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1 CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TRABALHO DE PESQUISA II Aluno(a).: Marcos Vinícius Tinoco Teixeira Polo.: CPET Disciplina.: Trabalho de Pesquisa II Atividade.: Medidas de Proteção INSTRUÇÕES.: - Todo ambiente de trabalho deverá ser analisado e seu setor de segurança (SESMT) deverá garantir que os riscos neles existentes estejam anulados ou minimizados de forma que não exponha a vida do trabalhador. Para tanto uma série de medidas podem ser adotadas que compreendem desde medidas de proteção coletivas ou de forma individual, também conhecida pelas siglas EPC (Equipamento de Proteção Coletiva) e EPI (Equipamento de Proteção Individual). - Sabendo disso vamos nessa atividade realizar uma atividade estilo jogo dos 7 erros, nas imagens em anexo você técnico em segurança deverá buscar no ambiente da imagem erros relacionados a segurança, podendo ser ela anulada ou minimizada através da adoção de medida(s) coletiva(s) ou individual. Deverá em cada imagem detectar: - Qual tipo de risco considerado; - Qual norma regulamentadora está sendo infringida, enquadre o item na norma regulamentadora que descreve a imprudência cometida; - Qual medida(s) deve ser adotada, sendo o uso de EPI descreva para o setor de compra informações do equipamento o seu CA para consulta; - Poderá o aluno(a) indicar outras fontes técnicas de informação (NBR, OSHA, NHO etc.); Quanto mais bem elaborado for o relatório (rico em detalhes) maior a possibilidade de obter nota melhor. - As questões ortográficas serão analisadas e serão levadas em conta na correção da atividade. - O arquivo deverá ser enviado no Formato PDF. e posteriormente anexado com nome: “TRABALHO DE PESQUISA II – NOME DO ALUNO”. LEMBRE – SE DE PREEENCHER O CABEÇALHO DESSA FOLHA E ELA SER A PRIMERA PÁGINA DE SEU TRABALHO BOA SORTE ! IMAGEM 1 IMAGEM 2 2 IMAGEM 3 – Limpeza de Fossa Séptica IMAGEM 4 – Uso de serra circular em corte com metal IMAGEM 5 IMAGEM 6 IMAGEM 7 IMAGEM 8 – Maquina modeladora panificadora 3 IMAGEM 9 – Tornearia Mecânica IMAGEM 10 – Impermeabilização de Cisterna LIXAMENTO DA PAREDE FEITA EM SOLO IRREGULAR Na situação que é evidenciada na imagem um, conseguimos observar uma situação de risco que inclusive pode se caracterizar como uma atitude imprudente por parte dos colaboradores além de infringir as normas regulamentadoras. Conforme a classificação de riscos presentes na NR 9, temos, um risco de acidente (queda), risco químico (poeira do processo de lixamento) e por fim o risco ergonômico (postura inadequada e esforço repetitivo). O uso da escada em desnível pode se destacar como o descumprimento da NR 35 que diz respeito ao trabalho em altura em seu anexo III no item 4 que fala sobre escadas individuais e define os parâmetros para a execução da atividade com esse equipamento. As escadas podem ser muito perigosas, eles oferecem desde pequenos riscos até quedas com graves consequências dependendo da altura ou das condições que se encontram. Qualquer atividade a ser realizada acima do nível do chão e necessário o uso de equipamentos adequados. Dessa forma deve ser evitado qualquer tipo de improvisação. A NR 35 em seu anexo III item 2 escadas individuais no item 2.1 a seleção de escadas individuais como meio de acesso e local de trabalho em altura deve ser precedida de análise de risco. E segue a análise de risco no item 2.1.1 “a, b”, e por fim o item 2.3 “a, b, c”. Devido ao processo de lixamento existe uma formação de poeiras. Podemos observar a presença desse risco na NR 15 atividades e operações insalubres, onde são consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem, acima dos limites de tolerância previstos nos anexos nºs 1, 2, 3, 5, 11 e 12 da NR 15 e nas atividades mencionadas nos anexos nºs 6, 13 e 14 da NR 15, especificamente no anexo n°13 agentes químicos desta mesma normativa. Em relação a segurança individual na atividade executada podemos notar a infração da NR 35 no seu anexo III nos itens 2.5.1 em todos os momentos da utilização de escadas individuais o trabalhador deve estar apoiado em três pontos de apoio, e no item 2.6 as escadas, quando utilizadas como local de trabalho em altura superior a dois metros, devem dispor de sistema de proteção contra quedas, no item 4.2 é vedada a colocação de escadas portáteis nas proximidades de portas ou áreas de circulação, de aberturas e vãos e em locais onde haja risco de queda de objetos ou materiais, exceto quando adotadas medida de proteção. No item 4.4 as escadas individuais portáteis devem ser apoiadas em piso estável e possuir bases (sapatas) antiderrapantes, apropriadas à natureza do piso. Vale ressaltar os itens 35.2.1 “a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k”, e o item 35.2.2 “a, b, c, d”. Podemos observar ainda infrações com relação a NR 6 no seu item 6.5.1 “c” fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas situações previstas no subitem 1.5.5.1.2 da norma regulamentadora nº 01 (NR-01) - disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, observada a hierarquia das medidas de prevenção, no item 6.5.1 “e” exigir seu uso, e o item 6.6.1 “a” usar o fornecido pela organização, observado o disposto no item 6.5.2 da mesma norma, Vale ressaltar o item 6.7.2 “a, b, c, d, e, f”. E necessário que todos os equipamentos sejam mantidos em boas condições de uso, assim como devem ter uma certificação de aprovação (CA) pelo órgão responsável. E de responsabilidade da empresa garantir que os colaboradores da empresa utilizem de forma adequada os equipamentos de segurança. conforme previsto na NR 6 anexo I que fala da lista de equipamentos de proteção individual. Ainda seguindo a análise pode ser observado na execução da atividade uma infração com a NR 17 nos itens 17.1.1.1 as condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário dos postos de trabalho, ao trabalho com máquinas, equipamentos e ferramentas manuais, às condições de conforto no ambiente