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AP1 - FRUTICULTURA

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL 
AP2 - Implantação de Pomar
Bergamota Montenegrina e Murcote na região de Capivari do Sul
Produção e Manejo de Frutíferas
Profº Vitório Poletto Ferreira
Julia Benetti 
Thalles Marques
Canoas, Maio de 2023
ORIGEM
A bergamota Montenegrina (Citrus deliciosa Tenore) teve sua origem na Fazenda Lajeado, localizada em Campo do Meio, interior de Montenegro, cidade do estado do Rio Grande do Sul, pelo fazendeiro João Edvino Derlan.
Ao observar que uma nova espécie de bergamota surgiu, o proprietário deixou a árvore se desenvolver. Ele observou que normalmente produzia frutas mais saborosas em setembro e outubro, quando não era a estação, sendo mais tardia, e notou que a fruta era mais doce e tinha a casca mais densa do que o normal.
O fenômeno se repetiu ano após ano, e o proprietário mostrou o ocorrido para vizinhos e conhecidos. O maior choque foi a descoberta de que os onze frutos das onze árvores de bergamota enxertadas eram do mesmo calibre da bergamota da árvore-mãe.
Provavelmente essa bergamota originou-se através de uma mutação espontânea, possivelmente com descendência da espécie Salteñita, encontrada no Uruguai.
ESCOLHA DOS CULTIVARES E DOS PORTA ENXERTOS
Teremos um pomar dividido em duas partes, uma de 25% e outra de 75%, sendo a primeira com 25% utilizando porta enxerto de limão-cravo (Citrus × limonia) e copa de Murcote, e a segunda e maior, de 75% utilizando porta-enxerto de Trifoliata (Poncirus trifoliata) com a copa de Montenegrina.
 O pomar consistirá em 75% de trifoliado e 25% de montenegrino. Trifoliate é um porta-enxerto resistente ao frio que oferece alguma restrição de tamanho de planta, favorecendo métodos culturais e posterior colheita.
Embora vulnerável a exocorte e declínio, o trifoliate exibe tolerância ao vírus da tristeza, xiloporose, resistência ao nematóide T. semipenetrans e gomose. Sendo assim, seus benefícios superam essas desvantagens. A fruta amadurece lentamente. Além de tolerar a clorose, é resistente ao frio e ao cancro cítrico.
A copa montenegrina foi escolhida porque, principalmente quando enxertada em trifoliada, é de tamanho médio e crescimento lento. 
A montenegrina é uma bergamota muito apreciada no Rio Grande do Sul. É de tamanho médio, tem uma cor forte que o torna atrativa, além de ter um sabor agradável, uma acidez equilibrada e um teor de açúcar distinto.
Devido à resistência do porta-enxerto Limão Cravo ao estresse hídrico, os 25% restantes serão de limão Cravo com murcote, sendo esse o fato de escolha para o porta-enxerto. O limão Cravo também promove a produtividade da planta, a precocidade da planta e a tolerância ao sofrimento.
ESPAÇAMENTO
O espaçamento do pomar será de 3m x 6m, essa separação foi decidida com o intuito de facilitar a movimentação das máquinas entre as fileiras durante a limpeza e colheita.
Devido à topografia levemente acidentada do terreno, o formato será uma curva de nível que segue os contornos do terreno.
LOCALIZAÇÃO
O pomar será implantado na região de Capivari do Sul, cidade próxima a capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
A área destinada a esse implemento será de 15 hectares, pertencente à propriedade da família do acadêmico Thalles Marques, que conta com 18 hectares, sendo parte dessas terras, arrendadas para criação de gado de corte, e produção de algumas outras variedades de citros para consumo familiar. 
EQUIPAMENTOS
Os maquinários e implementos agrícolas serão utilizados junto ao trator, sendo eles os citados abaixo.
· Carreta para transportar os frutos;
· Pulverizador turbo atomizador;
· Pulverizador costal;
· Espalhador de esterco
· Roçadeira;
· Tesoura de poda.
PODA E RALEIO
Para construir um forte sistema de suporte e sustentação para a planta, a poda é necessária.
Para limpar as brotações do porta-enxerto, inicialmente será feita a poda de formação. Depois de estabelecer um pomar forte, vamos podar as árvores para remover galhos secos e brotos vegetativos, ou "ladrões", a fim de manter as plantas em uma altura que facilite a colheita.
