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DIREITO ADM 1

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DIREITO ADMINISTRATIVO 
AULA 1 
Prof. Silvano Alves Alcantara 
2 
CONVERSA INICIAL 
Bem-vindo(a) à nossa disciplina! Ao longo de nossas aulas vamos tratar 
dos mais importantes institutos que compõem esse importante ramo do Direito, 
iniciando pela abordagem sobre os princípios administrativos. 
Ao procurarmos na etimologia vamos encontrar que a palavra “princípio” 
vem do termo latino principium, dando-nos a ideia de origem, de começo. 
O princípio jurídico, e qualquer que seja ele, dentro do sistema jurídico de 
que faça parte, além de nos indicar a sua origem, seu começo, nos dá os 
subsídios necessários para sua interpretação, adequação, e também para a sua 
concretização. 
Particularmente em relação aos princípios administrativos, a Constituição 
da República de 1988 determina, em seu art. 37, que “A administração pública 
direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito 
Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, 
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...]”. 
TEMA 1 – PRINCÍPIO DA LEGALIDADE 
O princípio da legalidade faz parte dos princípios gerais do Direito, 
devendo ser aplicado por todos os seus ramos indistintamente, assim, todos, 
sociedade e estado, devem obediência, em princípio, a todo o ordenamento 
jurídico. 
É bem verdade que a legalidade para a Administração Pública é um pouco 
diferente da legalidade para o particular, pois enquanto este poderá fazer ou 
deixar de fazer tudo aquilo que não está proibido pela lei, para a Administração 
Pública somente é permitido fazer o que a lei autoriza. 
Assim, podemos entender que qualquer ato de agente público somente 
poderá ser levado a cabo, ou seja, somente poderá ser praticado, mediante 
autorização legal. 
Para Meirelles (2018, p. 23), 
a legalidade, como princípio de administração significa que o 
administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito 
aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não 
se pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-
se a responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso. 
[...] 
Na administração pública não há liberdade nem vontade pessoal. 
Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo o que a lei não 
3 
proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei 
autoriza. A lei para o particular significa “pode fazer assim”, para o 
administrador público significa “deve fazer assim”. 
Portanto, dizer que a Administração Pública está em completa submissão 
legal significa afirmar que, além de obedecer aos ditames legais, somente pode 
praticar os seus atos com a devida autorização expressa em lei. Decorre desse 
entendimento, e como requisito essencial, ser o agente público revestido de 
competência para a prática de seus atos administrativos. 
TEMA 2 – PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE 
Sabemos que a administração pública deve ter como objetivo primordial 
o interesse público, na busca incessante das melhores alternativas para atender
aquela determinada coletividade, em caráter comum. 
Todos os princípios administrativos estão intimamente ligados, um 
completando o outro, como se apresenta o princípio da impessoalidade, também 
chamado de princípio da finalidade, que decorre diretamente do princípio da 
legalidade. 
O atuar do agente público com impessoalidade significa que seus atos 
deverão ser sempre com o intuito de satisfazer os interesses coletivos, mesmo 
que, às vezes, tais atos impliquem um prejuízo ou mesmo em um benefício direto 
de certo interesse particular, mas alcançado indistintamente, pois a proibição é 
que sejam obtidos de maneira premeditada, mesmo como pano de fundo do ato 
administrativo aplicado. 
Assim, podemos entender impessoalidade também como imparcialidade 
e isonomia, pois a administração pública está submissa à lei, 
independentemente de quem sejam os interesses beneficiados ou prejudicados, 
e agindo assim em determinadas situações os próprios interesses do Estado, na 
condição de pessoa jurídica, restarão satisfeitos. 
Duas são as finalidades dos atos da administração, uma genérica, qual 
seja, a satisfação dos interesses públicos, e uma específica, que serve de meio 
para alcançar a finalidade genérica. 
Trazemos como exemplo a possibilidade de remoção de um servidor de 
um local para outro, com o objetivo de suprir a necessidade de pessoal, situação 
perfeitamente plausível e legal, que não seria, caso a remoção fosse utilizada no 
4 
sentido de punição ou perseguição pessoal ao servidor, quando haveria desvio 
de poder. 
Colecionamos algumas disposições da Lei n. 8.112/1990 que visam a 
proibição de certos atos, entendendo que sua prática afronta o princípio da 
impessoalidade: 
Art. 117. Ao servidor é proibido: 
[...] 
V – promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da 
repartição; 
[...] 
VII – coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a 
associação profissional ou sindical, ou a partido político; 
VIII – manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de 
confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil; 
IX – valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em 
detrimento da dignidade da função pública; 
[...] 
XI – atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições 
públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou 
assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou 
companheiro; 
[...] 
XVI – utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços 
ou atividades particulares; 
Particularmente sobre a questão do nepotismo, que ainda é muito 
discutida e causa polêmica, a Lei n. 8.112/1990, em seu art. 117, VIII, proíbe 
apenas o nepotismo direto, ou seja, a designação de cônjuge, companheiro e 
parentes para cargos públicos no órgão, “manter sob sua chefia imediata, em 
cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo 
grau civil”. 
Em virtude de tantas discussões acerca do nepotismo o STF editou a 
Súmula Vinculante 13, ampliando essa vedação: 
A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, 
colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade 
nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em 
cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo 
em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na 
Administração Pública direta e indireta, em qualquer dos Poderes da 
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, 
compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a 
Constituição Federal. 
