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5 Direito Processual Penal para OAB Exame XL - 2024

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801) 
802) 
Direito Processual Penal para OAB Exame XL - 2024
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaJ0
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/2121898
FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
Nos casos submetidos ao procedimento comum ordinário, em relação ao juízo de admissibilidade da imputação, é correto afirmar que:
a) em razão da impugnação por resposta à acusação, a fundamentação de recebimento deverá ser exaustiva;
b) em razão da impugnação por resposta à acusação, a fundamentação de recebimento deverá ser exauriente;
c) no momento do recebimento da denúncia, o standard probatório é menos rigoroso;
d) o juízo progressivo de admissibilidade da imputação dispensa fundamentação, ainda que superficial;
e) a ratificação do recebimento da denúncia dispensa fundamentação suficiente para rejeitar as teses defensivas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2121901
FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
De acordo com a doutrina e a jurisprudência dominantes nos Tribunais Superiores, no tocante ao exercício da ação penal, suas condições e o respectivo controle
jurisdicional, é correto afirmar que:
a) não poderá o Ministério Público desistir da ação penal, mas poderá opinar pela absolvição do acusado, devendo o juiz acatar o pronunciamento ministerial;
b) possuem as pessoas jurídicas de direito público legitimidade para exercer a ação penal privada subsidiária da pública, ainda que não se configurem como parte
ofendida pelo delito;
c) poderá a queixa, na ação de iniciativa privada, ser dada por procurador com poderes especiais, sem a necessidade de menção ao fato criminoso na procuração;
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaJ0
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121898
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121901
803) 
804) 
d) a participação de membro do Ministério Público na fase investigatória criminal acarreta seu impedimento ou suspeição para o oferecimento da denúncia;
e) não poderá o juiz, de ofício, fora dos casos de absolvição sumária, rever a decisão que recebeu a denúncia para rejeitá-la.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2121902
FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
A justa causa é exigência legal para o recebimento da denúncia, instauração e processamento da ação penal, nos termos do Art. 395, inciso III, do Código de
Processo Penal, e consubstancia-se pela somatória dos três seguintes componentes essenciais:
a) tipicidade, punibilidade e viabilidade;
b) tipicidade, ilicitude e culpabilidade;
c) previsibilidade, culpabilidade e viabilidade;
d) imputabilidade, punibilidade e proporcionalidade;
e) imputabilidade, punibilidade e viabilidade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2223083
FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Penal, Processual Penal, Penitenciário e Segurança Pública/2022
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
Sobre a admissibilidade da denúncia, assinale a afirmativa correta.
a) A denúncia deve ser rejeitada se não houver elementos de informação conclusivos sobre a autoria do delito.
b) A ausência de pressuposto processual resulta no reconhecimento da inépcia da denúncia.
c) O ofendido tem legitimidade para exercer o direito de queixa se, tratando-se de delito de ação penal pública, o Ministério Público não oferecer denúncia no prazo
legal.
d) O juiz deve rejeitar a denúncia se entender que os fatos merecem classificação diversa daquela adotada pelo Ministério Público.
e) O STF depende da autorização do Senado para decidir sobre a admissibilidade de denúncia oferecida contra senador.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1717363
Instituto AOCP - Ag (ITEP RN)/ITEP RN/Técnico Forense/2021
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121902
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2223083
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1717363
805) 
806) 
807) 
Conforme o Código de Processo Penal, nos procedimentos ordinário e sumário, oferecida a denúncia ou queixa, o juiz, se não a rejeitar liminarmente, recebê-la-á e
ordenará a citação do acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de
a) cinco dias.
b) oito dias.
c) dez dias.
d) quinze dias.
e) vinte dias.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1727891
FGV - Of (PM RJ)/PM RJ/2021
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
Murilo foi denunciado pela prática de um crime de lesão corporal seguida de morte. Após o recebimento da denúncia, o advogado de Murilo foi intimado para
apresentar resposta à acusação, oportunidade em que apresentou diversas teses defensivas, dentre as quais: inépcia da denúncia, total inimputabilidade do acusado em
razão de doença mental, que o crime estava prescrito, que o réu estava em manifesto estado de necessidade e, por fim, insuficiência probatória.
Considerando apenas o exposto, de acordo com o previsto no Código de Processo Penal para o procedimento comum ordinário, assinale a(s) tese(s) defensiva(s)
apresentadas pela defesa de Murilo que poderão ensejar sua imediata absolvição sumária.
a) Prescrição, apenas.
b) Inimputabilidade e prescrição.
c) Prescrição e manifesto estado de necessidade.
d) Inépcia da denúncia, insuficiência probatória e manifesto estado de necessidade.
e) Inépcia da denúncia, manifesto estado de necessidade e prescrição.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1789574
FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Oficial de Justiça/2021
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
No que pertine ao procedimento comum ordinário, fixado no Código de Processo Penal, é correto afirmar que:
a) é possível a realização do juízo desclassificatório prévio, quando a classificação jurídica do crime repercute na definição da competência;
b) a reação defensiva à imputação, no procedimento comum ordinário, ocorre por meio da apresentação da resposta preliminar;
c) no caso de réu detentor de foro por prerrogativa de função, o procedimento comum ordinário será aplicado na competência originária;
d) a não localização do réu para citação importa em deslocamento para o juízo criminal comum e aplicação do procedimento próprio;
e) agravantes e atenuantes devem ser calculadas no cômputo da pena mínima e da pena máxima, para fins de definição do procedimento a ser aplicado.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1727891
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1789574
808) 
809) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1122430
CEBRASPE (CESPE) - AuxJ (TJ PA)/TJ PA/"Sem Área"/2020
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
A respeito de acusado e defensor, assinale a opção correta.
I O juiz deverá nomear defensor ao réu quando, citado, não apresentar resposta à acusação ou não constituir defensor.
II O defensor poderá ser dispensado, desde que haja manifestação expressa do acusado.
III O defensor dativo não será remunerado, salvo quando o juízo observar que o réu não for pobre, ao qual serão arbitrados os honorários.
Assinale a opção correta.
a) Apenas o item I está certo.
b) Apenas o item II está certo.
c) Apenas os itens I e III estão certos.
d) Apenas os itens II e III estão certos.
e) Todos os itens estão certos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/766813
Com. Exam. (MPE PR) - PJ (MPE PR)/MPE PR/2019
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
Sobre absolvição sumária no procedimento comum, segundo o Código de Processo Penal, esta é possível:
a) Se a denúncia for inepta ou houver existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato.
b) Se o fato narrado evidentemente não constitui crime ou estiver extinta a punibilidade do agente.
c) Se existir manifesta causa excludente de ilicitude ou de culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade penal decorrente de ser o agente menor de dezoito anos,
quando deverá ofeito ser remetido ao juizado competente.
d) Se faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal.
e) Se existir dúvida sobre a materialidade do fato ou autoria do réu (“ in dubio pro reo”).
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1122430
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/766813
810) 
811) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/667381
FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2018
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
No procedimento comum ordinário, após o recebimento da denúncia e oferecimento de resposta à acusação pela defesa, admite-se que o juiz absolva
sumariamente o denunciado.
De acordo com o Código de Processo Penal, são causas de absolvição sumária:
a) dúvida sobre a autoria delitiva;
b) manifesta e evidente semi-imputabilidade do agente;
c) manifesta e evidente inimputabilidade mental do agente;
d) dúvida sobre existência do fato;
e) manifesta e evidente legítima defesa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/505558
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
No dia 31 de dezembro de 2015, Leandro encontra, em uma boate, Luciana, com quem mantivera uma relação íntima de afeto, na companhia de duas amigas,
Carla e Regina.
Já alterado em razão da ingestão de bebida alcoólica, Leandro, com ciúmes de Luciana, inicia com esta uma discussão e desfere socos em sua face. Carla e Regina vêm
em defesa da amiga, mas, descontrolado, Leandro também agride as amigas, causando lesões corporais leves nas três.
Diante da confusão, Leandro e Luciana são encaminhados a uma delegacia, enquanto as demais vítimas decidem ir para suas casas. Após exame de corpo de delito
confirmando as lesões leves, Luciana é ouvida e afirma expressamente que não tem interesse em ver Leandro responsabilizado criminalmente.
Em relação às demais lesadas, não tiveram interesse em ser ouvidas em momento algum das investigações, mas as testemunhas confirmaram as agressões. Diante disso,
o Ministério Público, em 05 de julho de 2016, oferece denúncia em face de Leandro, imputando-lhe a prática de três crimes de lesão corporal leve.
Considerando apenas as informações narradas, o(a) advogado(a) de Leandro
a) não poderá buscar a rejeição da denúncia em relação a nenhum dos três crimes.
b) poderá buscar a rejeição da denúncia em relação ao crime praticado contra Luciana, mas não quanto aos delitos praticados contra Carla e Regina.
c) poderá buscar a rejeição da denúncia em relação aos três crimes.
d) não poderá buscar a rejeição da denúncia em relação ao crime praticado contra Luciana, mas poderá pleitear a imediata rejeição quanto aos delitos praticados
contra Carla e Regina.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/667381
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/505558
812) 
813) 
814) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/383464
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
Guilherme foi denunciado pela prática de um crime de lesão corporal seguida de morte. Após o recebimento da denúncia, Guilherme é devidamente citado. Em
conversa com sua defesa técnica, Guilherme apresenta prova inequívoca de que agiu em estado de necessidade.
 