de trabalho e à própria organização do trabalho, e com o item 17.4 a organização do trabalho, no item 17.4.1 “a, b, c, d, e, f”. Outra infração e com a NR 26 sinalização de segurança que nos versa nos itens 26.1.1 devem ser adotadas cores para a segurança em estabelecimentos ou em locais de trabalho, a fim de indicar e advertir possíveis riscos existentes, e segue no item 26.1.2 as cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais. Vale ressaltar o item 26.1.3 a utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes. Diante ao exposto acima podemos recomendar o item 17.3.1 a organização deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho que, em decorrência da natureza e conteúdo das atividades requeridas, demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a implementação das medidas de prevenção e adequações necessárias previstas nesta NR. E os itens da mesma NR 17 os itens 17.3.1, 17.4.3, 17.4.3.1 e 17.4.3.2 “a, b”. Podemos recomendar ao setor de compras, o EPI para proteção das vias respiratórias sendo indicado a máscara do modelo KSN com o seu registro na ANVISA e CA 8357. Recomenda-se também EPI para proteção dos membros superiores como as luvas confeccionadas em borracha nitrílica, clarinada com ou sem revestimento interno, antiderrapante em sua palma, face palmar dos dedos e pontas dos dedos, sendo a opção indicada a luva supermix látex neopreme super safety, CA 33333. deve ser incluído também uma proteção para os olhos contra impactode partículas volantes como os óculos de segurança de CA 15649. Na execução desta atividade poderíamos recomendar a compra de escadas do tipo extensiva com base na NR 35 anexo III no item 1.3.1.1 as escadas de encosto podem ser com comprimento fixo ou extensíveis, e substituir pela escada que está sendo utilizada do tipo articulada. Cabe ressaltar ao setor de compra para se atentar para as determinações dos itens 2.4 e 2.4.2 do mesmo anexo sobre os requisitos mínimos de segurança do equipamento e as marcações técnicas exigidas pelos itens para compra. E por fim podemos recomendar o uso do cinturão de segurança equipado com uma trava quedas, de CA 3519 aprovado para a proteção do usuário contra riscos de quedas nos trabalhos em altura e podemos recomendar a NBR 16489. REALIZAÇÃO DE ESCAVAÇÃO Alguns dos acidentes com a maior gravidade na indústria da construção estão ligados as atividades de escavação. As empresas têm buscado cada vez mais informações e ferramentas que possam apoiá-las no gerenciamento desse risco, assim conseguindo diminuir as ocorrências indesejadas e também afastamentos dos canteiros de obra. Na imagem dois podemos observar conforme a NR 9, o risco de acidente (a rocha desprender devido ao escoramento deficiente das estruturas presentes na atividade desenvolvida). Vale ressaltar os itens 18.6.2 muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação devem ser escorados, o item 18.6.3 os serviços de escavação, fundação e desmonte de rochas devem ter responsável técnico legalmente habilitado. As atividades relacionadas a escavação devem atender aos requisitos legais da NR 18 condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção, ministério do trabalho. E possível observar uma infração com a NR 18 nos itens 18.6.1 a área de trabalho deve ser previamente limpa, devendo ser retirados ou escorados solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a execução de serviços, no item 18.6.7 as escavações com mais de 1,25m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas aos postos de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores, independentemente do previsto no subitem 18.6.5, podemos ressaltar o item 18.6.8 os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude, temos uma infração com relação a NBR 9061 em seu item 5.7.1. o projeto de escavações deve adotar fatores de segurança, globais ou parciais, compatíveis em cada fase de seu desenvolvimento, não sendo observado na atividade sendo executa pois o risco de queda da rocha instavelmente escorada colocando em risco o colaborador. Ainda seguindo as infrações com a NR 18 no item 18.6.12 os acessos de trabalhadores, veículos e equipamentos as áreas de escavação devem ter sinalização de advertência permanente, não sendo conclusiva a análise deste item, pois, a imagem não está definindo esse requisito, a sinalização e sempre importante. Observado a imagem dois podemos concluir que “aparentemente” o trabalhador está fazendo o uso dos EPI’s, não sendo necessário a recomendação de nenhuma medida neste caso. Como medidas de controle podemos recomendar, o item 18.6.21 “a” sondagem ou estudo geotécnico local, para profundidade superior a 3 metros, podemos também fazer a realização do escoramento de acordo com o projeto elaborado por profissional qualificado indo de encontro com a NR 18 item 18.6.20.1 toda escavação somente pode ser iniciada com a liberação e autorização do engenheiro responsável pela execução da fundação o, atendendo o disposto na NBR 6122:2010 ou alterações posteriores. E quando aplicáveis, as demais normas e técnicas como a NBR 9061 segurança de escavação a céu aberto. LIMPEZA DE FOSSA SÉPTICA Fossas sépticas são um tratamento primário de esgoto comum em áreas que não possuem tubulações de saneamento básico, por exemplo, em propriedades rurais afastadas das grandes cidades. Ela faz divisão e transforma os materiais nocivos do esgoto em um composto menos agressivo ao meio ambiente. Para funcionar de forma correta e não transmitir doenças ela precisa de limpeza e manutenção periódica. A limpeza da fossa deve ser feita pelo menos uma vez a cada ano, dependendo do seu tamanho e número de pessoas que fazem o uso. Na situação apresentada na imagem três podemos notar várias discordâncias com a legislação. Na atividade mencionada de limpeza de fossa séptica, podemos perceber após uma análise de riscos conforme sugere a NR 9 classificação dos riscos a presença dos riscos físicos (calor, umidade), risco químico (gases como metano e sulfídrico), risco ergonômico (esforço físico e repetitivo), risco biológico (vírus, bactérias, fungos). Devemos ressaltar a NR 15 e seus anexos 3 a exposição ao calor deve ser avaliada através do "índice de bulbo úmido termômetro de globo", anexo 10 as atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho, e anexo 11 agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho, quantificando estes limites de gases no ambiente de trabalho. Podemos observar uma infração com relação ao item 3.1 anexo III da NR 9 a organização deve adotar medidas de prevenção, de modo que a exposição ocupacional ao calor não cause efeitos adversos à saúde do trabalhador, situação não observada na imagem referida, seguindo a analise notamos infrações com a NR 17 nos itens 17.1.1.1 as condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e as condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho, não estando em conformidade com a legislação, no item 17.3.1 a organização deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho que, em decorrência da natureza e conteúdo das atividades requeridas, demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a implementação das medidas de prevenção e adequações necessárias previstas nesta NR. Ainda dentro da NR 17 podemos ressaltar os itens 17.3.1, 17.4.3, 17.4.3.1 e 17.4.3.2 “a, b”. Ainda seguindo com as infrações na atividade executada, a NR 32 itens 32.2.4.6 todos os trabalhadores com possibilidade de exposição a agentes biológicos devem utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condições de conforto, mantem a análise no item 32.2.4.6.1 a vestimenta deve ser fornecida sem ônus para a empregado, colaboram com essa perspectiva de infração. E possível perceber ainda um infração com a mesma NR no item 32.2.4.10 em todo local onde exista a possibilidade de exposição a agentes biológicos trabalhadores instruções escritas, em linguagem acessível, das rotinas realizadas no local de trabalho e medidas de prevenção de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho, concluindo claramente que o descumprimento da norma em questão, pois um colaborador ciente dos riscos não deve e não pode se expor desta forma, observando se a não cumprimento destes itens. Mantendo as infrações com relação a NR 33 nos seus itens 33.2.1 “d” implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, por medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho, e no item 33.3.2 “a” identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas, e noitem 33.3.2.5 adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de inundação, soterramento, engolfamento, incêndio, choques elétricos, eletricidade estática, queimaduras, quedas, escorregamentos, impactos, esmagamentos, amputações e outros que possam afetar a segurança e saúde dos trabalhadores. Vale ressaltar o item 33.3.2 e seus subitens “b, c, d, f, h”, E por fim podemos notar infrações com a NR 6 nos itens 6.5.1 “c” fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas situações previstas no subitem 1.5.5.1.2 da norma regulamentadora nº 01 (NR-01) - disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, observada a hierarquia das medidas de prevenção, no item 6.5.1 “e” exigir seu uso, e no item 6.6.1 “a” usar o fornecido pela organização, observado o disposto no item 6.5.2. Vale ressaltar o item 6.7.2 “a, b, c, d, e, f”. Diante dos riscos levantados podemos recomendar como medidas, o uso dos EPC’s, medidas administrativas e os EPI’s para cada risco que foi identificado. Vale ressaltar essas medidas de controle, porém, não podem ser atoladas de qualquer jeito, sem critérios, tem uma ordem de prioridade que tem que ser seguida, e essa hierarquia está estabelecida em nossa legislação, pelo item 1.4.1 “g” da NR 1. Como medida de proteção coletiva em específico nesse caso, adotar detectores de gás portáteis para o risco químico, já que a fossa pode conter o acúmulo de gases tóxicos. medidas administrativas neste caso poderiam substituir a utilização do detector, sendo uma delas abrir a fossa um determinado tempo antes do início da atividade para diminuir possíveis contatos com esses gases que se acumulam na fossa séptica. Uma sinalização feita com equipamentos corretos e recomendados auxilia na sinalização da área da fossa que está sendo limpa. O item 1.5.5.1.2 da NR 1 diz que quando comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia, primeiro as medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e, depois, a utilização de equipamento de proteção individual - EPI. Ainda como medidas podemos recomendar para os olhos, proteção contra impacto de partículas volantes, óculos de segurança constituídos de armação e visor em uma única peça de policarbonato de CA 9722. Para as vias aéreas, respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas de CA 38503. Para tronco, membros superiores e membros inferiores, proteção contra riscos de origem química, contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica e contra umidade proveniente de operações com uso de água, macacão de segurança forrado com membrana respirável, mangas longas, fechamento frontal de CA 33632. Para as mãos, proteção contra umidade proveniente do uso com água luva de segurança confeccionada em borracha natural com flocos de algodão na parte interna. Para os pés, proteção contra umidade e risco biológico calçado ocupacional de uso profissional, tipo bota PVC, cano curto, impermeável de CA 35991. A NR 33 segurança e saúde em espaços confinados e seus subitens podem ser adotados quando necessário e podemos fazer a recomendação da NBR 13969 e a consulta da NR 15 anexos 3, 10 e 11. USO DA SERRA CIRCULAR EM CORTE COM METAL O uso da serra circular e bastante comum, além de ser vistos vários acidentes de trabalho com ela. Utilizando as dicas e as especificações, os acidentes são reduzidos consideravelmente. A NR 12 segurança no trabalho em máquinas e equipamentos é bem clara no item 12.1.7 o empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, que e reforçado no item 12.10.2 devem ser adotadas medidas de controle dos riscos adicionais provenientes da emissão ou liberação de agentes químicos, físicos e biológicos pelas máquinas e equipamentos, com prioridade à sua eliminação, redução de sua emissão ou liberação e redução da exposição dos trabalhadores. A serra circular e composta por um disco de metal utilizado para cortar metais e vários outros tipos de materiais onde a lâmina e afiada e muito cortante, ela e capaz de causar inúmeras lesões se não manuseada com cuidado e atenção. Na identificação dos riscos conforme a NR 9 observou se o risco físico caracterizado pelo ruído (serra de corte circular), risco químico (projeção de partículas e poeiras, pelas abrasões), risco de acidentes (choque elétrico, amputações e cortes, pancada por objetos) e risco ergonômico (postura inadequada e esforços repetitivos). Vale ressaltar a NR 12 no item 12.10.1 “a, b, c, d, e, f, g, h”. Observamos infrações com a mesma NR 12 no seu item 12.3.1 os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos devem ser projetados e mantidos de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto nas normas técnicas oficiais e, na falta dessas, nas normas internacionais aplicáveis, o que aparentemente não procede na imagem, segue no item 12.5.10 as máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de materiais, partículas ou substâncias, devem possuir proteções que garantam a segurança e a saúde dos trabalhadores, e no item 12.6.7 as chaves de parada de emergência devem ser localizadas de tal forma que todo o cabo de acionamento seja visível a partir da posição de desacionamento da parada de emergência, seguindo o mesmo raciocínio o item 12.11.1 as máquinas e equipamentos devem ser submetidos a manutenções na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, por profissional legalmente habilitado ou por profissional qualificado, conforme as normas técnicas oficiais ou normas técnicas internacionais aplicáveis. Vale ressaltar o item 12.11.3 “a, b, c, d, e”, e o item 12.11.5 nas manutenções das máquinas e equipamentos, sempre que detectado qualquer defeito em peça ou componente que comprometa a segurança, deve ser providenciada sua reparação ou substituição imediata por outra peça ou componente original ou equivalente, de modo a garantir as mesmas características e condições seguras de uso. Ainda seguindo as infrações temos desconformidades com relação a sinalização conforme o item 12.12.1 as máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores, podemos ressaltar os itens 12.12.1.1 a sinalização de segurança compreende a utilização de cores, símbolos, inscrições, sinais luminosos ou sonoros, entre outras formas de comunicação de mesma eficácia, e o item 12.12.2 “a, b, c,”. Ainda com relação as infrações podemos observar o não cumprimento do item 12.14.1.1 os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de proteção adotadas para se prevenir acidentes, sendo considerados complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas necessárias para a garantia da segurança e saúde dos trabalhadores, onde o item cita a necessidade de procedimentos de trabalho não sendo conclusivo a adequação a este item e, complementa no item 12.14.2 ao início de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamento, o operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem ser interrompidas, com a comunicaçãoao superior hierárquico, item de fundamental importância visando aumentar os níveis de segurança na atividade a ser executada, não sendo conclusiva a observância do cumprimento desse item fundamental. Vale a pena ressaltar o item 12.16.3 “a, b, c, d, e”. Mantendo as infrações com as NR’s, na NR 6, no o item 6.5.1 “c” a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, o, nas situações previstas no subitem 1.5.5.1.2 da norma regulamentadora nº 01 (NR-01) disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, observada a hierarquia das medidas de prevenção, o item 6.5.1 “e” exigir o seu uso, no item 6.6.1 “a” usar o fornecido pela organização, observado o disposto no item 6.5.2, Vale ressaltar o item 6.7.2 “a, b, c, d, e, f”. Objetivando minimizar os riscos levantados poderíamos recomendar para essa atividade, uma vez esgotadas as medidas administrativas e coletivas, o uso de EPI’s conforme NR 6 equipamentos de proteção individual em seu anexo I, para proteção dos olhos e face recomendasse o uso de protetor facial do tipo máscara de solda com visor fixo para proteção do usuário contra impactos de partículas volantes, soldagem e processos similares (serra com corte em metal), de CA 5964. Para proteção contra ruído excessivo seguimos o mesmo anexo, poderíamos indicar protetor auditivo do tipo inserção pré- moldado, de silicone na cor laranja, com cordão e tamanho único e CA 5745. Para a proteção do tronco, podemos indicar vestimenta de segurança do tipo avental confeccionado em raspa, ajuste em tiras de raspa e fivelas no pescoço e cintura, sem emenda, costurado com linha de aramida para proteção do tronco contra agentes térmicos, agentes abrasivos, de CA 37475. para proteção dos membros superiores sugerimos, para as mãos luvas de segurança confeccionada em raspa, reforço interno em raspa na palma e dedos, para proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos de CA 31953. Para os braços e antebraços, manga de segurança confeccionada em tecido para-aramida grafatex, com elástico e velcro para ajuste para proteção do usuário de braço e antebraço contra agentes abrasivos com CA 9661. Para os membros inferiores, podemos recomendar para as pernas, perneira de segurança, confeccionada em material sintético, três talas em polietileno, metatarso em material sintético com CA 14750. Para os pés podemos recomendar, calçado ocupacional de uso profissional, tipo bota, fechamento em cadarço, confeccionado em couro curtido ao cromo, palmilha de montagem