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CONTEXTUALIZADA DE SEMIOLOGIA- AULA 2 (Semiologia)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA __2__
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
UNIVERSIDADE MAURÍCIO DE NASSAU-UNINASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM
LENA CRISCIA COSTA BARROS
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: SEMIOLOGIA – AULA 2
SÃO LUIS
2022
	NOME: LENA CRISCIA COSTA BARROS
	MATRÍCULA: 01454498
	CURSO: ENFERMAGEM
	POLO: SÃO LUIS
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): THIAGO
				TEMA DE AULA: EXAME FÍSICO GERAL 
RELATÓRIO:
1. Identificar as etapas do processo de enfermagem.
Está dividida em cinco etapas:
• Coleta de Dados de Enfermagem: coleta de dados (anamnese).
• Diagnóstico de Enfermagem: interpretação dos dados obtidos.
• Planejamento de Enfermagem: metas e intervenções de resultados que se espera alcançar, prescrição de enfermagem.
• Implementação: ações ou intervenções determinadas na etapa do planejamento.
• Avaliação de Enfermagem: avaliação das ações realizadas e verificação da
necessidade de mudanças.
2. Identificar os cuidados necessários e preparo do paciente para realização do exame físico.
Cuidados:
✓ Ambiente com iluminação adequada, temperatura agradável silencioso e que
proporcione privacidade ao paciente;
✓ Equipamentos devem estar devidamente organizados e disponíveis para uso;
✓ Informar ao paciente todo o procedimento que será realizado;
✓ O profissional deverá estar devidamente paramentado com jaleco e sapato fechado;
✓ Lavar as mãos antes e depois do procedimento, e utilizar luvas;
✓ Todos os profissionais que mantiverem contato direto com o paciente deverão estar
vacinados contra a hepatite B, tétano e influenza A (H1N1).
O preparo do paciente e posição vai depender de que parte do corpo será avaliada, será
necessário que algumas partes estejam acessíveis para serem examinadas e também
oferecer conforto ao paciente, como:
✓ Posição ortostática: essa posição é muito utilizada quando se busca identificar
anomalias anatômicas na formação da cabeça, pescoço, tórax, abdômen, membros
superiores e inferiores.
✓ Sentada: essa posição é ideal para o exame físico da cabeça, pescoço, tórax,
membros superiores e abdômen.
✓ Decúbito Dorsal: usado em exames frontais do abdômen, cabeça, pescoço, tórax,
pulmões anteriores, mamas, axilas, coração, extremidades, pulso e membros.
✓ Decúbito Ventral: usado em exames da coluna vertebral e região cervical.
✓ Decúbito Lateral: é avaliado a coluna e dorso.
✓ Ginecológica: indicado para exames vaginais e uretrais.
✓ Sims: utilizada para realização de exames retais.
✓ Genupeitoral: Pode ser utilizada para exame físico do reto, cólon, vagina e saco
escrotal.
Cuidados com o paciente:
Aferição pressão arterial: explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso
de 3 a 5 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a
medição. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou depois do procedimento.
Certificar-se de que o paciente NÃO:
- Está com a bexiga cheia;
- Praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos;
- Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos;
- Fumou nos 30 minutos anteriores.
Se possível, o paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés apoiados no
chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. O braço deve estar na altura do coração,
apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o
membro.
3.Caracterizar os objetivos a serem alcançados na realização do exame físico.
Testar as hipóteses diagnósticas desenvolvidas durante a fase inicial da coleta de dados
(entrevista clínica ou anamnese). Deve-se confirmar, afastar ou descobrir nova hipótese
diagnóstica, ou seja coletar sinais e sintomas para elaborar hipóteses de diagnóstico.
Possibilita a desenvoltura de identificar problemas, definir diagnóstico de enfermagem,
planejar ações de enfermagem e acompanhar a evolução do paciente.
4.Descrever as técnicas utilizadas na realização do exame físico.
Métodos propedêuticos:
➢ Inspeção: é o processo de observação do paciente, no qual olhos e nariz são
utilizados na obtenção de dados.
• Panorâmica;
• Localizada.
➢ Palpação: é uma técnica utilizada para obtenção de dados por meio do tato e da
pressão.
• Mãos espalmadas;
• Mãos superpondo-se;
• Polpas digitais;
• Borda da mão;
• Pinça;
• Dorço;
• Digitopressão;
• Puntipressão;
• Fricção.
➢ Percussão: é a aplicação de pequenos golpes em determinada superfície do
organismo, emitindo vibrações específicas de acordo com a estrutura anatômica
percutida.
• Direta;
• Digito-digital;
• Punho-percussão;
• Borda da mão;
• Piparote.
➢ Ausculta: procedimento que possibilita ouvir sons produzidos pelo corpo, que são
inaudíveis sem o uso de instrumentos. Para sua realização utiliza-se o estetoscópio.
• Pulmão (murmúrios vesiculares);
• Coração (bulhas cardíacas);
• Intestino (ruídos hidroaéreos);
• Secreções pulmonares, esteatose de válvulas cardíacas, atrito de roupas. (Ruídos
adventícios- anormal, patológico).
Sons:
✓ Maciço (sem ar);
✓ Submaciço (ar com restrição);
✓ Timpânico (com ar);
✓ Claro pulmonar (tórax normal)
				TEMA DE AULA: SINAIS VITAIS 
RELATÓRIO:
1. Identificar os sinais vitais.
Frequência respiratória: é determinada pelo número de movimentos respiratórios
por minuto.
