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Farmacologia atividade pratica

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INTRODUÇAO:
Esta pesquisa foi elaborada com a finalidade de atender ao pedido proposto pela disciplina de farmacologia referente a atividade pratica, apresentando reflexões sobre a relação do fármaco com o organismo a importância do metabolismo no planejamento do fármaco, compreender a importância da ação de um fármaco e conhecer e refletir as formas farmacêuticas solidas e liquidas
Desenvolvimento:
1. Metabolismos dos fármacos
O metabolismo de fármacos consiste em um conjunto de reações enzimáticas que biotransforma fármacos e outros compostos estranhos (xenobióticos) em metabólitos de polaridade crescente, para que sejam excretados pela urina, e assim impedindo os mesmos de permanecerem por tempo indefinido no organismo.
A ação de um fármaco, quando administrado a humanos ou animais, pode ser dividida em três fases: fase farmacêutica, fase farmacocinética e fase farmacodinâmica.
1.1 Farmacêutica
Na fase farmacêutica, ocorre a desintegração da forma de dosagem, seguida da dissolução da substância ativa, também conhecida como biofarmacêutica, essa primeira fase da resposta terapêutica estuda desde a liberação da droga a partir da forma em que foi sintetizada (comprimido, cápsula, xarope, entre outros) até a absorção pelo nosso organismo. Ou seja, a fase farmacêutica é, basicamente, dividida em duas etapas.
- A Liberação, e a etapa que pode ser mais complexa e até mesmo demorada, dependendo da forma de sintetização (xarope, cápsula, supositório, entre outras) e a sua via de administração. A liberação ocorre com a ajuda do meio biológico no qual o fármaco é administrado. Por exemplo, o nível de pH e os movimentos peristálticos presentes nas vias de entrada (boca e ânus), responsáveis, principalmente, pela quebra das drogas sólidas (comprimidos). Depois, libera-se o conteúdo ativo propriamente dito. Ou seja, nesse caso, a liberação é um processo um pouco mais demorado e complexo, pois exige a dispersão do medicamento em sua forma sólida. Somente depois é que ele passa para o meio aquoso. É por isso que medicamentos intravenosos, por exemplo, têm uma ação muito mais rápida, uma vez que já estão no estado líquido, facilitando a absorção.
- A dissolução e a etapa que ajuda a determinar o quão rápido e intenso o produto ativo vai entrar em nosso organismo. Chama-se de dissolução porque realiza uma mistura líquida. A água é adicionada para dissolver o medicamento para então ser posteriormente absorvido. Lembrando que quanto mais sólido e compacto for a forma de administração, mais demorada será a entrada do produto ativo em nosso organismo.
	1.2 Farmacocinética
A farmacocinética é a ciência que analisa como o corpo humano interage com um fármaco. A farmacocinética examina como é que o fármaco é absorvido, distribuído, metabolizado e excretado pelo organismo.
	1.3 Farmacodinâmica
A farmacodinâmica é a ciência que estuda os efeitos bioquímicos e fisiológicos de um fármaco e o seu mecanismo de ação no órgão específico, incluindo efeitos ao nível celular. Ou seja, quais são as consequências terapêuticas e tóxicas que o fármaco em questão gera no local em que se propõe agir. 
Podemos descrever a diferença entre as duas disciplinas e dizer que a farmacocinética é “o que o corpo faz com o fármaco”, enquanto a farmacodinâmica é “o que o fármaco faz com o corpo”. Ao prescrever a terapêutica, os médicos devem ter em consideração tanto a farmacodinâmica do medicamento quanto sua farmacocinética para determinar a dosagem correta e garantir o efeito adequado.
2.0 Formas farmacêuticas
As formas farmacêuticas são as categorias da forma física em que os medicamentos se apresentam e podem ser divididas, visando a melhor administração para cada idade ou situação clínica, facilitando a terapêutica do paciente. As formas farmacêuticas podem ser sólidas, semissólidas, líquidas ou gasosas. Podem ser classificadas também pela via de administração do medicamento sendo parenteral, oral, oftálmica, retal, vaginal, cutânea, pulmonar, nasal, sublingual, entre outras.
Mas falaremos somente das formas farmacêuticas orais solidas e liquidas.
2.1 Farmacêuticos sólidos orais
Esses farmacêutico existem de variadas formas como:
- Cápsulas
Revestimento solúvel onde estão armazenados os princípios ativos e/ou excipientes. A cápsula normalmente é feita de gelatina, mas também pode ser criada com amido ou outros tipos de substâncias. Além disso, pode ser mole, apropriada para medicamentos tanto sólidos, quanto semissólidos, ou dura. Pode se apresentar em diversas formas e tamanhos, geralmente com uma dose única do princípio ativo por cápsula, e pode auxiliar na melhora do sabor do medicamento.
