Buscar

Corticoides: ações, efeitos e tratamento

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Farmacologia – Amanda Longo Louzada 
1 CORTICÓIDES 
INTRODUÇÃO: 
 Simulam o efeito do cortisol endógeno 
 Originado do colesterol 
 O corticoide ideal é um bom anti-inflamatório e 
que retenha pouco sódio e água 
AÇÕES DO CORTISOL: 
 Resposta ao estresse – manutenção do tônus 
vascular 
 Aumento da lipólise em células adiposas 
 Aumento da mobilização de glicerol e ácidos 
graxos 
 Ações inflamatórias e imunossupressivas 
 Aumento da mobilização de aminoácidos no 
tecido esquelético e muscular 
 Aumento de gliconeogênese, glicogênse, 
estoque de glicogênio e atividade de glicose-6-
fosfato no fígado 
EFEITOS CLÍNICOS TERAPÊUTICOS: 
 Imunossupressor 
 Anti-inflamatório 
 Antialérgico 
 Alívio de dores 
 Aumento da permeabilidade 
 Transplante 
EFEITOS CLÍNICOS ADVERSOS: 
 Miopatia 
 Osteroporose\osteonecrose 
 Neuruopsiquiátrico 
 Aumento do peso 
 Obesidade 
 Reteção hídrica 
 Edema 
 Aparência Cushigóide 
 Disfunção metabólica 
 Equimoses 
 Catarata 
 Glaucoma 
 Infeccções 
TEMPO DE AÇÃO: 
 Ação Curta: 1h – 12h, age mais rápido, com 
potência anti-inflamatória pequena 
 Ação Intermediária: prednisona e predinosolona 
 Ação Longa: betametasona e dexametasona 
 IM dura mais tempo. A indicação é de uma 
injeção a cada 30 dias 
RITMO CIRCADIANO: 
 O pico de cortisol é as 8h, por isso o corticoide 
deve ser usado pela manhã para não atrapalhar 
o ritmo 
 
TRATAMENTO: 
 Riscos x benefícios para cada paciente. A menor 
dose possível pelo período mais curto. 
Medicações suplementares de outros grupos 
farmacológicos devem sempre ser empregados 
para minimizar a dose dos GCs. 
 Pacientes com hipoalbuminemia e idosos: doses 
menores (reduzir a ocorrência de efeitos 
adversos). 
 Quando indicado o tratamento a longo prazo, 
considerar dias alternados (em tratamentos 
curtos, não há benefício com esse esquema). 
 Evitar descontinuação abrupta (evitar recidiva do 
quadro de base ou sintomas de retirada). 
Suspensão do tratamento prolongado deve ser 
lenta e gradual. 
 Deve se tomar cuidado com o uso de corticoide 
a longo prazo em crianças, pois diminui o 
crescimento. Devendo optar por prednisona pois 
não faz supressão do crescimento 
BETAMETASONA: 
 Apresentações: elixir, gotas, comprimido e 
injetável IM 
 Usos: Condições inflamatórias crônicas, 
autoimunes, alérgicas, oncológicas, 
dermatológicas, hematológicas; doenças 
osteomusculares e dos tecidos moles, artrite 
reumatoide, osteoartrites, colagenoses, colite 
ulcerativa, discrasias sanguíneas, nefrite, 
síndrome nefrótica. 
 Contraindicações: Infecções fúngicas sistêmicas. 
 Posologia: A dose varia conforme a indicação, a 
gravidade da doença e a resposta do paciente. A 
dose usual VO é de 2,5- 5,0 mg/dia, em 2-4 
doses; crianças ≤ 12 anos: dose de 0,5-7,5 
mg/m2/dia, a cada 6-8 h. A dose habitual para 
Farmacologia – Amanda Longo Louzada 
2 CORTICÓIDES 
uso intramuscular é de 0,5-9,0 mg/dia, a cada 
12-24 h e, em crianças ≤ 12 anos: 0,5-7,5 
mg/m2/ dia, a cada 6-12 horas. 
BUDESONIDA: 
 Apresentação: Cps de liberação prolongada de 3 
mg. 
 Usos: Doença de Crohn leve a moderada, 
envolvendo o íleo ou o cólon ascendente. 
 Contraindicação: Hipersensibilidade aos 
componentes da fórmula. 
 Posologia: Na doença de Crohn ativa, 9 mg, 
1x/dia, até 8 semanas; tratar recorrência com 
novo curso de 8 semanas. Após tratamento da 
fase ativa, manter com 6 mg/dia, 1 x/dia, por até 
3 meses. 
