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Introdução à Educação a Distância Carga horária semestral: 20 horas I – Ementa A disciplina tem o intuito de contextualizar a educação a distância a partir das profundas transformações sociais ocorridas nas últimas décadas do século XX e primeiras décadas do século XXI. Essas mudanças envolveram não apenas uma reconfiguração do papel das universidades, mas também dos processos de ensino e aprendizagem relacionados à produção e à disseminação do conhecimento. Desta forma, a disciplina é voltada para que os estudantes realizem um exercício de autoconhecimento e compreensão da Educação a Distância (EaD) das diversas formas de utilizar as ferramentas de estudo e comunicação, como também modos de estabelecer relações com os atores envolvidos no cenário educativo da EaD. II – Objetivos gerais - Apresentar as transformações ocorridas no campo das práticas educacionais presenciais e a distância, situando-as como resultado de processos sociais e condições culturais historicamente dadas. - Propiciar oportunidades para a compreensão da Educação a Distância (EaD) nas suas diversas formas, contribuindo para a reflexão a respeito das oportunidades, obstáculos, crenças e atitudes pessoais em relação aos novos modos de ensino e aprendizagem. III – Objetivos específicos - Registrar os procedimentos (regras e preceitos) que envolvem a educação a distância, identificando os principais cenários e envolvidos nas novas formas de ensino e aprendizagem. - Compreender os processos de produção, circulação e penetração do conhecimento em ambientes virtuais e espaços digitais, reconhecendo a multiplicidade, complexidade e importâncias das diferentes ferramentas colaborativas e múltiplas tecnologias de comunicação. - Reconhecer as principais habilidades e competências necessárias para os novos formatos do ensino a distância, identificando fragilidades e oportunidades em relação ao cenário contemplado e apresentado pela Educação a Distância em nosso país. IV – Competências As competências são a mobilização de conhecimentos para solucionar problemas, para agir de acordo com demandas e exigências do ambiente. Assim, elas combinam habilidades, cognição e atitudes. De forma simplificada, a competência está relacionada ao saber fazer. Espera-se que, na disciplina de Introdução à EaD, o aluno desenvolva competências relacionadas: a) ao autoconhecimento, no sentido de identificar lacunas e habilidades adequadas às necessidades da ação; b) à autonomia, no sentido de saber buscar a informação e o autoaprendizado, assumindo um papel ativo na construção do conhecimento, inclusive por meio da autoavaliação e automotivação; c) à disciplina, no sentido de saber organizar-se em função das exigências do processo pedagógico, adequando-se às condições de tempo e disponibilidade de aparatos tecnológicos; d) ao domínio de linguagens, sejam elas tecnológicas ou não, no sentido de ser capaz de dialogar com o mundo por meio de um sistema de símbolos colocados à serviço da comunicação; e) à flexibilidade e adaptação, no sentido de tornar-se capaz de trabalhar em equipe, reconhecendo e priorizando as necessidades do grupo. V – Conteúdo programático 1. Introdução 2. Reflexão histórica 2.1. Das universidades medievais às universidades do século XXI 2.2. A história da educação no Brasil 3. As primeiras iniciativas de ensino a distância: o correio, o rádio e a televisão 4. A revolução tecnológica 4.1. Os séculos XX e XXI: a internet e as tecnologias de informação e comunicação 4.2. O século XXI: a cultura, a comunicação e as interações no mundo virtual 5. A revolução tecnológica e a EaD 5.1. A institucionalização da EaD no Brasil 5.2. O aluno do EaD: os novos saberes e as competências a serem desenvolvidas VI – Estratégia de trabalho As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VII – Avaliação A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: • Acompanhamento de frequência. • Acompanhamento de nota. • Desenvolvimento de exercícios e atividades. • Atividades complementares. A avaliação completa esse processo. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VIII – Bibliografia Básica BAUMAN, Zygmunt. Tempos líquidos. Tradução Carlos A. Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (vol. I). Tradução Roneide Venancio Majer. São Paulo: Paz e Terra, 2005. LÉVY, Pierre. O que é o virtual? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 2007 (Coleção Trans). MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2. ed - São Paulo, Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução Eloá Jacobina. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. Complementar FARIA, Adriano Antônio. A história do Instituto Universal Brasileiro e a gênese da educação a distância no Brasil. 2010. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2010. Disponível em: http://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1489; acesso em: 26 out. 2018. GALLI, Fernanda Correa Silveira. Linguagem da Internet: um meio de comunicação global. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, p. 120-134, 2004. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Fernanda_Galli/publication/242249190_LI NGUAGEM_DA_INTERNET_um_meio_de_comunicacao_global/links/5522905 60cf29dcabb0d79ee/LINGUAGEM-DA-INTERNET-um-meio-de-comunicacao- global.pdf; acesso em: 10 nov. 2018. HERMIDA, Jorge Fernando; BONFIM, Claudia Ramos de Souza. A educação a distância: história, concepções e perspectivas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n. especial, p. 166-181, 2006. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/revis/Especial/Final/art11_22e.pdf; acesso em: 08 out. 2018. PIMENTEL, Nara Maria. A modalidade a distância no Brasil: aspectos conceituais, políticos e tecnológicos. In: PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues; MORAES, Raquel de Almeida; TERUYA, Teresa Kazuko. (Orgs.) Educação a distância (EaD): reflexões críticas e práticas. Uberlândia: Navegando Publicações, 2017. SAVIANI, Dermeval. A expansão do ensino superior no Brasil: mudanças e continuidades. Poíesis Pedagógica, v. 8, n. 2, p. 4-17, 2010. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/14035; acesso em: 08 out. 2018. Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS Carga Horária: 40 horas Ementa: O exercício da função do professor em diferentes instituiçõesde ensino inclusivo, públicas e particulares. Aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância das LIBRAS no desenvolvimento sociocultural do surdo o processo de escolarização, educação bilíngue e bicultural. Vocabulário básico em LIBRAS. Bibliografia básica BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005. SOARES, Maria Aparecida Leite. Educação do Surdo no Brasil. São Paulo: Autores Associados. SURDO. Disponível em http://www.surdo.com.br: Acesso em 22/11/2010. Bibliografia complementar NOVAES, Edmarcius Carvalho. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. São Paulo: Wak. LIBRAS. Disponível em www.dicionariolibras.com.br: Acesso em 22/10/2010. FENEIS. Disponível em http://www.feneis.com.br. Acesso em 11/02/2011. Metodologia do Trabalho Acadêmico Carga horária semestral: 30 Horas I - Ementa Esta disciplina trata da iniciação à pesquisa científica, proporcionando informações relativas à conceituação de ciência e de seus objetivos. A disciplina fornece fundamentação teórico-científica para a realização de trabalhos acadêmicos e introduz a linguagem científica por meio de uma visão geral das várias formas de planejamento de pesquisa. II- Objetivos gerais Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas. III- Objetivos específicos Saber como elaborar um projeto de pesquisa, redigir e apresentar relatórios e trabalhos acadêmicos. Saber a relação da produção científica e o contexto histórico social. Saber empregar o instrumental básico para a realização adequada da pesquisa bibliográfica e organização de trabalhos pautados por princípios científicos mediante o uso da fundamentação teórico-científica. IV – Competências o preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho; o percepção de diferentes contextos interculturais; o relação da cultura a nível global e local. o atividades de pesquisa de modo de relacionar teoria e prática. o utilização dos recursos da informática e da tecnologia; o realização da interdisciplinaridade; o desenvolvimento da criatividade, do saber conviver em grupo e do aprender a aprender; o assimilação e articulação de conhecimentos teóricos e metodológicos para a prática da profissão e para prosseguir, se assim o desejar, em estudos de pós-graduação e o Concepção da importância das TDIC. V – Conteúdo programático História da ciência e das universidades. Conhecimento científico versus senso comum. Pesquisa teórica versus pesquisa empírica. Os quatro tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e científico A determinação histórica na produção do conhecimento. O papel da ciência na sociedade atual. A ciência e a pós- modernidade. Iniciação à pesquisa científica. Teorias. Métodos. Levantamento bibliográfico. Organização, funcionamento e uso da biblioteca. A busca nas fontes de informação: primária, secundária e terciária. A Internet e o ciberespaço, novo plano de captação da informação. Fontes de informação: Sibi (USP), Portal Periódicos da CAPES , IBICT , SCIELO , Web of Science , Normas ABNT Introdução à estruturação do trabalho acadêmico. http://www.webofscience.com/ http://www.scielo.org/ http://www.ibict.br/ http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.usp.br/sibi VI – Estratégias de trabalho As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do curso. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VII – Avaliação A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: Acompanhamento de frequência; Acompanhamento de nota; Desenvolvimento de exercícios e atividades; Trabalhos individuais ou em grupo; Estudos disciplinares; Atividades complementares. A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. VIII – Bibliografia Básica CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson, 2014. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006. Complementar HERNANDEZ SAMPIERI, R.; FERNÁNDEZ COLLADO, C.; BAPTISTA LUCIO, M. P. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre; AMGH, 2013. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2012. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010. MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2008. DEMO, Pedro. Praticar ciência: metodologias do conhecimento científico. São Paulo: Saraiva, 2007. Métodos de Processamento de Produtos para a Saúde Carga horária semestral: 30 horas I – Ementa Aquisição de conhecimentos e habilidades necessárias para o preparo de artigos hospitalares críticos, semicríticos e não-críticos, através dos processos de limpeza, descontaminação, desinfecção e esterilização. II – Objetivos gerais Desenvolver no aluno o conhecimento e aplicação dos princípios científicos no reprocessamento dos recursos materiais. III – Objetivos específicos Ao término do curso, o aluno deverá ser capaz de: Apresentar o planejamento da disciplina. Conhecer as recomendações para a área física do Centro de Material e Esterilização (CME); Conhecer a dinâmica e o fluxograma do CME. Conhecer a organização do CME; Discutir sobre as descrições e funções do enfermeiro; Identificar a importância dos critérios mínimos recomendados para o processamento de artigos; Identificar as recomendações no preparo e acondicionamento dos recursos materiais; Ressaltar a importância dos métodos de esterilização; Enfatizar a importância da monitorização dos processos de esterilização; Identificar os locais de armazenamento dos recursos materiais esterilizados; Enfatizar a necessidade do controle de reutilização de artigos de único uso e os métodos como podem ser reprocessados. IV – Competências Conhecer os Métodos de Processamento de Produtos para a Saúde. Identificar os critérios mínimos recomendados para o processamento de artigos hospitalares. V – Conteúdo programático 1. Recomendações para a área física do Centro de Material e Esterilização: estrutura física, localização e equipamentos básicos. 2. CME: definição, planejamento: estrutura física, localização e equipamentos básicos. 3. Recursos humanos. Descrições e funções do enfermeiro. 4. Critériosmínimos recomendados para o processamento de artigos. 5. Recomendações sobre a recepção, limpeza e desinfecção, dos artigos: métodos de limpeza, limpadores enzimáticos, detergentes e desincrostantes, limpeza manual e mecânica, técnicas e procedimentos de limpeza (instrumentos, materiais de assistência respiratória, motores, serras, aparelhos elétricos e pneumáticos, artigos tubulares e endoscópicos. 6. Recomendações para embalagem e preparo de materiais: aventais, compressas, campos cirúrgicos e outros. 7. Métodos físicos de esterilização: Por vapor saturado sob pressão e ciclo de esterilização a vapor para uso imediato. (Citar proibição da esterilização por calor seco – RDC nº 15, 15 de março de 2012. 8. Métodos físico-químicos de esterilização á baixa temperatura: óxido de etileno (ETO). 9. Esterilização por vapor a baixa temperatura e formaldeído gasoso (VBTF). 10. Esterilização por vapor/plasma de peróxido de hidrogênio (VPPH). 11. Recomendações para controle e documentação dos processos de esterilização. 12. Recomendações sobre a estocagem e distribuição de artigos esterilizados. 13. Reprocessamento de artigos de uso único. VI – Estratégia de trabalho As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VII – Avaliação A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: • Acompanhamento de frequência. • Acompanhamento de nota. • Desenvolvimento de exercícios e atividades. • Atividades complementares. A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. VIII – Bibliografia Básica BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC N. 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para a saúde e dá outras providencias. Brasília, DF; 2012. MOURA.GRAZIANO, K. U.; SILVA, A.; PSALTIKIDIS, E. M. (Orgs). Enfermagem em centro de material e esterilização.10. ed. Barueri: Manole, 1994/2014. Minha Biblioteca HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar.2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Minha Biblioteca Complementar SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO. Práticas recomendadas- SOBECC: centro cirúrgico, recuperação anestésica, centro de material e esterilização. 