Diante da situação narrada, o advogado de Guilherme, em resposta à acusação, deverá requerer a
a) rejeição de denúncia, que fará coisa julgada material.
b) absolvição sumária do réu, que fará coisa julgada material.
c) absolvição imprópria do réu, que fará coisa julgada material.
d) impronúncia do acusado, que não faz coisa julgada material.
www.tecconcursos.com.br/questoes/239828
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
O juiz não pode absolver sumariamente o réu, quando entender demonstrada de forma manifesta
a) a existência de causa excludente de ilicitude.
b) a ocorrência de causa extintiva de punibilidade.
c) a inimputabilidade do acusado.
d) a atipicidade da conduta atribuída.
www.tecconcursos.com.br/questoes/120110
CEBRASPE (CESPE) - JF TRF2/TRF 2/2011
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
No que se refere aos ritos e a outros elementos pertinentes ao direito processual penal, assinale a opção correta.
a) Caso ocorra a citação por hora certa, cujo objetivo fundamental é evitar a ocultação do acusado, serão adotados os procedimentos previstos no Código de
Processo Civil para o ato citatório e, caso não haja comparecimento do réu em juízo nem constituição de advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo
prescricional, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva; há divergência nos
tribunais superiores acerca do prazo de suspensão do processo.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/383464
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239828
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/120110
815) 
816) 
b) No procedimento em que se admite a defesa preliminar ou resposta à acusação, o conteúdo da argumentação pode ser amplo ou reservar-se às preliminares,
com apresentação de documentos e justificações, especificação de provas, indicação de testemunhas e todas as exceções na peça processual. Caso não seja
apresentada defesa preliminar de réu citado, deve o juiz nomear advogado dativo ou encaminhar os autos à defensoria pública para resposta, sob pena de nulidade
do processo, por ofensa ao devido processo legal.
c) A apresentação da defesa preliminar ou resposta à acusação, no procedimento comum ordinário, acompanhada de documentos, objetos e alegações que possam
ensejar a absolvição sumária, impõe a intimação do órgão de acusação, de modo a atender ao princípio do contraditório e não obstar, de forma prematura, o
prosseguimento da ação penal com sentença de mérito, ação cujo dominus litis é o MP.
d) No procedimento comum ordinário e sumário, considera-se a pena máxima cominada ao crime para a definição do rito e, após o recebimento da denúncia e
citação do réu, abre-se a indispensável oportunidade para defesa preliminar ou resposta à acusação, na forma escrita. Caso o réu seja citado por edital, o prazo para
resposta terá início com a apresentação pessoal em juízo ou com o comparecimento do defensor constituído.
e) Recentes alterações legislativas permitiram o julgamento antecipado do processo criminal e facultaram ao juiz absolver sumariamente o réu, caso presentes, de
forma manifesta, os elementos excludentes da ilicitude do fato, da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade, se o fato narrado evidentemente não constituir
crime, ou, ainda, quando esteja extinta a punibilidade do agente, como, por exemplo, pela perspectiva de prescrição.
www.tecconcursos.com.br/questoes/74540
CEBRASPE (CESPE) - Ana MPU/MPU/Processual/2010
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
Julgue o item, referente a direito processual penal.
Na atual sistemática processual penal, a absolvição sumária e a rejeição da denúncia têm como finalidade a extinção, de forma antecipada, do processo: no primeiro
caso, ocorre o exame do mérito da questão, obstando-se a propositura de nova ação penal acerca dos mesmos fatos; no segundo, enseja-se a declaração de
desconformidade com os aspectos formais indispensáveis à propositura da ação penal e, supridas as exigências legais, poderá a ação ser intentada novamente.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/2478881
CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2009
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
Considerando a redação atual do CPP, assinale a opção correta no que diz respeito ao processo ordinário.
a) O acusado será citado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 dias.
b) O acusado será citado para apresentar defesa prévia, no prazo de 3 dias.
c) O acusado será citado para comparecer a audiência de introdução, debates e julgamento.
d) O acusado será citado para comparecer a audiência de interrogatório.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/74540https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478881
817) 
818) 
819) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/408532
UEG - Esc Pol (PC GO)/PC GO/2008
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
Sobre o procedimento comum ordinário, é CORRETO afirmar:
a) oferecida a denúncia, o juiz, em caso de sua não rejeição liminar, recebê-la-á e ordenará a citação do acusado para interrogatório.
b) o juiz deverá absolver sumariamente o acusado quando verificar a existência manifesta de causa excludente de culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade.
c) ao final da audiência de instrução e julgamento, produzidas as provas, poderão ser requeridas diligências pelo Ministério Público e pelo acusado, mas o
magistrado não poderá determiná-las de ofício.
d) após o interrogatório, o acusado será intimado para apresentar resposta à acusação, em que poderá argüir preliminares e alegar tudo o que interessa à sua
defesa, oferecer documentos e justificações, especificar provas e arrolar testemunhas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/396433
FCC - AJ TRE SE/TRE SE/Judiciária/2007
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
Sobre o juízo de prelibação, é correto dizer que ele ocorre no despacho de
a) reforma da decisão recorrida no recurso em sentido estrito.
b) vista ao Ministério Público.
c) recebimento da denúncia.
d) revogação da medida de segurança.
e) inclusão ou exclusão de jurado da lista geral.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474202
FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
Em relação ao procedimento ordinário dos crimes punidos com reclusão é INCORRETO afirmar que, após
a) as alegações finais, que devem ser escritas, os autos vão ao juiz para proferir sentença.
b) o juiz receber a denúncia ou queixa, o acusado deve ser citado e intimado para o interrogatório.
c) a inquirição das testemunhas, as partes terão oportunidade de requererem diligências.
d) a defesa prévia, são ouvidas, em um mesmo ato, as testemunhas de acusação e de defesa.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/408532
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/396433
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474202
820) 
821) 
822) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2457722
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Processual Penal - Fase Postulatória (arts. 395 a 397 do CPP)
João José foi pronunciado como incurso nas penas do artigo 121, § 2º, inciso I do Código Penal, por ter matado Osnei Alves, por motivo torpe. A decisão passou
em julgado e o representante do Ministério Público ofereceu o libelo acusatório. O Magistrado, rejeitando o libelo por falta de requisitos legais, deverá
a) devolvê-lo ao órgão do Ministério Público para oferecimento de outro libelo, no prazo de 24 horas.
b) impronunciar o réu.
c) absolver sumariamente o réu.
d) devolvê-lo ao órgão do Ministério Público para apresentação de outro libelo, no prazo de 48 horas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2469901
FGV - TJ RN/TJ RN/Judiciária/2023
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Na data designada para a audiência de instrução e julgamento, em processo penal em que se imputa ao acusado a suposta prática do crime de furto qualificado,
compareceram duas vítimas, duas testemunhas de acusação, uma testemunha de defesa e o réu.
 
