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Cw2 - Bancos de Dados em Nuvem

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01/12/23, 21:14 wlldd_u2_ban_dad_nuv
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=milkgui006%40gmail.com&usuarioNome=GUILHERME+DE+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3680109&atividadeDescricao=… 1/23
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INTRODUÇÃO
Dado, informação, conhecimento e sabedoria constituem a cadeia de evolução de dados e informações.
Quando falamos sobre “dados”, na verdade estamos nos referindo à base da matéria-prima necessária para
conseguir o que todas as empresas desejam: utilizar o conhecimento das informações para tomar decisões
ágeis e corretas, como Business Intelligence. O amadurecimento de dados e informações é representado
através de sua cadeia de evolução. Como em qualquer estágio, os esforços para alcançar o amadurecimento
devem ser feitos primeiramente nos níveis iniciais e somente depois nos próximos níveis. Nesse caso
especí�co, os dados devem ser tratados e reconhecidos primeiro – por essa razão o nome da disciplina é
Gestão de Dados, e não gestão das informações ou gestão do conhecimento.
Independentemente do tamanho da organização, a gestão de dados é importante, desde um grande banco,
que manipula dados sensíveis até a padaria do bairro, para administrar o depósito. (RÊGO, 2013). 
GESTÃO DE DADOS
A �m de nos aprofundarmos na matéria, vamos conhecer o conceito de gestão de dados. Como leciona Rêgo
(2013, p. 66):
Um manual de referência em gestão de dados é o DAMA (DMBOK), seu conteúdo traz conselhos, orientações
e a direção do caminho mais coerente na função dos processos de gestão dos dados. Esse mesmo manual
traz princípios que orientam a gestão de dados. O conjunto desses princípios estabelece uma �loso�a de
trabalho que deve sempre ser levada em consideração pelos pro�ssionais que atuam nessa área (RÊGO,
2013).
Os princípios estabelecidos pelo guia DAMA-DMBOK são expostos por Rêgo (2013, p. 67): 
•  Dados e informações são ativos valiosos das organizações.
•  Como todo ativo, os dados devem ser gerenciados, assegurando qualidade adequada, segurança,
integridade, proteção, disponibilidade, compreensão e uso efetivo. 
•  A responsabilidade da Gestão de Dados é compartilhada entre os Gestores de Dados de Negócio e os
pro�ssionais de Gestão de Dados de Tecnologia. 
•  Gestão de Dados é uma disciplina de negócios e um conjunto de funções relacionadas. 
•  Gestão de Dados é uma pro�ssão emergente e em amadurecimento.
Além dos princípios, a DAMA-DMBOK ainda lista 10 funções da gestão de dados, sendo essas especialidades
de trabalho especí�cas ligadas de forma integrada com o propósito de efetivar por completo o gerenciamento
de dados e informações (RÊGO, 2013).
São funções da gestão de dados, de acordo com a DAMA-DMBOK:
Gestão de Dados é a função na organização que cuida do planejamento, controle e
entrega dos ativos de dados e de informação. Esta função inclui: as disciplinas do
desenvolvimento, execução e supervisão de planos, políticas, programas, projetos,
processos, práticas e procedimentos que controlam, protegem, distribuem e aperfeiçoam
o valor dos ativos de dados e informações.
Aula 1
CONCEITO DE GESTÃO DE DADOS
Entender a importância da gestão e�ciente do banco de dados em nuvem de maneira que seja possível
compreender o nível de implicação dos dados expostos na internet.
25 minutos
01/12/23, 21:14 wlldd_u2_ban_dad_nuv
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Figura 1 | Funções da gestão de dados
Fonte: elaborada pelo autor.
Vamos abordar cada função da gestão de dados com base na obra de Rêgo (2013, p. 68 e 69).
• Governança de dados: função que representa o exercício da autoridade e o controle de estratégias,
políticas, regras, procedimentos, papéis e atividades envolvidos com os ativos de dados.
• Gestão da arquitetura de dados: função responsável por de�nir as necessidades de dados (geralmente
corporativos) da empresa.
• Gestão do desenvolvimento dos dados: função que representa as atividades de dados dentro do ciclo de
desenvolvimento de sistemas, tais como: modelagem de dados, análise de requisitos de dados, projeto de
banco de dados, implantação e manutenção dos bancos de dados.
• Gestão de operação de dados: função responsável por manter armazenados os dados ao longo do seu ciclo
de vida após a criação das estruturas para esse propósito.
• Gestão da segurança dos dados: função responsável por de�nir e manter as políticas de segurança e
procedimentos, a �m de prover a adequada autenticação, utilização, acesso e auditoria de dados.
• Gestão de dados mestres e dados de referência: função responsável por de�nir e controlar atividades
para garantir a consistência e disponibilização de visões únicas dos dados mestres e de referência da
empresa.
• Gestão de Data Warehousing e Business Intelligence: função responsável por de�nir e controlar
processos para prover dados de suporte à decisão, geralmente disponibilizados em aplicações analíticas.
• Gestão da documentação e conteúdo: função dedicada a planejar, implementar e controlar atividades
para armazenar, proteger e acessar os dados não estruturados da empresa.
• Gestão de metadados: função responsável por gerir e armazenar os metadados da empresa, além de
viabilizar formas de acesso.
Gestão da qualidade dos dados: função dedicada à gestão das atividades para aplicação de técnicas de
qualidade de dados com o propósito de medir, avaliar, melhorar e garantir a qualidade dos dados da
empresa.
VIDEOAULA: GESTÃO DE DADOS
Principais ganhos na adoção da gestão de dados: os ganhos são muitos, alguns intangíveis, variam a cada
empresa. O levantamento desses ganhos de acordo com a realidade de cada empresa e sua transformação
em valores monetários é importante, pois a partir dessa análise as atividades podem ser iniciadas (RÊGO,
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2013).
GOVERNANÇA DE DADOS
Governança é uma palavra categórica no ambiente corporativo, pois é sinônimo de dispor o controle dos
recursos, das operações e, em alguma medida, dos resultados. É considerada a mais importante função de
Gestão de Dados. Atualmente existem diversas fontes com frameworks e modelos de maturidade disponíveis
no mercado. Entre as principais fontes podemos destacar o guia DAMA-DMBOK, e o framework da IBM (RÊGO,
2019).
Conforme leciona em sua obra, Rêgo (2019, p. 169), ressalta que existem vários conceitos sobre o assunto,
mas em particular adota o seguinte conceito de governança de dados
 A governança de dados realiza a junção dos setores de tecnologia, processos e pessoas e de�ne os papéis, as
responsabilidades e os processos necessários para gerir os dados estratégicos da empresa. A �gura a seguir
ilustra esse processo (RÊGO, 2019).
Figura 2 | Componentes da governança de dados
Fonte: Rêgo (2019, p. 178).
A prática de governança de dados impacta muito o Business Intelligence e melhora a tomada de decisões no
dia a dia das organizações, tendo como objetivos centrais, como Barreto (2020) explana:
• Compreender as especi�cidades dos dados da organização.
• Coletar, armazenar e resguardar a integridade dos ativos de dados.
• Promover a melhoria contínua da qualidade dos dados.
• Assegurar privacidade e sigilo de dados.
• Explorar e potencializar o uso dos dados e informações.
• Ter controle sobre os custos da gestão de dados.
• Fomentar o entendimento do valor dos dados.
• Gerir informações de forma sistemática nas empresas.
• Alinhar as ações de governança de dados com tecnologia e as necessidades do negócio.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Governança de Dados é o exercício de autoridade e controle (planejamento,
monitoramento e engajamento) sobre o gerenciamentode ativos de dados. A função de
Governança de Dados guia como todas as outras funções da Gestão de Dados são
realizadas. Governança de Dados é de alto nível, ou seja, é gestão estratégica de dados na
esfera executiva. Governança de Dados é o exercício de tomada de decisão e autoridade
para as questões relacionadas a dados.
— (RÊGO, 2019, p. 169)
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Os motivos para uma empresa implantar uma governança de dados são de grandes particularidades de cada
corporação, cada razão pode ter um peso especí�co. Entre as razões mais comuns podemos citar (RÊGO,
2019): 
• Ter subsídios para obter informações corretas, de fácil acesso e ágeis para tomadas de decisões e inovações.