 
- Comprimidos
Forma sólida causada pela compressão de um ou mais princípios ativos, com ou sem excipientes. São encontrados em inúmeras formas, tamanhos, cores e até revestimentos, alguns podem trazer marcações em sua superfície para auxiliar na realização de doses diferenciadas. Os comprimidos podem ser subdivididos em algumas categorias, como segue.
- Comprimidos de revestimento entérico
São comprimidos envoltos por diferentes camadas de produtos que permitem que o princípio ativo passe pelo estômago e chegue ao sítio de absorção como, por exemplo, o intestino, sem se desintegrar, permitindo que inicie sua ação no local certo. São usados inclusive em situações onde o medicamento pode danificar o tecido estomacal.
- Comprimidos efervescentes
São comprimidos onde, juntamente com a droga ativa, contém também carbonatos, bicarbonatos e substâncias ácidas, que, ao entrarem em contato com a água, liberam gases. É especialmente feito para ser dissolvido em água antes da ingestão e a sua estrutura contribui para a dissolução e absorção diferenciada do medicamento.
- Comprimidos de ação tardia/prolongada
Comprimidos que possuem um invólucro que faz com que a liberação do princípio ativo seja controlada. Isso possibilita que os medicamentos administrados inteiros, conforme forem sendo dissolvidos, comecem sua ação de maneira lenta, permitindo que sua atuação seja prolongada. Muito usados para o tratamento de patologias crônicas, onde este tipo de comprimido proporciona um intervalo maior entre a administração de cada medicamento para pacientes que necessitam de altas dosagens diárias.
 
- Pós e Granulados
Consistem, em partículas secas e sólidas agregadas, que apresentam volumes uniformes, sendo o pó em tamanhos reduzidos de partículas. Estes podem ser insolúveis, que os transformam em suspensões, ou solúveis, que os tornam soluções. São preparados que se deterioram facilmente após um pequeno tempo de contato com a água, portanto, devem ser dissolvidos em água apenas no momento da ingesta. Após entrar em contato com a água, é preciso ficar atento ao período em que a solução ou suspensão podem ser utilizados, e o tipo de armazenamento necessário, para prevenir a administração inapropriada.
2.2 Farmacêuticos líquidos orais
As formas farmacêuticas líquidas podem ser divididas em xaropes, emulsões, soluções, suspensões, injetáveis, extratos, tinturas, entre outros.
As vantagens dessas formas são o sabor mais adocicado, que traz mais adesão ao medicamento, e à fácil deglutição, sendo bem aceito principalmente por crianças e idosos. O sabor adocicado também é uma desvantagem, pois, por carregar mais açúcares em sua composição, pessoas diabéticas devem tomar cuidado redobrado.
- Xaropes
Produtos que usam como componente base a água, que possuem grandes concentrações de açúcar. Utilizados para drogas com sabor extremamente ruim ou para pessoas que possuem resistência quanto à ingestão de comprimidos
- Suspensões
Medicamentos que consistem em partículas sólidas não solúveis disseminadas em um veículo líquido. Ou seja, pela capacidade reduzida de dissolução, normalmente se acumulam no fundo do frasco, não permanecendo totalmente dissolvidas no líquido.
- Soluções
Medicamentos onde substâncias químicas são dissolvidas em uma determinada quantia de solvente. Podem ser divididas em soluções orais e soluções estéreis. Mas como estamos falando de farmacêutico de usooral salientaremos somente a solução oral
As soluções orais são produtos que são submetidos a elementos que tragam coloração e sabor melhor ao líquido para que a deglutição seja favorecida. Sua ingesta pode ser em gotas, ou em quantidade bem determinada, normalmente em ml.
- Emulsão
Solução contendo princípio ativo que representa duas etapas envolvendo, no mínimo, dois líquidos imiscíveis, onde um líquido é derramado sob a forma de gotículas, caracterizando a etapa dispersa ou interna, por meio de outro líquido (etapa contínua ou externa). O produto é estabilizado por meio de agentes emulsificantes.
As formas farmacêuticas foram desenvolvidas para facilitar a administração de medicamentos a pacientes de faixas etárias diferentes ou em condições especiais, e para permitir seu melhor aproveitamento. Além disso, a forma farmacêutica se relaciona à via de administração que vai ser utilizada, isto é, a porta de entrada do medicamento no corpo da pessoa, que pode ser, por via oral, retal, intravenosa, tópica , vaginal, nasal, entre outras. Essas características podem ser observadas na relação entre composição, forma farmacêutica, indicações e contraindicações conforme aditivos, conservantes, corantes entre outros.
