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Parto Natural
Conselho editorial
Plenário 2008 – 2011 
Presidente
Cláudio Alves Porto
Vice-presidente
Cleide Mazuela Canavezi 
Primeiro-secretário
Edmilson Viveiros 
Segunda-secretária
Josiane Cristina Ferrari 
Primeiro-tesoureiro
Marcos Luis Covre 
Segunda-tesoureira
Tânia de Oliveira Ortega 
Conselheiros efetivos
Andréa Porto da Cruz
Denílson Cardoso
Edna Mukai Correa 
Edwiges da Silva Esper
Francisca Nere do Nascimento
Henrique Caria Cardoso
Lídia Fumie Matsuda
Maria Angélica Giannini Guglielmi 
Marinete Floriano Silva 
Paula Regina de Almeida Oliveira
Paulo Roberto Natividade de Paula
Rosana de Oliveira Souza Lopes
Comissão de tomada de contas
Presidente
Mariangela Gonsalez
Membros
Márcia Rodrigues
Marlene Uehara Moritsugu
Conselheiros suplentes
Aldomir Paes de Oliveira
Brígida Broca da Silva
Cícera Maria André de Souza
Demerson Gabriel Bussoni
Elaine Garcia
Elizete P. do Amaral
Flávia Alvarez Ferreira Caramelo
Gutemberg do Brasil Borges Moreira
Ivone Valdelice dos Santos Oliveira
José Messias Rosa
Lúcia R. P. L. Sentoma
Luciana M. C. P. Almeida
Luciene Marrero Soares
Roberta Pereira de Campos Vergueiro
Sandra Ogata de Oliveira
Sebastião C. da Silva
Selma Regina Campos Casagrande
Sonia Marly M. Yanase Rebelato
Tamami Ikuno
Zainet Nogimi
Zeneide M. Cavalcanti
Elaboração 
Drª Andrea Porto da Cruz
 COREN-SP-0075468
Projeto gráfico e diagramação
Nádia Pierallini Ferreira
Revisão Ortográfica
Marco Antonio Petucco Junior
Fotos
www.morguefile.com
www.sxc.hu
Não autorizada a reprodução
ou venda do conteúdo deste livreto.
Distribuição Gratuita
Março/2010
Índice
O parto natural ..........................................................................................4
Benefícios ..................................................................................................6
Onde encontrar este serviço ......................................................................9
Legislação ................................................................................................10
Considerações finais ................................................................................13
Bibliografia consultada ............................................................................14
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O parto natural
Entende-se por parto natural aquele realizado sem intervenções ou 
procedimentos desnecessários durante todo o período de trabalho de parto, 
parto e pós parto, e com o atendimento centrado na mulher. Também pode 
ser chamado de "parto humanizado", devido todo o respeito e ternura com 
que são tratados a mulher e o bebê neste período.
No parto natural, a saída do bebê ocorre pelo canal vaginal, sem qualquer 
intervenção cirúrgica. Tudo transcorre da maneira mais natural possível 
e com o mínimo de procedimentos, de modo a evitar causar mais dor, 
complicações e risco de infecções à mãe e ao bebê. Apenas quando, durante 
o processo do parto, existir uma real indicação para alguma intervenção, 
poderá ser realizado o corte na vagina, a colocação de soro na veia e a 
suspensão da alimentação, além de outros procecimentos.
O parto natural é recomendado pela Organização Mundial da Saúde pois 
já foram comprovados seus inúmeros benefícios e a diminuição dos riscos 
maternos e neonatais.
Existe uma diferenciação entre o parto normal (tradicional) e o parto 
natural, pois, já há algum tempo, o parto normal tem ocorrido de maneira 
oposta à sua normalidade e naturalidade, com muitas intervenções sendo 
realizadas.Ou seja, para a realização do parto de forma tradicional, são 
utilizados, de maneira rotineira, alguns procedimentos como o corte na 
vagina, a colocação de soro na veia, a raspagem dos pelos, a lavagem 
intestinal, a suspensão da alimentação, o repouso na cama hospitalar, a 
proibição da presença de um acompanhante, dentre outras ações, que só 
causam sofrimento, dor e aumento do risco de inúmeras complicações à 
mãe e ao bebê. Daí, também, a explicação para muitas mulheres terem 
tanto medo do parto normal.