• Estabelecer a imagem de uma empresa sólida e con�ável.
• Ter conhecimento completo dos dados do negócio da empresa e disseminar todo esse conhecimento para o
restante da empresa, conforme política vigente.
• Evitar prejuízos decorrentes da baixa qualidade dos dados. Dado de baixa qualidade no mínimo geram
retrabalho, aumentando os custos e desperdiçando o tempo. Em casos mais graves, as empresas podem
perder grandes somas de dinheiro devido a decisões baseadas em dados incorretos, ações na justiça ou
multas e penalidades aplicadas pelo setor público.
• Redução nos custos de operações com os dados. Dados governados requerem processos de criação,
disponibilização e utilização de�nidos.
• Tornar a empresa apta para seguir novas regulamentações. Dependendo do ramo de atuação, é comum
haver exigências a respeito dos controles internos da empresa.
• Diminuir os custos do desenvolvimento das aplicações através da diminuição do retrabalho, da eliminação
de silos redundantes e da disseminação dos processos de gestão de dados vigentes.
• Evitar fraudes devido à ausência de processos formais de controle ou existência de processos de gestão de
dados mal de�nidos ou executados.
VIDEOAULA: GOVERNANÇA DE DADOS
Dentro da função “governança de dados” encontramos alguns papéis já de�nidos, Rêgo (2019, p. 171), de
forma clara e direta, mostra-nos o desenvolvimento de cada papel (Figura 2)
•  Gestores das informações: são as pessoas que representam as áreas proprietárias das informações.
Entende-se como área proprietária a estrutura organizacional que origina ou adquire as informações.
•  Mantenedores: também conhecidos como custodiantes, são as organizações responsáveis pela guarda e
disponibilização das informações conforme diretrizes estabelecidas pelos gestores das informações.
•  Criadores de dados e informações: registram as informações dentro das aplicações que armazenam os
dados.
•  Consumidores dos dados e informações: são pessoas ou aplicações que utilizam os dados armazenados
para execução de algum propósito.
•  Consumidores dos dados e informações: são pessoas ou aplicações que utilizam os dados armazenados
para execução de algum propósito.
BANCO DE DADOS GERENCIADO
Todas as empresas que possuem um banco de dados necessitam que ele seja seguro e con�ável. Em
contrapartida, a infraestrutura e o �nanciamento para um banco de dados local autogerenciado pode ter
custos elevados. Com o surgimento do serviço de computação em nuvem as di�culdades em manter um
banco de dados local não fazem parte da realidade de tecnologia, as empresas estão recorrendo aos serviços
de banco de dados gerenciados para auxiliar a criação e dimensionamento dos bancos de dados de acordo
com sua expansão. (DRAKE, 2019).
Mas, a�nal, o que é um banco de dados gerenciado?
Figura 3 | Banco de dados gerenciado
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Fonte: Pixabay.
Um banco de dados gerenciado é um serviço de computação em nuvem em que o banco de dados é
hospedado em um provedor de serviço. Nos bancos de dados típicos é necessário manter o hardware, o
software atualizado, contratar uma equipe de gerenciamento e treinar seus colaboradores. O banco de dados
na nuvem dispensa a con�guração e a manutenção por parte do usuário, diferentemente do banco de dados
gerenciado por conta própria, sendo de responsabilidade do provedor a supervisão da sua infraestrutura.
Dessa forma, o usuário foca em sua aplicação, em vez de gastar tempo con�gurando e realizando a
manutenção do seu banco de dados. Atualmente existem várias empresas que oferecem esse tipo de serviço,
como Oracle, Amazon AWS e Microsoft Azure. Com a simpli�cação e automatização, o gerenciamento de
banco de dados torna-se facilitado para todos os usuários de banco de dados na nuvem, até mesmo os
usuários iniciantes (DRAKE, 2019).
Os serviços de banco de dados gerenciados podem ajudar a reduzir muitas das dores de cabeça associadas ao
provisionamento e ao gerenciamento de um banco de dados. Bancos de dados gerenciados e a automação
ajudam a simpli�car o processo de escalonamento do banco de dados. Se a empresa integrar sua aplicação a
um serviço de banco de dados gerenciado, poderá escalonar o cluster de banco de dados sob demanda
(DRAKE, 2019).
A Oracle, em seu site, lista alguns benefícios de implantar um banco de dados gerenciado:
• Manutenção e administração reduzidas: um banco de dados autônomo transfere as responsabilidades de
manutenção e suporte para o provedor de serviços.
• Maior segurança: os provedores de serviços de banco de dados mais bem gerenciados oferecem uma
abordagem multicamadas de ponta a ponta para a segurança, além de fazer uso de especialistas em
segurança cibernética no local que con�guram, gerenciam e podem fornecer supervisão para o seguinte:
- Sistemas de controle de acesso.
- Segurança do aplicativo.
- Monitoramento contínuo de ameaças.
- Validação contínua.
- Redundância de dados.
- Criptogra�a para dados em trânsito e em repouso.
- Proteção contra exclusão de arquivos em massa.
- Proteção de rede.
- Login suspeito e monitoramento de atividades.
• Alta disponibilidade: um banco de dados gerenciado, especialmente na nuvem, pode fornecer
disponibilidade superior por meio da arquitetura e das ferramentas certas.
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• Custos operacionais mais baixos: o custo de manutenção, proteção e suporte da infraestrutura passa a ser
a supervisão do provedor de serviços de nuvem que lida com o sistema de gerenciamento de banco de dados.
Atualizações e adições de data center, bem como a necessidade de contratar especialistas para gerenciar a
nova infraestrutura, não serão mais um problema de orçamento.
VIDEOAULA: BANCO DE DADOS GERENCIADO 
Os recursos oferecidos por um banco de dados gerenciados atraem uma imensa variedade de empresas e
desenvolvedores e, por toda a sua atratividade, um banco de dados gerenciado pode não resolver todos os
problemas ou atender às necessidades de seus clientes. No entanto, benefícios como facilidade de uso,
escalabilidade, backups e upgrades automatizados e alta disponibilidade levaram a uma maior adoção de
soluções de banco de dados gerenciado em vários setores (RÊGO, 2019).
ESTUDO DE CASO
No cenário pandêmico em que vivemos, a forma de trabalhar de muitas pessoas se modi�cou para sempre.
Você faz parte da equipe de TI de uma grande rede de hospitais que se viu em uma demanda de pacientes
contaminados com o vírus COVID-19 e muitos estão em tratamento domiciliar e em isolamento social. A
diretoria do hospital quer implantar a telemedicina para realizar o acompanhamento desses pacientes e
possivelmenteexpandir para outros ramos da medicina. Com isso, sua equipe deverá analisar os dados dos
anos anteriores e decidir a melhor forma de gerenciar o banco de dados para a enorme demanda que estão
sendo requisitados. Leve em consideração o dado de que, no ano de 2018, a rede de hospitais teve, em
média, 900 ligações por dia. Estima-se que esse valor duplique até o �nal do ano. Como você faz parte da
equipe de dados, sua opinião foi solicitada sobre qual banco de dados deve ser adotado para suportar a alta
demanda de novas consultas. Nessa nova realidade, deverá ser mantido um banco de dados local?
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Com a grande demanda prevista para o volume de atendimento, a solução é a revisão no modelo de
arquitetura do banco de dados e a escolha de um modelo que seja altamente escalonável e seguro. Dessa
forma, a infraestrutura em nuvem, um banco de dados gerenciado, proporcionará à equipe a independência
para desenvolver novas soluções com agilidade para acompanhar o crescimento da estrutura em volume e a
capacidade de processamento.
O banco de dados gerenciado proporcionará menos demanda em manutenção, administração, maior
segurança e custos operacionais baixos.
 Saiba mais
• Artigo Análise da literatura sobre a temática "gestão de dados" no âmbito da ciência da informação.
• A gigante em dados no mundo, a Oracle, explica em seu site, de forma simples e didática, o que é
gestão de dados.
