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EMENTAS DAS DISCIPLINAS

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Introdução à Educação a Distância 
 
Carga horária semestral: 20 horas 
 
I – Ementa 
 
A disciplina tem o intuito de contextualizar a educação a distância a partir 
das profundas transformações sociais ocorridas nas últimas décadas do 
século XX e primeiras décadas do século XXI. Essas mudanças envolveram 
não apenas uma reconfiguração do papel das universidades, mas também dos 
processos de ensino e aprendizagem relacionados à produção e à 
disseminação do conhecimento. Desta forma, a disciplina é voltada para que 
os estudantes realizem um exercício de autoconhecimento e compreensão da 
Educação a Distância (EaD) das diversas formas de utilizar as ferramentas de 
estudo e comunicação, como também modos de estabelecer relações com os 
atores envolvidos no cenário educativo da EaD. 
 
II – Objetivos gerais 
 
- Apresentar as transformações ocorridas no campo das práticas educacionais 
presenciais e a distância, situando-as como resultado de processos sociais e 
condições culturais historicamente dadas. 
- Propiciar oportunidades para a compreensão da Educação a Distância (EaD) 
nas suas diversas formas, contribuindo para a reflexão a respeito das 
oportunidades, obstáculos, crenças e atitudes pessoais em relação aos novos 
modos de ensino e aprendizagem. 
 
III – Objetivos específicos 
 
- Registrar os procedimentos (regras e preceitos) que envolvem a educação a 
distância, identificando os principais cenários e envolvidos nas novas formas 
de ensino e aprendizagem. 
- Compreender os processos de produção, circulação e penetração do 
conhecimento em ambientes virtuais e espaços digitais, reconhecendo a 
multiplicidade, complexidade e importâncias das diferentes ferramentas 
colaborativas e múltiplas tecnologias de comunicação. 
- Reconhecer as principais habilidades e competências necessárias para os 
novos formatos do ensino a distância, identificando fragilidades e 
oportunidades em relação ao cenário contemplado e apresentado pela 
Educação a Distância em nosso país. 
 
IV – Competências 
 
As competências são a mobilização de conhecimentos para solucionar 
problemas, para agir de acordo com demandas e exigências do ambiente. 
Assim, elas combinam habilidades, cognição e atitudes. De forma simplificada, 
a competência está relacionada ao saber fazer. 
Espera-se que, na disciplina de Introdução à EaD, o aluno desenvolva 
competências relacionadas: 
a) ao autoconhecimento, no sentido de identificar lacunas e habilidades 
adequadas às necessidades da ação; 
b) à autonomia, no sentido de saber buscar a informação e o 
autoaprendizado, assumindo um papel ativo na construção do conhecimento, 
inclusive por meio da autoavaliação e automotivação; 
c) à disciplina, no sentido de saber organizar-se em função das exigências 
do processo pedagógico, adequando-se às condições de tempo e 
disponibilidade de aparatos tecnológicos; 
d) ao domínio de linguagens, sejam elas tecnológicas ou não, no sentido de 
ser capaz de dialogar com o mundo por meio de um sistema de símbolos 
colocados à serviço da comunicação; 
e) à flexibilidade e adaptação, no sentido de tornar-se capaz de trabalhar 
em equipe, reconhecendo e priorizando as necessidades do grupo. 
 
V – Conteúdo programático 
 
1. Introdução 
 
2. Reflexão histórica 
2.1. Das universidades medievais às universidades do século XXI 
2.2. A história da educação no Brasil 
 
3. As primeiras iniciativas de ensino a distância: o correio, o rádio e a 
televisão 
 
4. A revolução tecnológica 
4.1. Os séculos XX e XXI: a internet e as tecnologias de informação e 
comunicação 
4.2. O século XXI: a cultura, a comunicação e as interações no mundo 
virtual 
 
5. A revolução tecnológica e a EaD 
5.1. A institucionalização da EaD no Brasil 
5.2. O aluno do EaD: os novos saberes e as competências a serem 
desenvolvidas 
 
VI – Estratégia de trabalho 
 
As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e 
conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, 
textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, 
quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, 
ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com 
o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o 
docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais 
ou em grupo e palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática 
a teoria apresentada. 
 
VII – Avaliação 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em 
conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
• Acompanhamento de frequência. 
 
• Acompanhamento de nota. 
 
• Desenvolvimento de exercícios e atividades. 
 
• Atividades complementares. 
 
A avaliação completa esse processo. Estimula-se a autoavaliação, por 
meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que 
o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, 
ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. 
 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
VIII – Bibliografia 
 
Básica 
BAUMAN, Zygmunt. Tempos líquidos. Tradução Carlos A. Medeiros. Rio de 
Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 
 
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os 
negócios e a sociedade. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de 
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. 
 
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (vol. I). Tradução Roneide Venancio 
Majer. São Paulo: Paz e Terra, 2005. 
 
LÉVY, Pierre. O que é o virtual? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Editora 
34, 2007 (Coleção Trans). 
 
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 
Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2. ed - São 
Paulo, Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000. 
 
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o 
pensamento. Tradução Eloá Jacobina. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 
2003. 
 
Complementar 
FARIA, Adriano Antônio. A história do Instituto Universal Brasileiro e a 
gênese da educação a distância no Brasil. 2010. Dissertação (Mestrado em 
Educação) - Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2010. Disponível em: 
http://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1489; acesso em: 26 out. 2018. 
 
GALLI, Fernanda Correa Silveira. Linguagem da Internet: um meio de 
comunicação global. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de 
construção de sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, p. 120-134, 2004. Disponível 
em: 
https://www.researchgate.net/profile/Fernanda_Galli/publication/242249190_LI
NGUAGEM_DA_INTERNET_um_meio_de_comunicacao_global/links/5522905
60cf29dcabb0d79ee/LINGUAGEM-DA-INTERNET-um-meio-de-comunicacao-
global.pdf; acesso em: 10 nov. 2018. 
 
HERMIDA, Jorge Fernando; BONFIM, Claudia Ramos de Souza. A educação a 
distância: história, concepções e perspectivas. Revista HISTEDBR On-line, 
Campinas, n. especial, p. 166-181, 2006. Disponível em: 
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/revis/Especial/Final/art11_22e.pdf; 
acesso em: 08 out. 2018. 
 
PIMENTEL, Nara Maria. A modalidade a distância no Brasil: aspectos 
conceituais, políticos e tecnológicos. In: PEREIRA, Maria de Fátima 
Rodrigues; MORAES, Raquel de Almeida; TERUYA, Teresa Kazuko. (Orgs.) 
Educação a distância (EaD): reflexões críticas e práticas. Uberlândia: 
Navegando Publicações, 2017. 
 
SAVIANI, Dermeval. A expansão do ensino superior no Brasil: mudanças e 
continuidades. Poíesis Pedagógica, v. 8, n. 2, p. 4-17, 2010. Disponível em: 
https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/14035; acesso em: 08 out. 2018. 
Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS 
Carga Horária: 40 horas 
 
Ementa: O exercício da função do professor em diferentes 
instituiçõesde ensino inclusivo, públicas e particulares. Aspectos 
referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da 
educação de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A 
importância das LIBRAS no desenvolvimento sociocultural do surdo 
o processo de escolarização, educação bilíngue e bicultural. 
Vocabulário básico em LIBRAS. 
 
Bibliografia básica 
BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. 
Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da 
Lei nº10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da 
República Federativa do Brasil. 
Brasília, 23 dez. 2005. SOARES, Maria Aparecida Leite. Educação 
do Surdo no Brasil. São Paulo: Autores Associados. SURDO. 
Disponível em http://www.surdo.com.br: Acesso em 22/11/2010. 
 
