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A Psicologia é um campo do conhecimento que costuma ser definido como o estudo científico do comportamento e dos processos mentais

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A Psicologia é um campo do conhecimento que costuma ser definido como o estudo científico do comportamento e dos processos mentais, ou seja, visa compreender as motivações dos nossos atos, das nossas emoções e dos nossos pensamentos. Essa diversidade de objetos justifica-se porque os fenômenos psicológicos são tão diversos, que não podem ser acessíveis ao mesmo nível de observação e, portanto, não podem ser sujeitos aos mesmos padrões de descrição, medida, controle e interpretação. O objeto da Psicologia deveria ser aquele que reunisse condições de aglutinar uma ampla variedade de fenômenos psicológicos. Ao estabelecer o padrão de descrição, medida, controle e interpretação, o psicólogo está também estabelecendo um determinado critério de seleção dos fenômenos psicológicos e assim definindo um objeto (BOCK et al., 2002, p.22). Descarte opta por pensar em Ciências Psicológicas em desenvolvimento, respeitando tanto a sua fase de desenvolvimento como campo do saber científico quanto à complexidade de seu objeto de estudo. O estudo do homem, como podemos perceber, é amplamente complexo! Por isso, estudar os seres humanos requer, impreterivelmente, o enlace com outros campos de pesquisa. A interdisciplinaridade se mostra nos temas que precisamos investigar, a saber: biologia, antropologia, sociologia, filosofia, economia entre outras (BOCK et al., 2002). Apesar de tantas questões abertas e da amplitude de temas a serem articulados, só se justifica um novo campo de pesquisa quando se consegue delimitar a sua matéria-prima e a distinguindo de outros saberes. Para Bock et al. (2002, p.23), a matéria-prima da Psicologia é o homem em todas as suas expressões, “as visíveis (nosso comportamento) e as invisíveis (nossos sentimentos), as singularidades (porque somos o que somos) e as genéricas (porque somos todos assim)”, tudo isso pode ser sintetizado sob o termo SUBJETIVIDADE. Subjetividade é compreendida como a síntese Singular e individual que cada um de nós vai constituindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural; é uma síntese que nos identifica, de um lado, por ser única, e nos iguala, de outro lado, na medida

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