• Por que mudar para um banco de dados gerenciado? A AWS cita algumas vantagens neste link (em
inglês).
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Resolução do Estudo de Caso
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Aula 2
GESTÃO DE DADOS
Entender a importância da gestão e�ciente do banco de dados em nuvem de maneira que seja possível
compreender o nível de implicação dos dados expostos na internet.
https://www.revistas.usp.br/incid/article/view/168549
https://www.revistas.usp.br/incid/article/view/168549
https://www.oracle.com/br/database/what-is-data-management/
https://aws.amazon.com/pt/getting-started/hands-on/move-to-managed/why-move-to-a-managed-database/
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INTRODUÇÃO
Em meio a grande transformação digital que vivemos no século XXI, a Oracle lançou um banco de dados
autônomo que é uma grande inovação e nos traz um banco de dados em nuvem que usa Machine Learning
para automatizar os ajustes, a segurança, os backups, as atualizações entre outras tarefas para o
gerenciamento feitas por administradores de banco de dados (DBAs). Diferente de um banco de dados
convencional, um banco de dados autônomo executa todas essas tarefas e muito mais sem intervenção
humana. As inúmeras possibilidades de uma organização adicionar vantagens em suas aplicações são de
grande valia no resultado e para a entrega do consumidor �nal.
BANCO DE DADOS AUTÔNOMOS
Em 2017, a Oracle anunciou o primeiro banco de dados autônomo do mundo, o qual pode fazer cerca de 80%
do trabalho de um DBA (database administrator - administrador de banco de dados), o que inclui
principalmente as tarefas de rotina, como instalação, otimização e atualizações de segurança. O lançamento
de um banco de dados autônomo trouxe uma nova realidade para esse segmento da tecnologia.
A seguir é apresentada a conceituação de banco de dados autônomo, de acordo com a criadora Oracle:
Um banco de dados autônomo utiliza IA e o Machine Learning para fornecer automação completa de ponta a
ponta para provisionamento, segurança, atualizações, disponibilidade, desempenho, gerenciamento de
alterações e prevenção de erros (ORACLE, 2022).
Ainda com a explicação da Oracle (2022), um banco de dados autônomo tem dois principais elementos que se
alinham aos tipos de carga de trabalho.
•  Um Data Warehouse executa várias funções relacionadas às atividades de Business Intelligence e usa dados
previamente preparados para análise. O ambiente do Data Warehouse também gerencia todas as operações
do ciclo de vida do banco de dados, ele pode executar veri�cações de consulta em milhões de linhas e
adequa-se às necessidades da empresa.
•  O processamento de transações permite processos transacionais baseados em tempo, como análise em
tempo real, personalização e detecção de fraudes.
Nesse sentido, um banco de dados autônomo tem características especí�cas para seu funcionamento.
O banco de dados autônomo, de acordo com a Oracle (2022), para seu funcionamento, possui características
especí�cas, que veremos a seguir:
Figura 1 | Característica do banco de dados autônomo
Fonte: elaborada pelo autor.
Um banco de dados autônomo é um banco de dados em nuvem que usa machine learning
para automatizar o ajuste de banco de dados, a segurança, os backups, as atualizações e
outras tarefas rotineiras de gerenciamento que tradicionalmente eram executadas por
DBAs. Ao contrário de um banco de dados convencional, um banco de dados autônomo
executa todas essas tarefas e muito mais sem intervenção humana. 
— (ORACLE, 2022, [s.p.])
24 minutos
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A Oracle (2022) ainda lista os benefícios do banco de dados autônomo:
• Autoprovisionamento: permite um dimensionamento horizontal contínuo, a proteção em caso de falha no
servidor e permite que as atualizações sejam aplicadas continuamente enquanto os aplicativos continuam em
execução.
• Con�guração automática: con�gura automaticamente o banco de dados para otimização das cargas de
trabalho especí�cas.
• Indexação automática: monitora automaticamente a carga de trabalho e detecta os índices não
encontrados que podem agilizar os aplicativos.
• Dimensionamento automático: dimensiona automaticamente os recursos de processamento quando
exigido pela carga de trabalho.
• Proteção de dados automatizada: protege automaticamente dados con�denciais e regulamentados no
banco de dados, tudo por meio de um console de gerenciamento uni�cado.
• Segurança automatizada: criptogra�a automática para todo o banco de dados, backups e todas as
conexões de rede.
• Backups automáticos: restaura ou recupera um banco de dados em qualquer momento especi�cado nos
últimos 60 dias.
• Correção automática: aplica patches automaticamente ou faz upgrade com tempo de inatividade zero.
• Detecção e resolução automatizadas: usando o reconhecimento de padrões, as falhas de hardware são
previstas automaticamente sem longos tempos de espera.
• Failover automático: failover automático com perda de dados zero para o modo de espera.
Além disso, bancos de dados autônomos têm alguns recursos especí�cos:
• Fácil escalabilidade.
• Correção contínua de patches de bancos de dados.
• Inteligência integrada: um banco de dados autônomo integra recursos de monitoramento, gerenciamento e
análise avançada que aproveitam as técnicas de Machine Learning e inteligência arti�cial. O objetivo é
automatizar o ajuste do banco de dados, evitar interrupções de aplicativos e fortalecer a segurança em todo o
aplicativo do banco de dados.
• A vantagem do desenvolvedor.
VIDEOAULA: BANCO DE DADOS AUTÔNOMOS 
Com o surgimento de um banco de dados autônomo, como �cará as funções de um administrador de banco
de dados ou, como também são conhecidos, dos DBAs (database administrator)? As atribuições de um DBA
não envolvem apenas se preocupar em manter o banco de dados funcionando. Se essa tarefa for feita pela
máquina, sobra mais tempo para o humano trabalhar com modelagem de dados, segurança da informação e
monitoramento de desempenho, por exemplo (HIGA, 2018). 
COMO ESCOLHER O BANCO DE DADOS EM NUVEM
Com a rápida evolução da quantidade de dados que as empresascriam e armazenam por conta da pandemia,
que obrigou várias empresas a entrar para o digital e sair do papel, a escolha de um banco de dados na
nuvem se tornou um problema para diversas pessoas.
A AWS publicou um guia sobre melhores práticas para arquitetura em nuvem, em que se sugere algumas
perguntas que, depois de respondidas, podem ajudá-lo a entender melhor os requisitos da sua aplicação, que
servirá, então, como um guia para você escolher o melhor banco de dados (FARIA, 2020).
•  Sua aplicação requer mais leitura, mais escrita ou é equilibrada?
•  Quantas leituras e gravações por segundo você vai precisar?
•  Como o volume de leitura e gravação pode mudar se o número de usuários aumentar?
•  Qual volume de dados você precisará armazenar e por quanto tempo?
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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•  Com que rapidez o volume de dados deverá crescer?
•  Existe um limite superior no futuro próximo?
•  Qual é o tamanho de cada objeto?
•  Como esses objetos serão acessados?
•  Quais são os requisitos em termos de durabilidade dos dados?
•  Esse armazenamento de dados será sua “fonte de verdade”? Ou é um dado replicado de outra fonte de
origem?
•  Quais são os seus requisitos de latência?
•  Quantos usuários simultâneos você precisa suportar?
•  Qual é o seu modelo de dados e como você vai consultar os dados?
•  Suas consultas são de natureza relacional?
•  O seu esquema de dados pode ser reestruturado para criar estruturas de dados mais planas e mais fáceis
de dimensionar?
•  Precisa de controles de integridade fortes ou está procurando mais �exibilidade?
•  Precisa de relatórios so�sticados ou recursos de pesquisa?
•  Seus desenvolvedores estão mais familiarizados com bancos de dados relacionais do que o NoSQL?
Oracle? AWS? Azure? Google? Alguns fatores devem ser considerados, de acordo com Araújo (2019), de forma
que você possa tomar uma decisão mais assertiva e baseada em dados.
1.  Poder de processamento: essa consideração é essencial quando as empresas têm necessidades estritas
em termos de disponibilidade, tempo de resposta, capacidade e suporte.