Bibliografia complementar 
NOVAES, Edmarcius Carvalho. Surdos - Educação, Direito e 
Cidadania. São Paulo: Wak. 
LIBRAS. Disponível em www.dicionariolibras.com.br: Acesso em 
22/10/2010. 
FENEIS. Disponível em http://www.feneis.com.br. Acesso em 
11/02/2011. 
Metodologia do Trabalho Acadêmico
Carga horária semestral: 30 Horas
I - Ementa
Esta disciplina trata da iniciação à pesquisa científica, proporcionando
informações relativas à conceituação de ciência e de seus objetivos. A
disciplina fornece fundamentação teórico-científica para a realização de
trabalhos acadêmicos e introduz a linguagem científica por meio de uma
visão geral das várias formas de planejamento de pesquisa.
II- Objetivos gerais
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos
alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.
III- Objetivos específicos
Saber como elaborar um projeto de pesquisa, redigir e apresentar
relatórios e trabalhos acadêmicos. Saber a relação da produção científica
e o contexto histórico social. Saber empregar o instrumental básico para
a realização adequada da pesquisa bibliográfica e organização de
trabalhos pautados por princípios científicos mediante o uso da
fundamentação teórico-científica. 
IV – Competências
o preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do
mercado de trabalho;
o percepção de diferentes contextos interculturais;
o relação da cultura a nível global e local.
o atividades de pesquisa de modo de relacionar teoria e prática.
o utilização dos recursos da informática e da tecnologia;
o realização da interdisciplinaridade;
o desenvolvimento da criatividade, do saber conviver em grupo e do
aprender a aprender;
o assimilação e articulação de conhecimentos teóricos e
metodológicos para a prática da profissão e para prosseguir, se
assim o desejar, em estudos de pós-graduação e
o Concepção da importância das TDIC.
V – Conteúdo programático
 História da ciência e das universidades.
 Conhecimento científico versus senso comum. Pesquisa teórica
versus pesquisa empírica.
 Os quatro tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e
científico
 A determinação histórica na produção do conhecimento.
 O papel da ciência na sociedade atual. A ciência e a pós-
modernidade.
 Iniciação à pesquisa científica.
 Teorias. Métodos. 
 Levantamento bibliográfico. Organização, funcionamento e uso da
biblioteca. 
 A busca nas fontes de informação: primária, secundária e terciária.
 A Internet e o ciberespaço, novo plano de captação da informação.
Fontes de informação: Sibi (USP), Portal Periódicos da CAPES , 
IBICT , SCIELO , Web of Science , Normas ABNT 
 Introdução à estruturação do trabalho acadêmico. 
http://www.webofscience.com/
http://www.scielo.org/
http://www.ibict.br/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.usp.br/sibi
VI – Estratégias de trabalho
As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas
diretrizes do curso. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos
ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios,
textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e
filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da
disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada
disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o
incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos
científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.
VII – Avaliação 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e
leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
 Acompanhamento de frequência;
 Acompanhamento de nota;
 Desenvolvimento de exercícios e atividades;
 Trabalhos individuais ou em grupo;
 Estudos disciplinares;
 Atividades complementares.
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo
de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o
calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da
autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o
aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar,
possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de
revisão e feedback.
VIII – Bibliografia
Básica
CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: 
Pearson, 2014.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. 
Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 
2006.
Complementar
HERNANDEZ SAMPIERI, R.; FERNÁNDEZ COLLADO, C.; BAPTISTA 
LUCIO, M. P. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre; AMGH, 2013.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa 
científica. São Paulo: Atlas, 2012.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do 
trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São 
Paulo: Atlas, 2010.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. São 
Paulo: Saraiva, 2008. 
DEMO, Pedro. Praticar ciência: metodologias do conhecimento 
científico. São Paulo: Saraiva, 2007.
Métodos de Processamento de Produtos para a Saúde 
 
Carga horária semestral: 30 horas 
 
I – Ementa 
 
 Aquisição de conhecimentos e habilidades necessárias para o 
preparo de artigos hospitalares críticos, semicríticos e não-críticos, através 
dos processos de limpeza, descontaminação, desinfecção e esterilização. 
 
II – Objetivos gerais 
 
 Desenvolver no aluno o conhecimento e aplicação dos princípios 
científicos no reprocessamento dos recursos materiais. 
 
III – Objetivos específicos 
 
Ao término do curso, o aluno deverá ser capaz de: 
 Apresentar o planejamento da disciplina. Conhecer as 
recomendações para a área física do Centro de Material e 
Esterilização (CME); 
 Conhecer a dinâmica e o fluxograma do CME. Conhecer a 
organização do CME; 
 Discutir sobre as descrições e funções do enfermeiro; 
 Identificar a importância dos critérios mínimos recomendados para 
o processamento de artigos; 
 Identificar as recomendações no preparo e acondicionamento dos 
recursos materiais; 
 Ressaltar a importância dos métodos de esterilização; 
 Enfatizar a importância da monitorização dos processos de 
esterilização; 
 Identificar os locais de armazenamento dos recursos materiais 
esterilizados; 
 Enfatizar a necessidade do controle de reutilização de artigos de 
único uso e os métodos como podem ser reprocessados. 
 
IV – Competências 
 
 Conhecer os Métodos de Processamento de Produtos para a 
Saúde. Identificar os critérios mínimos recomendados para o 
processamento de artigos hospitalares. 
 
V – Conteúdo programático 
 
1. Recomendações para a área física do Centro de Material e 
Esterilização: estrutura física, localização e equipamentos básicos. 
2. CME: definição, planejamento: estrutura física, localização e 
equipamentos básicos. 
3. Recursos humanos. Descrições e funções do enfermeiro. 
4. Critériosmínimos recomendados para o processamento de artigos. 
5. Recomendações sobre a recepção, limpeza e desinfecção, dos 
artigos: métodos de limpeza, limpadores enzimáticos, detergentes e 
desincrostantes, limpeza manual e mecânica, técnicas e 
procedimentos de limpeza (instrumentos, materiais de assistência 
respiratória, motores, serras, aparelhos elétricos e pneumáticos, 
artigos tubulares e endoscópicos. 
6. Recomendações para embalagem e preparo de materiais: aventais, 
compressas, campos cirúrgicos e outros. 
7. Métodos físicos de esterilização: Por vapor saturado sob pressão e 
ciclo de esterilização a vapor para uso imediato. (Citar proibição da 
esterilização por calor seco – RDC nº 15, 15 de março de 2012. 
8. Métodos físico-químicos de esterilização á baixa temperatura: óxido 
de etileno (ETO). 
9. Esterilização por vapor a baixa temperatura e formaldeído gasoso 
(VBTF). 
10. Esterilização por vapor/plasma de peróxido de hidrogênio 
(VPPH). 
11. Recomendações para controle e documentação dos 
processos de esterilização. 
12. Recomendações sobre a estocagem e distribuição de artigos 
esterilizados. 
13. Reprocessamento de artigos de uso único. 
 
VI – Estratégia de trabalho 
 
 As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas 
diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos 
conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de 
leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e 
sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a 
atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar 
discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar 
recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e 
palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria 
apresentada. 
 
VII – Avaliação 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
• Acompanhamento de frequência. 
• Acompanhamento de nota. 
• Desenvolvimento de exercícios e atividades. 
• Atividades complementares. 
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos 
exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa 
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a 
oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. 
 
VIII – Bibliografia 
 
Básica 
 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC N. 15, de 15 de 
março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o 
processamento de produtos para a saúde e dá outras providencias. 
Brasília, DF; 2012. 
 