A bergamoteira carrega pesadamente em um ano, mas não no seguinte, um processo conhecido como alternância. O raleio representa 50% do trabalho na colheita, e é necessário já que o produtor deseja uma fruta de boa qualidade e de tamanho maior, e porque a alternância é necessária para atingir essa qualidade.
O mesmo será feito manualmente, e os frutos colhidos servirão para fazer compotas, geleias e doces, com o objetivo de arrecadar dinheiro para compensar o custo da mão de obra dos trabalhadores do pomar, essa produção será mais caseira.
PLANTAS DANINHAS
A roçada ecológica é uma ferramenta prática e eficaz quando usada em conjunto com o manejo eficaz de pesticidas.
As ervas daninhas podem reduzir a produtividade em até 40%, segundo estudo realizado em um laranjal doce brasileiro na década de 1970; no entanto, pesquisas mais recentes indicam que essas perdas podem chegar a 88%.
Os citricultores podem utilizar como implemento a roçadeira lateral do tipo "ecológica", ainda que seja mais cara que a tradicional.
Esse também é o objetivo da citricultura atual, a busca de estratégias de manejo que sejam mais sustentáveis para controle de pragas, patógenos e plantas daninhas. E dentre os fatores bióticos mais limitantes à produção agrícola mundial, as plantas daninhas são consideradas como o principal. Estas, muitas vezes, são subestimadas frente às doenças e pragas, que causam danos diretamente nas plantas, enquanto as plantas daninhas afetam o desenvolvimento das culturas, geralmente, sem deixar sinais.
Não há problemas significativos com a vegetação no inverno. As árvores de bergamota e as ervas daninhas não podem competir durante a estação de crescimento, por isso o manejo das ervas daninhas será feito com o herbicida glifosato conforme necessário. Porém se deve ter cuidado com o Glifosato junto às árvores, pois o glifosato é transportável, e em contato direto com a planta pode ocorrer danos na mesma.
MANEJO DE PRAGAS E MOLÉSTIAS
Leprose dos Citros: O Ácaro da Leprose Brevipalpus yothersi Baker é uma das principais pragas dos citros por ser vetor do vírus Citrus leprosis virus (CiLV-C), agente causal da Leprose. Queda prematura dos frutos, desfolhamento e ressecamento extremo dos galhos são sintomas dessa doença, que tem um impacto devastador na produtividade e pode até matar as plantas.
As medidas de controle da Leprose dos citros incluem o uso de mudas saudáveis, regulação do ácaro-vetor, podas de ramos sintomáticos e evitar o uso de cercas-vivas que possam servir de hospedeiros para o ácaro e o vírus nos pomares. Entretanto, o controle do ácaro-vetor com acaricidas sintéticos é a medida de controle mais utilizada na citricultura.
Em pesquisas identificamos a implementação de medidas integradas mais rigorosas para o manejo do ácaro vetor demonstrou ser bem-sucedida no controle da doença e reduziu significativamente a queda de frutos, sendo assim essas medidas serão adotadas em todo o pomar, abaixo está destacado todas elas:
Sistematização da amostragem do ácaro e definição do nível de ação compatível: O primeiro ponto importante para o controle eficiente da Leprose dos citros consiste na sistematização da amostragem do ácaro-vetor, a qual deve ser feita em intervalos de até 14 dias, durante todo o ano, por inspetor devidamente qualificado para a correta identificação da presença das diferentes fases do ácaro (ovos, ninfas, larvas e adultos).
Não existe uma relação determinada entre a densidade populacional do ácaro e os danos causados pela Leprose. Assim, o nível de ação a ser adotado é de escolha do citricultor e depende do nível de tolerância que ele estabelece em relação à ocorrência da doença, da qualidade na amostragem, do histórico da doença e do nível populacional de ácaro na área e da facilidade de realizar a aplicação logo após a detecção do nível de ação no talhão
Escolha adequada do acaricida, bem como a não utilização de misturas incompatíveis: Espirodiclofeno, ciflumetofem e propargitotêm sido os acaricidas mais empregados no controle do Ácaro da Leprose pelos citricultores, e os que têm apresentado maior eficiência em condições de campo. 