2.  Infraestrutura de rede: veri�que se a plataforma do fornecedor e as tecnologias oferecidas estão
alinhadas com o seu ambiente atual ou suportam seus objetivos na nuvem.
3.  Segurança da Informação: antes de fazer a contratação, é imprescindível que você avalie os níveis de
segurança de dados e sistema do provedor de nuvem, além da maturidade das operações de segurança e dos
processos de governança e segurança. Os controles de segurança das informações do provedor devem ser
comprovadamente baseados em riscos e dar suporte claro a suas próprias políticas e processos de segurança.
4.  Governança e compliance: os benefícios de contratar um provedor de computação em nuvem é fazer
com que especialistas em segurança cuidem da conformidade regulamentar para você.
5.  Inovação em tecnologias emergentes: dependendo do fornecedor de nuvem escolhido, muitas empresas
terão di�culdade de se manter atualizadas em relação aos novos recursos tecnológicos que surgem
constantemente.
6.  Gerenciamento, monitoramento e suporte: o serviço de computação em nuvem deve estar sempre
disponível, por isso o suporte técnico do seu provedor nunca deve parar.
VIDEOAULA: COMO ESCOLHER O BANCO DE DADOS EM NUVEM
A prestadora brasileira de serviços em nuvem, a Santo Digital, traz-nos quais as vantagens de banco de dados
na nuvem.
Embora esses elementos sejam de importância crucial para o seu negócio, existe uma série de outras
vantagens disponíveis às empresas que optam por esse modelo, algumas das mais importantes são
abordadas a seguir:
•  Flexibilidade.
•  Mobilidade.
•  Acesso colaborativo.
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O QUE É MIGRAÇÃO DE DADOS?
O conceito de migração de dados é mais bem explanado por uma grande fornecedora de nuvem, a Dropbox
(2022, [s.p.]):
A migração para nuvem é uma forma de migração de dados e diz respeito à movimentação de dados do
servidor local para a nuvem ou de uma nuvem para outra (Dropbox).
Para realizar a migração de dados, primeiro é necessário que uma equipe faça o planejamento, e é essencial
que esse plano estratégico seja seguido para que a operação seja bem-sucedida. Caso esse planejamento não
seja executado, a empresa poderá acabar perdendo seus dados completamente ou, no mínimo, ter um
grande tempo de inatividade que irá afetar o funcionamento da organização.
Aqui estão apenas algumas das etapas essenciais, de acordo com a Dropbox (2022), que devem ser seguidas
antes de executar a migração:
• Entenda a qualidade dos seus dados: veja o status atual de seus dados, são dados con�denciais? Em que
formato eles estão? A migração vai mudar isso? Ao reconhecer possíveis problemas antes que eles ocorram,
você pode fazer concessões e adaptar seu plano de migração para evitar a perda de dados.
• Faça um backup: você já deve ter um backup de seus dados; caso não tenha, providencie.
• Entenda o seu cronograma: lembre-se de que você está movendo todos os seus dados empresariais, o que
signi�ca que toda a sua equipe será afetada, além das partes interessadas.
• Entenda a sua equipe: a movimentação de seus dados é tão vital quanto a movimentação das �nanças de
sua empresa; se eles forem perdidos ou corrompidos, você pagará o preço.
• Conceda as permissões certas: esse é um passo que você pode ignorar, mas a primeira parte de qualquer
migração deve ser bloquear qualquer um que não precise estar envolvido e dar acesso àqueles que farão o
processo.
• Certi�que-se de que alguém esteja monitorando: certi�que-se de que você tem alguém a quem recorrer
rapidamente para lidar com qualquer problema que apareça.
• Teste o seu sistema: não ligue para todos no segundo em que a migração estiver concluída. Você precisa
testar o seu sistema e deve ter isso em mente quando estiver calculando o tempo de inatividade. Pode ser
uma boa ideia trazer um grupo pequeno de funcionários para ajudar a discernir se a migração afetou
qualquer uma das tarefas do dia a dia.
Execute a manutenção e mantenha um backup: alguns problemas podem não ser aparentes
imediatamente, por isso é importante ter um backup disponível.
A preparação é fundamental: a migração de dados é provavelmente a maior tarefa de TI que a sua empresa
enfrentará, portanto, certi�que-se de fazer isso corretamente, munindo todos os funcionários com as
melhores ferramentas para o trabalho.
Sua empresa pode ter chegado a um ponto em que a migração de dados é inevitável, mas a perda de dados é
algo que você de�nitivamente pode evitar, caso se prepare corretamente.
VIDEOAULA: O QUE É MIGRAÇÃO DE DADOS?
A migração para a nuvem é um movimento importante para empresas que querem aumentar a sua
produtividade e a extensão do banco de dados, que querem reduzir custos de operação e ter ainda mais
agilidade para competir em um mercado cada dia mais acirrado. Mas fazer essa migração depende de muita
estratégia a �m de que ela seja bem-sucedida (IPSENSE, 2017).
A migração de dados é o processo de transferência de grandes quantidades de dados de
um local para outro. Você pode considerar mover seus arquivos do PC para um disco
rígido externo como uma forma de migração de dados no sentido mais simples, mas
geralmente a migração de dados ocorre em uma escala muito maior.
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ESTUDO DE CASO
Você faz parte da equipe de ciência de dados de uma empresa de serviço de televisão por assinatura, a qual é
a líder em serviços de telecomunicações e televisão por assinatura, que já conta com mais de 5 milhões de
assinantes. Como estratégia para manter a liderança, essa empresa, vem passando por uma transformação
digital e quer oferecer a seus clientes a melhor experiência no serviço ofertado. Dessa forma, solicitou-se um
levantamento sobre a migração dos dados para um banco de dados que tenha alto desempenho, de maneira
que a equipe da área da TI deixe de se dedicar às tarefas mais operacionais e básicas, como con�gurar
políticas de backup e de atualizações de segurança, para ter foco em temas mais estratégicos para os
negócios. Como você é um excelente DBA, a decisão do levantamento �cou sob a sua responsabilidade.
Analise todas as demandas que a corporação necessita e escolha o melhor banco de dados disponível no
mercado.
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
A sua escolha foi a adoção do Oracle Autonomous Database. Esse serviço simpli�cará os processos, a equipe
da área de TI deixará de dedicar-se às tarefas mais operacionais e básicas, para ter foco em temas mais
estratégicos para os negócios. Outro ponto crucial é a eliminação do custo com manutenção de data center
próprio.
 Saiba mais
• Neste vídeo, o fundador da Oracle, Larry Ellison, conta a história do Banco de Dados Autônomo.
• Entenda o banco de dados autônomo da Oracle no vídeo O que é Oracle Autonomous Data Base?
• Assista ao video Machine Learning com SQL e Oracle Autonomous Database
• Saiba mais sobre Data Warehouse neste artigo da Oracle.
• Saiba mais sobre Machine Learning e banco de dados autônomo neste artigo.
• Leia o texto A migração de dados e seus processos nas empresas.
• Assista ao vídeo Como migrar seu banco de dados para nuvem.
Resolução do Estudo de Caso
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Segurança da informação na Era Digital é tão importante quanto a segurança pessoal no nosso dia a dia para
o convívio em sociedade. São ameaças virtuais que colocam em risco a segurança da informação, expondo os
dados pessoais dos clientes ou segredos industriais. Dessa forma, o Poder Legislativo promulgou a Lei nº
13.709, de 14 de agosto de 2018, conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que regula a
integridade, a con�dencialidade e a disponibilidade dos dados. A união da lei com o conhecimento sobre as
principais ameaças virtuais torna as organizações empresariais mais preparadas para manter a segurança da
informação de seus dados.
Aula 3
SEGURANÇA DE DADOS
Decidir quais serviços de bancos de dados são essenciais para cada situação. Decidir quais serviços
utilizar para garantir a integridade e a segurança dos dados em nuvem durante o seu tráfego na internet.