➢ Frequência cardíaca: é determinada pelo número de batimentos cardíacos por
minuto (bpm). É verificada por meio da palpação do pulso ou ausculta cardíaca no
período de 1 minuto.
➢ Pressão arterial: é a inter-relação entre o débito cardíaco, a resistência vascular
periférica, o volume sanguíneo, a viscosidade do sangue e elasticidade da artéria.
➢ Temperatura: é a medida do grau de calor que o corpo apresenta. É o resultado entre
a produção e a eliminação deste calor.
➢ Dor: avaliar a dor do paciente aplicando a escala e/ou questionário adequados
conforme a idade, nível de consciência e desenvolvimento cognitivo;
➢ Saturação: é um parâmetro vital para definir o índice de oxigênio do sangue e a
entrega do oxigênio.
2. Descrever o material necessário para aferição de sinais vitais. 
Pressão arterial: bandeja, estetoscópio e esfigmomanômetro, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool 70%, papel e caneta.
Frequência cardíaca: relógio com ponteiro de segundos, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool 70%, papel e caneta.
Frequência respiratória: relógio com ponteiro de segundos, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool 70%, papel e caneta.
Temperatura: termômetro clínico, recipiente com bolas de algodão embebidas em álcool 70%, papel e caneta.
Saturação: oxímetro e swab com álcool isopropílico 70%, para higienização do aparelho.
3. Descrever a técnica adequada para aferição de sinais vitais. 
Frequência Respiratória:
Contar o pulso, depois a frequência respiratória; Colocar os dedos na artéria radial, como se fosse contar o pulso, a fim de distrair a atenção do paciente, para que não haja mudança do ritmo respiratório; Contar por 60 seg; Verificar além da frequência a profundidade e ritmo da respiração.
Frequência Cardíaca:
Colocar as pontas dos dedos indicador e médio sobre a artéria escolhida, fazendo uma leve pressão, porém esta pressão não deve ser muito forte, pois pode interromper o fluxo sanguíneo interferindo na verificação, principalmente se for um pulso filiforme; Observar ritmo e volume do pulso; Iniciar a contagem da frequência por 60 seg.
Pressão arterial:
Realizar a desinfecção do estetoscópio com gaze umedecida em desinfetante padronizado pela instituição; Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital; Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial; Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva; Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS obtido pela palpação; Proceder à deflação lentamente e determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e, após, determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff); Auscultarcerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e anotar.
Temperatura:
Secar a axila do paciente, se necessário;
Posicionar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto na pele do paciente;
Retirar o termômetro após o aviso sonoro e realizar a leitura.
Dor:
Pacientes conscientes e comunicativos: Escala Numérica de Dor: muito utilizada para o reajuste terapêutico por sua facilidade no uso e ser de fácil compreensão. Deve-se perguntar ao paciente qual é a intensidade de sua dor, sempre explicando que o 0 significa sem dor e o 10, a pior dor possível.
Escala de Faces: utilizada na pediatria e em adultos que não conseguem compreender a escala numérica de dor. Nessa escala, as faces representam estágios de dor e sofrimento, sendo solicitado ao paciente que aponte a face com a qual ele identifica sua dor.
Saturação:
Ligar o aparelho até que comece a emitir uma luz vermelha;
Colocar o aparelho na ponta do dedo, de forma que a luz vermelha fique por cima da unha; Manter a mão relaxada e apoiada, abaixo do nível do coração;
Esperar alguns segundos até que apareça o valor de saturação na tela do aparelho
4. Identificar os cuidados necessários com os materiais utilizados na aferição de sinais vitais.
Termômetro: limpe bem o aparelho com álcool antes de utilizá-lo e caso seja a pilha, certifique-se que a bateria não está fraca, pois poderá comprometer o resultado da aferição.
Esfigmomanômetro: esvaziar completamente a braçadeira do esfigmomanômetro antes de retirar do braço, guardar em local apropriado e mantê-lo calibrado.
Estetoscópio: limpar com uma solução de 70% de álcool isopropílico. Não mergulhar em qualquer líquido, ou submetê-lo a qualquer processo de esterilização. Diafragmas ajustáveis podem ser removidos do auscultador e suas superfícies limpas com álcool ou água e sabão. Secar bem todas as partes antes de remontar. Olivas podem ser removidas dos tubos
auriculares para uma limpeza completa.
Oxímetro: armazenar em local adequado, para não haver prejuízos aos sensores. Cuidar ao desconectar do aparelho de monitoramento. Higienizar corretamente e fazer calibragens
regulares.
REFERÊNCIAS
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G.. Fundamentos de Enfermagem: Conceitos e
Procedimentos. 8.ed. Elsevier, 2014. 226-231.
ALMEIDA, Lucas. SAE: o que é a metodologia de sistematização da assistência de
enfermagem. Site Nexxto, 2021. Disponível em: https://nexxto.com/sae-o-que-e-ametodologia-de-sistematizacao-da-assistencia-de-enfermagem/. Acesso em: 03 de jun.
2022.
SILVA, Joice. et al. ETAPAS DO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Revista Saúde em Foco
– Edição nº 9 – Ano: 2017.
ROCHA, Hellen. Quais são as etapas do exame físico de enfermagem? Site Maconequi,
2021. Disponível em: https://blog.maconequi.com.br/exame-fisico-de-enfermagem/. Acesso
em: 03 de jun. 2022.

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