É essencial a rotação dos acaricidas com diferentes modos de ação, evitando-se aplicações sucessivas do mesmo princípio ativo para mitigar a seleção de ácaros resistentes aos produtos, o que já tem sido relatado em algumas áreas, dificultando ainda mais o controle. 
Na prática, é comum o uso de misturas em tanque dos acaricidas com enxofre (S) inorgânico. A adição de enxofre na calda acaricida é realizada com o objetivo principal de aumentar a mobilidade dos ácaros na planta, fazendo com que, teoricamente, o efeito do acaricida seja mais rápido
Ajustes no volume de calda: Na prática, é comum o uso de misturas em tanque dos acaricidas com enxofre (S) inorgânico. A adição de enxofre na calda acaricida é realizada com o objetivo principal de aumentar a mobilidade dos ácaros na planta, fazendo com que, teoricamente, o efeito do acaricida seja mais rápido. Com esse objetivo, o volume de calda a ser utilizado para atingir o padrão citado corresponde, geralmente, ao intervalo de 150-180 mL/m3 de copa, que pode variar principalmente em função do enfolhamento, densidade de frutos nas plantas e condições climáticas. 
Essa faixa de volume tem possibilitado um período mais prolongado para a ocorrência da reinfestação do Ácaro da Leprose, além de poder reduzir a probabilidade da ocorrência da distribuição uniforme do ácaro no talhão, o que parece ocorrer quando da utilização de volumes baixos, inadequados, possivelmente em função da supressão da população do ácaro, sem o efetivo controle. 
A velocidade do trator, idealmente, deve ser inferior a 2 km/h, o que otimiza a qualidade da cobertura. 
Recomenda-se, ainda, utilizar pontas de pulverização do tipo jato cônico vazio, as quais possibilitam a produção de gotas finas, com diâmetro médio volumétrico entre 100 a 200 micra, com o uso de ramais com número maior de bicos, contribuindo para melhor cobertura interna das bergamoteiras. 
A faixa superior do diâmetro volumétrico da gota é recomendado para áreas com temperaturas mais elevadas e baixas umidades relativas do ar, reduzindo perdas por evaporação e potenciais derivas. Em épocas muito secas e com altas temperaturas, priorizar as pulverizações noturnas.
Mancha preta dos citros: Picnídios de Phyllosticta citricarpa, agente causal da pinta preta dos citros, em lesão de fruto. Induz sintomas em folhas, ramos e principalmente, frutos de todas as variedades de laranjas doces, limões e tangerinas, à exceção da lima ácida “Tahiti”, na qual não são observados os sintomas.
Controle: Remoção de frutos temporões infectados antes do início da florada, visando reduzir a fonte de inóculo representada pelos picnídios presentes em lesões de frutos, pulverizações visando a proteção dos frutos durante o período crítico de suscetibilidade, de até 4 -5 meses após a queda das pétalas, com fungicidas sistêmicos (benzimidazóis) ou de contacto (à base de cobre). A adição de óleo (0,5%) melhora a eficácia desses produtos no controle da doença.
MANEJO DO SOLO
Inicialmente antes de qualquer manejo é necessário realizarmos uma análise de solo para identificar todas as necessidades do solo para adequar com o esperado para o desenvolvimento das bergamoteiras.
Abaixo temos uma hipotética análise de solo, compatível com a região escolhida, para assim realizar todo o manejo do mesmo.
CORREÇÃO DO SOLO
O calcário calcítico será aplicado em taxa variável como método de correção durante o processo de implantação do pomar e, após a aplicação, será integrado ao solo com grade aradora na profundidade de 0 a 20 cm. O Calcário a ser utilizado é um material com PRNT 100% e vai ser aplicado 3,7 toneladas por hectare. 
ADUBAÇÃO DO SOLO
Para a implantação do pomar serão necessárias as seguintes adubações, formulações e quantidades descritas a seguir, com base na análise do solo e necessidades da cultura.
Adubação no Pré-Plantio: Como já existem altos níveis de fósforo no solo, não é necessário adubar antes do plantio para adicionar mais. No entanto, a adubação pré-plantio precisará incluir 100 kg de cloreto de potássio por hectare justamente devido a essa grande quantidade de fósforo no solo.
Adubação de Crescimento: O nitrogênio será utilizado na adubação de crescimento para auxiliar no desenvolvimento vegetativo do pomar, será adicionado em 4 fases e aplicado uma vez ao ano.
