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7 Aves taxonomia

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AULA 7. AVES 
UC Meio Ambiente e Medicina de Animais Silvestres
‹#›
AVES
ENDOTERMIA
Aves e mamíferos são vertebrados que conquistaram inúmeros habitats e isso está relacionado à endotermia, o que lhes permite serem ativos à noite e em tempo frio, condições nas quais os ectótermicos são incapazes de sobreviver. 
VÔO
Característica morfológica mais notável das aves.
Dois fatores – são responsáveis pela grande distribuição das aves por toda parte do mundo.
AVES MARINHAS
Aves atuais - 9.680 espécies, agrupadas em 155 famílias em 27 ordens.
3.000 spp no Brasil
Fatores que contribuíram para o sucesso da classe de espécies voadoras:
os ovos desenvolvem-se fora do corpo materno;
produtos de excreção nitrogenada são excretados sem o peso de uma abundante urina aquosa;
perda da bexiga;
esqueleto mais leve e modificado para diminuir a massa total do 
corpo;
corpo compacto, aerodinâmico e rígido, adquirido nas aves pela 
fusão, perda e reforço dos ossos;
as pernas localizam-se abaixo do corpo e podem ser retraídas 
entre as penas do ventre;
grande acuidade visual e rápida acomodação
elaboração da voz e da audição pela mobilidade e necessidade de 
comunicação a grandes distâncias;
cuidado com os ovos e filhotes.
Tipos de penas
As penas presentes em todas as aves - sinapomorfia do grupo (grego = juntar + forma). 
São estruturas leves formadas por 90% de queratina, de origem epidérmica, 1% de lipídeos, 8% de água e o restante por outras proteínas e pigmentos. 
Possuem a função de auxiliar no vôo (sustentação e o contorno aerodinâmico), isolamento térmico e também função de camuflagem e exibição.
Tipos de penas
Usualmente são distinguidas em 5 tipos de penas: 
penas de contorno, (rêmiges – asas; e rectrizes - cauda); 
(2) semipluma; 
(3) plúmulas; 
(4) cerdas; 
(5) filoplumas.
Penas
 Penas de contorno 
Base curta e tubular, o cálamo, permanece firmemente implantado no folículo até que ocorra a muda. Distal ao cálamo está a afilada raque que possui ramificações laterais, pouco separadas - barbas. 
Da raque sai uma estrutura denominada vexilo formada por barbas e bárbulas. 
Parte proximal dos vexilos - textura plumácea ou de penugem, macia, solta e fofa
 Importância como isolante térmico. 
Partes mais distais dos vexilos - textura penácea ou laminar, firme, compacta e intimamente entrelaçada. 
 Produz um aerofólio que protege a penugem que fica embaixo, repele a água, reflete ou absorve a radiação solar e pode exercer um papel nas comunicações visual ou auditiva.
PENAS
 Penas de contorno
Rêmiges (penas das asas) 
Rectrizes (penas da cauda) são grandes e duras; 
PENAS
(2) Semiplumas 
Penas com estruturas intermediárias entre penas de contorno e plúmulas. Raque grande com vexilos inteiramente plumáceos
Distinguidas das plúmulas pelo fato da raque ser mais longa do que a maior barba. 
Em geral, as semiplumas estão escondidas sob as penas de contorno. Elas fornecem isolamento térmico e ajudam a preencher o contorno do corpo de uma ave.
PENAS
(3) Plúmulas 
Penas de vários tipos, mas que são inteiramente plúmaceas
A raque é mais curta que a maior barba ou está ausente. 
Provêem isolamento térmico para as aves adultas de todas as espécies. 
Nos recém-nascidos, (estruturalmente mais simples que plúmula do adulto) fornece cobertura isolante em muitas aves já na eclosão ou logo depois.
PENAS
(4) Cerdas (vibrisas – castellano)
Penas especializadas, com uma raque rígida e barbas, quando existem, apenas na parte proximal. 
Ocorrem mais comumente em torno da base do bico, ao redor dos olhos como pestanas, na cabeça ou mesmo nos artelhos de algumas aves. 
Função de proteção contra partículas estranhas nas narinas e olhos e até como órgãos sensoriais táteis.
PENAS
(5) Filoplumas 
Penas finas, capilares, com poucas barbas curtas ou bárbulas na ponta. Em algumas aves, tais como os biguás, as filoplumas crescem por cima das penas de contorno e contribuem para a aparência externa da plumagem, mas normalmente elas não estão expostas. 