7 ed. São Paulo: Sobecc, 2017. PADOVEZE, M. C.; GRAZIANO, K. U. Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos em serviços de saúde. São Paulo: APECIH, 2010. POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 4.ed. São Paulo: Iátria, 2011/2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14937: esterilização de produtos de atenção à saúde: requisitos gerais para caracterização de um agente esterilizante e desenvolvimento, validação e controle de rotina de um processo de esterilização de produtos para saúde. Rio de Janeiro: ABNT, 2014. CARDOSO, T. A. de O. Biossegurança e qualidade dos serviços de saúde. Curitiba: Intersaberes, 2016. Biblioteca Virtual CARVALHO, R. (coord.). Enfermagem em centro de material, biossegurança e bioética. Barueri: Manole, 2015. Biblioteca Virtual. KAVANAGH, C. M. G. Elaboração do manual de procedimentos em central de materiais e esterilização. 2.ed. São Paulo: Atheneu; 2012. PADOVEZE, M. C.; DEL MONTE, M. C. C. Esterilização de artigos em unidades de saúde. São Paulo: APECIH, 2003. SILVA, J. V. da; BARBOSA, S. R. M.; DUARTE, S. R. M. P. Biossegurança no contexto da saúde. São Paulo: Iátria, 2015. Minha Biblioteca Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Carga horária semestral: 60 horas I – Ementa Conhecimentos sobre princípios, mecanismos, bases clínicas e diagnósticas nas doenças do ser humano, baseados na microbiologia, na imunologia e na parasitologia aplicada à diagnóstico e controle de doenças. II – Objetivos gerais Priorizar a formação e o conhecimento básico do futuro profissional da área de enfermagem nas áreas de patologia, microbiologia, imunologia e parasitologia. Orientar os alunos para correlacionar e aplicar os conhecimentos de microbiologia, imunologia e parasitologia em outras disciplinas e sua aplicação na sua profissão. III – Objetivos específicos Priorizar a formação e o conhecimento básico do futuro profissional da área de enfermagem nas áreas de microbiologia, imunologia e parasitologia. Aquisição de conceitos básicos dessas áreas a fim de capacitar o aluno a compreender e relacionar os conhecimentos específicos em sua área de atuação, focando a fisiopatologia para que o aluno possa desenvolver o raciocínio clínico adequadamente. O estudo das doenças poderá ser desenvolvido pelo professor e/ou em forma de apresentações de seminários. IV – Competências Caracterizar a imunofisiologia e os distúrbios do sistema imune, assim como, identificar as causas das doenças considerando as inter- relações das estruturas dos diferentes micro-organismos, (bactérias, fungos e vírus), parasitas e as interações intercelulares e contribuições humorais para o desenvolvimento de respostas protetoras, enfatizando as medidas profiláticas. V – Conteúdo programático 1. Órgãos linfóides primários e secundários: estruturas e funções. 2. Tipos de linfócitos e funções, memória imunológica, resposta imune humoral e celular. Conceitos, características gerais e principais componentes da Imunidade Natural e Imunidade Adquirida 3. Relação antígenos - anticorpos. Processamento de antígenos pelos linfócitos T e linfócitos B. Diferenças entra vacina e soro. 4. Hipersensibilidade, Tolerância Imunológica e Doenças autoimunes. 5. Introdução ao estudo da bacteriologia geral. Morfologia bacteriana - Pleomorfismo: cocos, bacilos e espirilos 6. Principais estruturas bacterianas (Membrana citoplasmática, Material genéticos, Parede celular de bactérias - Gram – positivas e Gram-negativas, Cápsula, Flagelo, Fímbrias e Endósporos) 7. Noções gerais de Fisiologia/metabolismo bacteriano: Fatores que afetam o crescimento. pH.Temperatura (psicrófilas, termófilas e mesófilas). Teores de oxigênio (bactérias aeróbias: estritas, microaerófilas, aerotolerantes e facultativas; bactérias aneróbias). Conceitos de respiração aeróbia, anaeróbia e fermentação. 8. Noções gerais de reprodução e transferência de material genético: Conceitos de transdução e relação com resistência, conjugação e transformação. 9. Principais cocos Gram + de interesse médico:Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, S. pneumoniae S. agalactiae. Principais cocos Gram - de interesse médico: N. meningitides, Neisseria gonorrhoeae. 10. Principais bacilos Gram + de interesse médico: Clostridium ssp. Principais micobactérias de interesse médico: Mycobacterium ssp. 11. Principais bacilos Gram - de interesse médico: Enterobactérias (Enterococcus ssp, 12. Salmonella sspe Escherichiacoli). Principais bactérias de interesse médico: V. cholerae 13. Propriedades gerais dos vírus. Principais grupos de vírus e doenças associadas: 14. Introdução ao estudo da micologia: Propriedades gerais dos fungos. Micoses superficiais. Micoses sistêmicas. (Principalmente Paracoccidiodomicose). Micoses oportunistas (em especial candidíase). 15. Noções gerais de parasitologia: conceito de parasitismo, tipos de parasita, tipos de hospedeiros e ciclos biológicos. Importância dos vetores em parasitologia (artrópodes como vetores) 16. Noções gerais das Principias parasitoses de interesse médico: Protozoários (Entamoebas, Giárdias, Trypanossoma, Plasmodium) 17. Noções gerais das Principias parasitoses de interesse médico. Helmintos (Taenia, Schistossoma, Ascaris, Enterobius) VI – Estratégia de trabalho As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VII – Avaliação A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: • Acompanhamento de frequência. • Acompanhamento de nota. • Desenvolvimento de exercícios e atividades. • Atividades complementares. A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. VIII – Bibliografia Básica CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001/2009. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000/2009. NEVES, D. P. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002/2011. Complementar BROOKS, G. F. et al. Microbiologia médica Jawetz, Melnick e Adelberg. 22 ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2001/2014. + Minha Biblioteca REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002/2015. + Minha Biblioteca TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000/2012. + Minha Biblioteca BRENER, B. Parasitologia. São Paulo: Pearson, 2015. + Biblioteca Virtual FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2015. + Minha Biblioteca PLAYFAIR, J. H. L.; CHAIN, B. M. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. 9 ed. Barueri: Manole, 2013. + Biblioteca Virtual + Minha Biblioteca SEHNEM, N. T. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Pearson, 2015. + Biblioteca Virtual RIBEIRO, M.C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática: roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. São Paulo: Pearson, 2004. + Biblioteca Virtual + Minha Biblioteca MIMS, C. Microbiologia médica. 2 ed. Barueri: Manole, 1999. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Nutrição aplicada à Enfermagem Carga horária semestral: 30 horas I – Ementa Estuda a nutrição, dietética e dietoterapia aplicada ao processo de cuidado nutricional, em sua interface com a prestação de assistência de enfermagem ao paciente. II – Objetivos gerais Discutir os principais temas de interesse para Enfermagem em relação à Ciência da Nutrição. Desenvolver a consciência da importância da nutrição na promoção de saúde entre os alunos. Fornecer fundamento teórico de uma nutrição adequada a indivíduos sadios e enfermos. Conhecer o papel do nutricionista e da equipe de enfermagem na alimentação do paciente. III – Objetivos específicos Identificar e estudar os nutrientes que compõem os alimentos. Conhecer as necessidades nutricionais do ser humano. Conhecer e saber utilizar a pirâmide alimentar nas orientações nutricionais nas diferentes etapas da vida. Identificar e compreender os tipos de dietas hospitalares. Conhecer a aplicação da dietoterapia no cuidado de pacientes com doenças específicas. IV – Competências Compreender a importância da nutrição, dietética e dietoterapia na prestação de assistência de enfermagem ao paciente que necessita de cuidados nutricionais. Conhecer estratégias de monitoramento das condições de saúde e de nutrição. Integra o conhecimento da nutrição e sua relação com a saúde durante o ciclo vital, subsidiando o cuidar em enfermagem. V – Conteúdo programático 1. Introdução à Nutrição, Conceitos básicos da Ciência da Nutrição. 2. Estudo dos nutrientes e suas funções no organismo – Macronutrientes, Estudo dos nutrientes e suas funções no organismo – Micronutrientes. 3. Estado nutricional do indivíduo: Avaliação do estado nutricional, Necessidades e Recomendações nutricionais. 4. Manual de Terapia Nutricional na atenção especializada hospitalar: objetivo, tomada de decisão na prática diária. 5. Protocolos nutricionais no âmbito hospitalar 6. Nutrição nos Ciclos da Vida. 7. Nutrição na Gestação e Lactação. 8. Nutrição na Infância e Adolescência. 9. Nutrição na Idade adulta. 10. Nutrição na velhice. 11. Nutrição na doença e agravos à saúde, Conceitos básicos das dietas hospitalares - Consistência e Tipos de dietas. 12. Nutrição em condições específicas – Obesidade. 13. Nutrição em condições específicas – Desnutrição. 14. Nutrição em condições específicas – Alergias e Intolerâncias Alimentares (carnes, leite, ovos, soja) – doença celíaca. 15. Nutrição em condições específicas – Diabetes Mellitus e Doenças cardiovasculares. 16. Nutrição em condições específicas – Câncer e Nutrição – HIV. 17. Nutrição Enteral e Parenteral. Cuidados com sondas (infusão e manutenção); Cuidados com a nutrição parenteral (instalação); VI – Estratégia de trabalho As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VII – Avaliação A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: • Acompanhamento de frequência. • Acompanhamento de nota. • Desenvolvimento de exercícios e atividades. • Atividades complementares. A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda,a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. VIII – Bibliografia Básica CARDOSO, M. A. Nutrição em saúde coletiva. São Paulo: Atheneu, 2014. SANTOS, T. E. H. H. Nutrição em enfermagem. 2.ed. São Paulo: Robe, 2004. MAHAN, L. K., et al. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 13.ed. São Paulo: Elsevier, 1998/2013. Complementar ALVARENGA, M. Nutrição e transtornos alimentares: avaliação e tratamento. Barueri: Manole, 2011. + Biblioteca Virtual + Minha Biblioteca DOVERA, T. M. D. S. Nutrição aplicada ao curso de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007/2015. + minha Biblioteca DUTRA de OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2003/2014. ESCOTT-STUMP, S. Nutrição: relacionada ao diagnóstico e tratamento. 5.ed. Barueri: Manole, 2007. + Biblioteca Virtual PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. Biblioteca Virtual + Minha biblioteca Outras indicações: EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. SILVA, S. M. C. S. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2.ed. São Paulo: Roca, 2007/2013. TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2013. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Manual de terapia nutricional na atenção especializada hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Patologia dos sistemas Carga horária semestral: 60 horas I - Ementa Etiologia, patogenia, fisiopatologia as alterações morfológicas (macroscopia e microscopia) ocorridas pelos processos patológicos gerais. II - Objetivos gerais Estudar processos celulares e fisiológicos associados às patologias. Compreender mecanismos de adaptação orgânica frente às patologias. Desenvolver um enfoque preventivo em relação às várias patologias. Desenvolver conhecimentos sobre os desvios do estado de saúde, motivação racional e base para o exercício profissional. III - Objetivos específicos Adquirir conceitos básicos dos processos patológicos a fim de capacitar o estudante a compreender e relacionar os conhecimentos específicos em sua área de atuação; Interpretar os processos de lesão e morte celular, bem como as alterações envolvidas nas manifestações sistêmicas do paciente e correlacionar com aquelas resultantes da virulência e patogenicidade dos principais microrganismos de interesse médico. Reconhecer e interpretar a evolução das doenças, de modo a permitir o diagnóstico prévio e auxílio na orientação dos procedimentos terapêutico. IV – Competências Conhecer as causas e os mecanismos que explicam as manifestações encontradas nas principais síndromes e doenças, numa perspectiva que vai do sistema até à molécula. Desenvolver aptidões de raciocínio crítico, aplicadas à interpretação dos mecanismos fisiopatológicos. Atitudes de pesquisa da informação que levem a utilizar, de forma adequada, individualmente ou em grupo, todos os recursos humanos e tecnológicos disponíveis para a aprendizagem da fisiopatologia. V - Conteúdo programático 1. Introdução à Patologia 2. Agentes físicos, químicos e biológicos indutores de patologias. 3. Distúrbio do Crescimento e Diferenciação Celular; 4. Atrofia, hipertrofia, hipoplasia, hiperplasia, metaplasia, displasia, agenesia. 5. Degenerações celulares: hidrópica, gordurosa (esteatose); 6. Morte celular: apoptose, necrose. 7. Inflamação: conceitos gerais; 8. Tipos de inflamação: aguda e crônica 9. Inflamação Aguda: eventos vasculares e celulares; exsudato inflamatório. 10. Inflamação Crônica: eventos vasculares e celulares; exsudato inflamatório; 11. Classificação das inflamações crônicas: inespecífica e específica (Granulomatosa: Tuberculose). 12. Mecanismo de reparo tecidual; 13. Regeneração: células lábeis, estáveis e permanentes; 14. Cicatrização: fases da cicatrização; tecido de granulação; 15. Cicatrização de primeira e segunda intenção. 16. Perturbações Circulatórias I: edema, hiperemia, congestão, hemorragia, hemostasia, 17. Perturbações Circulatórias II: trombose, embolia, infarto, choque. 18. Neoplasias: diferenciar neoplasia benigna de maligna; 19. Oncogenes, proto-oncogenes e anti-oncogenes; 20. Estadiamento dos tumores; 21. Metástases. 22. Fisiopatologia do Sistema Respiratório; 23. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC): bronquite, enfisema pulmonar, asma; bronquiectasia; 24. Lesão Pulmonar Aguda: SARA 25. Pneumonias: adquiridas na comunidade, Nosocomiais, por aspiração. 