Nesse cenário, considerando as disposições do Código de Processo Penal, a prova oral colhida em audiência seguirá a seguinte ordem:
a) interrogatório; vítimas; testemunhas de acusação; e testemunha de defesa;
b) interrogatório; testemunhas de acusação; testemunha de defesa; e vítimas;
c) vítimas; testemunhas de acusação; testemunha de defesa; e interrogatório;
d) testemunhas de acusação; testemunha de defesa; vítimas; e interrogatório;
e) testemunha de defesa; testemunhas de acusação; vítimas; e interrogatório.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2519212
FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
O Ministério Público ofereceu denúncia em face de João, pela suposta prática do crime de roubo circunstanciado pelo emprego de arma de fogo, observando-se o
procedimento comum ordinário.
Nesse cenário, considerando as disposições do Código de Processo Penal, é correto afirmar que:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2457722
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2469901
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519212
823) 
824) 
a) o Ministério Público e a defesa técnica, em alegações finais orais, terão o prazo de quinze minutos, prorrogáveis por mais dez minutos;
b) o juiz, finda a instrução processual, proferirá sentença oral, não podendo se estender por mais de trinta minutos;
c) o juiz iniciará a inquirição das testemunhas, passando a palavra, em seguida, à parte que as arrolou;
d) o juiz poderá indeferir as provas consideradas irrelevantes, impertinentes ou protelatórias;
e) o Ministério Público e a defesa técnica poderão arrolar, cada qual, cinco testemunhas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1928346
FGV - Alun Of (PM AM)/PM AM/2022
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Três policiais militares efetuaram a prisão em flagrante de Tadeu em razão da prática do crime de extorsão, previsto no Art. 158 do Código Penal. Concluído o
inquérito policial, Tadeu foi acusado pelo Ministério Público e a denúncia recebida, observando-se o rito comum ordinário, aplicável no caso. Após a apresentação de
resposta pelo acusado, não houve absolvição sumária e o juiz designou audiência de instrução e julgamento. Os policiais militares que efetuaram a prisão foram arrolados
como testemunhas de acusação pelo Ministério Público. No dia da audiência, estavam presentes a vítima, os policiais, as testemunhas de defesa e o acusado.
 
A partir dos dados apresentados, é correto dizer, de acordo com o Código de Processo Penal, que
a) na audiência, os policiais militares devem prestar depoimento de modo separado, após o interrogatório do acusado.
b) na audiência, os policiais militares devem prestar depoimento de modo separado, após as testemunhas de defesa.
c) na audiência, os policiais militares devem prestar depoimento de modo separado, após a tomada das declarações do ofendido e antes de serem colhidos os
depoimentos das testemunhas de defesa.
d) os policiais militares que efetuaram a prisão são proibidos de depor, por expressa previsão do Código de Processo Penal.
e) na audiência, os policiais militares devem prestar depoimento juntos e ao mesmo tempo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2014154
FGV - Ana (MPE GO)/MPE GO/Jurídico/2022
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Tarcísio foi denunciado pela prática do crime de falsificação de documento público, crime punido com pena privativa de liberdade máxima de seis anos de reclusão.
A denúncia foi recebida, o acusado citado e oferecida resposta à acusação. Ambas as partes arrolaram testemunhas e houve requerimento de oitiva dos peritos. Não
ocorrendo a absolvição sumária, o juiz competente designou audiência de instrução e julgamento. De acordo com os dados apresentados, aponte a alternativa correta
acerca do procedimento em questão.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1928346
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2014154
825) 
a) Aplicável, na hipótese, o rito comum ordinário. Por esse procedimento, as provas devem ser produzidas em uma só audiência, a ser realizada no prazo máximo de
60 dias, sendo ouvidas, nesta ordem, as testemunhas arroladas pela defesa e pela acusação, observando-se o sistema de exame cruzado para as arguições. Além
disso, devem ser tomados esclarecimentos dos peritos para, por fim, ser o acusado interrogado.
b) Aplicável, na hipótese, o rito comum ordinário. Por esse procedimento, as provas devem ser produzidas em uma só audiência, a ser realizada no prazo máximo de
30 dias, sendo ouvidas, nesta ordem, as testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, sendo as perguntas requeridaspelas partes ao juiz, que as formula
diretamente. Além disso, devem ser tomados esclarecimentos dos peritos para, por fim, ser o acusado interrogado.
c) Aplicável, na hipótese, o rito especial dos crimes contra a fé pública. Por esse procedimento, as provas devem ser produzidas em uma só audiência, sendo o
acusado interrogado para depois serem tomados os depoimentos das testemunhas de acusação e de defesa, nesta ordem e, por fim, ouvidos os peritos.
d) Aplicável, na hipótese, o rito comum ordinário. Por esse procedimento, as provas devem ser produzidas em uma só audiência, a ser realizada no prazo máximo de
60 dias, sendo ouvidas, nesta ordem, as testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, observando-se o sistema de exame cruzado para as arguições. Além
disso, devem ser tomados esclarecimentos dos peritos para, por fim, ser o acusado interrogado.
e) Aplicável, na hipótese, o rito comum sumário. Por esse procedimento, as provas devem ser produzidas em uma só audiência a ser realizada no prazo máximo de
30 dias, sendo ouvidas, nesta ordem, as testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, observando-se o sistema de exame cruzado para as arguições. Além
disso, devem ser tomados esclarecimentos dos peritos para, por fim, ser o acusado interrogado.
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FGV - Adv (FunSaúde CE)/FunSaúde CE/2021
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
O Ministério Público do Estado do Ceará ofereceu denúncia em face de Douglas, imputando-lhe a prática do crime de receptação, infração prevista no Art. 180 do
Código Penal e punida com pena de reclusão de um a quatro anos e multa.
 
À época da prática delitiva, Douglas possuía condenação anterior, transitada em julgado, pela prática do crime de extorsão. Por esse motivo, não foram feitas propostas
de acordo de não persecução ou de suspensão condicional do processo. Ao receber a denúncia, o juiz determinou a citação de Douglas.
 
De acordo com os dados apresentados no enunciado, é correto dizer que, ao oferecer resposta à acusação,
a) o denunciado poderá arrolar até 5 testemunhas, pois aplica-se, no caso, o rito comum sumário.
b) o denunciado poderá arrolar até 8 testemunhas, pois aplica-se, no caso, o rito comum sumário.
c) o denunciado poderá arrolar até 5 testemunhas, pois aplica-se, no caso, o rito comum ordinário.
d) o denunciado poderá arrolar até 8 testemunhas, pois aplica-se, no caso, o rito comum ordinário.
e) o denunciado poderá arrolar até 6 testemunhas, pois aplica-se, no caso, o rito comum ordinário.
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CEBRASPE (CESPE) - TAJ (TJ RJ)/TJ RJ/"Sem Especialidade"/2021
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826) 
827) 
828) 
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Na audiência do processo comum ordinário, o último ato da instrução criminal é
a) a acareação.
b) a inquirição das testemunhas da acusação.
c) a inquirição das testemunhas da defesa.
d) a tomada de declarações do ofendido.
e) o interrogatório do réu.
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FCC - JE TJAL/TJ AL/2019
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
No procedimento comum,
a) o Juiz, se não rejeitar liminarmente a denúncia ou a queixa, recebê-la-á e ordenará a citação do acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de dez
dias, se ordinário, ou de cinco, se sumário.
b) produzidas as provas, ao final da audiência, o Ministério Público, o querelante e o assistente e, a seguir, o acusado poderão requerer diligências cuja necessidade
se origine de circunstâncias ou fatos apurados na instrução e, realizada a diligência determinada, as partes apresentarão, no prazo sucessivo de cinco dias, suas
alegações finais, por memorial, e, no prazo de dez dias, o Juiz proferirá a sentença.
c) apresentada ou não a resposta no prazo legal, o Juiz, de imediato, ratificando o recebimento da denúncia ou da queixa, designará dia e hora para a audiência,
ordenando a intimação do acusado, de seu defensor, do Ministério Público e, se for o caso, do querelante e do assistente.
d) a audiência de instrução e julgamento deve ser realizada no prazo máximo de noventa dias, se ordinário, ou sessenta dias, se sumário, procedendo-se à tomada
de declarações do ofendido, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, nesta ordem, ressalvado as ouvidas por carta precatória, bem
como aos esclarecimentos dos peritos, às acareações e ao reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado.
e) a acusação e a defesa poderão arrolar até oito testemunhas, se ordinário o procedimento, não se compreendendo nesse número as que não prestem
compromisso e as referidas, defeso ao Juiz, por expressa previsão legal, ouvir aquela que a parte houver manifestado desistência de inquirição.
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FGV - TJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Perante a 1ª Vara Criminal de determinada comarca de Tribunal de Justiça, corre processo em que se investiga a prática de crimes gravíssimos de organização
criminosa e tráfico de drogas, sendo, inclusive, investigados grandes empresários do Estado. Considerando o fato de que o juiz titular do órgão estaria afastado de licença
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829) 
830) 
médica há muitos anos, diversos juízes participaram do feito: João proferiu decisões autorizando medidas cautelares antes mesmo da denúncia; Jorge foi o responsável
pelo recebimento da denúncia e por analisar o teor das respostas à acusação apresentadas pela defesa; José participou da audiência de instrução e interrogatório dos
réus. Após apresentação das alegações finais, diante da complexidade do processo e dos inúmeros volumes, o Tribunal de Justiça decidiu criar uma 5ª Vara Criminal
especificamente para julgamento desse processo, impedindo que a 1ª Vara Criminal tivesse seu processamento dificultado pela dedicação do magistrado que lá atuava à
sentença que deveria ser produzida. Com a sentença publicada, a 5ª Vara Criminal seria extinta.
Com base na situação exposta, a criação da 5ª Vara Criminal com o objetivo de proferir sentença no processo complexo:
a) é válida, mas não poderá ela ser extinta logo após a sentença ser publicada em razão da possibilidade de recursos;
b) não é válida, cabendo a João proferir a sentença em razão do princípio da identidade física do juiz;
c) é válida, podendo ela ser extinta logo após a publicação da sentença, nos termos previstos no ato do Tribunal de Justiça;
d) não é válida, cabendo a Jorge proferir a sentença em razão do princípio da identidade física do juiz;
e) não é válida, cabendo a José proferir a sentença em razão do princípio da identidade física do juiz.
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FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2018
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Lucas foi denunciado pela prática de crime de furto qualificado. Durante o procedimento comum ordinário, arrolou, em resposta à acusação, sua esposa para ser
ouvida em audiência de instrução e julgamento, apesar de várias pessoas terem conhecimento sobre os fatos.
Considerando as informações narradas, sobre o tema Prova, é correto afirmar que a esposa de Lucas:
a) é proibida de depor em razão da função, ministério, ofício ou profissão, somente sendo autorizada sua oitiva se assim quiser e houver autorização do
denunciado;
b) deverá ser ouvida na condição de informante, prestando compromisso legal de dizer a verdade;
c) responderá às perguntas formuladas direta e inicialmente pelo juiz, podendo as partes complementá-las;
d) será ouvida, em audiência de instrução e julgamento, após o interrogatório do réu e oitiva das testemunhas de acusação;
e) não será computada para fins do limite de 08 testemunhas do procedimento comumordinário.
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FUNDEP - PJ (MPE MG)/MPE MG/2017
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Considerando que no plenário do Tribunal do Júri o Ministério Público desistiu de ouvir testemunha gravada com a cláusula da imprescindibilidade e arrolada
exclusivamente por ele, sendo a dispensa homologada pelo Juízo, assinale a alternativa CORRETA:
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831) 
832) 
a) A discordância da defesa registrada em ata faz incidir nulidade absoluta em virtude do interesse público e do princípio da comunhão na produção da prova.
b) O silêncio imediato e a insurgência da defesa somente em sede de recurso desafia o princípio do duty to mitigate the loss.
c) A produção probatória se destina à reconstituição de um fato pretérito e a dispensa de testemunha compromete a paridade de armas.
d) A possibilidade de dispensa unilateral da testemunha é corolário do sistema acusatório, ressalvado o interesse do Juízo na oitiva.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Hugo foi denunciado pela prática de um crime de furto qualificado praticado contra Rosa. Na audiência de instrução e julgamento, Rosa confirmou a autoria delitiva,
mas apresentou versão repleta de contradições, inovando ao afirmar que estava junto com Lúcia quando foi vítima do crime. O Ministério Público ouve os policiais que
participaram apenas, posteriormente, da prisão de Hugo e não deseja ouvir novas testemunhas. A defesa requer a oitiva de Lúcia, mencionada por Rosa em seu
testemunho, já que antes não tinha conhecimento sobre a mesma, mas o juiz indefere afirmando que o advogado já havia arrolado o número máximo de testemunhas
em sua resposta à acusação.
 