Função sensorial que ajuda na ação das outras penas. 
Voo
Dois tipos básicos de vôos: 
planado 
batido. 
Todas as aves podem esticar suas asas e planar, porém algumas espécies dependem principalmente deste tipo de vôo para planar em altitude aproveitando correntes ascendentes de ar. Ex.: albatrozes. 
O vôo batido é caracterizado pelo bater das asas – pode auxiliar no desenvolvimento da musculatura em filhotes.
As asas podem ter diferentes formatos e tamanhos em relação ao tamanho corpóreo - depende do tipo de vôo utilizado pela espécie. 
Os vários segmentos da asa (mão, ante-braço e braço) apresentaram diferenças nas proporções devido ao tipo de vôo.
Adaptações
O vôo domina a biologia das aves. 
Características morfológicas diretamente ou indiretamente relacionada às necessidades do vôo. Ex.: impõem um limite máximo ao tamanho do corpo das aves. 
A redução do peso por ser observada em vários aspectos estruturais. 
O esqueleto é mais leve, em relação a massa corpórea total, do que o esqueleto de um mamífero de tamanho semelhante.
O que torna o esqueleto mais leve?
1. Ossos pneumáticos - os ossos são ocos e cheios de ar o esqueleto das aves é muito leve, em relação a massa corpórea, por exemplo uma fragata com 1,5 m de envergadura de asa, tem um esqueleto que pesa somente 114 gramas, que é menos que o peso das penas da ave.
2. Ausência de dentes – bicos córneos = tartarugas
3. Não possuem bexiga urinária
4. Maioria das espécies tem somente um ovário (o esquerdo). As gônadas de ambos os sexos são normalmente pequenas e regridem quando a época reprodutiva termina.
Circulação
O coração das aves é formado por átrios e ventrículos esquerdos e direitos, essa separação do sistema é vista pela primeira vez nos crocodilos. 
O sangue nas aves, assim como nos mamíferos, flui em dois sistemas fechados, o venoso e o arterial. 
As aves possuem corações grandes com alta velocidade de fluxo sanguíneo e pulmões complexos que usam sistema de contra-corrente de ar e sangue, para maximizar a troca de gases e dissipar o calor produzido pelos altos níveis de atividade muscular durante o vôo.
Sistema respiratório
O sistema respiratório das aves é único entre os vertebrados atuais. Sacos aéreos – sistema de sacos de ar localizados no tórax e abdômen e ossos longos das pernas e asas. 
Estes sacos estocam ar fresco e são conectados ao pulmão por uma série de tubos que alimentam os pulmões. 
Sistema respiratório único entre os vertebrados atuais 
Sacos aéreos ocupam porção apreciável da parte dorsal do corpo 
O fluxo de ar através dos pulmões tem um sentido único, em vez de fluxo e refluxo devido aos sacos aéreos 
Cardiorespiratório
O volume de gases nos sacos aéreos é cerca de 9 x o volume dos pulmões. 
Durante a inspiração e a expiração o ar flui através do pulmão na mesma direção. 
 A troca de gases ocorre no pulmão em uma finíssima rede de capilares que se entrelaçam com os capilares sanguíneos em direções opostas, contra–corrente. Esta eficiente na troca dos gases permite que as aves respirem em altitudes maiores do que os mamíferos.
Alimentação
Presença de asas e ausência de dentes – não manipulam alimento com membros anteriores e sim com bicos e pés. Ausência de dentes impede as aves de processar demais o alimento na boca e, portanto o sistema gástrico assume o papel.
Diversas adaptações são exigidas para a alimentação.
Esôfago e papo – Muitas aves possuem um papo, uma porção dilatada do esôfago que é utilizada para estocar o alimento, o papo também tem a função de armazenar o alimento para os filhotes, alimento regurgitado. 
O papo das pombas, flamingos e pingüins imperadores tanto macho quanto fêmea são capazes de produzir um fluido nutritivo (leite do papo), é formado por células ricas em gordura.
Digestório
Aparelho gástrico - duas câmaras um estômago glandular anterior, o proventrículo, e um estômago muscular posterior,a moela. O proventrículo contém glândulas que secretam ácido e enzimas digestivas, e a moela tem a função de processar o alimento mecanicamente, possui paredes musculares espessas.
Pequenas pedras são mantidas no interior para ajudar a moer o alimento.