em material sintético montada pelo sistema strobel, com biqueira para conformação, soldado de borracha condutiva antiderrapante, com sistema de absorção de energia na região do salto, resistente ao óleo combustível com CA 34466. para a proteção do corpo inteiro podemos recomendar, macacão de segurança confeccionado em texion L, forrado com tecido de algodão antichamas, fechamento frontal, elástico na cintura, bolsos, gola padre com ajuste, pernas e mangas ajustadas com elástico com CA 37504. Neste caso poderia o setor de compra decidir na Proteção do corpo inteiro ou por partes corporais no caso dos membros superiores e inferiores separados ou optar pelo Macacão que fornece a mesma proteção de forma conjugada. Para esta decisão deve se levar em conta o tempo que o usuário fica exposto a esses riscos ao qual os EPI’s vêm para amenizar. Recomendado sempre que preciso a consulta da NR 15 anexo 1. Pode ser citado também os itens 17.8.4.1 e 17.84.1.1 da NR 17. TRANSPORTE DE MATERIAIS EM OBRA DE CANALIZAÇÃO Na imagem cinco podemos ver uma obra de canalização, a atitude do colaborador chama a atenção para a impudência cometida por si, se colocando em risco ao ficar em cima da estrutura para o seu deslocamento exclusivo de materiais indo em desacordo com as normas regulamentadoras. Podemos considerar que o colaborador está sentado sobre o material com a finalidade de equilibrar o peso a ser transportado. Na classificação dos riscos conforme a NR 9 podemos, risco físico (radiações não ionizantes), risco ergonômico (esforço físico excessivo) e o risco de acidentes (devido a estrutura de trabalho inadequada). Dando início a analise podemos encontra infrações com a NR 11 no seu item 11.1.3 os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta carga, pontes rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho, não sendo adequada a atividade a legislação, vale ressaltar o item 11.1.3.1 especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas, e segue no item 2.6.1.1 os cabos de aço, cintas, correntes e outros acessórios devem estar devidamente dimensionados, de acordo com as características das cargas a serem movimentadas, segundo este item fica clara a importância da adequação dos equipamentos corretos para cada atividade a ser executada para evitar este tipo de situação em que o colaborador se coloca em risco, desnecessário, na atividade, por não atender a legislação, vindo de encontro com a mesma norma citada no item 4.1.1.1. As movimentações de cargas devem seguir instruções definidas em procedimentos específicos para cada tipo de carga, tendo como objetivo a segurança na execução da atividade para pessoas e matérias. Podemos observar infrações relacionada com a NR 6 equipamentos de proteção individual no item 6.5.1 “c” fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas situações previstas no subitem 1.5.5.1.2 da norma regulamentadora nº 01 (NR-01) - disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, observada a hierarquia das medidas de prevenção, no o item 6.5.1 “e” exigir o seu uso, e no item 6.6.1 “a” usar o fornecido pela organização, observando o disposto no item 6.5.2, Vale ressaltar o item 6.7.2 “a, b, c, d, e, f”. Mantendo a mesma linha de análise temos infrações da NR 17 em seus itens 17.1.1.1 as condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário dos postos de trabalho, ao trabalho com máquinas, equipamentos e ferramentas manuais, às condições de conforto no ambiente de trabalho e à própria organização do trabalho, e no item 17.3.1 a organização deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho que, em decorrência da natureza e conteúdo das atividades requeridas demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a implementação das medidas de prevenção e adequações necessárias previstas nesta NR. Como medidas podemos recomendar capacete 3M com carneira e jugular com suspensão de CA 29637 ou 29638, capuz balaclava hércules HJ6600 de CA 15307, óculos de segurança 3M vision 3000 com proteção UV lente cinza e cordão de CA 12572, protetor auricular 3M pomp plus de silicone com cordão de CA 5745, luvas vaqueta cano curto com reforço dorso em raspa de CA 30837 e um camisa de raios UV mesmo ela não sendo considerada um EPI seria muito indicada para a execução da atividade. quando for possível em casos de sol intenso podemos redirecionar a atividade para um horário em que o sol esteja mais a favor, como medidas de segurança coletiva o protetor com fator UVB/UVA para proteção da radiação solar com repelente. Podermos também para minimizar ou atenuar os eventos, poderíamos indicar uma avaliação por parte de um profissional qualificado em segurança do trabalho para ser indicado qual será a melhor forma no transporte do material.Podemos recomendar a NBR 12655 e sempre que for necessário a consulta da NR 9 nos anexos I e III e a NR 15 anexos 1, 2, 3, 7 e 8. TRANSPORTE DE MATERIAIS COM EMPILHADEIRA Trabalhadores que lidam com esses tipos de máquinas no ambiente de trabalho precisam ser bem treinados, pois operam uma máquina de custo e manutenção elevados. Empilhadeiras transportam, empilham e desempilham mercadorias e existem diversos modelos e capacidades de cargas disponíveis. Nas empresas e fabricas as empilhadeiras mais usadas são as de combustão em gás de petróleo liquefeito (GLP) e as elétricas. Conforme a NR 9 podemos identificar na imagem o risco de acidente (por tombamentos, quedas de matérias e pessoas, esmagamentos, atropelamentos), risco físico (ruídos). Vale ressaltar a NR 11 o item 11.1.3.2 em todo equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida, sendo possível observar na imagem a total desconformidade com esse item. Seguindo a análise podemos ver infrações com a NR 12 no seus itens 12.1.10 “a” cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte das máquinas e equipamentos, vale ressaltar nesse item a responsabilidade do trabalhador habilitado, no item 12.8.6 é proibida a permanência e a circulação de pessoas sobre partes em movimento, ou que possam ficar em movimento, dos transportadores de materiais, quando não projetadas para essas finalidades, no item 12.16.10 os operadores de máquinas autopropelidas devem portar cartão de identificação, com nome, função e fotografia em local visível, renovado com periodicidade máxima de um ano mediante exame médico, conforme disposições constantes da norma regulamentadora n.