Diante dessa situação, o advogado de Hugo deve alegar que
a) as testemunhas referidas não devem ser computadas para fins do número máximo de testemunhas a serem ouvidas.
b) o Código de Processo Penal não traz número máximo de testemunhas de defesa, pois previsão em contrário violaria o princípio da ampla defesa.
c) as testemunhas referidas não podem prestar compromisso de dizer a verdade.
d) o testemunho de Rosa, ao inovar os fatos, deve ser considerado prova ilícita, de modo a ser desentranhado dos autos.
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FCC - JE TJAL/TJ AL/2015
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Considere as seguintes assertivas:
 
I. Umas das diferenças previstas no Código de Processo Penal entre o rito ordinário e o sumário é a previsão do prazo para a realização da audiência de instrução
e julgamento.
 
II. O Ministério Público, o querelante, o assistente e o acusado poderão requerer diligências, desde que tal necessidade decorra de circunstâncias e fatos apurados
na instrução.
 
III. O prazo para alegações finais após o deferimento de diligências será de 3 dias.
 
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833) 
834) 
IV. Adotando o procedimento do júri o método de inquirição direta, acusação e defesa, mas não os jurados, poderão perguntar diretamente às testemunhas.
 
V. Conforme o STJ, a resposta preliminar prevista no artigo 514 do Código de Processo Penal para o julgamento de crimes praticados por funcionários públicos é
corolário da ampla defesa e não pode ser afastada.
 
Está correto o que se afirma APENAS em
a) I, II e V.
b) I, III e V.
c) III e IV.
d) I, II, IV.
e) II, IV e V.
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VUNESP - JE TJRJ/TJ RJ/2014
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Em processo que tramita pelo rito comum ordinário, que conta com 3 (três) acusados e um assistente do Ministé-rio Público que faz uso da palavra, o tempo
reservado ao defensor de cada acusado nos debates orais, como regra, em minutos, é de
a) 30 (trinta).
b) 10 (dez).
c) 15 (quinze).
d) 20 (vinte).
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CEBRASPE (CESPE) - JE TJAC/TJ AC/2012
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Com base no que dispõe o CPP sobre procedimentos criminais, assinale a opção correta.
a) No processo comum, o acusado pode ser absolvido sumariamente caso haja manifesta causa excludente da culpabilidade, como, por exemplo, a inimputabilidade.
b) A denúncia deve ser rejeitada em caso de manifesta causa excludente da ilicitude do fato, como, por exemplo, legítima defesa própria.
c) O procedimento de instrução preliminar ou de formação de culpa do tribunal do júri deve, estando o réu preso, ser concluído em até cento e vinte dias.
d) Durante os debates, no procedimento do tribunal do júri, as partes podem fazer referência aos fundamentos da decisão de pronúncia, cabendo ao juiz
presidente esclarecer aos jurados que eles não estão a ela vinculados.
e) É permitido ao MP, ao assistente, ao querelante e ao defensor, nessa ordem, formular perguntas diretamente ao acusado; os jurados, por sua vez, devem
formular perguntas por intermédio do juiz.
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835) 
836) 
837) 
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FCC - TAJ (TJ RJ)/TJ RJ/"Sem Especialidade"/2012
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
No procedimento comum ordinário, a acusação e a defesa poderão arrolar cada qual até
a) dez testemunhas.
b) três testemunhas.
c) oito testemunhas.
d) cinco testemunhas.
e) seis testemunhas.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Em processo sujeito ao rito ordinário, ao apresentar resposta escrita, o advogado requer a absolvição sumária de seu cliente e não propõe provas. O juiz, rejeitando
o requerimento de absolvição sumária, designa audiência de instrução e julgamento, destinada à inquirição das testemunhas arroladas pelo Ministério Público e ao
interrogatório do réu. Ao final da audiência, o advogado requer a oitiva de duas testemunhas de defesa e que o juiz designe nova data para que sejam inquiridas.
Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa correta.
a) O juiz deve deferir o pedido, pois a juntada do rol das testemunhas de defesa pode ser feita até o encerramento da prova de acusação.
b) O juiz não deve deferir o pedido, pois o desmembramento da audiência una causa nulidade absoluta.
c) O juiz só deve deferir a oitiva de testemunhas de defesa arroladas posteriormente ao momento da apresentação da resposta escrita se ficar demonstrado que a
necessidade da oitiva se originou de circunstâncias ou fatos apurados na instrução.
d) O juiz deve deferir o pedido, pois apesar de a juntada do rol de testemunhas da defesa não ter sido feita no momento correto, em nenhuma hipótese do
processo penal, o juiz deve indeferir diligências requeridas pela defesa.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Assinale a opção correta quanto ao procedimento comum previsto no CPP.
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838) 
839) 
a) Conforme a complexidade do caso, após a audiência de instrução e julgamento, poderá o juiz conceder às partes prazo de cinco dias sucessivamente para a
apresentação de memoriais.
b) Caso a denúncia ou a queixa sejam manifestamente ineptas ou falte justa causa para a ação penal, deverá o réu ser absolvido sumariamente.
c) O juiz decidirá se realiza o interrogatório por videoconferência em razão de pedido do MP, não precisando fundamentar sua decisão.
d) Na audiência de instrução e julgamento, deverá proceder-se à tomada das declarações do ofendido e do réu, designando-se nova data para a inquirição das
testemunhas e dosperitos.
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CEBRASPE (CESPE) - Sold (PM CE)/PM CE/2008
Direito Processual Penal - Fase Instrutória (arts. 399 a 405 do CPP)
Acerca de direito processual penal, julgue o item seguinte.
 