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Dentro deste contexto é que surge o parto natural ou humanizado, que 
se diferencia do tradicional parto normal pela centralização das condutas 
e atitudes profissionais nas necessidades da mulher. A aplicabilidade das 
intervenções ou procedimentos faz-se necessária no parto natural quando 
há uma real indicação, e não apenas como uma prescrição de rotina.
Todos os cuidados prestados baseiam-se nas melhores evidências, no 
respeito à mulher e na aplicação de uma intervenção, quando houver uma 
indicação.
As atitudes dos profissionais envolvidos neste parto também são 
fundamentais, e devem respeitar o tempo, limites, desejos, anseios e 
expectativas de cada mulher, durante todo o acompanhamento do trabalho 
de parto e parto.
Chamá-la pelo nome, explicar o que está acontecendo em cada momento 
e deixá-la – assim como a sua família – o mais orientados quanto for 
possível, sentindo-se seguros da assistência prestada, são mudanças de 
comportamento que devem ser incorporadas pelo profissional que está 
assistindo esta parturiente.
O grande foco do parto natural é o resgate do nascimento, através de 
sua simplicidade e das mudanças de comportamento e atitudes dos 
profissionais envolvidos no processo.
Paciência, tranquilidade, respeito ao outro e conhecimento científico são 
conceitos-chave para o acompanhamento do parto natural. A mulher é o 
centro das atenções e a figura principal, tendo ela poder sobre seu próprio 
corpo e sobre o processo do nascimento.
Atualmente, o parto natural tem sido motivo de diversos investimentos por 
parte do Ministério da Saúde, como na criação do Programa de Humanização 
do Parto e Nascimento e na criação dos Centros de Parto Normal.
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Benefícios
No parto natural, a mulher poderá usufruir dos seguintes benefícios: 
	 	 •	 Alívio	da	dor	durante	o	trabalho	de	parto	e	parto:	com	a	realização	
 de massagens, banhos de chuveiro e na banheira de hidromassagem, 
 utilização de música e outras técnicas de relaxamento, certamente a 
 mulher sentirá menos dor, tanto pelos resultados destas técnicas,
 como pelo fato de que a dor não será mais o foco de atenção da 
 mulher. Assim, ela pode participar do trabalho de parto de uma 
 maneira mais ativa e autônoma, como dona do próprio corpo. A 
 possibilidade da presença de um acompanhante escolhido pela
 parturiente é garantida por lei, contribuindo também para o
 compartilhamento deste momento tão especial. Pesquisas científicas
 provam que a utilização destas técnicas e a presença de um
 acompanhante escolhido pela mulher, diminuem a dor do processo.
	 	 •	 Liberdade	para	a	posição	de	parto	e	para	caminhar:	durante	o	
 tra balho de parto, e no parto, é permitida a escolha da melhor 
 posição de parto pela própria mulher, de modo que ela se sinta mais 
 confortável, com menor possibilidade de dor e afastamento da
 necessidade de realização de cortes na vagina. As caminhadas
 são estimuladas – de preferência, junto ao acompanhante, de
 modo que a mulher realmente tenha liberdade total, em um
 momento que é dela!
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	 	 •	 Alimentação	livre:	também	já	foi	provado	que,	para	o	parto	normal,	
 não existe a necessidade de se suspender a alimentação da mulher. 
 Ela deve ser oferecida de uma maneira natural, com alimentos 
 leves e que proporcionem energia (gelatina, pirulito, frutas, sucos); 
	 	 •	 Menor	exposição	aos	riscos	provenientes	da	cirurgia:	ficam	
 afastados os riscos de infecção e efeitos colaterais do anestésico
 e dos medicamentos, dentre outros;
	 	 •	 Melhor	adaptação	ao	pós-parto:	não	existirá	a	ferida	pós-operatória,
 nem a dor decorrente da cirurgia ou a dificuldade em movimentar-se 
 até mesmo para cuidar do bebê;
	 	 •	 Ambiente	aconchegante:	a	fim	de	favorecer	o	conforto	da	mulher	
 e de seu acompanhante, e também para proporcionar privacidade a
 ambos, todo o ambiente para o parto natural é modificado – 
 cores claras e que proporcionam tranquilidade e harmonia
 predominamnas paredes e mobiliários; cada mulher tem sua 
 estadia em uma suíte privativa, chamada PPP (pré-parto, parto e
 puerpério), que serve para o alojamento da família durante os 
 diferentes períodos do parto. As roupas utilizadas, tanto as da 
 mulher como as roupas de cama, são muito próximas às utilizadas no
 domicílio, e muito pouco lembram o ambiente hospitalar. Em
 alguns lugares, as roupas de cama são trazidas pela própria mulher.