MOURA.GRAZIANO, K. U.; SILVA, A.; PSALTIKIDIS, E. M. (Orgs). 
Enfermagem em centro de material e esterilização.10. ed. Barueri: Manole, 
1994/2014. Minha Biblioteca 
 
HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário 
hospitalar.2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Minha 
Biblioteca 
 
Complementar 
 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO 
CIRÚRGICO. Práticas recomendadas- SOBECC: centro cirúrgico, 
recuperação anestésica, centro de material e esterilização. 7 ed. São 
Paulo: Sobecc, 2017. 
 
PADOVEZE, M. C.; GRAZIANO, K. U. Limpeza, desinfecção e 
esterilização de artigos em serviços de saúde. São Paulo: APECIH, 2010. 
POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização: planejamento, 
organização e gestão. 4.ed. São Paulo: Iátria, 2011/2015. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14937: 
esterilização de produtos de atenção à saúde: requisitos gerais para 
caracterização de um agente esterilizante e desenvolvimento, validação e 
controle de rotina de um processo de esterilização de produtos para saúde. 
Rio de Janeiro: ABNT, 2014. 
 
CARDOSO, T. A. de O. Biossegurança e qualidade dos serviços de saúde. 
Curitiba: Intersaberes, 2016. Biblioteca Virtual 
 
CARVALHO, R. (coord.). Enfermagem em centro de material, 
biossegurança e bioética. Barueri: Manole, 2015. Biblioteca Virtual. 
 
KAVANAGH, C. M. G. Elaboração do manual de procedimentos em central 
de materiais e esterilização. 2.ed. São Paulo: Atheneu; 2012. 
 
PADOVEZE, M. C.; DEL MONTE, M. C. C. Esterilização de artigos em 
unidades de saúde. São Paulo: APECIH, 2003. 
 
SILVA, J. V. da; BARBOSA, S. R. M.; DUARTE, S. R. M. P. Biossegurança 
no contexto da saúde. São Paulo: Iátria, 2015. Minha Biblioteca 
 
 
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia 
 
Carga horária semestral: 60 horas 
 
I – Ementa 
 
 Conhecimentos sobre princípios, mecanismos, bases clínicas e 
diagnósticas nas doenças do ser humano, baseados na microbiologia, na 
imunologia e na parasitologia aplicada à diagnóstico e controle de 
doenças. 
 
II – Objetivos gerais 
 
 Priorizar a formação e o conhecimento básico do futuro profissional da 
área de enfermagem nas áreas de patologia, microbiologia, imunologia 
e parasitologia. 
 Orientar os alunos para correlacionar e aplicar os conhecimentos de 
microbiologia, imunologia e parasitologia em outras disciplinas e sua 
aplicação na sua profissão. 
 
III – Objetivos específicos 
 
 Priorizar a formação e o conhecimento básico do futuro profissional da 
área de enfermagem nas áreas de microbiologia, imunologia e 
parasitologia. 
 Aquisição de conceitos básicos dessas áreas a fim de capacitar o aluno 
a compreender e relacionar os conhecimentos específicos em sua área 
de atuação, focando a fisiopatologia para que o aluno possa 
desenvolver o raciocínio clínico adequadamente. 
 O estudo das doenças poderá ser desenvolvido pelo professor e/ou em 
forma de apresentações de seminários. 
 
IV – Competências 
 
 Caracterizar a imunofisiologia e os distúrbios do sistema imune, 
assim como, identificar as causas das doenças considerando as inter-
relações das estruturas dos diferentes micro-organismos, (bactérias, 
fungos e vírus), parasitas e as interações intercelulares e contribuições 
humorais para o desenvolvimento de respostas protetoras, enfatizando as 
medidas profiláticas. 
 
V – Conteúdo programático 
 
1. Órgãos linfóides primários e secundários: estruturas e funções. 
2. Tipos de linfócitos e funções, memória imunológica, resposta imune 
humoral e celular. Conceitos, características gerais e principais 
componentes da Imunidade Natural e Imunidade Adquirida 
3. Relação antígenos - anticorpos. Processamento de antígenos pelos 
linfócitos T e linfócitos B. Diferenças entra vacina e soro. 
4. Hipersensibilidade, Tolerância Imunológica e Doenças autoimunes. 
5. Introdução ao estudo da bacteriologia geral. Morfologia bacteriana - 
Pleomorfismo: cocos, bacilos e espirilos 
6. Principais estruturas bacterianas (Membrana citoplasmática, 
Material genéticos, Parede celular de bactérias - Gram – positivas e 
Gram-negativas, Cápsula, Flagelo, Fímbrias e Endósporos) 
7. Noções gerais de Fisiologia/metabolismo bacteriano: Fatores que 
afetam o crescimento. pH.Temperatura (psicrófilas, termófilas e 
mesófilas). Teores de oxigênio (bactérias aeróbias: estritas, 
microaerófilas, aerotolerantes e facultativas; bactérias aneróbias). 
Conceitos de respiração aeróbia, anaeróbia e fermentação. 
8. Noções gerais de reprodução e transferência de material genético: 
Conceitos de transdução e relação com resistência, conjugação e 
transformação. 
9. Principais cocos Gram + de interesse médico:Staphylococcus 
aureus, Streptococcus pyogenes, S. pneumoniae S. agalactiae. 
Principais cocos Gram - de interesse médico: N. meningitides, 
Neisseria gonorrhoeae. 
10. Principais bacilos Gram + de interesse médico: Clostridium 
ssp. Principais micobactérias de interesse médico: Mycobacterium 
ssp. 
11. Principais bacilos Gram - de interesse médico: 
Enterobactérias (Enterococcus ssp, 
12. Salmonella sspe Escherichiacoli). Principais bactérias de 
interesse médico: V. cholerae 
13. Propriedades gerais dos vírus. Principais grupos de vírus e 
doenças associadas: 
14. Introdução ao estudo da micologia: Propriedades gerais dos 
fungos. Micoses superficiais. Micoses sistêmicas. (Principalmente 
Paracoccidiodomicose). Micoses oportunistas (em especial 
candidíase). 
15. Noções gerais de parasitologia: conceito de parasitismo, tipos 
de parasita, tipos de hospedeiros e ciclos biológicos. Importância 
dos vetores em parasitologia (artrópodes como vetores) 
16. Noções gerais das Principias parasitoses de interesse 
médico: Protozoários (Entamoebas, Giárdias, Trypanossoma, 
Plasmodium) 
17. Noções gerais das Principias parasitoses de interesse 
médico. Helmintos (Taenia, Schistossoma, Ascaris, Enterobius) 
 
VI – Estratégia de trabalho 
 As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas 
diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos 
conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de 
leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e 
sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a 
atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar 
discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar 
recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e 
palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria 
apresentada. 
 
VII – Avaliação 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
• Acompanhamento de frequência. 
• Acompanhamento de nota. 
• Desenvolvimento de exercícios e atividades. 
• Atividades complementares. 
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos 
exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa 
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a 
oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. 
 
VIII – Bibliografia 
 
Básica 
 
CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 
2001/2009. 
 
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia 
médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000/2009. 
 
NEVES, D. P. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002/2011. 
 
Complementar 
 
BROOKS, G. F. et al. Microbiologia médica Jawetz, Melnick e Adelberg. 
22 ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2001/2014. + Minha Biblioteca 
 
REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2002/2015. + Minha Biblioteca 
 
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10 ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2000/2012. + Minha Biblioteca 
 
BRENER, B. Parasitologia. São Paulo: Pearson, 2015. + Biblioteca Virtual 
 
FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro, 
Guanabara Koogan, 2015. + Minha Biblioteca 
 
PLAYFAIR, J. H. L.; CHAIN, B. M. Imunologia básica: guia ilustrado de 
conceitos fundamentais. 9 ed. Barueri: Manole, 2013. + Biblioteca Virtual 
+ Minha Biblioteca 
 
SEHNEM, N. T. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson, 2015. 
+ Biblioteca Virtual 
 
RIBEIRO, M.C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática: roteiro e 
manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. 
 