No interrogatório, que só pode ser feito no início do processo, o acusado tem o direito de permanecer calado, e o seu silêncio não pode ser interpretado contra sua
defesa.
Certo
Errado
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FGV - TJ RN/TJ RN/Judiciária/2023
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
O Ministério Público ofereceu denúncia em face de João, pela suposta prática do crime de estupro. Finda a instrução processual, os autos vão conclusos para a
sentença, ocasião em que o juiz entende, com base nos fatos descritos na denúncia, que não houve o crime de estupro, mas sim o delito de estupro de vulnerável, de
natureza mais gravosa.
 
Nesse cenário, à luz das disposições do Código de Processo Penal, é correto afirmar que o juiz:
a) deverá instar o Ministério Público a aditar a denúncia, considerando que o último é o titular privativo da ação penal pública. Em caso de inércia do Ministério
Público, o juiz poderá proferir sentença com base na definição jurídica que entende adequada;
b) deverá instar o Ministério Público a aditar a denúncia, considerando que o último é o titular privativo da ação penal pública. Em caso de inércia do Ministério
Público, o juiz poderá remeter os autos ao procurador-geral de Justiça;
c) poderá atribuir aos fatos definição jurídica diversa, mesmo que tenha de aplicar pena mais grave, desde que reabra a instrução criminal e permita que as partes
exerçam o contraditório e a ampla defesa sobre a nova tipificação;
d) poderá atribuir aos fatos definição jurídica diversa, mesmo que tenha de aplicar pena mais grave e independentemente da reabertura da instrução criminal,
desde que haja concordância expressa da acusação e da defesa;
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840) 
841) 
e) poderá atribuir aos fatos definição jurídica diversa, mesmo que tenha de aplicar pena mais grave e independentemente da reabertura da instrução criminal.
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FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
O Ministério Público moveu ação penal em face de Tício, pela suposta prática do crime de estelionato. Com a vinda dos autos para a prolação da sentença, o juiz
verifica, à luz dos fatos descritos na denúncia, que, na verdade, restou caracterizado o delito de furto qualificado pela fraude.
Nesse cenário, considerando as disposições do Código de Processo Penal, é correto afirmar que o juiz:
a) deverá realizar nova instrução processual, informando as partes sobre a capitulação jurídica adequada, para que haja o exercício do contraditório e da ampla
defesa;
b) poderá condenar Tício pelo crime de furto qualificado pela fraude, discordando da capitulação jurídica atribuída aos fatos pelo Ministério Público;
c) poderá instar o Ministério Público a aditar a denúncia, no prazo de cinco dias, para corrigir a capitulação jurídica atribuída aos fatos;
d) deverá proferir sentença e absolver o acusado, considerando o erro de capitulação jurídica por parte do Ministério Público;
e) não poderá condenar Tício pelo crime de furto qualificado pela fraude, sob pena de ofensa ao princípio acusatório.
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FGV - DP RJ/DPE RJ/2023
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Gustavo e Juliana, cidadãos em situação de rua, dormindo todas as noites nas calçadas e debaixo de marquises, em determinada data, acabam mantendo relações
sexuais no período noturno, mesmo cientes do risco de serem flagrados por algum transeunte. O ato sexual acaba sendo percebido por Flávia, que passava pelo local e
que, imediatamente, aciona a guarda municipal. Gustavo e Juliana então são conduzidos para a Delegacia de Polícia onde é lavrado o termo circunstanciado classificando
o fato no Art. 233 do Código Penal (“Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público: Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa”).
Gustavo e Juliana acabam sendo liberados pela autoridade policial, após firmarem compromisso de comparecer ao juízo, nos moldes do Art. 69, parágrafo único, da Lei nº
9.099/1995. Designada audiência preliminar, não foi possível a proposta de transação penal, posto que Gustavo e Juliana já tinham aceitado, há menos de três anos, o
mesmo direito (Art. 72 e 76, §2º, inciso II, da Lei nº 9.099/1995). Em data subsequente foi realizada audiência de instrução e julgamento (Art. 79 da Lei nº 9.099/1995),
quando, após apresentação de defesa preliminar pelo defensor público, houve a oitiva das testemunhas de acusação e posterior interrogatório de Gustavo e Juliana. Em
ato contínuo, o Ministério Público, em sua derradeira fala, pede a condenação de ambos.
 
Aberta oportunidade de manifestação para a defesa técnica, diante de uma visão garantista do direito penal, deverá o defensor público, como tese principal, sustentar:
a) erro de proibição indireto inescusável como causa excludente da culpabilidade e, portanto, Gustavo e Juliana deverão ser absolvidos nos moldes do Art. 386,
inciso III, do Código de Processo Penal;
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842) 
b) delito putativo por erro de proibição que afasta a tipicidade e, portanto, Gustavo e Juliana deverão ser absolvidos nos moldes do Art. 386, inciso III, do Código
de Processo Penal;
c) a corresponsabilidade do Estado como causa supralegal excludente da culpabilidade e, portanto, Gustavo e Juliana deverão ser absolvidos nos moldes do Art.
386, inciso III, do Código de Processo Penal;
d) o erro de tipo essencial invencível (Art. 20, caput, do Código Penal) como causa excludente da tipicidade e, portanto, Gustavo e Juliana deverão ser absolvidos
nos moldes do Art. 386, inciso III, do Código de Processo Penal;
e) o erro de proibição direto invencível como causa excludente da culpabilidade e, portanto, Gustavo e Juliana deverão ser absolvidos nos moldes do Art. 386, inciso
III, do Código de Processo Penal.
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FGV - AFFC (CGU)/CGU/Correição e Combate à Corrupção/2022
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Em momento anterior à publicação da Lei nº 14.133/2021, determinado agente foi denunciado pela modificação de ato convocatório de licitação, o que possibilitou
a concessão de vantagens financeiras indevidas à construtora específica. O Ministério Público capitulou no Art. 90 da Lei nº 8.666/1993 (“Frustrar ou fraudar, mediante
ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo do procedimento licitatório, com o intuito de obter, para si ou para outrem, vantagem decorrente
da adjudicação do objeto da licitação”). Ao longo da instrução, a conduta imputada foi devidamente comprovada como narrada, sendo certo que, em determinado
momento antes do seu encerramento, entrou em vigor a Lei nº 14.133/2021. Procedendo à comparação, quando da prolação da sentença, o juiz identificou que a
capitulação do Parquet deveria ser atualizada para o Art. 337-F do Código Penal (“Frustrar ou fraudar, com o intuito de obter para si ou para outrem vantagem decorrente
da adjudicação do objeto da licitação, o caráter competitivo do processo licitatório”). No entanto, se convenceu de que a conduta narrada deveria ter nova capitulação,
consistente no delito do Art. 337-H (“Admitir, possibilitar ou dar causa a qualquer modificação ou vantagem, inclusive prorrogação contratual, em favor do contratado,
durante a execução dos contratos celebrados com a Administração Pública, sem autorização em lei, no edital da licitação ou nos respectivos instrumentos contratuais, ou,
ainda, pagar fatura compreterição da ordem cronológica de sua exigibilidade”), conduta que já tinha previsão no revogado Art. 92 da Lei nº 8.666/1993.
 
Diante de tal cenário e adotando-se a premissa de que o Ministério Público cumpriu seu ônus probatório, o juiz deverá proceder à:
a) absolvição, diante da impossibilidade de atuação do juiz sem aditamento espontâneo pelo Ministério Público;
b) condenação, corrigindo a capitulação com o Art. 383 do Código de Processo Penal, diante da continuidade típico-normativa;
c) absolvição, diante da expressa revogação da norma incriminadora pela Lei nº 14.133/2021;
d) condenação, corrigindo a capitulação com o Art. 384 do Código de Processo Penal, diante da continuidade típico-normativa;
e) absolvição, diante do erro na imputação original e a impossibilidade de o juiz julgar ultra petita.
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FGV - Estag (MPE BA)/MPE BA/Direito/2022
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843) 
844) 
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Alfredo, importante empresário do ramo de fabricação de joias e exportação de pedras preciosas, de forma reiterada, livre e consciente, realizou operações
comerciais sem o recolhimento dos tributos pertinentes, sob orientação de seu contador, Pedro. Com o avanço das investigações contra seu império e tomando
conhecimento de que seria expedido um mandado de prisão preventiva em seu desfavor, Alfredo ingere chá de uma substância desconhecida, encenando a própria morte,
a fim de livrar-se das acusações. Sob sua orientação também é forjado atestado de óbito, que é juntado aos autos do inquérito policial. Alfredo se utiliza do mesmo
falsificador para obter nova cédula de identidade, rumando para cidade do interior. Localizado pela polícia enquanto tomava café em uma padaria, é conduzido à presença
da autoridade policial, apresentando o documento de identificação com nome falso.
 