28  minutos
https://www.youtube.com/watch?v=u_TpGiRJSfE
https://www.youtube.com/watch?v=H4ImmTlMcEo
https://www.youtube.com/watch?v=Mx-ASmFYA2Q
https://www.oracle.com/br/autonomous-database/autonomous-data-warehouse/
https://www.oracle.com/br/a/ocom/docs/idc-oracles-autonomous-database-4497146.pdf
https://www.meupositivo.com.br/panoramapositivo/a-migracao-de-dados-e-seus-processos-nas-empresas/
https://www.meupositivo.com.br/panoramapositivo/a-migracao-de-dados-e-seus-processos-nas-empresas/
https://www.youtube.com/watch?v=JDD90XJtqV8
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DADOS PESSOAIS
Nos últimos anos, com a homologação da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, a Lei Geral de Proteção de
Dados (LGPD), os termos “dados pessoais” e “dados sensíveis” têm sido debatidos, e suas importâncias e
sensibilidades têm ganhado mais importância. Mas o que é um dado sensível e qual é o motivo de tanta
preocupação? Antes de falarmos sobre dados sensíveis, vamos ver conceitos básicos da LGPD: os tipos de
dado pessoal e tratamento de dados pessoais.
Acerca da conceituação, a própria LGPD traz em seu art. 5º o conceito de dados pessoais, sensíveis e
anônimos (BRASIL, 2018).
• Tratamento de dados: é qualquer atividade relacionada a dados pessoais, como coleta, armazenamento,
uso, classi�cação e descarte. É importante destacar que a LGPD se aplica tanto a tratamentos de dados
realizados em meio virtual como a tratamentos de dados realizados em meio físico (Getprivacy, 2020).
• Dado pessoal: informação relacionada à pessoa natural identi�cada ou identi�cável, ou seja, que direta ou
indiretamente, identi�ca um indivíduo. A informação direta é aquela que permite a imediata individualização
da pessoa. A informação indireta é a que por meio da reunião de várias informações, permite a identi�cação
da pessoa. Vejamos os exemplos de Giarllarielli (2020):
- Identi�cação direta: ao fazer uma compra on-line, o cliente informa seu nome completo e CPF, ou seja, o e-
commerce, com essas informações, consegue identi�car a pessoa que realizou a compra.
- Identi�cação indireta: uma empresa não cadastrou o nome completo ou o CPF de um cliente, sendo assim,
a princípio, não teria como identi�cá-lo. Porém, utilizando outras informações que a empresa possui (tais
como: pro�ssão, endereço de e-mail, ou qualquer outro dado que ajude a identi�cá-lo), é possível descobrir a
sua identidade. Em outras palavras, a identi�cação indireta ocorre quando associamos informações, que
isoladamente não conseguem identi�car um indivíduo, para descobrimos a identidade de uma pessoa.
• Dado pessoal sensível: em suma, são aqueles dados que podem gerar discriminação ao sujeito, por isso
merecem maior atenção no tratamento e proteção da lei. São os dados pessoais sobre origem racial ou étnica,
convicção religiosa, opinião política, �liação a sindicato ou a organização de caráter religioso, �losó�co ou
político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma
pessoa natural. Conforme o art. 5º, XII da LGPD, o tratamento de dados sensíveis pode ser feito somente por
meio de consentimento (ciência e concordância) do titular. Novamente, os exemplos de Giarllarielli (2020):
- O resultado do exame de um paciente que é diagnosticado com HIV – positivo – é um dado pessoal sensível.
• Dado anonimizado: dado relativo a um titular que não possa ser identi�cado, considerando a utilização de
meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento.
O tratamento aos dados sensíveis é realizado de forma diferenciada, visto que são registros importantes e de
foro íntimo do titular.
De acordo com o Art. 11, incisos I e II da LGPD, o tratamento desses dados só poderá ser realizado:
Quadro 1 | Tratamento de dados conforme a LGPD
I - Quando o titular ou seu responsável legal consentir, de forma especí�ca e destacada, para �nalidades
especí�cas;
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II - Sem fornecimento de
consentimento do titular, nas
hipóteses em que for
indispensável para:
a) cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador;
b) tratamento compartilhado de dados necessários à execução, pela
administração pública, de políticas públicas previstas em leis ou
regulamentos;
c) realização de estudos por órgão de pesquisa, garantida, sempre que
possível, a anonimização dos dados pessoais sensíveis;
d) exercício regular de direitos, inclusive em contrato e em processo
judicial, administrativo e arbitral, este último nos termos da Lei nº 9.307,
de 23 de setembro de 1996 (Lei de Arbitragem);
e) proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiros;
f) tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por
pro�ssionais de saúde, serviços desaúde ou autoridade sanitária;
g) garantia da prevenção à fraude e à segurança do titular, nos processos
de identi�cação e autenticação de cadastro em sistemas eletrônicos,
resguardados os direitos mencionados no art. 9º desta Lei e exceto no
caso de prevalecerem direitos e liberdades fundamentais do titular que
exijam a proteção dos dados pessoais.
Fonte: adaptado de Brasil (2018, [s.p]).
Deve-se observar alguns pontos especí�cos (LOPES, 2021):
•  No caso de dados sensíveis relacionados ao menor de idade, o tratamento deverá ocorrer nos termos do
inciso I do Art. 11 da LGPD, ou seja, com expressa autorização de um dos pais ou do responsável legal.
•  O mesmo artigo apresenta exceção à regra do consentimento em casos emergenciais ou urgentes.
VIDEOAULA: DADOS PESSOAIS
Toda organização, grandes empresas ou microempresas, por exemplo, possuem riscos ao tratarem dados
pessoais. Toda empresa que realiza o tratamento de dados é responsável por lei, de acordo com a LGPD, em
garantir o tratamento de forma adequada, respondendo por qualquer tipo de violação, dano ou por não estar
conforme a lei preconiza, podendo sofrer sanções administrativas ou judiciais.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Com a visão da importância de dados para uma empresa, vem também a preocupação com a proteção desses
dados e a segurança da informação. A grande manipulação de dados faz com que as empresas se importem
com a segurança da informação para não gerar prejuízos e prevenir riscos.
As invasões de sistemas organizacionais, a violação do sigilo de dados e ataques cibernéticos estão cada vez
mais comuns. As ações de hackers atrapalham a imagem da empresa, com prejuízos e divulgação dos dados.
Dessa forma, as empresas que não têm a preparação necessária para se proteger colocam as suas atividades
comerciais e a segurança de dados de clientes em risco (TOTVS, 2021).
Para conceituar segurança da informação, Totvs (2021, [s.p.]) explica de forma clara que:
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
É a união de esforços e medidas voltadas para a defesa dos dados, principalmente aqueles
mais sensíveis, de usuários e organizações. Em síntese, o grande cerne da segurança da
informação está em manter o acesso aos dados sempre protegido. Ou seja, livre de
invasões e outras ações maliciosas que podem comprometer o sigilo, a integridade e o
valor das informações.
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Alguns princípios básicos são observados na segurança da informação como a con�dencialidade da
integridade e da disponibilidade da informação, conforme leciona Teixeira Filho (2015):
• Con�dencialidade: o acesso à informação deve ser obtido apenas por pessoas autorizadas.
• Integridade: as informações em trânsito ou em um sistema de computador somente podem ser
modi�cadas pelas partes autorizadas.
• Disponibilidade: as informações podem ser acessadas pelas pessoas autorizadas sempre que for
necessário.
O referido autor a�rma que outras propriedades podem estar envolvidas na segurança da informação, como:
• Autenticidade: a origem da informação deve ser identi�cada e o seu remetente deve ser realmente a
pessoa indicada na própria mensagem.
• Responsabilidade: capacidade de responsabilizar um usuário pelos seus atos, no tratamento de
informações.
• Irretratabilidade ou não repúdio: quem enviou uma informação não poderá negar que a enviou.
• Con�abilidade: garantia de tolerância a falhas de um sistema de informação.
Os procedimentos de segurança da informação são indispensáveis e devem ser seguidos, aprofundados e
personalizados conforme sua infraestrutura digital e de processos. Vamos conferir alguns deles, sugeridos
pela Totvs (2020, [s.p.]):
Figura 1 | Procedimentos de segurança da informação
Fonte: elaborada pelo autor.
• Política de segurança da informação: antes de investir em infraestrutura, a empresa precisa preparar a
sua cultura interna para a segurança da informação, conscientizar, educar, treinar e preparar o ambiente
para, então, seguir com o processo.