26. Fisiopatologia do Sistema renal; 27. nsuficiência renal aguda e crônica; 28. Fisiopatologia do Sistema renal; 29. Insuficiência renal aguda e crônica; 30. Síndrome Nefrótica 31. Glomerulonefrite pós-estreptococos; 32. Doença Renal Cística Adquirido 33. isiopatologia das Doenças do Coração I: 34. Insuficiência Cardíaca direita e esquerda; 35. Doença Cardíaca Coronariana; 36. Fisiopatologia das Doenças do Coração II: 37. Angina Pectoris; 38. Infarto Agudo do Miocárdio – IAM; 39. Isquemia Crônica. 40. Hipertensão 41. Pré-eclâmpsia e Eclâmpsia. 42. Diabete Melitus. VI - Estratégia de trabalho As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VII – Avaliação A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: • acompanhamento de frequência; • acompanhamento de nota; • desenvolvimento de exercícios e atividades; • trabalhos individuais ou em grupo; • estudos disciplinares; • atividades complementares. A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. VIII – Bibliografia Básica ANGELO, Isabele da Costa. Patologia geral. São Paulo: Pearson, 2016. BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. PEREZ, Erika. Fundamentos de Patologia. São Paulo: Érica, 2014. Complementar BUSATO, Ivana Maria Saes. Epidemiologia e processo saúde-doença. Curitiba: InterSaberes, 2014. COURA, José Rodrigues. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de Rubin: patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. REISNER, Howard M. Patologia: Uma Abordagem por Estudos de Casos. Porto Alegre: AMGH, 2016. UJVARI, Stefan Cunha. A história da humanidade contada pelos vírus, bactérias, parasitas e outros microorganismos. São Paulo: Contexto,2008. Sites recomendados: Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov.br Ministério da Saúde Brasil: http://www.saude.gov.br/ National Institute of Allergy and Infection Diseases: http://www3.niaid.nih.gov/ http://www.anvisa.gov.br/ http://www.saude.gov.br/ http://www3.niaid.nih.gov/ Políticas de Atenção à Saúde da Mulher Carga horária semestral: 60 horas I – Ementa Fornece elementos para a compreensão do aluno de graduação sobre as diretrizes básicas da atenção à saúde da mulher no âmbito nacional, fundamentada na epidemiologia, nos ciclos de vida, nas ações de promoção e prevenção em saúde, bem como nas desigualdades de gênero, raça e etnia. II – Objetivos gerais Subsidiar o aluno na compreensão da política de atenção à saúde da mulher. III – Objetivos específicos Possibilitar a identificação da amplitude de ações relacionadas à prática profissional desde a atenção primária até o nível terciário de saúde. IV – Competências Desenvolver habilidades para analisar, planejar e implementar ações assistenciais na saúde da mulher, contemplando os diferentes ciclos de desenvolvimento. Desenvolver as capacidades relacionadas ao aprendizado de conceitos sobre as ciências humanas que fundamentam a base biológica, associando-as à fundamentação social e política para o cuidar na saúde da mulher. Desenvolver a capacidade de analisar os determinantes do processo saúde-doença, considerando as particularidades de cada fase do desenvolvimento da mulher. V – Conteúdo programático 1. A construção das políticas de atenção à saúde da mulher no Brasil, com ênfase: no contexto sociopolítico e econômico; no papel do movimento feminista; no movimento da Reforma Sanitária; na implantação do PAISM e do SUS 2. Política Nacional de atenção integral à saúde da mulher. Princípios. Diretrizes. Objetivos 3. A situação da saúde da mulher no Brasil. Análise dos principais indicadores de saúde. 4. Mortalidade Materna. 5. Saúde da Mulher sob o enfoque de gênero. Direito sexuais reprodutivos 6. Sistematização da assistência de enfermagem na saúde da mulher. Consulta de enfermagem na saúde da mulher. Exame clínico das mamas. Exame do aparelho reprodutor feminino. 7. Consulta de enfermagem na saúde da mulher. Controle do câncer de mama. 8. Consulta de enfermagem na saúde da mulher. Controle do câncer do colo de útero. 9. Saúde sexual e reprodutiva. Infecções Sexualmente transmissíveis e vulvovaginites. Assistência de enfermagem. 10. Violência contra a mulher. Direitos da mulher. Aspectos éticos e legais. Política nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. 11. Planejamento reprodutivo. Sistematização da assistência de enfermagem no planejamento reprodutivo. Métodos anticoncepcionais. 12. Saúde integral da mulher na adolescência. 13. Saúde integral da mulher no climatério. 14. Saúde materna e perinatal. 15. Assistência de Enfermagem às mulheres em situações de vulnerabilidade. 16. Humanização da assistência à mulher no pré-natal, parto, puerpério, no alojamento conjunto e aleitamento materno e abortamento. VI – Estratégia de trabalho As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VII – Avaliação A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: • Acompanhamento de frequência. • Acompanhamento de nota. • Desenvolvimento de exercícios e atividades. • Atividades complementares. A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. VIII – Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Comissão nacional de Tecnologias no SUS (CONITEC). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente transmissíveis: protocolo de recomendações. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2 ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e reprodutiva. 1 ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. Complementar BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos de Atenção: Saúde das Mulheres. (recurso eletrônico). Brasília: Ministério da Saúde, 2015. BRASIL. Instituto nacional do Câncer (INCA). Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva. Rio de janeiro: INCA, 2015 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de atenção integral à saúde da mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, 2004. BRASIL. Instituto nacional do Câncer (INCA). Controle do câncer de mama: documento consenso. Rio de janeiro: INCA, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas para as mulheres. Política Nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2011. Barros SMO; Marin HF; Abrão ACFV. (Org.) Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2 ed. São Paulo: Roca: 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. 3. ed. atual. e ampl., 1. reimpr. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 124 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 230 p. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_s aude_mulheres.pdf > BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. 1 ed. 1 reimp. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 32 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis. Ministério da Saúde: Brasília, 2015.Fernandes RAQ, Narchi NZ (Org). Enfermagem e saúde da mulher. São Paulo: Manole; 2007. Garcia, RA; Patriota, LGSS; Beraldo, M.; Torres, PL; Melão R. Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde Módulo 1: Saúde da Mulher. São Paulo: Coren-SP, 2019. Disponível em: < https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/protocolo-de- enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da- mulher.pdf >. https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/protocolo-de-enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da-mulher.pdf https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/protocolo-de-enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da-mulher.pdf https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/11/protocolo-de-enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da-mulher.