Com base no exposto, é correto afirmar que:
a) o reconhecimento da extinção da punibilidade pela morte do agente no curso do processo desafia, em qualquer hipótese, recurso de apelação;
b) por força do princípio do nemo tenetur se detegere, a apresentação de dados inverídicos à autoridade policial é equiparada ao exercício do direito de defesa, não
sendo obrigado o investigado a produzir elementos contra si, inclusive quanto aos seus dados de qualificação;
c) o arquivamento fundado na extinção de punibilidade do investigado não pode ser revisto em razão de prova nova, produzindo coisa julgada material, ainda que
baseado em certidão de óbito falsificada;
d) a descoberta da falsidade da certidão de óbito gera a retomada do processo na fase em que estiver, não gerando coisa julgada em sentido estrito a decisão que
reconhece a extinção da punibilidade nessa hipótese;
e) o oferecimento de denúncia contra Alfredo e Pedro pela fabricação de documentos obriga o órgão ministerial ao ajuizamento de ação penal também contra o
responsável pela execução da fraude, em razão do princípio da indivisibilidade da ação penal pública, que importa em litisconsórcio passivo necessário de todos os
autores e partícipes da infração penal, sob pena de rejeição da peça acusatória.
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FGV - Del Pol (PC AM)/PC AM/4ª Classe/2022
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Em relação ao juízo de admissibilidade da imputação, é correto afirmar que o magistrado
a) pode determinar a emenda da inicial, fixando prazo, sob pena de rejeição.
b) pode decotar as causas de aumento de penal manifestamente improcedentes.
c) deve rejeitar a inicial de forma integral, caso verifique qualquer incongruência.
d) deve deixar de receber a inicial de forma integral, caso verifique qualquer incongruência.
e) deve receber a denúncia de forma integral e decidir eventual incongruência quando da análise do mérito.
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845) 
846) 
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FGV - JL (TJ GO)/TJ GO/2022
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Relativamente à sentença penal, é correto afirmar que:
a) o relatório é dispensável em caso de sentença condenatória no procedimento comum ordinário;
b) é vedado ao juiz dar aos fatos definição jurídica diversa daquela constante da denúncia;
c) a fundamentação é dispensável no rito dos Juizados Especiais Criminais previsto na Lei nº 9.099/1995;
d) o juiz não poderá proferir sentença condenatória se o Ministério Público tiver opinado pela absolvição;
e) o juiz deverá, na sentença condenatória, fixar valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido.
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FGV - DP RJ/DPE RJ/2021
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
“Chega um momento em que o litígio é resolvido definitivamente, sem possibilidade de ser novamente proposto à consideração de qualquer juiz e a decisão se
torna imutável. Desde então deve-se dizer que a coisa está julgada (res iudicata est)”. (TORNAGHI, Hélio. Instituições de Processo Penal. Vol. I. Rio de Janeiro: Forense,
1959, p. 447).
Em relação aos efeitos da coisa julgada penal, é correto afirmar que:
a) a decisão absolutória transitada em julgado impede nova discussão processual sobre os mesmos fatos, havendo a possibilidade, no entanto, de decretação de
medidas cautelares pessoais, contra a mesma pessoa, em relação aos mesmos fatos;
b) ainda que o conteúdo decisório esteja adstrito aos fatos imputados, será possível, no processo penal brasileiro, haver momento distinto para a coisa julgada
correspondente à mesma acusação;
c) objetivando o reconhecimento da atipicidade da conduta, que reflete efeitos extrapenais, será possível ajuizamento de revisão criminal para rediscutir decisão
que absolveu o acusado por ausência de provas suficientes para a condenação;
d) em decorrência da extensão dos limites subjetivos da coisa julgada, caso haja absolvição por ausência de provas quanto à responsabilidade do autor imediato, a
decisão aproveitará o autor mediato, ainda que o processo contra ele esteja suspenso;
e) na hipótese de concurso de pessoas, a decisão concessiva de habeas corpus impetrado por um dos réus, quando não fundada em motivos de caráter
exclusivamente pessoal, impede o aproveitamento dos efeitos para o outro réu, já que não se trata de decisão em sede de recurso.
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847) 
848) 
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FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Após instrução probatória e apresentação de alegações finais pelas partes, no momento de proferir sentença, o magistrado competente entendeu que a conduta
narrada na denúncia e provada melhor se adequaria à capitulação jurídica diversa daquela que constava na inicial acusatória.
Com base nas informações expostas, é correto afirmar que o magistrado:
a) não poderá condenar o réu por crime diverso do que consta na inicial sem que haja correção da capitulação por parte do Ministério Público, exigindo-se nova
instrução probatória, ainda que não alterados os fatos;
b) não poderá condenar o réu por crime diverso do que consta na inicial em razão do princípio da correlação, bem como não poderá ocorrer aditamento da
denúncia por parte do Ministério Público;
c) poderá condenar o réu como incurso nas sanções penais do crime que entende ter sido efetivamente praticado, ainda que mais grave, desde que considere os
fatos descritos na denúncia;
d) poderá condenar o réu pela prática de crime diverso do imputado na denúncia, considerando os fatos descritos na inicial, desde que o novo delito seja de menor
ou igual gravidade;
e) poderá condenar o réu por crime diferentedo imputado, desde que haja aditamento da denúncia, sendo desnecessária nova instrução probatória ou oitiva da
defesa.
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FGV - OJE (TJ RS)/TJ RS/2020
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Quanto à intimação da sentença, é correto afirmar que:
a) se dará mediante edital, no caso de infração afiançável, ainda que o réu tenha constituído advogado e este tenha sido intimado;
b) é presumida quando o réu constitui advogado particular;
c) a do Ministério Público se dará mediante mandado a ser cumprido por oficial de justiça;
d) quando o réu constituir defensor, se dará na pessoa deste;
e) será pessoal, no caso de réu preso.
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FGV - Est For (MPE RJ)/MPE RJ/2020
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
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849) 
850) 
851) 
Luis foi denunciado pela prática do crime de estupro de vulnerável (Art. 217-A do Código Penal), constando da denúncia que “Luis, mediante violência, praticou
conjunção carnal com Bianca, adolescente de 14 anos de idade”. Durante a instrução, todos os fatos narrados restaram confirmados, inclusive que a vítima já tinha 14
anos quando do ato sexual mediante violência. O Ministério Público, no momento das alegações finais, apenas requereu a condenação nos termos da denúncia. A defesa,
por sua vez, pediu a absolvição.
Considerando apenas as informações narradas, o magistrado, no momento da sentença:
a) poderá condenar o réu pelo crime de estupro qualificado pela idade da vítima (Art. 213, §1º do CP), independentemente de aditamento, aplicando-se o instituto
da emendatio libelli;
b) poderá condenar o réu pelo crime de estupro qualificado pela idade da vítima (Art. 213, §1º do CP), independentemente de aditamento, aplicando-se o instituto
da mutatio libelli;
c) deverá encaminhar os autos ao Ministério Público para que realize o aditamento da denúncia, aplicando-se o instituto da emendatio libelli;
d) deverá encaminhar os autos ao Ministério Público para que realize o aditamento da denúncia, aplicando-se o instituto da mutatio libelli;
e) deverá absolver Luis, considerando que a vítima era maior de 14 anos na data dos fatos.
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CEBRASPE (CESPE) - DP DF/DP DF/2019
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
O Estado exerce sua pretensão punitiva a partir do ingresso da ação penal, garantindo-se ao acusado o devido e justo processo legal.
 
Acerca do processo penal, julgue o item a seguir.
 