Em cada uma das suítes privativas, há todo o aparato necessário ao parto 
e aos primeiros cuidados com o recém-nascido, incluindo bola de parto, 
cavalinho e banheira de hidromassagem – recursos utilizados para o alívio 
da dor e o favorecimento do parto normal de forma natural. 
 
	 	 •	 Custo	zero:	este	é	outro	grande	benefício	para	as	mulheres	que
 optam pelo parto natural – a maior parte dos serviços que hoje 
 oferecem este tipo de parto é financiada integralmente pelo SUS
 (Sistema Único de Saúde), possibilitando à mulher a realização de
 um parto mais calmo, tranquilo, seguro, confortável, com técnicas
 de alívio da dor, sem a necessidade de medicamentos, com a 
 presença do acompanhante, e com custo totalmente zero! 
8
 E o que é melhor: com condutas recomendadas pela Organização
 Mundial de Saúde, proporcionando à família toda a segurança 
 necessária para a realização de um parto natural.
	 	 •	 Remoção	em	caso	de	emergência:	caso	o	parto	natural	seja
 realizado em um ambiente extra-hospitalar (como nas casas de
 parto), é oferecida, nos casos de emergência, a remoção da mãe 
 e do bebê para o hospital de referência mais próximo, em ambulância
 equipada com todos os recursos materiais e humanos necessários
 para o atendimento.
O bebê também pode usufruir de inúmeros benefícios quando o parto 
natural é realizado. Ele pode vir ao mundo de uma maneira tranquila, 
saudável, com menos riscos e em um ambiente acolhedor, encontrando, 
em sua família, todo o amor e carinho necessários em um momento de 
adaptação à vida fora do útero.
Os principais benefícios do parto natural ao recém-nascido são:
	 	 •	 Menor	risco	de	doenças	respiratórias	e	de	broncoaspiração	
 (passagem das secreções do parto para o pulmão do bebê) após
 o parto;
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	 	 •	 Início	precoce	e	maior	duração	da	amamentação,	favorecendo,		
 desta forma, a criação de vínculo entre mãe e bebê, aquisição de 
 anticorpos, alimentação, hidratação e menor risco de hipoglicemia 
 (baixo açúcar no sangue), diarreias e desidratação. O leite materno, 
 após o parto natural, tem sua descida mais rápida, pois não existem 
 os efeitos colaterais da anestesia e do pós-cirúrgico na mãe;
	 	 •	Melhores	índices	de	vitalidade	fetal	ou	APGAR	(classificação		
 ou nota atribuída ao bebê após seu nascimento, relacionada 
 com a vitalidade);
	 	 •	Diminuição	das	intervenções	feitas	junto	ao	bebê,	como	aspiração
 com sonda, da boca, nariz e traqueia, e diminuição dos riscos
 relacionados às manobras cirúrgicas; não há o afastamento da
 mãe logo após o nascimento. 
Onde encontrar este serviço
	 	 •	 Nos	hospitais	que	possuem	Centro	de	Parto	Normal	no	Município		
 de São Paulo: Hospital Geral de São Matheus, Hospital Estadual 
 de Vila Alpina, Amparo Maternal, Hospital Geral de Pedreira,
 Hospital Municipal de M’Boi-Mirim, Hospital Leonor Mendes de 
 Barros, Hospital Santa Marcelina, dentre outros que já estão 
 sendo criados;
	 	 •	 Nas	Casas	de	Parto	do	Município:	Casa	de	Parto	do	Itaim	Paulista
 (Casa de Maria), Casa de Parto de Sapopemba e Casa Ângela (Casa 
 de Parto Monte Azul).