• Automatização de backups: como se viu, a disponibilidade é um dos pilares da segurança da informação.
Nesse sentido, a automatização de backups é uma das ações mais importantes para reforçar essa
disponibilidade.
• Implantação da gestão de riscos de TI: a segurança da informação também precisa apoiar-se em
estratégias de prevenção, antecipando riscos e gerindo-os da maneira menos prejudicial possível. Por essa
razão, também é altamente recomendado que a empresa trabalhe com uma gestão de riscos de TI.
• Con�guração de �rewalls: em tempos de jornada digital, o meio on-line e a utilização da rede para as
comunicações e operações empresariais é massiva. Logo, os riscos nessas atividades também são. No
entanto, uma das maneiras de proteger as informações da empresa é por meio de �rewalls.
• Cloud Computing: investir em computação na nuvem é uma forma mais segura de armazenar dados e
torná-los disponíveis de maneira personalizada.
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VIDEOAULA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
O termo “segurança da informação”, de acordo com Velasco (2021, [s.p.]), “É usado para se referir à defesa de
dados e à prática que assegura que informações sigilosas possam ser acessadas somente por aqueles a quem
estas se referem (em outras palavras, seus responsáveis de direito)”.
A prática de segurança da informação nas empresas é uma excelente maneira de resguardar-se de problemas
administrativos, �nanceiros e jurídicos, evitando, dessa forma, que qualquer pessoa distribua, de forma
indevida, dados sobre vendas, margem de lucro, concorrentes, entre outros. Em um mundo no qual diversas
tarefas são realizadas ao mesmo tempo e e-mails con�denciais podem ser enviados em apenas um clique, é
fundamental que exista proteção para eventuais erros (VELASCO, 2021).
CRIMES VIRTUAIS
Crimes virtuais envolvendo dados são muito comuns e os prejuízos podem ser incalculáveis. Quando um
computador está vulnerável são apresentadas várias de�ciências de segurança. Os atacantes exploram essas
vulnerabilidades, resultando em possíveis ataques e danos para o computador ou seus dados pessoais
(CASSANTI, 2014).
Vamos aos conceitos das principais ameaças na segurança da informação, de acordo com os ensinamentos de
Cassanti (2014, p. 34 a 50).
Figura 2 | Ameaças na segurança da informação
Fonte: Pixabay.
• Malware: o termo malware é a contração de “malicious software” (programa malicioso) e identi�ca qualquer
programa desenvolvido com o propósito de causar dano a um computador, sistema ou redes de
computadores.
• Vírus de computador: os vírus são pequenos programas capazes de produzir cópias de si mesmo, porém,
não podem se auto executar; para começar a agir eles precisam que alguém ou algo os execute.
• Cavalos de troia ou trojan: cavalo de troia é um arquivo aparentemente inocente entregue pela porta da
frente, mas que contém um elemento malicioso escondido em algum lugar dentro dele. Os cavalos de troia
não podem se multiplicar, o que os diferencia dos vírus e Worms (conceito abordado a seguir): eles alastram-
se quando as pessoas são seduzidas a abrir o programa por pensar que vem de uma fonte legítima.
• Ransomware: esse é um tipo de malware que bloqueia o sistema e exige resgate. Geralmente, depois de
instalado, o programa irá criptografar o disco do computador ou bloquear o acesso da vítima ao sistema
deixando uma mensagem de “resgate” que exige uma taxa para decodi�car os arquivos ou restaurar o
sistema.
• Rootkit: também é um trojan que busca se esconder de softwares de segurança e do usuário utilizando
diversas técnicasavançadas de programação. Por de�nição, é um programa usado para que um cracker possa
manter o controle sobre um sistema comprometido sem que o usuário saiba, agindo como backdoor,
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podendo ser instalado tanto localmente (quando alguém tem acesso físico à sua máquina) como
remotamente.
• Worms: é um programa similar a um vírus, com a diferença de que ele se auto propaga através de uma rede
de computadores sem ajuda de uma pessoa, e pode fazer um grande estrago na máquina da vítima.
• Engenharia social: essa prática visa a enganação ou exploração da con�ança dos usuários levando-os a
efetuar uma determinada ação para obter informações importantes ou sigilosas sobre eles.
• Phishing: consiste, na maioria dos casos, no envio de e-mails não solicitados para a vítima, estimulando-a a
acessar páginas (sites) fraudulentas, preencher formulários com seus dados privados ou despertar
curiosidade fazendo com que ela clique em um link para fazer download de um arquivo malicioso (malware)
capaz de transmitir para o atacante as informações que lhe interessam.
• Spywares: são programas espiões cuja função é coletar informações sobre o usuário e seus costumes na
internet com ou sem o seu conhecimento.
• Adwares: são programas que estão disponíveis gratuitamente para download, mas são patrocinados por
anúncios. É instalado um componente adicional, que se alimenta de publicidade, através da apresentação de
anúncios pop-up ou baixando uma barra de ferramentas no navegador do usuário.
VIDEOAULA: CRIMES VIRTUAIS
Em 2021, foi homologada a lei sobre os crimes cibernéticos, como fraude, furto e estelionato, praticados com
o uso de dispositivos eletrônicos, como celulares, computadores e tablets. Sendo assim, os infratores
passaram a ser punidos com penas mais duras. De acordo com Baptista (2021), na nova redação do Código, o
crime de invasão de dispositivo informático passará a ser punido com reclusão, de um a quatro anos, e multa,
aumentando-se a pena de um terço a dois terços se a invasão resultar em prejuízo econômico. Antes, a pena
aplicável era de detenção de três meses a um ano e multa. A penalidade vale para aquele que invadir um
dispositivo a �m de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do dono, ou ainda
instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita.
ESTUDO DE CASO
Você faz parte da equipe de tecnologia de uma grande loja de varejo de roupas infantis. A empresa atua com
lojas físicas e e-commerce. Após um longo dia de trabalho, sua equipe informa que o banco de dados foi
atacado por criminosos e sequestraram todos os dados pessoais dos clientes. Após um desespero
generalizado, um contato foi feito por parte dos criminosos solicitando uma alta quantia para o resgate dos
dados. Você como especialista na área deverá informar a situação ao conselho da empresa, informando o tipo
do ataque realizado pelos criminosos, descrevendo-o conceituando-o. 
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
O ataque sofrido pela loja é um ransoware. Esse tipo de ataque é conhecido por sequestrar os dados e
realizar o pedido de resgate em quantias altas de dinheiro, por maioria, são exigidos pagamentos por meio de
criptomoedas, para di�cultar o rastreamento dos criminosos.
 Saiba mais
Aprenda mais sobre segurança da informação lendo este artigo a respeito do caso Lojas Renner.
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Resolução do Estudo de Caso
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Aula 4
PROTEÇÃO E LEGISLAÇÃO
https://www.dgabc.com.br/Noticia/3751307/caso-lojas-renner-o-que-aconteceu-e-como-se-prevenir-digitalmente
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INTRODUÇÃO
Toda empresa ou organização que possui banco de dados ou armazena dados pessoais deverá atentar-se às
normas de proteção de dados vigente no Brasil.
A Lei Geral de Proteção de Dados (13.709/2018) de�ne o que é dado pessoal e tem como principal objetivo
proteger os direitos fundamentais e a privacidade da pessoa natural. Com isso, as empresas devem atentar-se
ao provedor de nuvem garantindo que ele também esteja de acordo com a legislação do país.
Além da LGPD, o Brasil possui fartas leis e previsão legislativa no que diz respeito às tecnologias e privacidade,
fato que faz com que nós, cidadãos, tenhamos segurança e proteção aos nossos direitos como titulares de
dados pessoais e privacidade.
NOÇÕES BÁSICAS PARA PROTEÇÃO DE DADOS ARMAZENADOS EM NUVEM
Cada vez mais as empresas estão optando ou realizando a migração para os serviços de banco de dados na
nuvem. As vantagens são inúmeras em termos de segurança, escalabilidade, �exibilidade e otimizações dos
recursos de tecnologia.