Assim, a proibição para a prática do nepotismo é muito maior, abrangendo 
todas as entidades da administração direta e indireta de todos os entes 
federativos, ao mesmo tempo em que estende a proibição aos parentes de 
terceiro grau, proibindo também aquelas situações de designações recíprocas, 
5 
quando um agente público, utilizando-se de sua influência, faz com que outro 
agente público nomeie em cargo de comissão ou de confiança alguma pessoa 
dentro do rol de proibição em função não subordinada diretamente a ele, prática 
conhecida como nepotismo cruzado. 
TEMA 3 – PRINCÍPIO DA MORALIDADE 
Não há como pensarmos em moralidade, sem que nos venham à mente 
os conceitos de probidade e honestidade, pois todos esses conceitos estão 
intimamente ligados, querendo se completar um ao outro. 
Para a administração pública, trabalhar com moralidade é desempenhar 
sua função dentro dos padrões de comportamento estabelecidos pela 
coletividade a quem tenha que atender, por mais que sejam de certa forma 
abstratos, compreendidos dentro da ética, do decoro e da boa-fé, fazendo o 
melhor e mais útil para o bem comum. 
A CF/88 considera as hipóteses de imoralidade = improbidade como 
crime, portanto, é ato ilegal e está sujeito ao controle judicial. 
Presume-se ato de improbidade: 
 Venda de bempúblico abaixo do valor de mercado;
 Compra de bens acima do valor de mercado (superfaturamento).
Ao analisarmos a Lei n. 8.429/1992 – Lei de Improbidade Administrativa
–, verificaremos algumas situações caracterizadas como atos de improbidade 
administrativa, assim elencados: 
3.1 Dos atos de improbidade administrativa que importam 
enriquecimento ilícito 
Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando 
enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial 
indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego 
ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e 
notadamente: [...] 
3.2 Dos atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário 
Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao 
erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda 
patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos 
bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e 
notadamente: 
[...] 
6 
Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação 
ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou 
tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei 
Complementar n. 116, de 31 de julho de 2003. 
3.3 Dos atos de improbidade administrativa que atentam contra os 
princípios da Administração Pública 
Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra 
os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que 
viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade 
às instituições, e notadamente: [...] 
3.4 Consequências 
Segundo o art. 37, parágrafo 4º, da CF, podem incidir sem prejuízo da 
ação penal cabível: 
 Perda da função;
 Suspensão dos direitos políticos;
 Declaração de indisponibilidade dos bens;
 Obrigação de ressarcimento dos prejuízos causados ao erário.
TEMA 4 – PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE 
Também aqui podemos encontrar alguma diferença em relação às 
garantias dadas pelo CF/88 aos indivíduos de maneira geral, no que concerne a 
intimidade e a privacidade, pois podem se resguardar de parte de sua vida, que 
se não quiserem não se tornará conhecida publicamente, sendo que tais 
garantias não são asseguradas e não se aplicam os agentes públicos, quando 
estiveram exercendo suas funções públicas. 
É o dever de transparência, que deve a administração pública aos seus 
administrados. 
Todos os atos praticados pela Administração Pública devem, salvo 
algumas situações peculiares, ser publicados, pois a coletividade tem o direito 
de saber o que o agente público está fazendo, até mesmo para poder contestá-
los, se entender que algo não está correto. 
Nesse sentido reza o Decreto n. 1.171, de 22 de junho de 1994 (Código 
de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal). 
VII – Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou 
interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem 
7 
preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos 
da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito 
de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento 
ético contra o bem comum, imputável a quem a negar. 
Assim, podemos depreender que a publicidade dos atos da administração 
pública possibilita o controle pelo administrado do ato praticado ou por quem de 
direito, ao mesmo tempo em que lhe confere eficácia, obrigando a todos os seus 
destinatários. 
Independentemente de ser interna, quando destinada a membros ou 
órgãos do mesmo ente administrativo, ou externa, quando dedicada à população 
em geral, deverá a publicidade do ato administrativo obedecer à prescrição legal, 
que normalmente exige sua publicação do Diário Oficial, excepcionalmente por 
outros meios, como jornais e internet, sob pena de nulidade. 
TEMA 5 – PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA 
Último dos princípios administrativos a ser inserido explicitamente na 
CF/88, através da EC-19. 
A eficiência traz consigo os requisitos da perfeição técnica, da 
produtividade, da presteza, da produtividade, da qualidade e da adequabilidade, 
levando-nos ao entendimento de que deva ser compreendida como a relação 
entre os resultados obtidos e os recursos empregados, devendo o agente 
público se utilizar do menor número de recursos possível, mas mesmo assim 
garantir o maior número de resultados.
É assim o pensamento do mestre Alexandre de Moraes (2018, p. 
109/112), sobre as características do princípio da eficiência: 
a) direcionamento da atividade e dos serviços públicos à efetividade do
bem comum, uma vez que a Constituição Federal determina ser
objetivo fundamental da República Federativa do Brasil (art. 3º, IV)
promover o bem de todos;
b) imparcialidade: independência de quaisquer interesses privados;
c) neutralidade: consideração de todos os interesses na resolução de
um conflito;
d) transparência de todas as atividades administrativas, possibilitando
amplo conhecimento e participação popular;
e) participação e aproximação dos serviços públicos da população
(princípio da gestão participativa): a EC 19 /98 incluiu, no art. 37, § 3º,
a previsão de que a lei disciplinará a participação do usuário na
administração pública;
f) desburocratização: simplificação e desregulamentação de
procedimentos, com a eliminação de exigências desnecessárias; e
g) busca da qualidade: melhoria constante das atividades
administrativas, especialmente dos serviços fornecidos à população.
 
