Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
V SEMINÁRIO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO NO ESPÍRITO SANTO II ENCONTRO REGIONAL DE SOBREVIVENTES DO ES DEPRESSÃO: PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE MENTAL Soraya Carvalho Coordenadora do NEPS/CIAVE Vitória, 02/09/2017 Secretaria da Saúde do Estado da Bahia/SESAB Centro de Informações Antiveneno/CIAVE Núcleo de Estudo e Prevenção do Suicídio/NEPS NEPS UMA EXPERIÊNCIA EXITOSA NO TRATAMENTO DA DEPRESSÃO E NA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO ROTEIRO 1. SUICÍDIO - INTRODUÇÃO 2. TRABALHAR SUICÍDIO - REQUISITOS: - CONHECER O FENÔMENO - AVALIAÇÃO E FORMULAÇÃO DE RISCO - DEFINIÇÃO AÇÕES 3. ASPECTOS ÉTICOS ABORDAGEM - RECOMENDAÇÕES 4. A EXPERIÊNCIA DO NEPS 1. SUICÍDIO - INTRODUÇÃO SUICÍDIO POR QUE AS PESSOAS SE MATAM? POR QUE DIANTE DE SITUAÇÕES “SEMELHANTES” ALGUNS SUJEITOS SE PRECIPITAM NUM ATO SUICIDA E OUTROS NÃO? POR QUE PARA ALGUNS A MORTE SE APRESENTA COMO ÚNICA SAÍDA? 2. TRABALHAR COM O SUICÍDIO A persistência da memória – 1931 - em 1984, Dali tentou o suicídio. 2. TRABALHAR COM O SUICÍDIO REQUER: CONHECER O FENÔMENO: A. Visão macro: Conceitual Epidemiológica B. Visão aprofundada → Norte Escolha referencial teórico C. Definição: C.1) Ações C.2) Política C.3) Condução do tratamento A. VISÃO MACRO: CONCEITUAL SHNEIDMAN: Fenômeno exclusivamente humano Todas as culturas História da humanidade Significados - valores Civilização - momento histórico Atualidade: Índices Alarmantes A. VISÃO MACRO: EPIDEMIOLOGIA SUICÍDIO NO MUNDO – OMS, 2014 + ½ Mortes Violentas no Mundo 1 milhão/ano → 1S/40’’ → 3.000 S/dia 2ª causa de morte no mundo → 15 a 29 anos Maior taxa de mortalidade → 70 anos + WHO - Preventing suicide - A global imperative – Disponível em: http://www.who.int/mental_health/suicide-prevention/world_report_2014/en/ B. VISÃO MICRO ESCOLHA REFERENCIAL TEÓRICO - PSICANÁLISE: - - SUICÍDIO: DEPRESSÃO FREUD: SAÍDA CONFLITOS PSÍQUICOS LACAN: SUICÍDIO É UM ATO B. SUICÍDIO EM FREUD e LACAN B. SUICÍDIO – FREUD - TEORIAS I. MELANCOLIA Retorno Libido ao eu - IDENTIFICAÇÃO ao objeto FREUD, S. [1914], 1976. II. TEORIA DAS PULSÕES Suicídio e PM Objetivo Vida - Morte → Retorno Inanimado Agressividade: Expressão da PM FREUD, S. [1920], 1976. B.1) QUEM É O SUJEITO DO SUICÍDIO? $ DEVASTADO: - Abandono - Ⱥ - Exigências – Ⱥ (CARVALHO-RIGO, 2013) - Não ser suficiente Ⱥ. (CARVALHO-RIGO, 2015) - Encontros faltosos R → REEDIÇÃO $ MERGULHADO ANGÚSTIA DESMEDIDA - Corpo - Dor no peito - Perde: Esperança - Sentido da vida - Escolhe morte C. CONDUÇÃO DO TRATAMENTO C.1) AVALIAÇÃO DE RISCOS C.2) DEFINIÇÃO DE CONDUTAS TERAPÊUTICAS C.3) ESTABELECER REDE DE PROTEÇÃO - RECOMENDAÇÕES PACIENTE FAMÍLIA EQUIPE C.4) ENCAMINHAMENTOS C. ESPECIFICIDADES C. CONDUÇÃO DO TRATAMENTO COMO ABORDAR? ASPECTOS ÉTICOS NA ABORDAGEM À PESSOA EM RISCO DE SUICÍDIO 1. EVITAR - JULGAMENTOS PRÉVIOS e PRECONCEITUOSOS - IDEIAS SIMPLISTAS: “Quem ameaça não se mata”, “ Quem quer morrer não avisa”, - RÓTULOS: Chamar atenção, Manipulação, - INTERPRETAÇÕES EQUIVOCADAS: Ato de fraqueza, covardia ou coragem Falta de fé, de Deus ou de amor, etc. - INCENTIVO: Pensamento + A QUEM INTERESSA O INCENTIVO? 