 Modo de administração; A administração VO das 
cápsulas com alimentos muito gordurosos altera 
a velocidade de absorção, mas não altera a sua 
extensão. As cápsulas não devem ser 
mastigadas 
DEFLAZACORT: 
 Apresentação: comprimidos ou capsulas de 6 e 
30 mg. Fc 22,5mg/ml. 
 Indicações: anti-inflamatório 
 Contra-indicações: infecção fúngica sistêmica, 
infecção não controlada 
 Posologia: Adultos dose inicial 120mg/dia. 
Manutenção: 6-90mg/dia. 
 Crianças: 0,25-1,5mg/kg/d 
 Modo de adm: VO. Alimentos retardam 
absorção, mas não a ação. 
 Obs: parece induzir menos diabetes e 
osteoporose que os outros corticoides 
DEXAMETASONA: 
 Apresentações: Cpr de 0,5, 0,75 e 4 mg; fr elixir 
com 100 ou 120 mL com 0,1 mg/ mL; fr amp de 2 
e 4mg/Ml de fosfato dissódico de dexametasona. 
 Apresentação: Tubo de 10 g com creme 0,1%; 
Cpr de 0,5, 0,75 e 4 mg; frasco elixir com 100 e 
120 mL com 0,1 mg/mL; amp de 1 mL com 2 
mg; amp de 2,5 mL com 10 mg; 1 amp de 2 mL 
+ 1 amp de 1 mL*; creme, 0,1%. 
 Usos: Doenças inflamatórias crônicas, alérgicas, 
hematológicas, dermatológicas, autoimunes, 
neoplasia, edema cerebral, choque séptico, 
antiemético na quimioterapia, teste diagnóstico 
(overnight) para síndrome de Cushing, reposição 
na insuficiência adrenal (requer associação com 
mineralocorticoide). 
 Contraindicações: Infecções fúngicas sistêmicas, 
malária cerebral. 
 Posologia: Para administração oral, utiliza-se 
habitualmente 0,5-10 mg/dia, divididos em 2-4 
administrações. 
 Administração: 
 Para uso EV(fosfato), a dose varia de 0,5-24 
mg/dia. A dose da forma acetato é de 8-16 mg, 
a cada 1-3 semanas. Para o choque séptico, é 
recomendada a administração EV lenta de 
fosfato de dexametasona, 2-6 mg; pode ser 
repetida a dose após 2-6 horas, se necessário. 
No edema cerebral associado com tumor 
cerebral, fosfato de dexametasona EV, 10 mg, 
seguido de 4 mg EV, a cada 6 horas. 
Antiemético: 10-20 mg, EV ou VO, 30 minutos 
antes da quimioterapia, e 4-8 mg, a cada 12 
horas, por 2 dias. Reposição fisiológica: 0,03-
0,15 mg/kg/dia ou 0,6- 0,75 mg/m2/dia para 
adultos e crianças. Como anti-inflamatório em 
crianças: 0,08- 0,3 mg/kg/dia ou 2,5-10 
mg/m2/dia, a cada 6-12 h. 
 Modo de administração. A forma acetato pode 
ser administrada IM, intra-articular ou 
intralesional; já a forma fosfato é para uso EV, 
IM, intra-articular ou intralesional. No uso VO, 
deve ser administrada com alimentos para 
evitar sintomas do TGI. 
HIDROCORTISONA: 
 Apresentações: Fr amp com 100 e 500 mg + 
diluente. 
 Nomes comerciais: Cortison®, Cortisonal®, 
Cortiston®, Hidrocortex®, Hidrosone®, Solu-
cortef®. 
 Uso: Insuficiência adrenocortical primária ou 
secundária, hiperplasia adrenal congênita, 
tratamento adjuvante na colite ulcerativa, antes 
de cirurgias ou em caso de trauma ou doença 
grave em pacientes com insuficiência 
adrenocortical duvidosa ou comprovada, asma 
grave. 
 Contraindicação: Infecção fúngica sistêmica. 
 Em urgências (anafilaxia, asma aguda grave, 
interrupção acidental do corticoide), a dose 
habitual é de 100-500 mg, EV, a cada 6 ou 8 
horas, até que o paciente tenha estabilizado, 
geralmente entre 48 e 72 horas. 
 Na reposição por estresse ou cirurgia de médio 
porte após corticoterapia crônica recente ou em 
corticoterapia atual, 50 mg, EV, 12 horas antes, 
ou 100 mg, EV, no momento da indução. 
 Nas cirurgias de grande porte, 50 mg, EV, 12 
horas antes, e 100 mg, EV, no momento da 
indução. Após, 50 mg, EV, a cada 8 ou 12 horas, 
durante 2-3 dias, em ambos os portes de 
cirurgia. 