As vantagens de computação em nuvem são claras, porém ainda há questionamentos sobre a proteção de
dados na nuvem em questões jurídicas e territoriais. Ao contratar um provedor de nuvem, a empresa está
ciente que o provedor realizará o processamento dos dados pessoais armazenados no seu banco de dados,
em seu nome, realizando instruções que lhe sejam ordenados.
A empresa ou corporação deve atentar aos tipos de dados pessoais que estão armazenados em seu banco de
dados. Os dados sensíveis possuem maior teor de cautela, conforme prevê a Lei Geral de Proteção de Dados
(LGPD). Dessa forma, ao escolher a solução de computação em nuvem em que o processamento ou o
armazenamento dos dados sejam realizados em instalações compartilhadas, o risco de ataques e vazamentos
dos dados será mais presente.
É de suma importância o alinhamento jurídico entre as organizações ou empresas com os provedores de
sistemas de armazenamento a �m de evitar transtornos administrativos, morais e jurídicos.
A LGPD assegura que a proteção de dados deve ser cumprida e os provedores de nuvem precisam alterar e
modi�car seus serviços, processos e contratos para atender aos requisitos da legislação (FERNANDES, 2020).
Contudo, é preciso atentar-se à eliminação correta dos dados pessoais, de acordo com a LGPD:
•  Eliminação dos dados: segundo o art. 16, inciso I da LGPD, as informações pessoais não podem ser
armazenadas por mais tempo do que o necessário para o objetivo estabelecido, devendo ser realizada a
exclusão desses dados, inclusive os backups.
No art. 3º da referida lei, são sanadas as dúvidas sobre a jurisdição da LGPD:
Dessa forma, não resta dúvida de que, mesmo que o banco de dados seja em outro país, sendo a coleta e o
tratamento realizados no Brasil, a LGPD deverá ser cumprida e observada por quem possui os dados e pela
provedora de nuvem.
Art. 3º Esta Lei aplica-se a qualquer operação de tratamento realizada por pessoa natural
ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, independentemente do meio, do país
de sua sede ou do país onde estejam localizados os dados, desde que:
I - a operação de tratamento seja realizada no território nacional;
III - os dados pessoais objeto do tratamento tenham sido coletados no território nacional. 
— (BRASIL, 2018, [s.p.])
Entender a importância da gestão e�ciente do banco de dados em nuvem de maneira que seja possível
compreender o nível de implicação dos dados expostos na internet.
32 minutos
01/12/23, 21:14 wlldd_u2_ban_dad_nuv
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Para concluir, estar em conformidade com a LGPD signi�ca que as organizações e empresas devem aumentar
o foco e os investimentos em segurança e privacidadedas informações e transferência dos dados. Se a
preocupação maior for em economizar, procurar soluções mais baratas, não contratar uma assessoria jurídica
para esse assunto, além de contar com uma gestão mal executada, as consequências serão imensuráveis para
todos.
VIDEOAULA: NOÇÕES BÁSICAS PARA PROTEÇÃO DE DADOS ARMAZENADOS EM NUVEM
Diante da LGPD, é importante ver o quanto os serviços de armazenamento em nuvem precisam adequar-se. O
tratamento de dados, após a vigência da lei, passa a exigir mais atenção, e é esperado que a nuvem,
tecnologia que permite armazenar, acessar, compartilhar e transferir dados, tenha que fazer adaptações para
estar em conformidade com a nova lei vigente no local do tratamento desses dados.
LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS (LGPD)
A LGPD é a Lei 13.709/18 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). O art. 1º da referida lei dispõe sobre o
tratamento de dados pessoais, incluindo também o tratamento nos meios digitais, por pessoa natural ou por
pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de
liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.
A LGPD foi inspirada no modelo legislativo de proteção de dados da União Europeia, a GDPR (General Data
Protection Regulation – EU 2016/679), o mestre Lopes (2021, p. 86) leciona sobre o que muda no cenário
brasileiro com a chegada da LGPD:
O art. 5º da LGPD conceitua o que é dado pessoaL, dado pessoal sensível, dado anonimizado e banco de
dados, vejamos:
Com isso, as empresas, organizações e órgãos públicos deverão adequar-se e rever seus processos na
identi�cação e declarar se tratam dados pessoais simples ou sensíveis. Cabe ressaltar que os dados são
protegidos pela LGPD independentemente de sua natureza digital ou física (formulários etc.) (LOPES, 2021).
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Na prática o que muda com a LGPD no Brasil é a forma como empresas, instituições e
órgãos públicos lidam com dados pessoais de clientes/usuários, a�nal, a privacidade de
consumidores e cidadãos é o alvo da proteção da nova Lei. A LGPD sofreu forte in�uência
prática da GDPR (General Data Protection Regulation – EU 2016/679) que regulamenta a
proteção de dados pessoais na União Européia. Trata-se de uma Lei �losó�ca (Art. 5º) e
principiológica (art. 6º).
I - dado pessoal: informação relacionada a pessoa natural identi�cada ou identi�cável;
II - dado pessoal sensível: dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa,
opinião política, �liação a sindicato ou a organização de caráter religioso, �losó�co ou
político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando
vinculado a uma pessoa natural;
III - dado anonimizado: dado relativo a titular que não possa ser identi�cado,
considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu
tratamento;
IV - banco de dados: conjunto estruturado de dados pessoais, estabelecido em um ou em
vários locais, em suporte eletrônico ou físico;
 V - titular: pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de
tratamento [...]. 
— (BRASIL, 2018, [s.p.])
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O art. 6º da LGPD possui as 10 bases legais para a coleta e o processamento de dados. Bases legais são
hipóteses pelas quais é permitido que seja feito o tratamento de dados pessoais. Lopes, (2021, p. 88) aborda o
tema:
O art. 6º reza que o tratamento de dados pessoais deve observar a boa-fé e elenca os seguintes princípios
para o tratamento de dados, vejamos na Figura 2:
Figura 1 | Art. 6º da LGPD
Fonte: adaptado de Brasil (2018, [s.p.]).
VIDEOAULA: LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS (LGPD)
O órgão que realiza a �scalização, aplicação de penalidades em empresas e instituições acerca das disposições
da LGPD é a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). As penalidades podem chegar a 2% do
faturamento, limitadas a R$ 50 milhões, por infração, multa diária dano de imagem (publicização), com
atenuantes de pronta adoção de medidas corretivas, mecanismos e procedimentos internos de proteção de
dados, política de boas práticas e governança. Podem também ter suas atividades suspensas, parcial ou
totalmente (LOPES, 2021). Além disso, a adequação dos processos internos, de acordo com a LGPD (BRASIL,
2018), evitará as possíveis penalidades. A adequação requer atuação multidisciplinar e demanda esforços
jurídicos e tecnológicos e a transformação da cultura da organização.
Na prática todos os princípios devem ser respeitados pelos agentes de tratamento de
dados pessoais. O que pode ser destacado como alvo principal na prática é a obrigação de
se coletar apenas os dados que forem realmente necessários para a gestão da empresa,
instituição ou órgão público, ou seja, se determinado dado pessoal não é vital para as
operações, não colete, não trate este dado pessoal. São muitas as empresas que na prática
coletam e armazenam dados sensíveis que nunca utilizaram.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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LEIS E REGULAMENTAÇÕES
Além da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPDo), o Brasil conta com outras leis que abrangem o meio digital e
tecnológico, tais como: Marco Civil da Internet, Lei sobre Inteligência Arti�cial (IA) e a Lei de Informática, entre
outras.
Vamos entender um pouco sobre cada uma delas e estar por dentro das legislações vigentes e projetos de leis
em andamento.
•  Marco Civil da internet: é a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014, que estabelece princípios, garantias,
direitos e deveres para o uso da internet no Brasil. O art. 3º tem como princípios o uso regulamentado da
internet no Brasil, entre eles o princípio da proteção da privacidade e dos dados pessoais. Na mesma linha, o
art. 7º prevê os direitos e garantias dos usuários de internet, tais como a inviolabilidade e sigilo do �uxo de
suas comunicações e inviolabilidade e sigilo de suas comunicações privadas armazenadas, salvo por ordem
judicial. A seguir, a Figura 3 demonstra os principais pontos da lei:
Figura 2 | Principais pontos da Lei nº 12.965
Fonte: adaptada de Brasil (2014, [s.p.]).