 
8 
Reiterando, aplicar o princípio da eficiência na administração pública é 
fazer com que o agente público faça o mais com o menos. 
NA PRÁTICA 
STJ – RECURSO ESPECIAL 1693167 CE 2017/0155873-1 (STJ) 
Data de publicação: 12/12/2018: 
Ementa: [...] VII – O princípio da impessoalidade veda, à Administração 
Pública e seus representantes, a concessão de tratamentos ofensivos 
à isonomia, como perseguições, preconceitos, favorecimentos e 
privilégios. VIII – O princípio da moralidade administrativa exige do 
administrador público conduta pautada na boa-fé e na lealdade com os 
administrados. IX – Na situação examinada, verifica-se a violação aos 
princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa, 
porquanto o réu, ao tomar a iniciativa da doação de imóvel público para 
o funcionamento de rádio gerida por seus familiares, feriu o dever de 
isonomia na sua atuação, concedendo benefício patrimonial público 
por motivos particulares, e não agiu com boa-fé e lealdade com os 
administrados ao desconsiderar a afetação de interesse social que 
restringia a destinação do bem. X – Constata-se, ainda, a ocorrência 
de indevido prejuízo ao erário como consequência do decréscimo 
patrimonial provocado e da ilicitude da doação efetuada, causada pelo 
vício de finalidade existente desde a iniciativa do projeto de lei. [...] 
(Processo REsp 1693167 CE 2017/0155873-1. Órgão JulgadorT1 – 
PRIMEIRA TURMA. Publicação DJe: 12/12/2018. Julgamento: 4 de 
Dezembro de 2018. Relatora: Ministra REGINA HELENA COSTA) 
FINALIZANDO 
Nesta aula trouxemos especialmente os princípios basilares constantes 
explicitamente na CF/88, que comandam todo o atuar dos agentes públicos. 
Estudamos e agora somos entendedores dos princípios da legalidade, da 
impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, cada qual com 
suas particularidades. 
 
 
 
 
9 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 out. 1988. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso 
em: 16 abr. 2019. 
_____. Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União, 
Brasília, DF, 19 abr. 1991. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8112cons.htm>. Acesso em: 16 abr. 
2019. 
_____. Lei n. 8.429, de 2 de junho de 1992. Diário Oficial da União, Brasília, 
DF, 3 jun. 1992. Disponívelem: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L84
29.htm>. Acesso em: 16 abr. 2019. 
_____. Decreto n. 1.171, de 22 de junho de 1994. Diário Oficial da União, 
Brasília, DF, 23 jun. 1994. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
decreto/d1171.htm>. Acesso em: 16 abr. 2019. 
MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 43. ed. São Paulo: 
Malheiros, 2018. 
MORAES, A. de. Direito constitucional. 34. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

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