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sivos podem ser necessárias. O ritonavir e os contraceptivos orais aumentam o seu nível sérico. Comentários • Parece induzir menos osteoporose e diabete melito que os demais corticos- teroides. Dexametasona Genérico. Dexametasona. Apresentações. Cpr de 0,5, O, 75 e 4 mg; fr elixir com 100 ou 120 mL com 0,1 mg/ mL; fr amp de 2 e 4 mg/mL de fosfato dissódico de dexametasona. Farmácia popular. Dexametasona. Apresentação. Tubo de 1 O g com creme 0,1%. Nomes comerciais. Adrecon®, Deca- dron®, Deflaren®, Dexa-citoneurin®*, De- xacobal®*, Dexa-cronobê®*, Dexaden®, Dexador®*, Dexagil®*, Dexamese®, Dexa- neurin®*, Dexazona®, Metaxon®, Vitato- nus dexa®*. Apresentações. Cpr de 0,5, O, 75 e 4 mg; frasco elixir com 100 e 120 mL com 0,1 mg/mL; amp de 1 mL com 2 mg; amp de 2,5 mL com 10 mg; 1 amp de 2 mL + 1 amp de 1 mL*; creme, 0,1 o/o. Usos. Doenças inflamatórias crônicas, alérgicas, hematológicas, dermatológicas, autoimunes, neoplasia, edema cerebral, choque séptico, antiemético na quimiote- rapia, teste diagnóstico (overnight) para síndrome de Cushing, reposição na insu- ficiência adrenal (requer associação com mineralocorticoide). Contraindicações. Infecções fúngicas sis- têmicas, malária cerebral. Posologia. Para administração oral, utili- za-se habitualmente 0,5-10 mg/dia, divi- didos em 2-4 administrações. Para uso EV *Associado com timina, piridoxina e/ ou cianoco- balamina. Medicamentos na prática clínica 313 (fosfato), a dose varia de 0,5-24 mg/dia. A dose da forma acetato é de 8-16 mg, a cada 1-3 semanas. Para o choque séptico, é recomendada a administração EV lenta de fosfato de dexametasona, 2-6 mg; pode ser repetida a dose após 2-6 horas, se ne- cessário. No edema cerebral associado com tumor cerebral, fosfato de dexametasona EV, 1 O mg, seguido de 4 mg EV, a cada 6 horas. Antiemético: 10-20 mg, EV ou VO, 30 minutos antes da quimioterapia, e 4-8 mg, a cada 12 horas, por 2 dias. Reposição fisiológica: 0,03-0,15 mg/kg/dia ou 0,6- 0,75 mg/m2/dia para adultos e crianças. Como anti-inflamatório em crianças: 0,08- 0,3 mg/ kg/dia ou 2,5-10 mg/m2/ dia, a cada 6-12 h. Modo de administração. A forma acetato pode ser administrada IM, intra-articular ou intralesional; já a for1na fosfato é para uso EV, IM, intra-articular ou intralesional. No uso VO, deve ser administrada com ali- mentos para evitar sintomas do TGI. Parâmetros farmacocinéticos • Absorção: é fácil a partir do TGI. • Pico plasmático: VO: 1-2 h; IM: 8 h. • Duração de efeito: 36-54 h. • Ligação a proteínas plasmáticas: 770/o. • Meia-vida: 190 min. • Eliminação: na urina (650/o) e nas fe- zes. Ajuste para função hepática e renal. Sem informação na IH e na IR. Não é necessá- rio dose suplementar após hemodiálise e diálise peritoneal. Efeitos adversos. Consultar o Quadro 22.2. Interações. Indutores do CYP3A4 podem diminuir o nível sérico da dexametasona: carbamazepina, barbitúricos e fenitoína. Inibidores do CYP3A4 podem aumentar o nível sérico de dexametasona: inibido- res de protease (ritonavir), antifúngicos (azólicos), bloqueadores dos canais de
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