Excreção – ácido úrico, retém maior parte da água
AVES MARINHAS
AVES MARINHAS
Adaptações:
1. Modificação dos membros posteriores – membranas interdigitais
2. Corpo largo que aumenta a estabilidade na água 
3. Plumagem densa que provê flutuabilidade e isolamento
4. Glândula uropigial, produtora de óleo que impermeabiliza a plumagem contra a água
5. Modificações estruturais das penas do corpo que retardam a penetração da água até a pele
6. Pernas ficam próximas a região posterior do corpo, de forma que a musculatura das pernas interfere o mínimo possível na hidrodinâmica.
AVES MARINHAS
Osmorregulação
A grande maioria das aves marinhas possui glândulas de sal (localizadas no crânio, acima dos olhos), que são estruturas extremamente eficientes em excretar o excesso de sal ingerido com a água e com os alimentos, tornando-os vertebrados independentes da água doce. Retiram o sal do sangue e expelem pela narina. Glândula supra–orbital, excreta das narinas uma solução altamente salina.
27 Ordens 
Sphenisciformes
Pingüins compreendem um grupo de aves altamente modificadas e adaptadas a viverem em climas mais frios. A maior parte dos pingüins vive no hemisfério sul nas costas da África, América do Sul, Austrália e Nova Zelândia e nas margens do continente Antártico. Somente uma espécie vive acima da linha do Equador nas ilhas Galápagos, a qual é banhada pela fria corrente de Humboldt. 
São as aves mais típicas e mais numerosas da zona subantártica e antártica, constituindo mais de 90% da avifauna dessa região.
Sphenisciformes
Há 18 espécies que variam de tamanho, o menor é um pingüim que vive na Nova Zelândia (Eudyptula minor) o qual tem cerca de 30 cm de altura e o maior é o pingüim imperador com cerca de 120 cm de altura, pesando em torno de 45 kg. 
Das 18 espécies, 7 se distribuem na América do Sul, 1 na costa do Peru, Chile, 1 em Galápagos e 5 nas Ilhas Malvinas. No Brasil estas aves são apenas visitantes.
AVES MARINHAS
As narinas são fendas quase imperceptíveis e apresentam glândulas nasais para a excreção do excesso de sal. Os pingüins enxergam muito bem dentro da água e fora a visão é reduzida.
Adaptações para o ambiente frio:
1. Grossa camada de gordura sob a pele
2. Densa plumagem –grande quantidade de ar
3. Apêndices curtos -diminui a perda de calor 
Eudyptes chrysocome - Rockhopper
Eudyptes chrysolophus (Pinguim-de-testa-amarela)
Eudyptes chrysolophus (Pinguim-de-testa-amarela)
Spheniscus magellanicus (Pinguim-de-Magalhães)
Spheniscus magellanicus (Pinguim-de-Magalhães)
Spheniscus magellanicus (Pinguim-de-Magalhães)
S dermesus - Africano
S dermesus - Africano
Adelia
Eudyputela minor
Pygocelis antartica
Pygocelis papua - Gentoo
Aptenodytes forsteri (Pinguim-imperador)
Aptenodytes forsteri (Pinguim-imperador)
Aptenodytes forsteri (Pinguim-imperador)
P
Aptenodytes patagonicus- Rei
Aptenodytes patagonicus- Rei
Aptenodytes patagonicus- Rei
Derrames de Petroléo
Derrames de Petróleo – Africa do Sul/ 2000
Struthioniformes
5 famílias de aves não voadora
Podem atingir até 70 Km/h em corrida
Únicas aves do mundo com apenas dois dedos
Mito: nunca registrado comportamento de enterrar a cabeça na areia
Avestruzes - 2 espécies (África)
Nadus - 3 spp América do Sul
Tinamus - 48 spp América do Sul
Casuares e Emu - 4 spp - Oceania
Kiwis - 5 spp - Nova Zelândia
‹#›
Struthioniformes 
Ex. Avestruz Struthio camelus
Maior ave do mundo viva
Não voadora
Distribuição: áfrica subsariana
‹#›
Struthioniformes
Ema ou Nandu
Rhea americana
Brasil, Argentina e Paraguai. Não ameaçada. 
Adulto atinge 1,70 m; peso 36kg. 
‹#›
Struthioniformes
Kiwi (ou quivis) grande Apteryx haastii
5 spp - Nova Zelândia
Únicas aves com narinas na extremidade do bico
Macho com 45cm fêmeas com 50 cm.
‹#›
Rheiformes
Única sp nativa do Brasil - Ema Rhea americana
Ave pernalta de grande porte, terrícola, não voa - não possui carena - local da inserção da musculatura de voo. 