Por exemplo, a Gabapentina de 400 mg :
COMPOSIÇAO:
Cada capsula possui 400 mg de gabapentina respectivamente.
Excipiente: povidona, talco.
Componentes da cápsula: gelatina, dióxido de titânio, vermelho de eritrosina, amarelo de tartrazina, vermelho de azorrubina, azul brilhante.
Modo de atuação:
A gabapentina atua modulando (regulando) o trânsito das mensagens entre as células do sistema nervoso, reduzindo a atividade excitatória responsável pela dor neuropática e pelas crises convulsivas. No entanto o seu mecanismo não é totalmente conhecido.
Indicação:
Tratamento da dor neuropática (dor devido à lesão e/ou mau funcionamento dos nervos e/ou do sistema nervoso) em adultos; como monoterapia (uso apenas de gabapentina) e terapia adjunta das crises epilépticas parciais (convulsões), com ou sem generalização secundária (crise com maior comprometimento do sistema nervoso central acompanhada de perda da consciência), em pacientes a partir de 12 anos de idade.
Contra indicações:
Não use gabapentina se tiver hipersensibilidade (alergia) à gabapentina ou a outros componentes da fórmula. Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.
Cuidados ao usar a gabapentina:
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
A gabapentina só deve ser usada por gestantes se o benefício potencial para a mãe superar claramente o risco potencial para o feto. Você deve informar ao seu médico caso esteja grávida, planejando engravidar ou engravide durante o tratamento com gabapentina. As mulheres com potencial para engravidar devem fazer uso de método contraceptivo eficaz. A medicação atravessa a placenta humana e é excretada (eliminada) no leite materno, o que significa que o uso por mulheres grávidas ou lactantes só deve ser feito sob estrita orientação e observação médica. Avise ao seu médico se você estiver grávida, amamentando ou começará a fazê-lo durante o uso de gabapentina.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Este tipo de atividade só poderá ser feita após avaliação médica que constate ausência de prejuízo, sobre suas habilidades, secundária ao medicamento.
O uso de gabapentina não deve ser interrompido abruptamente (de um dia para o outro). Recomenda-se que a interrupção seja gradual (aos poucos) ao longo de – no mínimo – 1 semana. Isso porque a interrupção abrupta pode desencadear o aparecimento de crises convulsivas que podem precipitar o estado de mal epiléptico (crises convulsivas que acontecem uma atrás da outra, sem intervalos, e que são de difícil controle).
Após iniciar o tratamento com gabapentina, erupção cutânea (vermelhidão da face ou outras partes do corpo) ou outros sinais ou sintomas de hipersensibilidade (alergia) como febre ou linfadenopatia (aparecimento de ínguas ou gânglios) podem indicar um problema de saúde grave e você deve relatar qualquer ocorrência ao médico imediatamente.
Casos de abuso e dependência (vício a substâncias químicas) foram relatados no banco de dados pós-comercialização. Como acontece com qualquer medicamento ativo do sistema nervoso central, seu médico deve avaliar cuidadosamente seu histórico quanto ao abuso de medicamentos e/ou distúrbios psiquiátricos.
Deve-se ter cautela ao considerar o uso de gabapentina em pacientes que estão abusando de drogas ou possuem histórico prévio que possuem maior risco de abuso da gabapentina. Os pacientes tratados com gabapentina devem ser observados quanto a sinais e sintomas de abuso ou dependência da gabapentina (por exemplo, desenvolvimento de tolerância, aumento da dosagem e comportamento de procura de droga).
O tratamento com gabapentina tem sido associado com tonturas e sonolência, que podem aumentar a ocorrência de lesões acidentais (quedas). Há também relatos, na pós-comercialização, de confusão, perda de consciência e comprometimento mental. Assim, os pacientes devem ser avisados para tomarem precauções até que estejam familiarizados com os potenciais efeitos da medicação.
Não foram realizados estudos controlados em pacientes portadores de epilepsia menores de 12 anos e em portadores de dor neuropática os estudos envolveram apenas adultos.
Pacientes portadores de comprometimento renal, fazendo ou não tratamento com diálise (modalidade de tratamento que visa filtrar o sangue para compensar a falta de funcionamento dos rins), podem necessitar de ajuste de dosagem.
Exclusivo Cápsula 400 mg: A gabapentina cápsula dura de 400 mg contém o corante amarelo de Tartrazina que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.