º 07 - programa de controle médico de saúde ocupacional - PCMSO e na norma regulamentadora n.º 11 - transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Sendo inconclusivo a observância deste item. Ainda na NR 12 em seu anexo II temos os conteúdos programáticos para a capacitação dos colaboradores a fim de atender a legislação. Temos também infrações na NR 6 no item 6.5.1 “c” fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas situações previstas no subitem 1.5.5.1.2 da norma regulamentadora nº 01 (NR-01) - disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, observada a hierarquia das medidas de prevenção, no item 6.5.1 “e” exigir o uso, e no item 6.6.1 “a” usar o fornecido pela organização, observado o disposto no item 6.5.2, Vale ressaltar o item 6.7.2 “a, b, c, d, e, f”. Como medidas podemos recomendar, deverá ser utilizado para a proteção auditiva, o protetor de inserção pré-moldado, de silicone na cor laranja com cordão e tamanho único, de CA 5745. Nas situações de riscos de acidentes podemos adotar, uma nova reciclagem do profissional habilitação para trabalhar com empilhadeiras, sendo possível notar a imprudência o que nos leva a imaginar que o mesmo necessite de ser treinado novamente para voltar a realização das suas atividades com excelência dentro das normas e preservado a sua integridade e a dos seus colegas de trabalho, e dos demais envolvidos para esclarecer como se deve agir em um situação similar a fim de reduzir ao máximo os danos tanto fiscos quanto materiais, deve sempre pensar na saúde da empresa como um todo. Para mais informações sobre empilhadeiras podemos recomendar também a NBR 12147. TRANSPORTE MANUAL DE CARGAS Na imagem e possível observar uma atividade relacionada com o transporte, movimentação ou levantamento de cargas e que consequentemente acaba gerando riscos ergonômicos (postura inadequada, esforço excessivo, etc) conforme a NR 9. A NR 17 diz no seu item 17.1.1 esta norma regulamentadora - NR visa estabelecer as diretrizes e os requisitos que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no trabalho, e segue no item 17.1.1.1 as condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário dos postos de trabalho, ao trabalho com máquinas, equipamentos e ferramentas manuais, às condições de conforto no ambiente de trabalho e à própria organização do trabalho. A NR 17 faz a definição do transporte manual de cargas no seu item 17.5.1 não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança. Vale ressaltar o item 17.5.4 “a, b, c, d, e,”, e o item 17.5.5 todo trabalhador designado para o transporte manual não eventual de cargas deve receber orientação quanto aos métodos de levantamento, carregamento e deposição de cargas. seguindo a análise da NR 17 podemos observar infrações no seu item 17.3.1 a organização deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho que, em decorrência da natureza e conteúdo das atividades requeridas demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a implementação das medidas de prevenção e adequações necessárias previstas nesta NR. Como medidas de prevenção podemos recomendar na NR 17 o item 17.4.2 nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e dos membros inferiores, devem ser adotadas medidas técnicas de engenharia, organizacionais e/ou administrativas, com o objetivo de eliminar ou reduzir essas sobrecargas, a partir da avaliação ergonômica preliminar ou da AET, o item 17.4.3 “a, b, c, d, e, f”, seguindo o raciocínio podemos adotar como medida de prevenção também o item 17.4.3.1 “a, b, c, d”, o item 17.4.3.2 “a, b”, o item 17.6.3 “b, e” e por fim item 17.6.7 para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados em pé, devem ser colocados assentos com encosto para descanso em locais em que possam ser utilizados pelos trabalhadores durante as pausas. E finalizando poderíamos incluir uma cinta lombar que auxiliara a movimentação de cargas e a postura correta. Este produto não e considerado um EPI conforme a NR 6 e não possui CA. vale ressaltar o uso da ABNT NBR ISO 11226, sempre que for conveniente a atividade executada. E podemos adotar também sempre que necessário técnicas de ginastica laboral e em situações de peso em excesso buscar meios mais técnicos de transporte, como por exemplo carrinhos destinados a atividade a ser executada. MÁQUINA MODELADORA PANIFICADORA O índice de crescimento de empresa do setor de panificação e confeitaria vem crescendo gradativamente, e como consequência vem junto o aumento da demanda e consequentemente o aumento de mão de obra. A utilização de máquinas e equipamentos para confecção dos produtos necessitam de treinamentos a fim de evitar acidentes de trabalho. A NR 12 em seu anexo 6 estabelece requisitos específicos de segurança para máquinas de panificação e confeitaria, a saber, amassadeiras, batedeiras, cilindros, modeladoras, laminadoras, fatiadoras para pães e moinho para farinha de rosca. Seguindo o mesmo anexo em seu item 1.6 o circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico das máquinas especificadas neste anexo deve atender ao disposto nos subitens 12.4.14 e 12.4.14.1 da parte geral desta NR. A classificação dos riscos conforme a NR 9 podemos observar, risco de acidentes (esmagamento) e risco físico (ruido da máquina). Conforme a NR 15 em seu anexo I no item 2 os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O principalrisco na atividade está relacionado a possibilidade de esmagamento principalmente dos dedos, mas não podemos desconsiderar os outros riscos envolvidos na