‹#›
Ordem Casuariiformes
Casuar-do-sul ou Casuar-australiano
Casuarius casuarius
Australásia
2a spp de ave mais pesada do mundo - até 85kg
Comprimento de1,27 a 1,70cm
Ave feroz
‹#›
Ordem Charadriformes
Gaivotas, maçaricos.
3 Subordens
Famílias cosmopolitas de aves costeiras ˜ 350 sp
Família Charadriidae
Batuíra - Charadrius alexandrinus
BATUÍRA DE COLEIRA – Charadrius collaris
Batuíra de bando – Charadrius semipalmatus
BATUÌRA DE AXILA PRETA – Pluvialis squatarola
Família Scolopacidae
Calidrus alba - Maçarico 
Família Haematopodidae
PIRU-PIRU Haematopus palliatus
Família Recurvirostridae
PERNILONGO – Himantopus himantopus
GAIVOTÃO – Larus dominicanus
Família Laridae
Larus argentus – gaivotão
Larus occidentalis
TRINTA RÉIS BOREAL – Sterna hirundo
Trinta réis miudo – Sterna antillarium
TRINTA RÉIS DE BICO VERMELHO – Sterna hirundinacea
TRINTA RÈIS REAL – Sterna maxima
Família Stercorariidae
Catharacta skua
Ordem
Columbiformes
1 família
Columbidae - Pombas, rolinhas e dodôs
Ampla distribuição geográfica; vivem no meio urbano
Cabeça pequena em relação ao corpo, bicos curtos, dedos moles e bastante desenvolvidos
Quando voam produzem som sibilante devido às suas sonoras rêmiges (penas da ponta das asas que ajudam na estabilidade e navegabilidade) 
Juriti-vermelha Geotrygon violacea Avoante Zenaida auriculata
Pariri Geotrygon montana Pomba-asa-branca Patagioenas picazuro
‹#›
Ordem Psitaciformes
Aves com cérebro mais desenvolvido 
Comunicação, imitação
Podem viver mais de 50 anos
Bicos altos e aduncos - mandíbula superior maior, não fixa no crânio
Língua carnuda com papilas gustativas. Ex. periquitos com papilas eréteis na língua- semelhante a escova, lambem néctar e pólen das flores
Pernas com tarsos curtos e 4 dedos oponíveis - 2 para frente e 2 para trás: seguram alimento até o bico
Plumagem colorida - glândula uropigeal pouco desenvolvida
Nidificam em cavidades
Filhotes nascem desprovidos de penas e cegos - cuidado parental longo
Maioria das espécies sociáveis - vivem em bandos 
‹#›
Família Psittacidae
Arara vermelha
Ara chloropterus
Ordem Psitaciformes
‹#›
Família Psittacidae
Amazona aestiva
Papagaio-verdadeiro
Não ameaçado
Mede entre 30 e 36-37 cm peso de cerca de 400 gramas.
Cabeça amarela, corpo esverdeado, narinas escuras, ombros vermelhos
Bico negro
Ordem Psitaciformes
‹#›
Família Psittacidae
Ararinha azul
Cyanopsitta spixii
Corpo com 55-57cm; 286-410 g
Distribuição desconhecida
Monogâmicos vitalícios
1995 - fêmea em cativeiro imprintou em macho selvagem
Último macho avistado em 2000 - desde então espécie extinta na natureza
2019 - 166 indivíduos em cativeiro no mundo;
03/03/2020 - 22 indivíduos no Brasil
Soltura prevista para 2021
Ordem Psitaciformes
‹#›
Família Psittacidae
Periquito da Amazônia
Cerca de 12 cm
Patas e bicos rosados
Ordem Psitaciformes
‹#›
Corujas, mochos, mucurututus, jacurutu e caburé
2 famílias
Olhos grandes voltados para frente, audição especializada, habilidade de localizar animal em movimento
Aves de rapina noturnas - caçadores eficientes
Podem girar a cabeça até 270o.