2. RESPEITAR - Condição Emocional e Sofrimento ASPECTOS ÉTICOS NA ABORDAGEM C.3) CONDUÇÃO DO TRATAMENTO COMO ABORDAR? 1. Acolher 2. Escutar (+) - Falar (-) 3. Advertido: 3.1 – Ambivalência psíquica: PM x PV Recusa de ajuda Abandono do tratamento 3.2 – História: MM x ML 4. Oferecer ajuda EFEITO → ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO PERGUNTAS FUNDAMENTAIS 1. O QUE HÁ COM VOCÊ? - O QUE ESTÁ DOENDO? - ONDE ESTÁ DOENDO? 2. COMO POSSO LHE AJUDAR? RECOMENDAÇÕES VIGILÂNCIA: Família e Equipe Impedir Acesso a Meios Letais: Medicamentos, Armas de fogo, Pesticidas, Explosivos, Facas, etc RECOMENDAÇÕES → NUNCA: MINIMIZAR, DESVALORIZAR COMPARAR, ROTULAR ABANDONAR INCENTIVAR DESAFIAR → SEMPRE: LEVAR A SÉRIO ESCUTAR SEM JULGAMENTO OFERECER AJUDA ACOMPANHAR A EXPERIÊNCIA DO NEPS - CIAVE SUICÍDIO NA BAHIA 1. HISTÓRIA CIAVE – Centro Antiveneno da Bahia - 1980 Centro de Referência em Toxicologia da SESAB SERVIÇO de PSICOLOGIA do CIAVE: 1991 – 2007 - Clientela: Pacientes TS - Serviços: Psicoterapia internação/ambulatório - Porta de entrada: Emergência HCRS - Em 16 anos: Nº Óbitos: 01 HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS RECEPÇÃO - CIAVE PLANTÃO - CIAVE LABORATÓRIO DE ANIMAIS E PLANTAS VENENOSAS JARDIM DIDÁTICO DE PLANTAS TÓXICAS LABORATÓRIO DE TOXICOLOGIA VETERINÁRIA SERVIÇO DE PSICOLOGIA NEPS – NÚCLEO DE ESTUDO E PREVENÇÃO DO SUICÍDIO - A PARTIR DE 2007 1. AMBULATÓRIO SM - ASSISTÊNCIA À PESSOAS RS Portas de Entrada: Emergência do HGRS – Após TS Ambulatório: TS ou não - Trat e Projetos Encaminhamentos e DE 2. PRINCIPAIS AÇÕES NA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO: Usuário - Família - Equipe 3. EDUCAÇÃO PERMANENTE: Estágios: Graduação - Residência Cursos Qualificação CAPS, etc 4. PESQUISA 5. ESPAÇO DE ACOLHIMENTO E TRATAMENTO: Pessoas com sofrimento psíquico intenso e RS - Respeito às diferenças NEPS EQUIPE: • 2 Psicólogas • 3 Psiquiatras • 2 Terapeutas Ocupacionais • 1 Assistente Social • 4 Estagiários de Psicologia • 1 Residente de Psicologia • 2 Apoios Administrativos EQUIPE NEPS NEPS: AÇÃO E PREVENÇÃO EM 3 NÍVEIS I . USUÁRIO - TRATAMENTOS: Psicológico, Psiquiátrico e TO → pessoas risco de suicídio - PROJETOS: Espaço de Leitura Ciranda Literária Oficina Informação Jornal Galera Vida NEPS CiNEPS Oficina Literária: A Vida em 4 Estações II. FAMÍLIA: Reuniões Informativas Depressão e Suicídio Grupo de Família III. PROFISSIONAL: Cursos de Capacitação, Fóruns, Oficinas, Supervisões clínicas, Pesquisa, etc AÇÕES: I. USUARIO - TRATAMENTO I - USUARIO: ACOLHIMENTO - Recepção treinada - Desde chegada a unidade - Durante espera do atendimento - Biblioteca na Recepção RECEPÇÃO DO NEPS I. USUARIO - TRATAMENTO - Atendimento integral: - Intervenções multidisciplinares de caráter assistencial e preventivo - Atendimento Individual: Psicoterapia, TO e Psiquiatria - Atendimento Grupo: TO - Visitas Domiciliares - Atividades Sociais Externas com Grupos NEPS SALA DE ATENDIMENTO DA PSICOLOGIA NEPS SALA DE ATENDIMENTO DA TERAPIA OCUPACIONAL NEPS SALA DE ATENDIMENTO DA PSIQUIATRIA AUDITÓRIO – Reuniões e Grupos NÚMEROS DE ATENDIMENTOS REALIZADOS NO NEPS - CIAVE 2014 → 