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de 
Brock. São Paulo: Pearson, 2004. + Biblioteca Virtual + Minha Biblioteca 
 
MIMS, C. Microbiologia médica. 2 ed. Barueri: Manole, 1999. 
 
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e 
molecular. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 
 
 
Nutrição aplicada à Enfermagem
Carga horária semestral: 30 horas
I – Ementa
Estuda a nutrição, dietética e dietoterapia aplicada ao processo de
cuidado nutricional, em sua interface com a prestação de assistência de
enfermagem ao paciente.
II – Objetivos gerais
 Discutir os principais temas de interesse para Enfermagem em
relação à Ciência da Nutrição.
 Desenvolver a consciência da importância da nutrição na
promoção de saúde entre os alunos.
 Fornecer fundamento teórico de uma nutrição adequada a
indivíduos sadios e enfermos.
 Conhecer o papel do nutricionista e da equipe de enfermagem na
alimentação do paciente.
III – Objetivos específicos
 Identificar e estudar os nutrientes que compõem os alimentos.
 Conhecer as necessidades nutricionais do ser humano.
 Conhecer e saber utilizar a pirâmide alimentar nas orientações
nutricionais nas diferentes etapas da vida.
 Identificar e compreender os tipos de dietas hospitalares.
 Conhecer a aplicação da dietoterapia no cuidado de pacientes
com doenças específicas.
IV – Competências
Compreender a importância da nutrição, dietética e dietoterapia na
prestação de assistência de enfermagem ao paciente que necessita de
cuidados nutricionais. Conhecer estratégias de monitoramento das
condições de saúde e de nutrição. Integra o conhecimento da nutrição e
sua relação com a saúde durante o ciclo vital, subsidiando o cuidar em
enfermagem.
V – Conteúdo programático
1. Introdução à Nutrição, Conceitos básicos da Ciência da Nutrição. 
2. Estudo dos nutrientes e suas funções no organismo –
Macronutrientes, Estudo dos nutrientes e suas funções no
organismo – Micronutrientes.
3. Estado nutricional do indivíduo: Avaliação do estado nutricional,
Necessidades e Recomendações nutricionais.
4. Manual de Terapia Nutricional na atenção especializada hospitalar:
objetivo, tomada de decisão na prática diária.
5. Protocolos nutricionais no âmbito hospitalar 
6. Nutrição nos Ciclos da Vida.
7. Nutrição na Gestação e Lactação.
8. Nutrição na Infância e Adolescência.
9. Nutrição na Idade adulta.
10. Nutrição na velhice.
11. Nutrição na doença e agravos à saúde, Conceitos básicos
das dietas hospitalares - Consistência e Tipos de dietas.
12. Nutrição em condições específicas – Obesidade.
13. Nutrição em condições específicas – Desnutrição.
14. Nutrição em condições específicas – Alergias e Intolerâncias
Alimentares (carnes, leite, ovos, soja) – doença celíaca.
15. Nutrição em condições específicas – Diabetes Mellitus e
Doenças cardiovasculares.
16. Nutrição em condições específicas – Câncer e Nutrição –
HIV.
17. Nutrição Enteral e Parenteral. Cuidados com sondas (infusão
e manutenção); Cuidados com a nutrição parenteral (instalação);
VI – Estratégia de trabalho
As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas
diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento
dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de
leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e
sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a
atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar
discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar
recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e
palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.
VII – Avaliação
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e
leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
• Acompanhamento de frequência.
• Acompanhamento de nota.
• Desenvolvimento de exercícios e atividades.
• Atividades complementares.
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos
exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda,a
oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback.
VIII – Bibliografia 
Básica
CARDOSO, M. A. Nutrição em saúde coletiva. São Paulo: Atheneu,
2014.
SANTOS, T. E. H. H. Nutrição em enfermagem. 2.ed. São Paulo: Robe,
2004.
MAHAN, L. K., et al. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 13.ed.
São Paulo: Elsevier, 1998/2013. 
Complementar
ALVARENGA, M. Nutrição e transtornos alimentares: avaliação e
tratamento. Barueri: Manole, 2011. + Biblioteca Virtual + Minha
Biblioteca 
DOVERA, T. M. D. S. Nutrição aplicada ao curso de Enfermagem. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007/2015. + minha Biblioteca 
DUTRA de OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais:
aprendendo a aprender. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2003/2014. 
ESCOTT-STUMP, S. Nutrição: relacionada ao diagnóstico e tratamento.
5.ed. Barueri: Manole, 2007. + Biblioteca Virtual 
PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão
nutricional. Barueri: Manole, 2004. Biblioteca Virtual + Minha biblioteca 
Outras indicações:
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo:
Atheneu, 2005. 
SILVA, S. M. C. S. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia.
2.ed. São Paulo: Roca, 2007/2013. 
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 3.ed. São
Paulo: Atheneu, 2013. 
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À
SAÚDE. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Manual
de terapia nutricional na atenção especializada hospitalar no âmbito
do Sistema Único de Saúde – SUS / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e
Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
Patologia dos sistemas 
 
Carga horária semestral: 60 horas 
 
 
I - Ementa 
 
Etiologia, patogenia, fisiopatologia as alterações morfológicas 
(macroscopia e microscopia) ocorridas pelos processos patológicos 
gerais. 
 
II - Objetivos gerais 
 
 Estudar processos celulares e fisiológicos associados às patologias. 
 Compreender mecanismos de adaptação orgânica frente às 
patologias. 
 Desenvolver um enfoque preventivo em relação às várias 
patologias. 
 Desenvolver conhecimentos sobre os desvios do estado de saúde, 
motivação racional e base para o exercício profissional. 
 
III - Objetivos específicos 
 
 Adquirir conceitos básicos dos processos patológicos a fim de 
capacitar o estudante a compreender e relacionar os conhecimentos 
específicos em sua área de atuação; 
 Interpretar os processos de lesão e morte celular, bem como as 
alterações envolvidas nas manifestações sistêmicas do paciente e 
correlacionar com aquelas resultantes da virulência e patogenicidade dos 
principais microrganismos de interesse médico. 
 Reconhecer e interpretar a evolução das doenças, de modo a 
permitir o diagnóstico prévio e auxílio na orientação dos procedimentos 
terapêutico. 
 
IV – Competências 
 
Conhecer as causas e os mecanismos que explicam as manifestações 
encontradas nas principais síndromes e doenças, numa perspectiva que 
vai do sistema até à molécula. Desenvolver aptidões de raciocínio crítico, 
aplicadas à interpretação dos mecanismos fisiopatológicos. Atitudes de 
pesquisa da informação que levem a utilizar, de forma adequada, 
individualmente ou em grupo, todos os recursos humanos e tecnológicos 
disponíveis para a aprendizagem da fisiopatologia. 
 