atividade. Podemos observar infrações com a NR 12 anexo 6 no item 6.2 o acesso à zona perigosa dos rolos, bem como aos elementos de transmissão das correias transportadoras, deve ser impedido por meio de proteções, exceto a entrada e saída da massa, em que se devem respeitar as distâncias de segurança, de modo a dificultar que as mãos e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo, conforme item 12.5 da NR 12 sistemas de segurança e seus subitens, no item 6.2.1 o acesso à zona perigosa dos rolos para alimentação por meio da correia modeladora transportadora deve possuir proteção móvel intertravada por, no mínimo, um dispositivo de intertravamento com duplo canal, monitorada por uma interface de segurança, conforme item 12.5 da NR 12 sistemas de segurança e seus subitens. o item 6.3 as modeladoras devem possuir, no mínimo, um botão de parada de emergência, conforme item 12.6 da NR 12 dispositivos de parada de emergência e seus subitens. Vale ressaltar o item 6.2.1.2 nas modeladoras, os movimentos perigosos dos rolos devem cessar no máximo em dois segundos quando a proteção móvel for acionada, ou deverá ser atendido o disposto na alínea “b” do subitem 12.5.6 desta NR. A falta do protetor auditivo levando em consideração o ruído gerado pela máquina caracteriza infração com a NR 6 nos itens 6.5.1 “c” fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas situações previstas no subitem 1.5.5.1.2 da norma regulamentadora nº 01 (NR-01) - disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, observada a hierarquia das medidas de prevenção, o item 6.5.1 “e” exigir o uso e o item 6.6.1 “a” usar o fornecido pela organização, observado o disposto no item 6.5.2. Vale ressaltar o item 6.7.2 “a, b, c, d, e, f”. Ainda dentro dos EPI’s, levando em consideração a higiene e segurança no trabalho podemos recomendar luvas e máscaras. Como medidas podemos recomendar para o ruído, protetor auditivo do tipo inserção pre moldado, de silicone na cor laranja, com cordão e tamanho único e CA 5745, visando a higiene no trabalho, podemos recomendar dois equipamentos um sendo um EPI e o outro não, a máscara do tipo respirador purificador de ar do tipo peça semifacial filtrante para partículas de CA 38503 e as luvas ainda visando a mesma higiene, podemos recomendar a luva plástica descartável transparente em tamanho único de CA 24241, e quando não for possível o uso das luvas, manter as mãos sempre higienizadas. Pode ser recomendado também a compra apenas de máquinas que atendam todas as normas relacionadas a atividade, principalmente a NR 12. E devemos ressaltar o trabalho em pé do colaborador, podemos recomendar a NR 17 o item 17.6.7 para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados em pé, devem ser colocados assentos com encosto para descanso em locais em que possam ser utilizados pelos trabalhadores durante as pausas, ainda em relação ao trabalho em pé e a postura podemos recomendar os itens 17.3.1, 17.4.3, 17.4.3.1 e 17.4.3.2 “a, b”, 17.6.3 “b, e” ,17.8.4.1 e 17.8.4.1.1 da NR 17. Podemos citar também a NBR 15853. TORNEARIA MÊCANICA Nas operações em tornos mecânicos convencionais, os membros superiores, como mãos e braços, são os que maior interagem com a máquina o que deixam os mais propensos a lesões e acidentes. Segundo dados da previdência social uma alta porcentagem dos acidentes têm envolvimento das mãos e os punhos. Analisando a imagem nove conforme a NR 9 podemos identificar os riscos físicos (ruído e vibração), riscos de acidentes (exposição do rosto e membros superiores e inferiores, choques elétricos, queimaduras, cortes, etc) e riscos químicos (óleos em geral usados na máquina). A NR 12 em seu item 12.1.1 esta norma regulamentadora - NR e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais NR’s aprovadas pela portaria mtb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, opcionalmente, nas normas europeias tipo “C” harmonizadas. E segue no item 12.1.7 o empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, seguindo o raciocino no seu item 12.1.8 “a, b, c”. Vale apena ressaltar os itens da mesma NR 12, 12.1.9.1 a adoção de sistemas de segurança nas zonas de perigo deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta NR, o item 12.1.10 “a, b, c, d, e”, e o item 12.2.3 as áreas de circulação e armazenamento de materiais e os espaços em torno de máquinas devem ser projetados, dimensionados e mantidos de forma que os trabalhadores e os transportadores de materiais, mecanizados e manuais, movimentem-se com segurança, o item 12.2.6 as máquinas estacionárias devem possuir medidas preventivas quanto à sua estabilidade, de modo que não basculem e não se desloquem intempestivamente por vibrações, choques, forças externas previsíveis, forças dinâmicas internas ou qualquer outro motivo acidental, e por fim o item 12.3.2 devem ser aterradas, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão. Podemos notar infrações com a NR 12 nos seus itens 12.5.1 as zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que resguardem proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores, no item 12.6.1 as máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e existentes. Vale ressaltar o item 12.6.2 os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em locais de fácil acesso e visualização pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas, e mantidos permanentemente desobstruídos. outra infração com a NR 12 e o item 12.12.1 as máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores. Podendo ressaltar os itens 12.12.1.1, 12.12.1.2, 12.12.1.3 e 12.12.2 “a, b, c,”. Segundo a análise notamos também infrações com a NR 6 em seus itens 6.5.1 “c” fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas situações previstas no subitem 1.5.5.1.2 da norma regulamentadora nº 01 (NR-01) - disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, observada a hierarquia das medidas de prevenção, no item 6.5.1 “e” exigir seu uso e por fim no item 6.6.1 “a” usar o fornecido pela organização, observado o disposto no item 6.5.2. Vale ressaltar o item 6.7.2 “a, b, c, d, e, f”. E devemos ressaltar o trabalho em pé do colaborador, como medidas podemos recomendar a NR 17 o item17.6.7 para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados em pé, devem ser colocados assentos com encosto para descanso em locais em que possam ser utilizados pelos trabalhadores durante as pausas, ainda em relação ao trabalho em pé e a postura podemos recomendar os itens 17.3.1, 17.4.3, 17.4.3.1, 17.4.3.2 “a, b”, 17.6.3 “b, e”, 17.8.4.1 e 17.84.1.1 da NR 17. Podemos recomendar os EPI’s o protetor auditivo do tipo inserção pré-moldado, de silicone na cor laranja, com cordão e tamanho único de CA 5745, podemos recomendar também o protetor auditivo tipo concha com almofadas de espuma em suas laterais e em seu interior de CA 14235, para a proteção dos olhos recomendamos os óculos constituído de arco na cor preta equipado com pino central e uma fenda para o encaixe de um visor de policarbonato de CA 9722, para a proteção das vias respiratórias recomendamos o respirador purificador de ar do tipo peça semifacial filtrante para partículas classes PFF1 com formato dobrável com válvula de exalação de CA 40764, para as mãos podemos recomendar a luva de segurança para risco de arco elétrico, anticorte e térmica de CA 45499, para os membros superiores e inferiores podemos recomendar o avental de segurança confeccionado em vaqueta ou raspa no tórax, mangas e pernas com fechamento em velcro nas costas de CA 32591. Manter as máquinas e instalações conforme os padrões da NR 12 E por fim podemos recomendar também uma otimização no arranjo físico das instalações, a NBR 23125 e quando for necessário respeitar a NR 9 e seus anexos I, III, e a NR 15 anexos 1, 2, 3, 8, 10 e 11. IMPERMEBEALIZAÇÃO DE CISTERNA Armazenar a água da chuva e uma cisterna e uma cultua milenar, a água da chuva e captada por calhas e dutos instalados em telhados e/ou em pisos. Essas pode ser usada para diversas atividades em casos de consumo e recomendado que a água armazenada na cisterna receba um tratamento devido a poluentes presentes na atmosfera. O processo de impermeabilização tem o objetivo tornar o material impermeável, isto e, impedir que a água, a umidade, dentre outros. Os processos de impermeabilização e mais comum em lajes, terraços e piscinas visto que estão continuamente expostos aos fatores climáticos. Conforme a NR 9 podemos identificar a presença dos riscos físicos (calor e umidade), risco químico (gases e vapores) e risco ergonômico (trabalho em pé e esforço repetitivo). A NR 33 no item 33.1.2 espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. Vale ser ressaltado os itens 33.2.1 “a, b, c, d, e, f, g, h, i, j”, o item 33.2.2” a, b, c, d”, o item 33.3.2 “a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k” o item 33.3.2.5 adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de inundação, soterramento, engolfamento, incêndio, choques elétricos, eletricidade estática, queimaduras, quedas, escorregamentos, impactos, esmagamentos, amputações e outros que possam afetar a segurança e saúde dos trabalhadores, e por fim o item 33.3.4.4. ainda seguindo a análise a NR 26 em seus itens 26.1.1 devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes e segue no item 26.1.2 as cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais. Vale ressaltar os itens da mesma NR 26.2.1 o produto químico utilizado no local de trabalho deve ser classificado quanto aos perigos para a segurança e a saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo sistema globalmente harmonizado de classificação e rotulagem de produtos químicos (GHS), da organização das nações unidas. Mantendo na análise a NR 17 e seus itens 17.3.1 a organização deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho que, em decorrência da natureza e conteúdo das atividades requeridas, demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a implementação das medidas de prevenção e adequações necessárias previstas nesta NR. Devemos ressaltar os itens 17.4.1 “a, b, c, d, e, f,”, e o item 17.4.3.3. A maior e principal infração que pode ser observada na atividade e com a NR 6 nos seus itens 6.5.1 “c” fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas situações previstas no subitem 1.5.5.1.2 da norma regulamentadora nº 01 (NR-01) - disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, observada a hierarquia das medidas de prevenção, no item 6.5.1 “e” exigir seu uso, e no item 6.6.1 “a” usar o fornecido pela organização, observado o disposto no item 6.5.2. Vale ressaltar o item 6.7.2 “a, b, c, d, e, f”. Dando início as recomendações levando em consideração o trabalho em pé temos a NR 17 nos itens 17.6.7 para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados em pé, devem ser colocados assentos com encosto para descanso em locais em que possam ser utilizados pelos trabalhadores durante as pausas, seguindo o raciocínio podemos recomendar os itens 17.3.1, 17.4.3, 17.4.3.1, 17.4.3.2 “a, b”. Como medidas de proteção podemos recomendar para proteção das vias aéreas, respiradores purificadores de ar tipo peça semifacial de CA 4115, para os olhos óculos de segurança constituídos de arco de material plástico de CA 9722, para as mãos luva de segurança confeccionada de borracha nitrílica, clorinada, com ou sem revestimento interno, antiderrapante na palma, face palmar dos dedos e pontas dos dedos de CA 25313, para o corpo inteiro o macacão de segurança com capuz embutido confeccionado em texion ws, forrada com barreira de umidade em PTFE e barreira térmica de espuma e algodão antichamas de CA 32224 e por fim para os pés o calçado ocupacional impermeável com resistência a produtos químicos e úmidos de borracha neoprene forração em couro, palmilha em não decido e EVA, solado de borracha nitrílica com biqueira termoplástica de CA 38201. E a NBR 15527.
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