preço das
passagens era R$ 12.000,00 por pessoa. Assim, para concluir a transação e emitir o bilhete, seria necessário pagar a diferença; caso contrário, a compra seria cancelada
sem ônus.
Muito decepcionados, esclareceram que não teriam dinheiro para concluir o negócio e ressalvaram a possibilidade de requerer judicialmente o que fosse de seu direito.
Nesse caso, é correto afirmar que o casal:
a) não tem direito à emissão do bilhete sem a integralização da diferença, mas a devolução do valor pago deve se dar na forma dobrada;
b) não tem direito à emissão do bilhete sem a integralização da diferença, sendo certo que a devolução do valor pago deve se dar de forma simples;
c) tem direito à emissão do bilhete pelo preço anunciado na oferta que, por ser clara e precisa, vincula o fornecedor, mas não a danos morais, por se tratar de mero
descumprimento contratual;
d) tem direito à emissão do bilhete pelo preço anunciado na oferta que, por ser clara e precisa, vincula o fornecedor, e também a danos morais, presumidos no
caso;
e) tem direito à emissão do bilhete pelo preço anunciado na oferta que, por ser clara e precisa, vincula o fornecedor, e, com relação aos danos morais, somente a
instrução poderá evidenciar se estão presentes, uma vez que não se trata de mero aborrecimento nem de hipótese de danos presumidos.
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FGV - JL (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Gervásio recebeu, em sua casa, a notificação de um serviço de proteção ao crédito, noticiando-lhe que a loja Salvador Daqui havia inserido seu nome em uma
plataforma de renegociação das dívidas e gostaria de oferecer-lhe um desconto de 50% no saldo pendente. Avisou, ainda, que tal inserçãonão se tratava de uma
negativação, razão pela qual não ficaria disponível para qualquer outro fornecedor nem apareceria em consulta levada a efeito por outrem que não as partes. Ocorre que
tal débito estava, há muito, prescrito.
 
Nesse caso, é correto afirmar que:
a) embora não se verifique irregularidade na inserção de dívida prescrita em plataforma de renegociação, as comunicações dos serviços de proteção ao crédito
devem ser documentadas por aviso de recebimento, sob pena de ensejarem a responsabilidade do serviço de proteção ao crédito;
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519389
264) 
b) nenhuma irregularidade se verifica no caso concreto, considerando que não houve a negativação do consumidor, apenas a inserção em plataforma de
renegociação, indisponível a terceiros, sendo certo que a dívida prescrita não deixa de existir e pode, inclusive, ser paga pelo devedor;
c) nenhuma irregularidade se verifica, até porque dívidas prescritas podem ser inscritas em cadastros restritivos de crédito; o que se inadmite é a inscrição que
perdure mais de cinco anos desde a inserção, nos termos do CDC;
d) Gervásio faz jus a danos morais, in re ipsa, pela inserção de dívida prescrita em plataforma de renegociação, haja vista a prescrição, e a demanda deve ser
dirigida contra o serviço de proteção ao crédito;
e) Gervásio faz jus a danos morais, in re ipsa, pela inserção de dívida prescrita em plataforma de renegociação, haja vista a prescrição, e a ação deve ser dirigida
contra o próprio credor (não o serviço).
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FGV - JL (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Uma influenciadora digital recebe R$ 50.000,00 para promover determinada marca de batom. Versada em marketing, a influenciadora, em vez de dedicar um post
exclusivo identificando aquela publicidade, menciona casualmente, em uma rede social, que aquele era seu batom favorito e que só tinha conseguido casar porque estava
com ele no dia em que conheceu o marido – realmente, naquele dia, usava o cosmético.
Os seguidores, então, começam a perguntar acerca do preço do famigerado batom. A influenciadora, apesar de saber, remete-os ao call center da fabricante, que poderia
informar preço e forma de pagamento, pelo custo de meros R$ 0,31 centavos pela ligação.
Nesse caso, é correto afirmar que:
a) não se identifica propriamente propaganda porque a publicidade foi contextualizada no dia a dia da influenciadora, de modo que não era necessário identificá-la
como tal;
b) tem-se propaganda abusiva, impassível de contrapropaganda, reservada às hipóteses de propaganda enganosa;
c) tem-se propaganda enganosa, até porque não é possível a exageração comercial das qualidades do produto (puffery), como se fosse o responsável pelo
casamento da influenciadora;
d) a contextualização da propaganda não descaracteriza seu teor publicitário, embora dispense a ostensiva sinalização; por outro lado, a associação com o
casamento se insere no contexto da exageração comercial, conhecido como puffery, admitido pela legislação;
e) tem-se propaganda enganosa, passível de contrapropaganda.
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FGV - JS (TJ ES)/TJ ES/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
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265) 
266) 
Branca recebeu notificação, por mensagem de texto de telefone celular, informando que seu nome foi inscrito em cadastro restritivo de crédito a pedido de Lojas
Divino de São Lourenço Ltda., onde a consumidora adquiriu produtos no valor de R$ 2.950,00 sem realizar o pagamento.
 