Aves tímidas, solitárias
Ordem Strigiformes
‹#›
Ordem Strigiformes
Familia Tytonidae 
Coruja-da-igreja
Tyto furcatta
Familia Strigidae
Corujas - todas as demais espécies
Antiga família Bubonidae
Ordem Anseriformes
Maioritariamente aquáticos - Patos e gansos
2 famílias, spp cosmopolitas
Grandes membranas interdigitais que ligam 3 dedos dianteiros
Pernas curtas, bico forte coberto de pele finacom ponta achatada
Bico com aberturas laterais que servem de filtro
Plumagem espessa - extremamente impermeável
Glândula uropigial desenvolvida
Dimorfismo sexual extremamente desenvolvido em várias espécies
Ninho feito no solo - fêmea não incuba ovos até a postura do último - crias eclodem simultaneamente
‹#›
Ordem Anseriformes
Família Anhimidae
Anhumas e Tachã
Anhuma Anhima cornuta
Tachã Chauna torquata
‹#›
Ordem Anseriformes
Família Anatidae
Marrecos, patos e cisnes
Marreca de coleira
Callonetta leucophrys
‹#›
Ordem Falconiformes
Aves de rapina diurnas
Na antiga taxonomia famílias inseridas nos Ciconiiformes
Adaptações à predação - bico curso e aguçado, garras afiadas
Visão apurada
Musculatura sobre o cristalino estriada.
Maturidade sexual tardia, fêmea maior que macho, relações monogâmicas em algumas espécies.
Família Falconidae - Falcões e carcarás
‹#›
Ordem Falconiformes
Falcão peregrino
Falco peregrinus
‹#›
Ordem Falconiformes
Família Falconidae
Carcará 
Vida solitária ou em bandos, bordas de mata, cerrado, centros urbanos
Caracara plancus
‹#›
Ordem Galliformes
Aves corpulentas, tamanho médio ou grande
Bicos arredondados e fortes, garras cegas úteis para escavar o solo
Macho colorido
Largam as penas fugindo de predador - defesa
Cosmopolitas - exceto antártica
2 famílias - Cracidae e Odontophoridae
‹#›
Ordem Galliformes
Família Cacidae
Mutum, Jacu e Aracuã
Aburria cumanensis
‹#›
Ordem Passeriformes
Ordem mais numerosa
Mais da metade de todas as spp de aves
Aves pequenas e médias
Quatro dedos - primeiro invertido. Tarso coberto de pequenas escamas
Filhotes nascem cegos, desprovidos de penas e raramente cobertos por penugem
Subordens: Tyranni e Passeri
‹#›
‹#›
‹#›
‹#›
Familia Tyranninae - Bem te vi
Pitangus sulphuratus
‹#›
Família Passeidae - Pardal
Passer domesticus
‹#›
Família Turdidae - Sabiás
Turdus albicollis
Sabiá coleira
‹#›
Subordem Passeri; Parvordem: Passerida: Família: Thraupidae
Tiê-sangue
Ramphocelus bresilius
‹#›
Subordem Passeri; Parvordem: Passerida; Família: Thraupidae
Saíra-sete-cores
Tangara seledon
‹#›
	Ordem	Família	Número	Exemplo
	Procellariformes	Diomeidae	13	albatroz
		Hydrobatidae	20	Andorinha-do-mar
		Procellaridae	64	petreís
		Pelecanoididae	4	Petrel-mergulhador
Ordem Procellariiformes
Aves oceânicas – pelágicas
Aproximam-se da costa ou ilhas – reprodução
Grande diversidade de tamanhos
No mar territorial brasileiro são descritas a ocorrência das 4 famílias e de 34 espécies
Ordem Procellariiformes
Plumagem espessa (5 cm) e glândula uropigial desenvolvida;
Ordem Procellariiformes
 Ranfotecas ( membrana cutânea que recobre o bico) composta por distintas placas;
 Ponta da maxila em forma de gancho;
 Narinas em forma de tubo;
Ordem Procellariiformes
Ordem Procellariiformes
 Vôo: planado
 Asa longa e estreita;
 Patas palmadas.
Procellariiformes usam as patas principalmente para a natação e as manobras de decolagem e pouso na água.
Os membros posteriores estão situados na parte posterior do corpo, atrás do centro de gravidade da aves. Em conseqüência disto, as patas dificilmente sustentam o peso da ave, em terra firme são tipicamente vistos com os tarsos e a barriga no chão e caminham com dificuldade. 
Ordem Procellariiformes
Diomedea epomophora
Ordem Procellariiformes
Migrações - picos de produtividade
2.950 milhas em 22 dias = média diária de 214,4 km
Transequatorial – Puffinus puffinus
Latitudinal circumpolar – Thallasarche melanophris
Transequatorial – maioria dos petréis do gênero Puffinus e a Alma-de-mestre Oceanites oceanicus. 