 
V - Conteúdo programático 
 
1. Introdução à Patologia 
 
2. Agentes físicos, químicos e biológicos indutores de patologias. 
 
3. Distúrbio do Crescimento e Diferenciação Celular; 
 
4. Atrofia, hipertrofia, hipoplasia, hiperplasia, metaplasia, displasia, 
agenesia. 
 
5. Degenerações celulares: hidrópica, gordurosa (esteatose); 
6. Morte celular: apoptose, necrose. 
 
7. Inflamação: conceitos gerais; 
 
8. Tipos de inflamação: aguda e crônica 
 
9. Inflamação Aguda: eventos vasculares e celulares; exsudato 
inflamatório. 
 
10. Inflamação Crônica: eventos vasculares e celulares; exsudato 
inflamatório; 
 
11. Classificação das inflamações crônicas: inespecífica e específica 
(Granulomatosa: Tuberculose). 
 
12. Mecanismo de reparo tecidual; 
 
13. Regeneração: células lábeis, estáveis e permanentes; 
 
14. Cicatrização: fases da cicatrização; tecido de granulação; 
 
15. Cicatrização de primeira e segunda intenção. 
 
16. Perturbações Circulatórias I: edema, hiperemia, congestão, 
hemorragia, hemostasia, 
 
17. Perturbações Circulatórias II: trombose, embolia, infarto, choque. 
 
18. Neoplasias: diferenciar neoplasia benigna de maligna; 
 
19. Oncogenes, proto-oncogenes e anti-oncogenes; 
 
 
20. Estadiamento dos tumores; 
21. Metástases. 
 
22. Fisiopatologia do Sistema Respiratório; 
 
23. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC): bronquite, enfisema 
pulmonar, asma; bronquiectasia; 
 
24. Lesão Pulmonar Aguda: SARA 
 
25. Pneumonias: adquiridas na comunidade, Nosocomiais, por 
aspiração. 
 
26. Fisiopatologia do Sistema renal; 
 
27. nsuficiência renal aguda e crônica; 
 
28. Fisiopatologia do Sistema renal; 
 
29. Insuficiência renal aguda e crônica; 
 
30. Síndrome Nefrótica 
 
31. Glomerulonefrite pós-estreptococos; 
 
32. Doença Renal Cística Adquirido 
 
33. isiopatologia das Doenças do Coração I: 
 
34. Insuficiência Cardíaca direita e esquerda; 
 
35. Doença Cardíaca Coronariana; 
 
36. Fisiopatologia das Doenças do Coração II: 
 
37. Angina Pectoris; 
 
38. Infarto Agudo do Miocárdio – IAM; 
 
39. Isquemia Crônica. 
 
40. Hipertensão 
 
41. Pré-eclâmpsia e Eclâmpsia. 
 
42. Diabete Melitus. 
 
VI - Estratégia de trabalho 
 
As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com 
apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos 
complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, 
quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, 
ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com 
o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o 
docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais 
ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática 
a teoria apresentada. 
 
VII – Avaliação 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em 
conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
• acompanhamento de frequência; 
 
• acompanhamento de nota; 
 
• desenvolvimento de exercícios e atividades; 
 
• trabalhos individuais ou em grupo; 
 
• estudos disciplinares; 
 
• atividades complementares. 
 
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de 
melhoria contínua por meio de revisão e feedback. 
 
VIII – Bibliografia 
 
Básica 
 
ANGELO, Isabele da Costa. Patologia geral. São Paulo: Pearson, 2016. 
 
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia geral. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
 
PEREZ, Erika. Fundamentos de Patologia. São Paulo: Érica, 2014. 
 
Complementar 
 
BUSATO, Ivana Maria Saes. Epidemiologia e processo saúde-doença. 
Curitiba: InterSaberes, 2014. 
 
COURA, José Rodrigues. Dinâmica das Doenças Infecciosas e 
Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
 
HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de Rubin: 
patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
REISNER, Howard M. Patologia: Uma Abordagem por Estudos de 
Casos. Porto Alegre: AMGH, 2016. 
 
UJVARI, Stefan Cunha. A história da humanidade contada pelos vírus, 
bactérias, parasitas e outros microorganismos. São Paulo: Contexto,2008. 
 
Sites recomendados: 
 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov.br 
 
Ministério da Saúde Brasil: http://www.saude.gov.br/ 
 
National Institute of Allergy and Infection Diseases: 
http://www3.niaid.nih.gov/ 
http://www.anvisa.gov.br/
http://www.saude.gov.br/
http://www3.niaid.nih.gov/
Políticas de Atenção à Saúde da Mulher
Carga horária semestral: 60 horas
I – Ementa
Fornece elementos para a compreensão do aluno de graduação
sobre as diretrizes básicas da atenção à saúde da mulher no âmbito
nacional, fundamentada na epidemiologia, nos ciclos de vida, nas ações
de promoção e prevenção em saúde, bem como nas desigualdades de
gênero, raça e etnia.
II – Objetivos gerais
 Subsidiar o aluno na compreensão da política de atenção à saúde
da mulher.
III – Objetivos específicos
 Possibilitar a identificação da amplitude de ações relacionadas à
prática profissional desde a atenção primária até o nível terciário
de saúde.
 IV – Competências 
Desenvolver habilidades para analisar, planejar e implementar
ações assistenciais na saúde da mulher, contemplando os diferentes
ciclos de desenvolvimento. Desenvolver as capacidades relacionadas ao
aprendizado de conceitos sobre as ciências humanas que fundamentam
a base biológica, associando-as à fundamentação social e política para o
cuidar na saúde da mulher. Desenvolver a capacidade de analisar os
determinantes do processo saúde-doença, considerando as
particularidades de cada fase do desenvolvimento da mulher.
V – Conteúdo programático
1. A construção das políticas de atenção à saúde da mulher no Brasil,
com ênfase: no contexto sociopolítico e econômico; no papel do
movimento feminista; no movimento da Reforma Sanitária; na
implantação do PAISM e do SUS
2. Política Nacional de atenção integral à saúde da mulher.
Princípios. Diretrizes. Objetivos
3. A situação da saúde da mulher no Brasil. Análise dos principais
indicadores de saúde. 
4. Mortalidade Materna.
5. Saúde da Mulher sob o enfoque de gênero. Direito sexuais
reprodutivos
6. Sistematização da assistência de enfermagem na saúde da
mulher. Consulta de enfermagem na saúde da mulher. Exame
clínico das mamas. Exame do aparelho reprodutor feminino.
7. Consulta de enfermagem na saúde da mulher. Controle do câncer
de mama.
8. Consulta de enfermagem na saúde da mulher. Controle do câncer
do colo de útero. 
9. Saúde sexual e reprodutiva. Infecções Sexualmente transmissíveis
e vulvovaginites. Assistência de enfermagem.
10. Violência contra a mulher. Direitos da mulher. Aspectos
éticos e legais. Política nacional de enfrentamento à violência
contra as mulheres.
11. Planejamento reprodutivo. Sistematização da assistência de
enfermagem no planejamento reprodutivo. Métodos
anticoncepcionais.
12. Saúde integral da mulher na adolescência.
13. Saúde integral da mulher no climatério.
14. Saúde materna e perinatal.
15. Assistência de Enfermagem às mulheres em situações de
vulnerabilidade.
16. Humanização da assistência à mulher no pré-natal, parto,
puerpério, no alojamento conjunto e aleitamento materno e
abortamento.
VI – Estratégia de trabalho
As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas
diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento
dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de
leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e
sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a
atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar
discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar
recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e
palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.
VII – Avaliação
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e
leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
• Acompanhamento de frequência.
• Acompanhamento de nota.
• Desenvolvimento de exercícios e atividades.
• Atividades complementares.
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos
exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a
oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback.
VIII – Bibliografia
Básica
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e
Insumos Estratégicos. Comissão nacional de Tecnologias no SUS
(CONITEC). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções
Sexualmente transmissíveis: protocolo de recomendações. Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2015. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do
útero e da mama. 2 ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e reprodutiva. 1 ed.
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.
Complementar
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e
Pesquisa. Protocolos de Atenção: Saúde das Mulheres. (recurso
eletrônico). Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
BRASIL. Instituto nacional do Câncer (INCA). Diretrizes para a
detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Instituto Nacional de
Câncer José de Alencar Gomes da Silva. Rio de janeiro: INCA, 2015
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de
Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa. Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2008. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de atenção integral à
saúde da mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília,
2004.
 