Farmacologia – Amanda Longo Louzada 
3 CORTICÓIDES 
 Modo de administração: EV (preferível em casos 
de urgência) ou IM. As doses habituais IM são as 
mesmas da administração EV, tópica e retal. 
 Quando o tratamento com doses elevadas de 
hidrocortisona for prolongado por mais de 48-72 
horas, pode ocorrer hipernatremia. Nesse caso, 
recomenda- se substituir a hidrocortisona por 
metil- prednisolona, que produz pequena ou 
nenhuma retenção de sódio. 
 Para colite ulcerativa, administração retal de 10-
100 mg, 1-2 x/dia, por 2-3 semanas. 
METILPREDINISOLONA: 
 Nomes comerciais: Alergolon®, Depo-medrol®, 
Predmetil®, Solu-medrol®, Solupren®,Unimedrol®. 
 Apresentações. Cpr de 4 mg; fr amp de 40, 125, 
500 e 1.000 mg + diluente. 
 Usos: Tratamento anti-inflamatório ou 
imunossupressor em uma variedade de 
condições, incluindo as hematológicas, alérgicas, 
inflamatórias, neoplásicas e autoimunes; 
imunodepressão (pulsoterapia); lesões 
medulares agudas. 
 Contraindicações: Lesões virais ou fúngicas, 
administração de vacinas de vírus vivos, 
infecções graves não controladas (exceto 
choque séptico e meningite tuberculosa). 
 Modo de administração. VO, EV (somente a 
forma succinato) ou IM (acetato). Administrar os 
comprimidos após as refeições ou com alimentos 
ou leite. 
 A administração rápida EV de doses elevadas 
está relacionada à síncope cardiovascular 
 Tem uma probabilidade ligeiramente menor do 
que a prednisolona de causar retenção de água 
e sódio. 
 É o agente de primeira escolha quando o 
tratamento com corticoides está indicado (exceto 
na insuficiência adrenocortical, em que o 
tratamento de eleição é com prednisona e 
fludrocortisona) 
POSOLOGIA: 
 Como anti-inflamatório ou imunossupressor, as 
doses habituais iniciais VO são de 4-60 mg/dia, 
divididos em 1-4x/dia, com posterior redução 
gradual, e EV (succinato) 10-40 mg em 15-30 
minutos. 
 Pulsoterapia: 15 a 30 mg/kg, EV, 1x/ dia (durante 
3 dias). A administração EV de altas doses (> 
250 mg) deve ser feita lentamente, no mínimo 
em 30 minutos; doses menores (< 250 mg) 
podem ser administradas em até 5 minutos. 
 Nas urgências médicas, é preferível a via EV 
devido à sua ação mais rápida 
 Lesões medulares agudas: EV (succinato): 30 
mg/kg em 15 minutos, seguidos, em 45 minutos, 
de infusão contínua de 5,4 mg/kg/hora por 23 
horas. 
 Crianças: dose anti-inflamatória ou 
imunossupressora VO ou IM de 0,5-1,7 
mg/kg/dia ou 5-25 mg/m2/dia, a cada 6-12 h. 
Pulso = adulto. 
PREDNISOLONA: 
 Apresentações: Fr solução oral de 60, 100 ou 
120 mL com 1 ou 3 mg/mL. 
 Nomes comerciais: Oralpred®, Prednisolon®, 
Predsim®, Prelone®, Solu-pred®. 
Apresentações. Fr solução oral de 60 ou 100 mL 
com 1 ou 3 mg/mL; cpr de 5 e 20 mg; fr com 500 
mg ou 1.000 mg + diluente. 
 Usos: Tratamento anti-inflamatório ou 
imunossupressor em uma variedade de 
condições, incluindo as hematológicas, alérgicas, 
inflamatórias, neoplásicas, autoimunes; 
conjuntivite. 
 Contraindicações: Infecções fúngicas sistêmicas, 
ceratite herpética superficial, varicela. 
 Modo de administração. A administração VO 
deve ser realizada com alimentos ou com leite 
para reduzir os efeitos no TGI. 
 É o glicorticoide de escolha em crianças. 
 Apresentações: Cpr ou cps de 5 e 20 mg. 
 Apresentações: Cpr de 5 e 20 mg. 
 Usos: Tratamento anti-inflamatório ou 
imunossupressor em uma variedade de 
condições, incluindo as hematológicas, alérgicas, 
inflamatórias, neoplásicas, autoimunes. 
Basicamente os mesmos da prednisolona. 