Sentença penal concessiva de perdão judicial é classificada como suicida, em razão dos seus efeitos autofágicos.
Certo
Errado
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FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
David, reincidente, foi denunciado pela prática de crime de furto qualificado. No curso da instrução, uma testemunha afirma que David tinha a posse regular e
anterior daquele bem que teria sido subtraído, razão pela qual o Ministério Público, ao final da produção probatória, adita a denúncia, altera os fatos narrados e imputa ao
réu a prática do crime de apropriação indébita. Após ratificação das provas, o Ministério Público apresentou alegações finais, requerendo a condenação do réu nas
sanções do delito de apropriação indébita. O magistrado, porém, ao analisar as provas, conclui que, na verdade, o crime praticado foi de furto qualificado, conforme
descrito na denúncia antes do aditamento.
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852) 
853) 
Diante da hipótese narrada, o juiz, de imediato:
a) poderá condenar o réu pela prática do crime de furto qualificado, aplicando o instituto da mutatio libelli;
b) poderá condenar o réu pela prática do crime de furto qualificado, aplicando o instituto da emendatio libelli;
c) não poderá condenar o réu pela prática do crime de furto qualificado, pois o Ministério Público aditou a denúncia, de modo que ocorreu mutatio libelli;
d) não poderá condenar o réu pela prática do crime de furto qualificado, pois o Ministério Público aditou a denúncia, de modo que ocorreu emendatio libelli;
e) poderá encaminhar os autos ao Ministério Público, determinando que ele realize aditamento da denúncia no prazo de 05 dias, sob pena de conferir nova
capitulação jurídica.
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FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Oficial de Justiça Avaliador/2018
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Após a instrução probatória e a apresentação de alegações finais pelas partes, caberá ao magistrado proferir sentença, observando as disposições previstas no
Código de Processo Penal. De acordo com as disposições legais sobre o tema, é correto afirmar que:
a) o juiz, entendendo que deve ser mantida a prisão do réu, não precisará justificar tal manutenção por ocasião da sentença; mas, caso conceda a liberdade,
deverá justificar;
b) o juiz não poderá fixar o valor da indenização por ocasião da sentença, ainda que haja requerimento do ofendido, dependendo de ação civil ex delicto;
c) o tempo de prisão provisória será computado para fins de determinação do regime inicial de pena privativa de liberdade;
d) a intimação do assistente de acusação será necessariamente pessoal, não podendo ocorrer por meio de seu advogado;
e) o réu somente poderá ser intimado da sentença condenatória pessoalmente se estiver preso.
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FGV - Of (TJ SC)/TJ SC/Justiça e Avaliador/2018
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Kaique, primário e de bons antecedentes, sem qualquer outra anotação em sua folha de antecedentes criminais, foi denunciado pela prática do crime de furto
qualificado (pena: 2 a 8 anos de reclusão e multa).
No momento da sentença, entendendo que não estava provada a qualificadora, mas tão só a subtração da coisa alheia, o que configuraria o crime de furto simples (pena:
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854) 
855) 
1 a 4 anos de reclusão e multa), ao magistrado caberá:
a) encaminhar os autos ao Ministério Público para avaliar possibilidade de oferecimento de proposta de suspensão condicional do processo;
b) absolver o acusado, não sendo possível a condenação pelo crime de furto simples em razão da violação ao princípio da correlação;
c) encaminhar os autos ao Ministério Público para avaliar possibilidade de oferecimento de proposta de transação penal;
d) proferir, de imediato, sentença condenatória em relação ao crime de furto simples, aplicando o instituto da mutatio libelli;
e) proferir, de imediato, sentença condenatória em relação ao crime de furto simples, aplicando o instituto da emendatio libelli.
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CONSULTEC - Est (DPE RJ)/DPE RJ/2018
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Eliana, nascida em 19 de dezembro de 1970, teve seu celular, jóias e uma quantia em dinheiro subtraída por seu filho, João Ricardo, que se encontrava
parcialmente drogado e precisava do dinheiro para usar mais drogas. Não suportando mais tal conduta, uma vez que não era a primeira vez que tal fato ocorrera,
representou na Delegacia Policial, tendo sido João preso em flagrante delito ainda na posse dos objetos subtraídos. João acabou denunciado pelo crime de furto. Em
alegações finais qual seria a tese principal a ser utilizada em favor de João:
a) Absolvição de João pela atipicidade do delito em razão do princípio da insignificância
b) Absolvição de João na forma do art. 386, VI do CPP, face a escusa absolutória prevista no art. 181 do CP
c) Redução da penaem razão da semiimputabilidade;
d) Aplicação da causa de diminuição de pena prevista no art. 14, II do CP. ( tentativa)
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FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2016
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Ministério Público ofereceu denúncia em face de José pela prática do crime de apropriação indébita. Encerrada a instrução, entende o promotor que José empregou
fraude em momento pretérito ao crime, de modo que a posse do bem em momento algum foi lícita. Em razão disso, realiza aditamento à denúncia para modificar os fatos
narrados e imputar o crime de estelionato. O aditamento é recebido e novas provas são produzidas. Após o promotor pedir a condenação de acordo com o aditamento, e
a defesa, a absolvição, o magistrado condena José nos termos da imputação originária, que é menos grave. Diante do exposto, é correto afirmar, de acordo com o Código
de Processo Penal, que, com o aditamento do Ministério Público, foi aplicado o instituto da:
a) mutatio libelli, não podendo o magistrado condenar José na imputação originária;
b) emendatio libelli, não podendo o magistrado condenar José na imputação originária;
c) mutatio libelli, podendo o magistrado condenar José na imputação originária;
d) emendatio libelli, podendo o magistrado condenar José na imputação originária;
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856) 
857) 
e) emendatio libelli, devendo o juiz submeter a questão ao Procurador Geral de Justiça, entendendo que o crime praticado não foi o de estelionato.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Wilson está sendo regularmente processado pela prática do crime de furto. Durante a instrução criminal, entretanto, as testemunhas foram uníssonas ao afirmar
que, para a subtração, Wilson utilizou-se de grave ameaça, exercida por meio de uma faca.
 
A partir do caso narrado, assinale a opção correta.
a) A hipótese é de emendatio libelli e o juiz deve absolver o réu relativamente ao crime que lhe foi imputado.
b) Não haverá necessidade de aditamento da inicial acusatória, haja vista o fato de que as alegações finais orais acontecem após a oitiva das testemunhas e, com
isso, respeitam-se os princípios do contraditório e da ampla defesa.
c) A hipótese é de mutatio libelli e, nos termos da lei, o Ministério Público deverá fazer o respectivo aditamento.
d) Caso o magistrado entenda que deve ocorrer o aditamento da inicial acusatória, se o promotor de justiça e, recusar-se a fazê-lo, o juiz estará obrigado a absolver
o réu da imputação que lhe foi originalmente atribuída.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
João foi denunciado pela prática de crime de furto simples. Na denúncia, o Ministério Público apenas narrou que houve a subtração do cordão da vítima, indicando
hora e local. Na audiência de instrução e julgamento, a vítima narrou que João empurrou-a em direção ao chão dizendo que se gritasse “o bicho ia pegar”, arrancando,
em seguida, o seu cordão. Diante da narrativa da violência e da grave ameaça, o juiz fica convencido de que houve crime de roubo e não de furto.
 