BRASIL. Instituto nacional do Câncer (INCA). Controle do câncer de
mama: documento consenso. Rio de janeiro: INCA, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas para as mulheres.
Política Nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres.
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2011.
Barros SMO; Marin HF; Abrão ACFV. (Org.) Enfermagem obstétrica e
ginecológica: guia para a prática assistencial. 2 ed. São Paulo: Roca:
2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Prevenção
e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra
mulheres e adolescentes: norma técnica. 3. ed. atual. e ampl., 1.
reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 124 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde
das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e
Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 230 p. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_s
aude_mulheres.pdf >
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e
Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política
Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis
e Transexuais. 1 ed. 1 reimp. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 32 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo clínico e
diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com
infecções sexualmente transmissíveis. Ministério da Saúde: Brasília,
2015.Fernandes RAQ, Narchi NZ (Org). Enfermagem e saúde da mulher.
São Paulo: Manole; 2007.
Garcia, RA; Patriota, LGSS; Beraldo, M.; Torres, PL; Melão R. Protocolo
de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde Módulo 1: Saúde da
Mulher. São Paulo: Coren-SP, 2019. Disponível em: <
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/protocolo-de-
enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da-
mulher.pdf >. 
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/protocolo-de-enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da-mulher.pdf
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/protocolo-de-enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da-mulher.pdf
https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/protocolo-de-enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da-mulher.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Violência contra a
mulher: estratégia e plano de ação para o esforço do Sistema de
saúde para abordar a violência contra a mulher. Organização pan-
americana de saúde, 2015.
PASSINI L; BARDRIGONTAINE CP. Problemas atuais de bioética. São
Paulo: Loyola, 2001.
Políticas de Atenção à Saúde do Adulto 
 
Carga horária semestral: 30 horas 
 
I – Ementa 
 
 A disciplina Políticas de Atenção à Saúde do adulto tem como 
proposta a compreensão das dinâmicas político-assistenciais no âmbito 
da saúde pública e da saúde mental, bem como o desenvolvimento da 
assistência de enfermagem fundamentada na epidemiologia e nas ações 
de promoção e prevenção em saúde. 
 
II – Objetivos gerais 
 
 Compreender conceitos de promoção à saúde do adulto; 
 Caracterizar a situação do adulto doente mental, considerando sua 
inserção social e institucional; 
 Desenvolver o raciocínio crítico em questões relativas à saúde mental 
do adulto; 
 Caracterizar a situação da saúde pública no Brasil; 
 Caracterizar o perfil epidemiológico nacional; e 
 Desenvolver estratégias de monitoramento das condições de saúde. 
 
III – Objetivos específicos 
 
 Relacionar as políticas de saúde do adulto doente mental ao Sistema 
Nacional de Saúde; 
 Conhecer as doenças transmissíveis prevalentes no cenário 
epidemiológico nacional e as estratégias de monitoramento; 
 Reconhecer um determinado território e os componentes que integram 
a produção de serviços de saúde; 
 Compreender o trabalho da enfermagem no processo de produção de 
serviço de saúde em determinado território. 
 
 IV – Competências 
 
 Analisar, planejar e implementar ações assistenciais para o cuidar 
do adulto em suas diferentes décadas de vida. Desenvolver capacidades 
relacionadas ao aprendizado de conceitos sobre as ciências humanas que 
fundamentam a base biológica, associando-as à fundamentação social e 
política para o cuidar na saúde do adulto. Desenvolver habilidades para o 
gerenciamento de macroestruturas, com seus determinantes econômicos, 
políticos e ideativos. Ampliar as condições para planejar, executar e avaliar 
a assistência de Enfermagem às diversas necessidades apresentadas 
pelos indivíduos. Desenvolver capacidades de analisar os determinantes 
do processo saúde-doença, considerando as particularidades de cada 
fase do desenvolvimento do indivíduo. Construir esquemas conceituais 
que integrem os fundamentos da clínica assistencial relacionadas à 
operacionalização das ações do cuidar. Despertar o interesse no indivíduo 
para temas sociais, ambientais e culturais. 
 
V – Conteúdo programático 
 
1. Organização dos serviços de saúde no Brasil, o Sistema Único de 
Saúde e as Leis Orgânicas da Saúde. Artigos 196 a 200 da 
Constituição Federal. Decreto 7508/11 
2. Modelos tecno-assistenciais para operacionalização do SUS. 
ESF/NASF 
3. Política Nacional de Promoção a Saúde 
4. Redes de Atenção a Saúde. 
5. Plano Nacional de Controle DCNT 2011 – 2020/Estratégias para 
controle DCNT. 
6. Programas públicos de controle das doenças crônicas não 
transmissíveis: diabetes mellitus. Estratificação dos Riscos das 
Doenças Crônicas. 
7. Programas públicos de controle das doenças crônicas não 
transmissíveis: hipertensão arterial. Estratificação dos Riscos das 
Doenças Crônicas. 
8. Rede de atendimento e informatização do SUS e sistema de Saúde 
particulares 
9. Política Nacional de Atenção Integral da Saúde do Homem 
(PNAISH) 
10. Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora 
11. Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) 
12. Diretrizes para o controle do HIV/AIDS – Profilaxia Pré-exposição 
PrPE e pós-exposição - PEP 
13. Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH) 
14. Diretrizes para o controle das Hepatites Virais 
15. Diretrizes para o controle da Sífilis 
 
VI – Estratégia de trabalho 
 
 As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas 
diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos 
conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de 
leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e 
sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a 
atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar 
discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o 
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar 
recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e 
palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria 
apresentada. 
 
VII – Avaliação 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
• Acompanhamento de frequência. 
• Acompanhamento de nota. 
• Desenvolvimento de exercícios e atividades. 
• Atividades complementares. 
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos 
exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa 
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a 
oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. 
 
VIII – Bibliografia 
 
Básica 
 
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. 2.ed. São 
Caetano do Sul: Yendis/Difusão, 2008/2012. Minha Biblioteca 
 
GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S. (orgs.). Políticas e Sistema de Saúde 
no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. 
 
BARROS, A. L. B. L. (org.). Anamnese e exame físico: avaliação 
diagnóstica de enfermagem no adulto. 2 e 3.ed. Porto Alegre: Artmed,2010 
e 2016. Minha Biblioteca 
 
Complementar 
 
MARQUES, M. C. C; SILVEIRA, D. Vigilância sanitária: teoria e pratica: 
da gestão ao risco sanitário = VISA: da gestão ao risco sanitário. São 
Paulo: Rima, 2006. 
 
MONTEIRO, C. A.; LEVY, R. B. Velhos e novos males da saúde no 
Brasil. São Paulo: Hucitec, 2015. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde Decreto n° 7.508, de 28 de junho de 2011. 
Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor 
sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento 
da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras 
providências. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 2.436 de 21 de setembro de 
2017. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 2017. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático 
sobre a hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria 
de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças 
Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 68 p.: il. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 3.125, DE 7 DE OUTUBRO 
DE 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da 
Hanseníase. 
 
Brasil. Ministérioda Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Diretrizes para 
vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de 
saúde pública: manual técnico-operacional [recurso eletrônico] / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de 
Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 
2016. 58 p.: il. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de 
Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil / Ministério 
da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância 
das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.823, DE 23 DE AGOSTO DE 
2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da 
Trabalhadora. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de 
Vigilância em Saúde. Saúde do trabalhador e da trabalhadora [recurso 
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Cadernos de Atenção Básica, n. 41 – 
Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 136 p.: il. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e 
Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com 
Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e 
Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO 
DE 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria 
de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: 
Anexo I da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, 
que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do 
SUS/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria 
de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações 
estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não 
transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da 
Saúde, 2011 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 
Departamento de Atenção Básica. Tuberculose na Atenção Primária à 
saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 
Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da 
pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014a. 
(Cadernos de Atenção Básica, nº 35). Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ 
estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica_cab35.pdf>. ___. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 
Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da 
pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da 
Saúde, 2013b. (Cadernos de Atenção Básica, nº 36). Disponível 228 
em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa
_diabetes_ mellitus_cab36.pdf>. 
 