· 1ºano = 100 Kg de Uréia por hectare. 
· 2ºano = 166 Kg de Uréia por hectare. 
· 3ºano = 245 Kg de Uréia por hectare. 
· 4ºano = 345 Kg de Uréia por hectare
Adubação de Manutenção: A adubação de manutenção é feita de acordo com as estimativas de produtividade, que afirmam que cada tonelada de colheita estimada requer 3,5 kg de nitrogênio, 1,0 kg de fósforo e 3,5 kg de potássio por ano. Nesse caso, a produção esperada do pomar a ser melhorado é de 25 toneladas por hectare.
· 100 kg/ha de adubo da Formulação 5 30 15 
· 183 kg/ha de Uréia. 
· 120 kg/há de Cloreto
Todas as recomendações feitas com Uréia foram utilizadas como base para cálculo Uréia com 45% de Nitrogênio e o Cloreto de potássio com em torno de 60% de Potássio.
As sugestões de fertilizantes devem ser feitas ao longo do tempo com base em análises foliares da cultura, que confirmaram suas necessidades e inadequações nutricionais e prepararam novas correções com os nutrientes necessários.
COLHEITA
Por se tratar de uma espécie mais tardia, a temperatura será o fato a ser observado para realizarem a colheita, podendo ser antecipada ou adiada de agosto a meados de novembro. Após a colheita, os frutos podem ser conservados em condições adequadas de refrigeramento por mais de um mês antes de serem comercializados.
A colheita será realizada em duas etapas, na primeira, faz-se um corte para retirar o fruto do galho e, na segunda, corta-se o pedúnculo rente ao cálice. A colheita por derrubada não deve ser realizada. Deve-se evitar colher frutos nas primeiras horas da manhã, quando ainda estão túrgidos ou com orvalho ou ainda molhados de chuva.
COMERCIALIZAÇÃO
O método de comercialização escolhido foi o “parkings houses”, onde após a colheita e o armazenamento, as frutas serão lavadas, classificadas e embaladas e levadas até pequenas fruteiras da cidade, bem como na CEASA localizada na cidade Porto Alegre/RS.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OLIVEIRA. P. Roberto; SCIVITTAR. B. Walkyria; CASTRO. A. S. Luis; ROCHA. S. G. Paulo; FINKENAUER. Inácio. MONTENEGRINA. Tangerineira tardia resistente ao frio e ao cancro cítrico e tolerante à CVC e à Tristeza. Disponível em <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/53792/1/Folder-Pedroso-Montenegrina.pdf>. Acesso em Maio de 2023.
AZEVEDO. L. L. Claudio. Sistema de Produção de Citro. Embrapa. Disponível em <https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Citros/CitrosNordeste/colheita.htm#:~:text=%C3%89%20realizada%20em%20duas%20etapas,ou%20ainda%20molhados%20de%20chuva.> Acesso em Maio de 2023.
SANTORO. Marcelo. Importância dos porta-enxertos na citricultura. Aegro. Outubro de 2021. Disponível em <https://blog.aegro.com.br/porta-enxertos-na-citricultura/>. Acesso em Maio de 2023.
SCHAFER. Gilmar Schäfer; BASTIANEL. Marinês; DORNELLES. C. Ana Lúcia. Porta-enxertos utilizados na citricultura. SciELO. Disponível em <https://www.scielo.br/j/cr/a/hbQ7CTFkX3C9hwwVHBytyHj/?lang=pt>. Acesso em Maio de 2023.
LEITE. P. J. Rui. Doenças dos Citros e seu Controle. Instituto Agronomico do Paraná. Disponivel em <https://www.adapar.pr.gov.br/sites/adapar/arquivos_restritos/files/migrados/File/GSV/CFO/III_Semana_Cursos_CFO_2017/Apresentacoes_e_Materiais_Apoio/DOENCAS_CITROS_CFO_2017.pdf> Acesso em Maio de 2023.
MOTTA. Francisco. 10 pragas e doenças que ocorrem em citros e como controlá-las. ELYSIOS. Outubro de 2021. Disponível em <https://elysios.com.br/blog/10-pragas-e-doencas-que-ocorrem-em-citros-e-como-controla-las/>. Acesso em Maio de 2023.

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