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Legislação
A legislação que permite o acompanhamento e a realização do trabalho de 
parto e parto pelo profissional enfermeiro obstetra, é a Lei 7.498/86 e o 
Decreto-Lei 94.406/87, que determinam:
Art. 6º - São enfermeiros: 
I - O titular do diploma de enfermeiro conferido por instituição de ensino, 
 nos termos da lei; 
II - O titular do diploma ou certificado de obstetriz ou de enfermeira 
 obstétrica, conferidos nos termos da lei; 
III - O titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma
 ou certificado de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente,
 conferido por escola estrangeira segundo as leis do país, registrado em
 virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como
 diploma de Enfermeiro, de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz; 
Art. 11º - O Enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe: 
I - Privativamente: 
 a) Direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica 
 da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e 
 de unidade de Enfermagem; 
 b) Organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas 
 atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras
 desses serviços; 
 c) Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação 
 dos serviços de assistência de Enfermagem; 
11
 d) (vetado); 
 e) (vetado); 
 f) (vetado); 
 g) (vetado); 
 h) Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria 
 de Enfermagem; 
 i) Consulta de Enfermagem; 
 
 j) Prescrição da assistência de Enfermagem; 
 l) Cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco
 de vida; 
 m) Cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que 
 exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar 
 decisões imediatas. 
II - Como integrante da equipe de saúde: 
 a) Participação no planejamento, execução e avaliação da programação 
 de saúde; 
 b) Participação na elaboração, execução e avaliação dos planos 
 assistenciais de saúde; 
 c) Prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de 
 saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; 
12
 d) Participação em projetos de construção ou reforma de unidades 
 de internação; 
 e) Prevenção e controle sistemático de infecção hospitalar e de 
 doenças transmissíveis em geral; 
 f) Prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados 
 à clientela durante a assistência de Enfermagem; 
 g) Assistência de Enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; 
 h) Acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; 
 i) Execução do parto sem distocia; 
 j) Educação visando à melhoria de saúde da população.
Parágrafo único - às profissionais referidas no inciso II do Art. 6º desta 
 Lei, incumbe, ainda: 
 a) Assistência à parturiente e ao parto normal; 
 b) Identificação das distocias obstétricas e tomada de providêcias
 até a chegada do médico; 
 c) Realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia 
 local, quando necessária. 
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Considerações finais
	 	 •	 A	assistência	ao	parto	normal	conduzida	por	enfermeira	obstétra
 é prevista em lei, sendo assim um direito do profissional que o
 assiste e da mulher que o recebe ter este acesso e informação,
 considerando a formação e capacitação técnica e científica destas
 profissionais;
	 	 •	 Indepedentemente	do	local	de	realização	do	parto,	esta	escolha
 deverá ser informada à mulher, que decidirá acerca do que
 considera o melhor para si, e tendo toda a garantia de segurança na
 assistência prestada, livre e isenta de imperícia, imprudência
 e negligência;
	 	 •	 Os	índices	atuais	de	mortalidade	materna	e	infatil	das	mulheres
 que tiveram o parto natural, demonstram que os resultados maternos 
 e neonatais são consideravelmente melhores e com menor risco
 de complicação, proporcionando uma maior satisfação da mulher
 e de sua família ao obter uma assistência diferenciada e humanizada
 do nascimento.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo,
apóia e incentiva o parto natural e a criação e 
funcionamento das casas de parto, entendendo 
ser este um direito de atuação do profissional 
enfermeiro, e um direito da mulher e família, em 
receber uma assistência segura, qualificada, 
humanizada, apoiadaem evidência científica, respal-
dada por lei e com incentivo do governo federal.
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo
14
Bibliografia consultada
BASILE, A. L. O.; PINHEIRO, M. S. B.; MIYASHITA, N. T. Centro de parto 
normal: o futuro no presente. São Paulo: JICA, 2004. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Programa 
de humanização no pré-natal e nascimento. Brasília: Ministério da Saúde, 
2000. 66p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 985/GM, de 5 de agosto de 1999. 
Dispõe sobre a criação e regulamentação dos Centros de Parto Normal. Diário 
Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília 5 ago. 1999. Disponível em: 
<http://pnass.datasus.gov.br/documentos/normas/45.pdf>.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Parto, aborto 
e puerpério: assistência humanizada a mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 
2001. 199p.
ENKIN, M. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e parto. 3. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Maternal and Newborn Health/ Safe 
Motherhood Unit. Care in normal birth: a practical guide. Geneva: WHO, 1996. 
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