Sobre o caso apresentado, de acordo com o Código de Processo Penal, assinale a afirmativa correta.
a) O juiz na sentença poderá condenar João pelo crime de roubo, com base no artigo 383 do CPP, que assim dispõe: “O juiz, sem modificar a descrição do fato
contida na denúncia ou queixa, poderá atribuir-lhe definição jurídica diversa, ainda que, em consequência, tenha de aplicar pena mais grave”.
b) Encerrada a instrução probatória, o Ministério Público deverá aditar a denúncia em 5 (cinco) dias. Se o Ministério Público ficar inerte, o juiz deve aplicar o artigo
28 do CPP.
c) Encerrada a instrução probatória, o Ministério Público deverá aditar a denúncia em 5 (cinco) dias. Se o Ministério Público ficar inerte, o juiz poderá condenar João
pelo crime de roubo, tendo em vista que a vítima narrou a agressão em juízo.
d) O juiz poderá condenar João pelo crime de roubo, independentemente de qualquer providência, em homenagem ao princípio da verdade real.
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858) 
859) 
860) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
João Paulo, primário e de bons antecedentes, foi denunciado pela prática de homicídio qualificado por motivo fútil (Art. 121, § 2º, II, do Código Penal). Logo após o
recebimento da denúncia, o magistrado, acatando o pedido realizado pelo Ministério Público, decretou a prisão preventiva do acusado, já que havia documentação
comprobatória de que o réu estava fugindo do país, a fim de se furtar de uma possível sentença condenatória ao final do processo. O processo transcorreu normalmente,
tendo ao réu sido assegurados todos os seus direitos legais. Após cinco anos de prisão provisória, foi marcada a audiência no Plenário do Júri. Os jurados, por
unanimidade, consideraram o réu culpado pela prática do homicídio supramencionado. O Juiz Presidente então passou à aplicação da pena e, ao término do cálculo no
rito tri-fásico, obteve a pena de 12 anos de prisão em regime inicialmente fechado.
Sobre a hipótese narrada, assinale a afirmativa correta.
a) Somente o juiz da Vara de Execuções Penais poderá realizar o cômputo do tempo de prisão provisória para fins de determinação do regime inicial de
cumprimento de pena.
b) O magistrado sentenciante deverá computar o tempo de prisão provisória para fins de determinação do regime inicial de pena privativa de liberdade.
c) O condenado deverá iniciar seu cumprimento de pena no regime inicial fechado e, passado o prazo de 1/6, poderá requerer ao juízo de execução a progressão
para o regime mais benéfico, desde que preencha os demais requisitos legais.
d) O condenado deverá iniciar seu cumprimento de pena no regime inicial fechado e, passado o prazo de 1/6, poderá requerer ao juízo sentenciante a progressão
para o regime mais benéfico, desde que preencha os demais requisitos legais.
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Com. Exam. (MPE SC) - PJ (MPE SC)/MPE SC/2013
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Segundo o Código de Processo Penal, o juiz, ao proferir sentença condenatória, ficará valor máximo para reparação dos danos causados pela infração, considerando
os prejuízos sofridos pelo ofendido.
Certo
Errado
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Com relação aos artigos 383 e 384 do Código de Processo Penal, assinale a afirmativa incorreta.
a) Se, no curso da instrução processual, vier aos autos prova de circunstância elementar, não contida explícita ou implicitamente na denúncia, de crime menos
grave, não será necessário ao Ministério Público aditar a inicial, podendo o juiz proferir sentença condenatória.
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861) 
862) 
b) Se, encerrada a instrução processual, o juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia, verificar tratar-se de delito diverso do classificado na inicial,
poderá proferir sentença condenatória, ainda que, em consequência, tenha de aplicar pena mais grave.
c) Se, no curso da instrução processual, vier aos autos prova de circunstância elementar, não contida explícita ou implicitamente na denúncia, de crime mais grave,
o Ministério Público deverá aditar a inicial.
d) Se, encerrada a instrução processual, o juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia, verificartratar-se de delito diverso do indicado na inicial, em
relação ao qual caiba a suspensão condicional do processo, deverá abrir vista ao Ministério Público para que se manifeste sobre o oferecimento do sursis processual.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
João foi denunciado pela prática do crime de furto (CP, art. 155), pois segundo narra a denúncia ele subtraiu colar de pedras preciosas da vítima. No decorrer da
instrução processual, a testemunha Antônio relata fato não narrado na denúncia: a subtração do objeto furtado se deu mediante “encontrão” dado por João no corpo da
vítima. Na fase de sentença, sem antes tomar qualquer providência, o Juiz decide, com base no sobredito testemunho de Antônio, condenar João nas penas do crime de
roubo (CP, art. 157), por entender que o “encontrão” relatado caracteriza emprego de violência contra a vítima. A sentença condenatória transita em julgado para o
Ministério Público.
O Tribunal, ao julgar apelo de João com fundamento exclusivo na insuficiência da prova para a condenação, deve:
a) anular a sentença.
b) manter a condenação pela prática do crime de roubo.
c) abrir vista ao Ministério Público para aditamento da denúncia.
d) absolver o acusado.
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FCC - Ass (MPE RS)/MPE RS/Direito/2008
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
A regra que possibilita ao juiz, por ocasião da sentença, estando o fato descrito implicitamente na denúncia ou na queixa, dar-lhe qualificação legal diversa,
corrigindo a tipificação constante da inicial, denomina-se
a) emendatio libelli.
b) mutatio libelli sem aditamento.
c) mutatio libelli com aditamento.
d) reformatio in mellius.
e) reformatio in pejus indireta.
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863) 
864) 
865) 
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FUNDEP - JE TJMG/TJ MG/2008
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
INSTRUÇÃO: Na questão, assinale a alternativa CORRETA.
O Juiz que, ao proferir a sentença, constata que o fato delituoso descrito na denúncia foi incorretamente capitulado:
a) poderá dar ao fato definição jurídica diversa da que constar da denúncia, ainda que, em conseqüência, tenha de aplicar pena mais grave.
b) não poderá dar ao fato definição jurídica diversa da que constar da denúncia, por implicar violação ao princípio do contraditório.
c) se reconhecer a possibilidade de nova definição jurídica do fato, em conseqüência de prova existente nos autos de circunstância elementar, não contida, explícita
ou implicitamente, na denúncia, remeterá os autos ao Ministério Público ou cópia das peças a ela relativas, a fim de que ofereça nova denúncia.
d) poderá dar ao fato definição jurídica diversa da que constar da denúncia, desde que isso não importe em aplicação de pena mais grave
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Segundo o CPP, não faz coisa julgada no cível a sentença penal que reconhecer ter sido o ato praticado em
a) estrita obediência à ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico.
b) estado de necessidade.
c) legítima defesa.
d) estrito cumprimento de dever legal.
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TJ PR (Ban. Exam.) - AJ (TJ PR)/TJ PR/Assessor Jurídico/2007
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Assinale a alternativa INCORRETA.
a) Não se aplicam à segunda instância o art. 384 e o parágrafo único do Código de Processo Penal que possibilitam dar nova definição jurídica ao fato delituoso em
virtude de circunstância elementar não contida, explícita ou implicitamente, na denuncia ou queixa.
b) O juiz pode reconhecer, na sentença, definição jurídica do fato diversa daquela que figura na denúncia, desde que não implique em alteração a respeito do fato
descrito nesta.
c) O aditamento chamado impróprio é aquele que visa o acréscimo verdadeiro de fatos não contidos inicialmente na peça inaugural ou de sujeitos que, embora co-
autores ou partícipes na empreitada criminosa, não figuram na denúncia nem havia provas no caderno investigatório sobre suas participações.
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866) 
867) 
868) 
d) A recusa em oferecer aditamento à denúncia é passível de aplicação extensiva do art. 28 do Código de Processo Penal, remetendo-se o feito à apreciação do
Procurador-Geral de Justiça.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Assinale a opção correta acerca do processo penal.
a) No caso de concurso de agentes, a decisão do recurso interposto por um dos réus aproveitará aos outros, mesmo se fundado em motivos de caráter
exclusivamente pessoal.
b) Dispondo a sentença condenatória — transitada em julgado para a acusação — que o réu pode recorrer em liberdade, condicionando a execução da pena ao
trânsito em julgado, não pode o tribunal a quo, em apelação exclusiva da defesa, piorar a situação do condenado, para determinar a imediata execução da
reprimenda, pois isso caracteriza reformatio in pejus.
c) O ato que determina a expedição de mandado de prisão — proveniente de tribunal (do relator de apelação, por exemplo) — dispensa fundamentação.
d) Há que se falar em piora na situação do condenado por acórdão que, ao reduzir o quantum da condenação, determina seu imediato cumprimento, em oposição à
sentença que determinara que tal só ocorresse após o trânsito em julgado.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
A sentença penal absolutória transitada em julgado, proferida por juiz incompetente, é
a) nula.
b) válida.
c) anulável.
d) inexistente.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Segundo o Código de Processo Penal, o Juiz, na sentença,
a) poderá dar ao fato definição jurídica diversa da que constar da queixa ou da denúncia, se não for aplicar pena mais grave.
b) poderá condenar, nos crimes de ação pública, ainda que o Ministério Público tenha opinado pela absolvição.
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869) 
870) 
871) 
c) não poderá, em caso de absolvição, aplicar medida de segurança.
d) não poderá reconhecer agravante que não tenha sido alegada.
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CEBRASPE (CESPE) - Adv (AGU)/AGU/2006
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Relativamente à extinção da punibilidade e aos crimes de imprensa e contra o sistema financeiro nacional, julgue o item a seguir.
O perdão judicial opera a extinção da punibilidade e, de acordo com o STJ, a sentença que o concede tem natureza declaratória, não persistindo nenhum dos efeitos
secundários da condenação, entre os quais a responsabilidade pelas custas e a inclusão do nome no rol dos culpados.
Certo
Errado
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Processual Penal - Fase Decisória e Sentença Penal (arts. 381 a 392 do CPP)
Se o juiz reconhecer a possibilidade de nova definição jurídica do fato, em conseqüência de prova existente nos autos de circunstância elementar, não contida,
explícita ou implicitamente, na denúncia ou queixa, e que implique aplicação de pena mais grave,
a) baixará o processo, a fim de que a defesa, no prazo de 8 dias,

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