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Violência contra a mulher: estratégia e plano de ação para o esforço do Sistema de saúde para abordar a violência contra a mulher. Organização pan- americana de saúde, 2015. PASSINI L; BARDRIGONTAINE CP. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola, 2001. Políticas de Atenção à Saúde do Adulto Carga horária semestral: 30 horas I – Ementa A disciplina Políticas de Atenção à Saúde do adulto tem como proposta a compreensão das dinâmicas político-assistenciais no âmbito da saúde pública e da saúde mental, bem como o desenvolvimento da assistência de enfermagem fundamentada na epidemiologia e nas ações de promoção e prevenção em saúde. II – Objetivos gerais Compreender conceitos de promoção à saúde do adulto; Caracterizar a situação do adulto doente mental, considerando sua inserção social e institucional; Desenvolver o raciocínio crítico em questões relativas à saúde mental do adulto; Caracterizar a situação da saúde pública no Brasil; Caracterizar o perfil epidemiológico nacional; e Desenvolver estratégias de monitoramento das condições de saúde. III – Objetivos específicos Relacionar as políticas de saúde do adulto doente mental ao Sistema Nacional de Saúde; Conhecer as doenças transmissíveis prevalentes no cenário epidemiológico nacional e as estratégias de monitoramento; Reconhecer um determinado território e os componentes que integram a produção de serviços de saúde; Compreender o trabalho da enfermagem no processo de produção de serviço de saúde em determinado território. IV – Competências Analisar, planejar e implementar ações assistenciais para o cuidar do adulto em suas diferentes décadas de vida. Desenvolver capacidades relacionadas ao aprendizado de conceitos sobre as ciências humanas que fundamentam a base biológica, associando-as à fundamentação social e política para o cuidar na saúde do adulto. Desenvolver habilidades para o gerenciamento de macroestruturas, com seus determinantes econômicos, políticos e ideativos. Ampliar as condições para planejar, executar e avaliar a assistência de Enfermagem às diversas necessidades apresentadas pelos indivíduos. Desenvolver capacidades de analisar os determinantes do processo saúde-doença, considerando as particularidades de cada fase do desenvolvimento do indivíduo. Construir esquemas conceituais que integrem os fundamentos da clínica assistencial relacionadas à operacionalização das ações do cuidar. Despertar o interesse no indivíduo para temas sociais, ambientais e culturais. V – Conteúdo programático 1. Organização dos serviços de saúde no Brasil, o Sistema Único de Saúde e as Leis Orgânicas da Saúde. Artigos 196 a 200 da Constituição Federal. Decreto 7508/11 2. Modelos tecno-assistenciais para operacionalização do SUS. ESF/NASF 3. Política Nacional de Promoção a Saúde 4. Redes de Atenção a Saúde. 5. Plano Nacional de Controle DCNT 2011 – 2020/Estratégias para controle DCNT. 6. Programas públicos de controle das doenças crônicas não transmissíveis: diabetes mellitus. Estratificação dos Riscos das Doenças Crônicas. 7. Programas públicos de controle das doenças crônicas não transmissíveis: hipertensão arterial. Estratificação dos Riscos das Doenças Crônicas. 8. Rede de atendimento e informatização do SUS e sistema de Saúde particulares 9. Política Nacional de Atenção Integral da Saúde do Homem (PNAISH) 10. Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora 11. Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) 12. Diretrizes para o controle do HIV/AIDS – Profilaxia Pré-exposição PrPE e pós-exposição - PEP 13. Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH) 14. Diretrizes para o controle das Hepatites Virais 15. Diretrizes para o controle da Sífilis VI – Estratégia de trabalho As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VII – Avaliação A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: • Acompanhamento de frequência. • Acompanhamento de nota. • Desenvolvimento de exercícios e atividades. • Atividades complementares. A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. VIII – Bibliografia Básica FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. 2.ed. São Caetano do Sul: Yendis/Difusão, 2008/2012. Minha Biblioteca GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S. (orgs.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. BARROS, A. L. B. L. (org.). Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2 e 3.ed. Porto Alegre: Artmed,2010 e 2016. Minha Biblioteca Complementar MARQUES, M. C. C; SILVEIRA, D. Vigilância sanitária: teoria e pratica: da gestão ao risco sanitário = VISA: da gestão ao risco sanitário. São Paulo: Rima, 2006. MONTEIRO, C. A.; LEVY, R. B. Velhos e novos males da saúde no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde Decreto n° 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 2.436 de 21 de setembro de 2017. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 2017. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 68 p.: il. BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 3.125, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase. Brasil. Ministérioda Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico-operacional [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 58 p.: il. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.823, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde do trabalhador e da trabalhadora [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Cadernos de Atenção Básica, n. 41 – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 136 p.: il. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: Anexo I da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do SUS/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde, 2011 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Tuberculose na Atenção Primária à saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014a. (Cadernos de Atenção Básica, nº 35). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica_cab35.pdf>. ___. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013b. (Cadernos de Atenção Básica, nº 36). Disponível 228 em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa _diabetes_ mellitus_cab36.pdf>. Silva Júnior, A. G.; Alves, C. A. Modelos assistenciais em saúde: desafios e perspectivas. In: Morosini, M. V. G.C.; Corbo, A. D’A. (Org.). Modelos de atenção e a Saúde da Família. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. Disponível em: <http://www.concepcaoconsultoria.com.br/ images/upload/file/Prefeitura%20Municipal%20de%20Presidente%20Jani o%20Quadros_BA/ Documentos%20para%20Consulta/Modelos%20de%20Aten%C3%A7%C 3%A3o%20e%20a%20 Sa%C3%BAde%20da%20Fam%C3%ADlia.pdf>. Oliveira, N. R. de C. Redes de Atenção à Saúde: a atenção à saúde organizada em redes. Universidade Federal do Maranhão, UNA- SUS/UFMA, São Luís, 2016. Disponível em: <https://ares. unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/7563?show=full>. Mendes, E. V. O cuidado das condições crônicas na Atenção Primária à saúde: o imperativo da consolidação da Estratégia da Saúde da Família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 233 2012. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao _ primaria_saude.pdf>. Malachias, M. V. B. et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 107, n. 3, set. p. 1- 83, 2016. Disponível em: <http://publicacoes. cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf>. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 120 p. : il. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/protocolo-clinico-e- diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-b-e-coinfeccoes Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 68 p.: il. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e- diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-c-e-coinfeccoes Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para profilaxia Pós-exposição (pep) de risco à infecção pelo hiv, ist e hepatites virais. Brasília. 2018. Disponível: http://www.aids.gov.br/pt- br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia- pos-exposicao-pep-de-risco Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) de Risco à Infecção pelo HIV / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 52 p.: il. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-b-e-coinfeccoes http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-b-e-coinfeccoes http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-c-e-coinfeccoes http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-c-e-coinfeccoes http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pos-exposicao-pep-de-risco http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pos-exposicao-pep-de-risco http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pos-exposicao-pep-de-risco http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes- terapeuticas-para-profilaxia-pre-exposicao-prep-de-riscoOutras indicações: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pre-exposicao-prep-de-riscoOutras http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pre-exposicao-prep-de-riscoOutras POLÍTICAS DE SAÚDE Carga horária: 30 horas I – EMENTA Avaliação, análise, intervenção, aplicação e elaboração de políticas públicas de saúde,a partir de contextos específicos grupais e/ou institucionais e políticas norteadoras do Sistema Único de saúde por meio da análise histórica até os tempos atuais, com o enfoque integral, abordando a promoção, prevenção e recuperação da saúde. II – OBJETIVO GERAL Conhecer e compreender os conceitos sobre políticas e sistemas de saúde, focando a realidade brasileira em sua trajetória histórica e suas características atuais. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Conhecer a história das políticas de saúde da humanidade. - Discorrer sobre a organização de sistemas de saúde de diferentes países. - Avaliar as conferências, plataformas e declarações dos principais organismos internacionais e nacionais norteadores das políticas de saúde. - Compreender a história e a realidade atual das políticas de saúde no Brasil. - Conhecer e compreender o Sistema Único de Saúde – SUS – seus modelos de atenção à saúde, financiamento e alocação de recursos. - Compreender a complexidade do campo da saúde coletiva, com análise política, permitindo a reflexão para estratégias de transformação das estruturas tradicionais na assistência à saúde. IV – COMPETÊNCIAS Desenvolver capacidades relacionadas aos conceitos sobre a natureza humana, fatores intervenientes no modo de ser e viver em sociedade e adquirir criticidade para avaliação dos influenciadores do processo saúde-doença. Caracterizar a situação da saúde pública no Brasil. Compreender o processo saúde-doença, incluindo os determinantes socioeconômicos e culturais imbricados. Estimular a vivência social política e cultural no contexto do mundo globalizado. Despertar o interesse no indivíduo para temas sociais, ambientais e culturais. V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Síntese histórica da saúde com destaque na evolução do sistema de saúde no Brasil: História das políticas de saúde no Brasil de 1822 a 1963: do Império ao desenvolvimento populista. - Síntese histórica da saúde com destaque na evolução do sistema de saúde no Brasil: História das políticas de saúde no Brasil de 1964 a 1990: do Golpe Militar à Reforma Sanitária. - Principais conferências, plataformas e declarações internacionais relacionadas à promoção da saúde (Alma-Ata, Otawa, Adelaide, Sundsvall, Bogotá, Jacarta, México, Bangkok e Buenos Aires). - Política Nacional de Promoção da Saúde. Conferências Nacionais de Saúde – da 8ª até a 13ª Conferência Nacional de Saúde. - O Sistema Único de Saúde (SUS): princípios, diretrizes e organização. - Sistemas de Saúde: Componentes e dinâmica Componentes dos sistemas de saúde (cobertura populacional, recursos econômicos, recursos humanos, rede de serviços, insumos, tecnologia e conhecimento. Dinâmica dos sistemas de saúde (financiamento, prestação de serviços, gestão e regulação) - O Sistema Único de Saúde (SUS): Papel do Estado nas três esferas de governo. A transferência de responsabilidades e a construção de capacidades gestoras no SUS. Diversidade territorial da atenção à saúde no SUS. Avanços, dificuldades e desafios para o SUS. - Modelos de Sistemas de Saúde: análise comparada entre países – EUA, Canadá, Japão, Cuba e Espanha. - Modelos de Atenção à Saúde no Brasil: aspectos conceituais, modelo médico assistencial privatista, atenção gerenciada, campanhas sanitárias e programas especiais. - O Sistema de Saúde Suplementar no Brasil: cobertura privada suplementar, caracterização do sistema de saúde suplementar brasileiro: lei 9656/98. Planos e Seguros Privados de Saúde. - Organizações sociais no Brasil – Plano Diretor, Programa de Publicização, o Terceiro Setor. - Política Nacional de Atenção Básica (Estratégias e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde), - ESF e PACS - oferta organizada, distritalização, ações programáticas de saúde; - Política Nacional de Humanização – PNH (Humaniza SUS, Humanização dos Serviços de Saúde, Acolhimento). - Diretrizes e princípios das principais Políticas Públicas atuais. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência, Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança, Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, Política Nacional da Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), Política Nacional de Saúde Mental, Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e Política Nacional de Saúde Integral da População Indígena. VI – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VII– AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: • acompanhamento de frequência; • acompanhamento de nota; • desenvolvimento de exercícios e atividades; • trabalhos individuais ou em grupo; • estudos disciplinares; • atividades complementares. A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. VIII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA COHN, A.; ELIAS, P.E.; MANGEON, E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5ª. ed. São Paulo: Cortez; 2003. GIOVANELLA, L (org.). Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. RODRIGUES, P.H.; SANTOS, I.S. Saúde e Cidadania: uma visão histórica e comparada do SUS. São Paulo: Atheneu, 2008. IX – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROCHA, J.S.Y. Manual de Saúde Pública e Saúde Coletiva no Brasil. São Paulo: Atheneu, 2012. CORDOBA, E. SUS e ESF - Sistema Único de Saúde e Estratégia Saúde da Família. São Paulo: Editora Rideel, 2013. FINKELMAN, J. Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira - contribuição para a compreensão e crítica. 2ª reimpressão. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2013. SILVEIRA, M.M. Política nacional de saúde pública - a trindade desvelada: economia saúde população. Rio de Janeiro: Revan, 2005. Periódicos e Documentos BRASIL. Ministério da Saúde. A Política de Saúde no Brasil nos anos 90: Avanços e Limites. Brasília, DF, 2002. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0019.htm. Acesso em 01/02/2010. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: IMESP; 1988. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. Promoção da Saúde: Declaração de Alma-Ata, Carta de Otawa, Declaração de Adelaide,Declaração de Sundsvall, Declaração de Santafé de Bogotá, Declaração de Jacarta, Rede de Megapaíses e Declaração do México. Brasília; 2001 BRASIL. Ministério da Saúde. SUS 15 anos de implementação – Desafios e propostas para sua consolidação. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL: http://www.saude.gov.br/bvs> BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. Ministério da Saúde, Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. 3ª edição. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde – CONASS. O desenvolvimento do SUS: avanços, desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL: http://www.saude.gov.br/bvs> http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0019.htm.%20Acesso%20em%2001/02/2010 http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0019.htm.%20Acesso%20em%2001/02/2010 CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Para entender a gestão do SUS. Brasília; Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS; 2003. BRASIL. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Programa de Saúde da Família. Rev. Saúde Pública, 34(3), 2000. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89102000000300018&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 01/02/2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Evolução e desafios da regulação do setor de saúde suplementar. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL: http://www.saude.gov.br/bvs> BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Integração do setor de saúde suplementar ao sistema de saúde brasileiro. Rio de Janeiro: ANS, 2001. BRASIL. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, Secretaria da Reforma do Estado. Organizações Sociais. Secretaria da Reforma do Estado. Brasília, 1997. CARNEIRO, JUNIOR N; ELIAS P. E. A reforma do estado no Brasil: as organizações sociais de saúde. Rev. Adm. Pública, 37(2):201-26, 2003. DIMITROV, P. Chegamos a 2000 d.C. e a saúde para onde vai? O Mundo da Saúde, 24(1) 19-30, 2000. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Municípios, Cidades e Comunidades Saudáveis: recomendações sobre avaliação para formuladores de políticas nas Américas. Washington, D.C: OPAS, 2005. Disponível em: http://www.paho.org/Portuguese/AD/SDE/HS/MCS_Recomendacoes.pdf. Acesso em 01/02/2010. WESTPHAL, M. F. O Movimento cidades/municípios saudáveis: um compromisso com a qualidade de vida. Ciênc. saúde coletiva, 5(1):39-51, 2000. Prática Clínica do Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Carga horária semestral: 90 horas I – Ementa A disciplina Prática Clínica do Processo de Cuidar na Saúde do Adulto fundamenta o processo de formação profissional por oferecer embasamento teórico e prático para as ações do cuidar nos âmbitos da assistência ao indivíduo, enfatizando a avaliação clínica e a determinação de demandas de cuidar, produto da interação com o cliente, equipe interdisciplinar e contexto organizacional. II – Objetivos gerais Planejar, executar e avaliar o cuidado de Enfermagem junto ao Adulto nos diferentes cenários de atuação do enfermeiro, capacitando-o para a avaliação clínica, investigação e tomada de decisão mediante a articulação dos conteúdos teóricos apreendidos, adotando o processo de enfermagem como metodologia de trabalho. III – Objetivos específicos As competências a serem desenvolvidas durante as Práticas Clínicas são: Compreender e executar as Fases do Processo de Enfermagem: Investigação, Diagnóstico, Plano Assistencial, Implementação e Avaliação. Analisar situações clínicas que demandem uma tomada de decisão. Buscar soluções clínicas na literatura especializada da Enfermagem. Administrar as necessidades dos clientes com os dispositivos administrativos e operacionais da instituição. Relacionar e Compartilhar a avaliação clínica e as intervenções programadas com os demais integrantes do grupo e com os profissionais nas Instituições de Saúde. Realizar ações educativas junto ao adulto. IV – Competências Compreender e executar as fases do Processo de Enfermagem: investigação, diagnóstico, plano assistencial, implementação e avaliação. Realizar cuidados diretos devidamente contextualizados no cenário da clínica apresentada pelo cliente, equipe interdisciplinar e contexto organizacional. V – Conteúdo Programático 1. Execução das Etapas do Processo de Enfermagem. 2. Simulação prática em laboratório de Enfermagem, Visitas técnicas em Unidades Básicas de Saúde, Hospitalares e/ou Ambulatoriais; Instituições de Ensino, ONGs, Instituições de longa permanência, Atendimento nas Clínicas de Enfermagem da UNIP realizando assistência e promovendo ações educativas em saúde junto ao adulto. VI – Estratégia de trabalho As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VII – Avaliação A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: • Acompanhamento de frequência. • Acompanhamento de nota. • Desenvolvimento de exercícios e atividades. • Atividades complementares. A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. VIII – Bibliografia Básica BULECHEK, G. M. et al. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MOORHEAD, S.; JOHNSON, M.; MAAS, M. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. HERDMAN, T. H.; KAMITSURU, S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. Minha Biblioteca Complementar ALMEIDA, M.D. A. Processo de enfermagem na prática clínica. Minha biblioteca CARPENITO, L. J.; CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002/2005. GAIDZINSKI, R. R.; SOARES, A. V. N.; LIMA, A. F. C. Diagnóstico de enfermagem na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008. HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2011. SILVINO, Z. R. Gestão baseada em evidências: recursos inteligentes para soluções de problemas da prática em saúde. Curitiba: CRV, 2018. HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. SILVEIRA, M.P.T.; GASTAL, C.E.D. Casos clínicos integrados: farmacologia, patologia e clínica médica. São Paulo: Pharmabooks, 2011. POTTER, P. A. et al. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. Prevenção e Controle das Infecções em Instituições de Saúde Carga
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