Puffinus puffinus nidifica nas ilhas Britânicas durante o verão do norte e migra em agosto para o sudoeste do Oceano Atlântico, aparecendo na costa do Rio Grande do Sul em setembro e outubro no seu caminho para as águas argentinas. Ali, a espécie passa o verão do sul até fevereiro, quando volta para o norte.
Ordem Procellariiformes
Puffinus gravis – nidifica na latitude de 37ºS no Arquipélago de Tristão da Cunha e passa os meses de maio a agosto no norte do oceano Atlântico.
Ordem Procellariiformes
Latitudinal – muitas espécies que nidificam em altas latitudes, evitam as condições adversas do inverno através da migração para latitudes mais baixas do mesmo hemisfério, acompanhando também o deslocamento sazonal das massas de água. Procellaria aequinoctialis, Daption capense, Thalassarche melanophris, são exemplos esta categoria, estes nidificam durante o verão nas ilhas subantárticas.
Ordem Procellariiformes
Ordem Procellariiformes
Alimentação – diversas técnicas
Peixes, lulas e crustáceos
Visão, atividades de outras aves
Superfície
Mergulho
Ordem Procellariiformes
Reprodução – k estrategistas 5 a 11 anos
Ordem Procellariiformes
Ordem Procellariiformes
Ninhais – ilhas oceânicas afastadas do continente
Ordem Procellariiformes
Estágio pré-ovo – 3 semanas
Ordem Procellariiformes
Período de núpcias – 20 dias
Ordem Procellariiformes
Período de tempo no ninho 
260 a 300 dias D.exulans e 62 a 76 dias para P. puffinus
Incubação – macho e fêmea
43 a 11 semanas
Diomedea exulans – albatroz viajeiro, errante
Diomedea exulans 
Albatroz errante - D. exulans
Albatroz errante - D. exulans
Albatroz errante - D. exulans
Diomedea epomophora – albatroz-real
Thalassarche melanophris – albatroz-de-sobrancelha
Thalassarche melanophris – albatroz-de-sobrancelha
Thalassarche melanophris – albatroz-de-sobrancelha
Thalassarche chlororhynchos – albatroz-de-bico-amarelo
Thallasarche chrysostoma – albatroz-de-cabeça-cinza
Macronectes giganteus - Petrel-gigante
Fulmarus glacialoides – petrel prateado
Procellaria aequinoctialis – pardela-preta
Procellaria conspiccilita Pardela-de-óculos
Puffinus puffinus – pardela pequena
Puffinus gravis
Puffinus griseus – pardela-escura
alma-de-mestre Oceanites oceanicus 
Ordem Pelecaniformes
Aves marinhas – distribuição costeira
	Pelecaniformes	Sulidae	9	atobá
		Phaethontidae	3	Rabo-de-palha
		Pelecanidae	7	pelicano
		Phalacrocoracidae	27	biguá
		Fregatidae	5	fragata
		Anhingidae	1	Biguatinga
Rabo-de-palha-de-bico-vermelho – Phaeton aethereus
Família Phaetontidae
Rabo-de-palha-de-bico-laranja - Phaeton lepturus
Família Sulidae (Atobás)
bico serrilhado
não apresentam narinas externas
ótimos mergulhadores
Família Sulidae
Reprodução – ilhas oceânicas – 2 ovos
S. Leucogaster e S. dactylatra – chão; S. sula árvores
Família Sulidae
ATOBÁ – Sula leucogaster
Família Sulidae
Sula dactylatra – atobá branco
Sula neuboxi – atobá-de-pé-azul
Atóba de pé vermelho Sula sula
Pelicano-marrom Pelecanus occidentalis
Família Pelecanidae
Pelicano-branco Pelecanus erythororhynchos
Pelicano-austrália Pelecanus conspicillatus
Phalacrocorax auritus - Biguá
Família Phalacrocoracidae
Phalacrocorax brasilianus - biguá
FRAGATA – Fregata magnificens
Família Fregatidae
Fragata
Ciconiiformes
	Ciconiiformes	Ardeidae	Garças, socós
		Threskiornithidae	Guará, colhereiros
		Cochleariidae	Arapapá
		Ciconiidae	Jaburu, maguari
		Cathartidae	Urubus, condor
Cosmerodius albus - garça branca grande
Ardea alba (sin.) – garça branca grande
Egretta thula – garça branca pequena
Egretta caerulea – garça-azul
Egretta tricolor – garça-tricolor
Eudocimus ruber – guará-vermelho
Ajaja ajaja - colhereiro
Coragyps atratus – urubu-preto
Cathartes aura 
Cathartes aura – urubu-cabeça-vermelha

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