Silva Júnior, A. G.; Alves, C. A. Modelos assistenciais em saúde: 
desafios e perspectivas. In: Morosini, M. V. G.C.; Corbo, A. D’A. (Org.). 
Modelos de atenção e a Saúde da Família. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 
2007. Disponível em: <http://www.concepcaoconsultoria.com.br/ 
images/upload/file/Prefeitura%20Municipal%20de%20Presidente%20Jani
o%20Quadros_BA/ 
Documentos%20para%20Consulta/Modelos%20de%20Aten%C3%A7%C
3%A3o%20e%20a%20 Sa%C3%BAde%20da%20Fam%C3%ADlia.pdf>. 
 
Oliveira, N. R. de C. Redes de Atenção à Saúde: a atenção à saúde 
organizada em redes. Universidade Federal do Maranhão, UNA-
SUS/UFMA, São Luís, 2016. Disponível em: <https://ares. 
unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/7563?show=full>. 
 
Mendes, E. V. O cuidado das condições crônicas na Atenção Primária 
à saúde: o imperativo da consolidação da Estratégia da Saúde da 
Família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 233 
2012. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao
_ primaria_saude.pdf>. 
 
Malachias, M. V. B. et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. 
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 107, n. 3, set. p. 1-
83, 2016. Disponível em: <http://publicacoes. 
cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf>. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e 
Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções / Ministério da 
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e 
Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 120 p. : il. 
Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/protocolo-clinico-e-
diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-b-e-coinfeccoes 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções 
Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. 
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções 
/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento 
de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente 
Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. – Brasília: Ministério 
da Saúde, 2019. 68 p.: il. 
Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-
diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-c-e-coinfeccoes 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para 
profilaxia Pós-exposição (pep) de risco à infecção pelo hiv, ist e hepatites 
virais. Brasília. 2018. Disponível: http://www.aids.gov.br/pt-
br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-
pos-exposicao-pep-de-risco 
 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções 
Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. 
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pré-Exposição 
(PrEP) de Risco à Infecção pelo HIV / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle 
das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites 
Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 52 p.: il. Disponível em: 
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-b-e-coinfeccoes
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-b-e-coinfeccoes
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-c-e-coinfeccoes
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-c-e-coinfeccoes
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pos-exposicao-pep-de-risco
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pos-exposicao-pep-de-risco
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pos-exposicao-pep-de-risco
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-
terapeuticas-para-profilaxia-pre-exposicao-prep-de-riscoOutras 
indicações: 
 