Reações adversas e efeitos colaterais:
Geral: sensação de mal-estar, fadiga/astenia (cansaço), febre, cefaleia (dor de cabeça), dor lombar (nas costas) e abdominal (na barriga), infecção viral, dor, sintomas de gripe, lesão acidental, edema (inchaço) generalizado.
Cardiovascular: dor no peito, vasodilatação (manifesta-se por vermelhidão na pele ou pessoa fica mais corada), palpitação, aumento da pressão arterial.
Digestivo: boca ou garganta seca, náusea e/ou vômito, flatulência (gases no estômago ou intestinos), anorexia (falta de apetite), dispepsia (má digestão), constipação (prisão de ventre), diarreia, anormalidades dentárias, aumento do apetite, inflamação nas gengivas (gengivite) e/ou no pâncreas (pancreatite).
Hematológico (sistema sanguíneo): leucopenia é uma alteração descrita no exame de sangue (hemograma) que indica uma diminuição do número de leucócitos ou glóbulos brancos (células de defesa) circulantes, trombocitopenia (alteração do exame de sangue (hemograma) que indica uma diminuição das plaquetas (células do sangue que são ativadas quando há sangramento)), púrpuras (manchas roxas sob a pele devido à pequenos sangramentos) que podem ser confundidas com hematomas que são manchas roxas maiores decorrentes de traumas ou batidas sofridas no local.
Metabólico e nutricional: edema (inchaço) nas extremidades do corpo, ganho de peso, hiperglicemia (aumento do açúcar no sangue) e hipoglicemia (diminuição de açúcar no sangue) mais frequente em pacientes diabéticos, hiponatremia (redução da concentração de sódio no sangue), icterícia (coloração amarelada da pele, geralmente, devido a problemas no fígado), alterações nos testes laboratoriais de funcionamento do fígado, hepatite (inflamação do fígado), ginecomastia (aumento do tamanho das mamas em homens), hipertrofia das mamas.
Musculoesquelético: fratura, mialgia (dor muscular), artralgia (dor nas juntas).
Sistema Nervoso: tinido (zumbido no ouvido), confusão mental, alucinações, amnésia(perda de memória), sonolência ou insônia, nervosismo, tremor, tontura, vertigem, alteração do humor, ataxia (falta de coordenação dos movimentos, principalmente ao caminhar), disartria (dificuldade de pronunciar as palavras), hipercinesia (movimentação excessiva), coreoatetose (movimentos involuntários e bruscos dos braços e pernas), discinesia (movimentos descoordenados localizados ou em todo corpo), distonia (espasmos musculares involuntários), mioclonia (contrações musculares), aumento, diminuição ou abolição de reflexos, coordenação anormal, depressão, instabilidade emocional, nistagmo (movimentação rítmica, involuntária dos olhos geralmente, em direção horizontal), pensamento anormal, abalos musculares, ansiedade, hostilidade, alteração da marcha, queda, perda de consciência (desmaio), hiperestesia (excesso de sensibilidade), agitação (alteração do comportamento).
Visão: ambliopia (diminuição da visão), diplopia (visão dupla, estrábica ou popularmente olhar “vesgo”), visão anormal.
Sistema Respiratório: tosse, inflamação da faringe (garganta) e/ou do nariz (rinite), pneumonia (infecção do pulmão), dispneia (falta de ar).
Pele e anexos: escoriação (“pele ralada”), acne (cravos e espinhas), prurido (coceira), rash (vermelhidão na pele), eritema multiforme (manchas vermelhas na pele com formas diferentes), síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas em grandes áreas do corpo), alopecia (queda de cabelo), angioedema (inchaço do corpo devido à reação alérgica), reação alérgica incluindo urticária.
Urogenital: impotência, infecção do trato urinário (uretra, bexiga, ureteres, rins), insuficiência renal aguda (parada súbita do funcionamento dos rins) e incontinência urinária (dificuldade em segurar a urina), disfunção sexual (alterações no desejo sexual, distúrbios de ejaculação e falta de orgasmo).
Após a descontinuação do tratamento de curta e longa duração com gabapentina, foram observados sintomas de abstinência em alguns pacientes. Os sintomas notificados com mais frequência incluem ansiedade, insônia, náuseas, dores, sudorese (transpiração excessiva), tremores, dor de cabeça, depressão, sensação anormal, tontura e mal-estar.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Dado as pesquisas feitas, podemos concluir que, quando se fala em Metabolismo dos Fármacos, Formas Farmacêuticas e Reações Adversas devesse traçar modificações moleculares que tenham como resultados fármacos que apresente mas benefícios do que malefícios aos pacientes, sobretudo com eficácia terapêutica, segurança e formulações adequados para facilitar uso clínico.

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