Branca não recebeu qualquer correspondência em seu endereço comunicando por escrito a inscrição. Ao entrar em contato com a entidade que realizou a inscrição e foi
responsável pela sua negativação, recebeu os seguintes esclarecimentos: a) está autorizado pela legislação consumerista que a notificação do consumidor acerca da
inscrição de seu nome em cadastro restritivo seja feita, exclusivamente, por mensagem de texto ou de correio eletrônico; b) o envio adicional de correspondência escrita,
com ou sem aviso de recebimento (AR), é uma faculdade do comunicante; c) a consumidora recebeu a mensagem de texto e nela constaram as instruções para quitar o
débito e regularizar sua situação creditícia.
 
À luz dos fatos narrados, é correto afirmar que:
a) é necessário para a inscrição do nome de consumidor em cadastro restritivo de crédito o prévio envio de carta de comunicação com aviso de recebimento (AR);
b) a notificação do consumidor acerca da inscrição de seu nome em cadastro restritivo de crédito pode ser feita por aviso em chamada telefônica, mensagem de
texto ou correio eletrônico;
c) a notificação do consumidor acerca da inscrição de seu nome em cadastro restritivo de crédito exige o prévio envio de correspondência ao seu endereço;
d) cabe ao mantenedor do banco de dados a escolha de qualquer forma de comunicação ao consumidor da inscrição do seu nome em cadastro restritivo de crédito,
desde que haja sempre aviso de recebimento (AR);
e) o envio de mensagem de texto ao consumidor com as instruções para quitação do débito supre qualquer outro meio de comunicação escrito da inscrição de seu
nome em cadastro restritivo de crédito.
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FGV - JE TJPR/TJ PR/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
A Lei nº 12.414/2011, sem prejuízo das disposições do Código de Defesa do Consumidor, disciplina a formação e consulta a bancos de dados instituídos ou
mantidos por pessoas jurídicas de direito privado, com informações de adimplemento de pessoas naturais ou jurídicas para formação de histórico de crédito.
Um dos conceitos trazidos pela Lei é o de fonte, isto é, a pessoa natural ou jurídica que conceda crédito, administre operações de autofinanciamento ou realize venda a
prazo ou outras transações comerciais e empresariais que lhe impliquem risco financeiro, inclusive as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e os
prestadores de serviços continuados de água, esgoto, eletricidade, gás, telecomunicações e assemelhados.
As fontes são obrigadas a:
a) manter os registros adequados para demonstrar que a pessoa natural ou jurídica autorizou o envio e a anotação de informações em bancos de dados;
b) verificar e confirmar, ou corrigir, em prazo não superior a 24 horas, informação impugnada, sempre que solicitado por gestor de banco de dados ou diretamente
pelo cadastrado;
c) atualizar e corrigir informações enviadas aos gestores de bancos de dados, em prazo não superior a sete dias;
d) comunicar os gestores de bancos de dados acerca de eventual exclusão ou revogação de autorização do cadastrado;
e) não estabelecer políticas ou realizar operações que impeçam, limitem ou dificultem a transmissão a banco de dados de informações de cadastrados.
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267) 
268) 
FGV - JE TJAP/TJ AP/2022
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Regina ingressou com ação judicial em face da montadora de automóveis (primeira ré) e da revendedora (segunda ré), alegando que sofreu prejuízo na compra de
um veículo. A consumidora narra que, em outubro de 2020, adquiriu o veículo anunciado na mídia como sendo o lançamento do modelo na versão ano 2021, o que foi
confirmado pelo vendedor que a atendeu na concessionária. No mês seguinte, a montadora lançou novamente aquele modelo denominando versão ano 2021, entretanto,
contando com mais acessórios, o que impactou na desvalorização do carro de Regina.
 
Diante dessa situação, é correto afirmar que:
a) há abusividade na prática comercial que induziu Regina a erro, ao frustrar sua legítima expectativa e quebrar a boa-fé objetiva; a responsabilidade solidária da
montadora

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