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pre-exposicao-prep-de-riscoOutras
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pre-exposicao-prep-de-riscoOutras
POLÍTICAS DE SAÚDE
Carga horária: 30 horas
I – EMENTA
Avaliação, análise, intervenção, aplicação e elaboração de políticas públicas de
saúde,a partir de contextos específicos grupais e/ou institucionais e políticas
norteadoras do Sistema Único de saúde por meio da análise histórica até os
tempos atuais, com o enfoque integral, abordando a promoção, prevenção e
recuperação da saúde. 
II – OBJETIVO GERAL
Conhecer e compreender os conceitos sobre políticas e sistemas de saúde,
focando a realidade brasileira em sua trajetória histórica e suas características
atuais. 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Conhecer a história das políticas de saúde da humanidade.
- Discorrer sobre a organização de sistemas de saúde de diferentes países.
- Avaliar as conferências, plataformas e declarações dos principais
organismos internacionais e nacionais norteadores das políticas de saúde.
- Compreender a história e a realidade atual das políticas de saúde no Brasil.
- Conhecer e compreender o Sistema Único de Saúde – SUS – seus modelos
de atenção à saúde, financiamento e alocação de recursos.
- Compreender a complexidade do campo da saúde coletiva, com análise
política, permitindo a reflexão para estratégias de transformação das estruturas
tradicionais na assistência à saúde.
IV – COMPETÊNCIAS 
Desenvolver capacidades relacionadas aos conceitos sobre a natureza
humana, fatores intervenientes no modo de ser e viver em sociedade e adquirir
criticidade para avaliação dos influenciadores do processo saúde-doença.
Caracterizar a situação da saúde pública no Brasil. Compreender o processo
saúde-doença, incluindo os determinantes socioeconômicos e culturais
imbricados. Estimular a vivência social política e cultural no contexto do mundo
globalizado. Despertar o interesse no indivíduo para temas sociais, ambientais
e culturais.
V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Síntese histórica da saúde com destaque na evolução do sistema de saúde
no Brasil: História das políticas de saúde no Brasil de 1822 a 1963: do Império
ao desenvolvimento populista. 
- Síntese histórica da saúde com destaque na evolução do sistema de saúde
no Brasil: História das políticas de saúde no Brasil de 1964 a 1990: do Golpe
Militar à Reforma Sanitária. 
- Principais conferências, plataformas e declarações internacionais
relacionadas à promoção da saúde (Alma-Ata, Otawa, Adelaide, Sundsvall,
Bogotá, Jacarta, México, Bangkok e Buenos Aires).
- Política Nacional de Promoção da Saúde. Conferências Nacionais de Saúde –
da 8ª até a 13ª Conferência Nacional de Saúde.
- O Sistema Único de Saúde (SUS): princípios, diretrizes e organização.
- Sistemas de Saúde: Componentes e dinâmica Componentes dos sistemas de
saúde (cobertura populacional, recursos econômicos, recursos humanos, rede
de serviços, insumos, tecnologia e conhecimento. Dinâmica dos sistemas de
saúde (financiamento, prestação de serviços, gestão e regulação)
- O Sistema Único de Saúde (SUS): Papel do Estado nas três esferas de
governo. A transferência de responsabilidades e a construção de capacidades
gestoras no SUS. Diversidade territorial da atenção à saúde no SUS. Avanços,
dificuldades e desafios para o SUS.
- Modelos de Sistemas de Saúde: análise comparada entre países – EUA, 
Canadá, Japão, Cuba e Espanha.
- Modelos de Atenção à Saúde no Brasil: aspectos conceituais, modelo médico
assistencial privatista, atenção gerenciada, campanhas sanitárias e programas
especiais.
- O Sistema de Saúde Suplementar no Brasil: cobertura privada suplementar,
caracterização do sistema de saúde suplementar brasileiro: lei 9656/98. Planos
e Seguros Privados de Saúde.
- Organizações sociais no Brasil – Plano Diretor, Programa de Publicização, o
Terceiro Setor.
- Política Nacional de Atenção Básica (Estratégias e Práticas Integrativas e 
Complementares em Saúde),
- ESF e PACS - oferta organizada, distritalização, ações programáticas de 
saúde;
- Política Nacional de Humanização – PNH (Humaniza SUS, Humanização dos 
Serviços de Saúde, Acolhimento).
- Diretrizes e princípios das principais Políticas Públicas atuais. Política
Nacional de Educação Permanente em Saúde, Política Nacional de Saúde da
Pessoa com Deficiência, Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista, Política Nacional de Atenção Integral à
Saúde da Criança, Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher,
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, Política Nacional da
Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT),
Política Nacional de Saúde Mental, Política Nacional de Saúde da Pessoa
Idosa, Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e Política
Nacional de Saúde Integral da População Indígena.
VI – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de
ensino. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de
bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões
no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a
atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões
relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como:
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos
alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.
VII– AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta
todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
• acompanhamento de frequência;
• acompanhamento de nota;
• desenvolvimento de exercícios e atividades;
• trabalhos individuais ou em grupo;
• estudos disciplinares;
• atividades complementares.
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução
e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua
por meio de revisão e feedback.
VIII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHN, A.; ELIAS, P.E.; MANGEON, E. Saúde no Brasil: políticas e
organização de serviços. 5ª. ed. São Paulo: Cortez; 2003.
GIOVANELLA, L (org.). Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 2008.
RODRIGUES, P.H.; SANTOS, I.S. Saúde e Cidadania: uma visão histórica e
comparada do SUS. São Paulo: Atheneu, 2008.
IX – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, J.S.Y. Manual de Saúde Pública e Saúde Coletiva no Brasil. São 
Paulo: Atheneu, 2012.
CORDOBA, E. SUS e ESF - Sistema Único de Saúde e Estratégia Saúde da 
Família. São Paulo: Editora Rideel, 2013.
FINKELMAN, J. Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 2002.
PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira - contribuição para a compreensão e 
crítica. 2ª reimpressão. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2013.
SILVEIRA, M.M. Política nacional de saúde pública - a trindade desvelada:
economia saúde população. Rio de Janeiro: Revan, 2005.
Periódicos e Documentos
BRASIL. Ministério da Saúde. A Política de Saúde no Brasil nos anos 90:
Avanços e Limites. Brasília, DF, 2002. Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0019.htm. Acesso
em 01/02/2010.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: IMESP;
1988.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto
Promoção da Saúde. Promoção da Saúde: Declaração de Alma-Ata, Carta de
Otawa, Declaração de Adelaide,Declaração de Sundsvall, Declaração de
Santafé de Bogotá, Declaração de Jacarta, Rede de Megapaíses e Declaração
do México. Brasília; 2001 
BRASIL. Ministério da Saúde. SUS 15 anos de implementação – Desafios e
propostas para sua consolidação. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL:
http://www.saude.gov.br/bvs>
BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos
municípios. Ministério da Saúde, Conselho Nacional das Secretarias Municipais
de Saúde. 3ª edição. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde – CONASS. O
desenvolvimento do SUS: avanços, desafios e reafirmação dos seus princípios
e diretrizes. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL:
http://www.saude.gov.br/bvs> 
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0019.htm.%20Acesso%20em%2001/02/2010
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0019.htm.%20Acesso%20em%2001/02/2010
CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Para entender a
gestão do SUS. Brasília; Conselho Nacional de Secretários de Saúde -
CONASS; 2003.
BRASIL. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Programa de Saúde da Família. Rev. Saúde Pública, 34(3), 2000. Disponível
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102000000300018&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 01/02/2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Evolução e desafios da regulação do setor de
saúde suplementar. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL:
http://www.saude.gov.br/bvs>
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Saúde Suplementar.
Integração do setor de saúde suplementar ao sistema de saúde brasileiro. Rio
de Janeiro: ANS, 2001.
BRASIL. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, Secretaria
da Reforma do Estado. Organizações Sociais. Secretaria da Reforma do
Estado. Brasília, 1997.
CARNEIRO, JUNIOR N; ELIAS P. E. A reforma do estado no Brasil: as
organizações sociais de saúde. Rev. Adm. Pública, 37(2):201-26, 2003.
DIMITROV, P. Chegamos a 2000 d.C. e a saúde para onde vai? O Mundo da
Saúde, 24(1) 19-30, 2000.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Municípios, Cidades e
Comunidades Saudáveis: recomendações sobre avaliação para formuladores
de políticas nas Américas. Washington, D.C: OPAS, 2005. Disponível em:
http://www.paho.org/Portuguese/AD/SDE/HS/MCS_Recomendacoes.pdf.
Acesso em 01/02/2010.
WESTPHAL, M. F. O Movimento cidades/municípios saudáveis: um
compromisso com a qualidade de vida. Ciênc. saúde coletiva, 5(1):39-51, 2000.
Prática Clínica do Processo de Cuidar na Saúde do Adulto
Carga horária semestral: 90 horas 
I – Ementa
A disciplina Prática Clínica do Processo de Cuidar na Saúde do
Adulto fundamenta o processo de formação profissional por oferecer
embasamento teórico e prático para as ações do cuidar nos âmbitos da
assistência ao indivíduo, enfatizando a avaliação clínica e a
determinação de demandas de cuidar, produto da interação com o
cliente, equipe interdisciplinar e contexto organizacional.
II – Objetivos gerais
 Planejar, executar e avaliar o cuidado de Enfermagem junto ao
Adulto nos diferentes cenários de atuação do enfermeiro,
capacitando-o para a avaliação clínica, investigação e tomada de
decisão mediante a articulação dos conteúdos teóricos
apreendidos, adotando o processo de enfermagem como
metodologia de trabalho.
III – Objetivos específicos
As competências a serem desenvolvidas durante as Práticas Clínicas
são:
 Compreender e executar as Fases do Processo de
Enfermagem: Investigação, Diagnóstico, Plano Assistencial,
Implementação e Avaliação.
 Analisar situações clínicas que demandem uma tomada de
decisão.
 Buscar soluções clínicas na literatura especializada da
Enfermagem.
 Administrar as necessidades dos clientes com os dispositivos
administrativos e operacionais da instituição.
 Relacionar e Compartilhar a avaliação clínica e as intervenções
programadas com os demais integrantes do grupo e com os
profissionais nas Instituições de Saúde.
 Realizar ações educativas junto ao adulto.
IV – Competências
Compreender e executar as fases do Processo de Enfermagem:
investigação, diagnóstico, plano assistencial, implementação e avaliação.
Realizar cuidados diretos devidamente contextualizados no cenário da
clínica apresentada pelo cliente, equipe interdisciplinar e contexto
organizacional.
V – Conteúdo Programático
1. Execução das Etapas do Processo de Enfermagem.
2. Simulação prática em laboratório de Enfermagem, Visitas técnicas
em Unidades Básicas de Saúde, Hospitalares e/ou Ambulatoriais;
Instituições de Ensino, ONGs, Instituições de longa permanência,
Atendimento nas Clínicas de Enfermagem da UNIP realizando
assistência e promovendo ações educativas em saúde junto ao
adulto.
VI – Estratégia de trabalho
As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas
diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento
dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de
leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e
sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a
atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar
discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o
conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar
recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e
palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria
apresentada.
VII – Avaliação
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e
leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
• Acompanhamento de frequência.
• Acompanhamento de nota.
• Desenvolvimento de exercícios e atividades.
• Atividades complementares.
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos
exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a
oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback.
VIII – Bibliografia 
Básica
BULECHEK, G. M. et al. Classificação das intervenções de
enfermagem (NIC). 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
MOORHEAD, S.; JOHNSON, M.; MAAS, M. Classificação dos
resultados de enfermagem (NOC). 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
HERDMAN, T. H.; KAMITSURU, S. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Minha Biblioteca 
 
Complementar
ALMEIDA, M.D. A. Processo de enfermagem na prática clínica. Minha
biblioteca
CARPENITO, L. J.; CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de
enfermagem: aplicação à prática clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2002/2005. 
GAIDZINSKI, R. R.; SOARES, A. V. N.; LIMA, A. F. C. Diagnóstico de
enfermagem na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008. 
HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2011. 
SILVINO, Z. R. Gestão baseada em evidências: recursos inteligentes
para soluções de problemas da prática em saúde. Curitiba: CRV, 2018.
HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados intensivos de enfermagem:
uma abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997. 
SILVEIRA, M.P.T.; GASTAL, C.E.D. Casos clínicos integrados:
farmacologia, patologia e clínica médica. São Paulo: Pharmabooks,
2011. 
POTTER, P. A. et al. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
Prevenção e Controle das Infecções em Instituições de Saúde 
 
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