• Lei de Informática: É a Lei nº 8.248/91, que dispõe sobre a capacitação e competitividade do setor de
informática e automação, e dá outras providências. Essa é uma lei que concede incentivos �scais para
empresas do setor de tecnologia de hardware e automação. Essa lei é válida somente para produtos que são
fabricados ou montados no Brasil e para empresas que praticam investimento em pesquisa e
desenvolvimento (SANCHES, 2020).
• Lei de Software: é a Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Ela dispõe sobre a proteção da propriedade
intelectual de programa de computador, sua comercialização no país, e dá outras providências. Estabelece
direitos e obrigações para as empresas contratantes de licenças e/ou desenvolvedoras de programas de
computador.
• Lei Carolina Dieckmann: é a Lei nº 12.737, de 30 de novembro de 2012, que dispõe sobre a tipi�cação
criminal de delitos informáticos. A lei inovou com novos tipos penais especí�cos envolvendo crimes
informáticos: i) invasão de dispositivo informático alheio (artigo 154-A do Código Penal); ii) interrupção ou
perturbação de serviço telegrá�co, telefônico, informático, telemático ou de informação de utilidade pública
(artigo 266, §§ 1º e 2º do Código Penal); e iii) falsi�cação de cartão de crédito ou débito (artigo 298 do Código
Penal).
• Marco Legal do Desenvolvimento e uso da Inteligência Arti�cial (IA): o Projeto de Lei (PL) nº21/2020 terá
como fundamento o respeito aos direitos humanos e aos valores democráticos, à igualdade, a não
discriminação, à pluralidade, à livre iniciativa e à privacidade de dados. Além disso, a IA terá como princípio a
garantia de transparência sobre o seu uso e funcionamento. O texto de�ne como sistemas de inteligência
arti�cial as representações tecnológicas vindas do campo da informática e da ciência da computação. Caberá
privativamente à União legislar e editar normas sobre a matéria (AGÊNCIA SENADO, 2021).
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VIDEOAULA: LEIS E REGULAMENTAÇÕES
O Código de Defesa do Consumidor (CDC), Decreto Nº 7.962/2013, no art. 49, regulamenta o direito de
arrependimento da compra e estende-se a compras em comércio eletrônico. Ele traz diversas explicações
sobre atendimento ao consumidor nas compras realizadas pela internet, direito de arrependimento em
comércio eletrônico, abordando até mesmo o tema das compras coletivas.
ESTUDO DE CASO
Você trabalha em uma empresa de tecnologia que desenvolveu um aplicativo para atletas pro�ssionais de alta
performance terem resultados cada vez melhores. Para tanto, a empresa trata dados pessoais do usuário, tais
como peso, altura, marcador de passos diários, frequência de batimentos cardíacos, distâncias percorridas
durante a prática da atividade física, entre outros dados. Todos esses dados são armazenados no seu banco
de dados gerenciado, através de um provedor de nuvem. Sabendo da sanção da Lei Geral de Proteção de
Dados, a empresa quer saber se deverá adequar-se à nova lei, tendo em vista que seus dados e backups �cam
armazenados em um provedor localizado na Europa.
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Sim, a empresa deverá se adequar a LGPD, mesmo que o seu provedor de nuvem esteja localizado em outro
continente, com base legal do art. 3º da referida lei, a qual prevê que a lei a ser aplicada no tratamento e
proteção de dados deverá ser o local em que o dado é tratado, e não armazenado.
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Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Aula 1
BARRETO. A. A. M. Governança de dados e LGPD: como implementar na sua empresa. IPOG, 18 ago. 2020.
Disponível em: https://blog.ipog.edu.br/tecnologia/governanca-de-dados/ . Acesso em: 5 fev. 2022.
DRAKE. M. Entendendo Bancos de Dados Gerenciados. Digital Ocean, 10 abr. 2019. Disponível em:
https://www.digitalocean.com/community/tutorials/entendendo-bancos-de-dados-gerenciados-pt . Acesso em:
5 fev. 2022.
ORACLE. What is a Managed Database? Disponível em: https://www.oracle.com/autonomous-
database/what-is-managed-database/ . Acesso em: 5 fev. 2022.
ORACLE. Banco de dados em nuvem. Disponível em: https://www.oracle.com/br/database/what-is-a-cloud-
database/ . Acesso em: 5 fev. 2022.
RÊGO. B. L. Gestão e Governança de Dados. Rio de Janeiro/RJ: Brasport, 2013.
Aula 2
REFERÊNCIAS
15 minutos
hiperlink:%20https://www.youtube.com/watch?v=jriySqUMgTQ&list=PLHz_AreHm4dlLcV0H86FKT1NVVkY71Q4Y
https://www.youtube.com/watch?v=Va3TmncZPlk&list=PLHz_AreHm4dlaFljwHeYItI357b2q7bex
https://blog.ipog.edu.br/tecnologia/governanca-de-dados/
https://www.digitalocean.com/community/tutorials/entendendo-bancos-de-dados-gerenciados-pt
https://www.oracle.com/autonomous-database/what-is-managed-database/
https://www.oracle.com/autonomous-database/what-is-managed-database/
https://www.oracle.com/br/database/what-is-a-cloud-database/
https://www.oracle.com/br/database/what-is-a-cloud-database/
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https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=milkgui006%40gmail.com&usuarioNome=GUILHERME+DE+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3680109&atividadeDescricao… 22/23
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hora-de-escolher-um-provedor-de-nuvem/ . Acesso em: 5 fev. 2022.
AWS. Architecting for the Cloud: AWS Best Practices. 2018. Disponível em:
https://d1.awsstatic.com/whitepapers/AWS_Cloud_Best_Practices.pdf . Acesso em: 5 fev. 2022.
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br/resources/what-is-data-migration . Acesso em: 5 fev. 2022.
FARIA. A. Como escolher o melhor banco de dados em nuvem? Blog Andre Faria, 2022. Disponível em:
https://blog.andrefaria.com/como-escolher-o-melhor-banco-de-dados-em-nuvem .  Acesso em: 5 fev. 2022.
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https://tecnoblog.net/responde/futuro-pro�ssao-dba-banco-dados-autonomo/  Acesso em: 5 fev. 2022.
IPSENSE. Como migrar para a nuvem? Descubra aqui! 2017. Disponível em:
https://www.ipsense.com.br/blog/como-migrar-para-a-nuvem-descubra-aqui/ . Acesso em: 5 fev. 2022.
ORACLE. O Que é um Banco de Dados Autônomo? 2022. Disponível em:
https://www.oracle.com/br/database/what-is-autonomous-database/#autonomous-database-de�ned . Acesso
em: 5 fev. 2022.
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https://santodigital.com.br/quais-vantagens-de-banco-de-dados-na-nuvem/ . Acesso em: 5 fev. 2022.
Aula 3
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CASSANTI. M. O. Crimes virtuais, vítimas reais. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia Ltda. 2014.
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Aula 4
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13709.htm
https://getprivacy.com.br/dados-sensiveis-lgpd/
https://www.giarllarielli.adv.br/o-que-sao-dados-pessoais/
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https://canaltech.com.br/seguranca/seguranca-da-informacao-o-que-e-158375/
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01/12/23, 21:14 wlldd_u2_ban_dad_nuv
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BRASIL. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Marco Civil da internet. Brasília, DF: Presidência da República,
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BRASIL. Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991. Lei de Informática. Brasília, DF: Presidência da República,
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BRASIL. Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Lei de Software. Brasília, DF: Presidência da República,
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https://www.proquest.com/openview/bf09afd72a0cfbb9c3a995f1529d6751/1?pq-origsite=gscholar&cbl=1006393
https://www.duk.com.br/sem-categoria/conheca-3-leis-que-sao-voltadas-para-o-area-de-tecnologia-da-informacao/
https://www.duk.com.br/sem-categoria/conheca-3-leis-que-sao-voltadas-para-o-area-de-tecnologia-da-informacao/