 Contraindicações: Infecções fúngicas sistêmicas, 
varicela, infecção grave (exceto choque séptico e 
meningite tuberculosa). 
POSOLOGIA: 
 As doses usuais VO são de 2,5-60 mg, 1x/dia ou 
em dias alternados. 
 Na crise asmática, iniciar com 0,5-0,75 mg/kg ou 
40 mg/dia, 1-2 vezes ao dia, nos dois primeiros 
dias. 
 Criança: 0,25-2 mg/kg/dia, em dose única pela 
manhã ou em dias alterna- dos; na crise 
asmática 1 mg/kg, 4x/dia, nos dois primeiros 
dias. 
 Em casos de conjuntivite, instilar 1-2 gotas de 
solução oftálmica no saco conjuntival a cada 
hora do dia e a cada 2 horas à noite até resposta 
terapêutica; após, 1 gota a cada 4 horas. 
Farmacologia – Amanda Longo Louzada 
4 CORTICÓIDES 
 As doses são as mesmas da prednisolona (2,5-
60 mg/dia). A dose de reposição fisiológica para 
crianças e adultos é de 4-5 mg/m2/dia. 
 Modo de administração: VO. Os comprimidos 
devem ser ingeridos com as refeições ou com 
leite para diminuir o desconforto no TGI 
CORTICÓIDES INALATÓRIOS: 
 Os corticoides inalatórios (CI) são a base do 
tratamento de manutenção de pacientes 
asmáticos. 
 O controle dos sintomas e a melhora da função 
pulmonar podem ocorrer após 1 a 2 semanas de 
tratamento, enquanto que, para haver reversão 
da hiper-responsividade brônquica, o paciente 
pode necessitar de meses ou anos de utilização 
de CI. 
 A suspensão do tratamento com CI pode levar à 
deterioração do estado de controle da asma. 
NA DPOC: 
 Metanálises recentes: uso de CI em DPOC, leva 
a diminuição no número de exacerbações. 
 Porém sem alteração na taxa de mortalidade e 
com maior índice de efeitos colaterais do que 
com placebo 
EFEITOS COLATERAIS: 
 Observados com utilização de doses altas por 
tempo prolongado. 
 Perda de massa óssea, 
 inibição do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal e 
déficit de crescimento, sem alteração da 
maturação da cartilagem de crescimento. 
 Candidíase oral, disfonia e tosse crônica por 
irritação das vias aéreas superiores podem ser 
observadas com qualquer dose e são reduzidas 
se a recomendação de higiene oral após o uso 
for seguida. 
BECLOMETASONA: 
 Usos: Tratamento de manutenção da asma e da 
DPOC; rinite. 
 Pode ser oral ou nasal (BECLOSOL, Clenil nasal 
aquoso) 
 Modo de administração. Inalação. Administrar a 
dose diária em duas tomadas. 
BUDESONIDA: 
 Corticoide inalatório ou nasal 
 Nomes comerciais: Alenia® (formoterol + 
budesonida cps de 6/100, 6/200 e 12/400 μg), 
Busonid®, Foraseq® (formoterol + budesonida 
cps de 12/200 e 12/400 μg), Miflonide®, 
Symbicort® (formoterol + budesonida cps de 
6/100, 6/200 e 12/400 μg). NOEX 
 Usos: Tratamento de manutenção da asma e da 
DPOC; rinite. 
FLUTICASONA: 
 Inalatóro e nasal 
 Nomes comerciais: Flixotide®, Fluticaps®, 
Seretide® (com salmeterol). Apresentações. 
Aerossol, cápsulas e Diskus com 50 e 250 μg; 
Seretide diskus® (50 μg de salmeterol + 100, 
250 ou 500 μg de fluticasona) e Seretide spray® 
(25 mg de salmeterol + 50, 125 ou 250 μg de 
fluticasona). Flixonase spray nasal aquoso®, 
Flutican®, Plurair®. 
 Usos: Tratamento de manutenção da asma e da 
DPOC; rinite. 
CAUTELA: 
 ICC (uso a longo prazo associado com retenção 
de líquidos e hipertensão); 
 Diabete (hiperglicemia); 
 Diverticulite, úlcera péptica, colite ulcerativa (pelo 
risco de perfuração); 
 Disfunção renal ou hepática (pela retenção de 
líquidos); 
 Miastenia grave (exacerbação dos sintomas 
durante o tratamento inicial com corticoides); 
 Após IAM (associação dos corticoides com 
ruptura miocárdica); 
 Osteoporose (uso em altas doses e/ou a longo 
prazo tem sido associado com aumento da perda 
óssea e fraturas)

Continue navegando