4356 Atendimentos 2015 → 3740 2016 → 4064 2017 → 249 usuários em acompanhamento C.2) POLÍTICA NEPS ACOLHER RESPEITAR: SOFRIMENTO e TEMPO SUSTENTAR A ESCUTA DA MORTE RESPONSABILIZAR-SE PELO USUÁRIO: CUIDAR/ACOMPANHAR RECONHECER SEU LIMITE: SABER QUE NÃO É RESPONSÁVEL PELA VIDA DO OUTRO C.2) POLÍTICA DO NEPS Â N I M O ACOLHER → OFERTA DE UM LUGAR → ESCUTADO - A TENÇÃO: percurso - tratamento - vida - N EUTRALIDADE ATIVA: ↓Julgamentos - ↑Respeito - I NTERESSE: na sua singularidade, sua história - M ANEJO: para suportar sem expectativas - O UVIDOS: para escutar além do dito DISPONIBILIZAR TELEFONE CELULAR I. USUARIO - PROJETOS A ARTE COMO RECURSO DE TRANSFORMAÇÃO I. USUÁRIO - PROJETOS: “Em arte quando eu falo “beleza” não estou falando de boniteza, mas de forma. A arte é forma, não é do bonito que nós estamos falando. A forma, a beleza, revela o ser das coisas. É muito estranho falar do ser das coisas, esse ser ele é inapreensível, eu não dou conta de pegar o ‘ser’ de uma rosa, de um rio, de uma paisagem ou de um rosto, mas quando a arte faz isso, ela apreende a coisa mais alta que está atrás das coisas, ela nos revela, nos remete à beleza suprema se nós estivermos despidos do orgulho, da razão e da lógica.” Adélia Prado Adélia Prado/Aula Magna: O PODER HUMANIZADOR DA POESIA (2012). Disponível em: http://nossabrasilidade.com.br/adelia-prado-aula-magna-o-poder-humanizador-da-poesia/. Retirado em 01/05 http://nossabrasilidade.com.br/adelia-prado-aula-magna-o-poder-humanizador-da-poesia/http://nossabrasilidade.com.br/adelia-prado-aula-magna-o-poder-humanizador-da-poesia/ I. USUÁRIO – PROJETOS - ARTE: 1. Espaço de Leitura 2. Ciranda Literária 3. Oficina Informação: Jornal Galera Vida NEPS 4. CiNEPS 5. Oficina Produção Literária: A Vida em 4 Estações ESPAÇO DE LEITURA ESPAÇO DE LEITURA Quem lê nunca está sozinho - Objetivo: Permitir o encontro com a leitura - O livro amplia o universo -do leitor - dá acesso: - - Cultura - - Conhecimento - - A vida além dos muros - da solidão I . USUÁRIO - PROJETO: CIRANDA LITERÁRIA I. USUÁRIO - PROJETO: CIRANDA LITERÁRIA ESPAÇO: compartilhar e discutir as leituras OBJETIVO: Incentivar a leitura, a discussão e a troca de experiências, visando ampliar o repertório das pessoas em sofrimento, a partir da busca de novos sentidos para lidar com as adversidades da vida. - 1 ano do Espaço de Leitura: + de 265 empréstimos - Lançamento da Campanha de Arrecadação de DVDs para criação de nossa DVDTECA. I. USUARIO - PROJETO: OFICINA DE INFORMAÇÃO Edições: 1 - 10 Fevereiro de 2013 a Setembro de 2016 Jornal Galera Vida NEPS: Edições 1 e 2 Jornal Galera Vida NEPS: Edições 3 e 4 Jornal Galera Vida NEPS: Edições 5 e 6 Jornal Galera Vida NEPS: Edições 7 e 8 Jornal Galera Vida NEPS: Edições 9 e 10 I. USUARIO – PROJETO: CiNEPS Espaço exibição de filmes, seguido de discussão OBJETIVOS: 1. Cultural: fora do espaço institucional, oportunizar uma experiência de ampliação dos laços com o social. (Parceria Cinema de Arte). 2. Intervenção Clínica: no NEPS - instrumento disparador para a ampliação das narrativas dos sujeitos. I. USUARIO - PROJETO: Oficina de Criação Literária O PAPEL REVELADOR DA CRIAÇÃO POÉTICA LITERÁRIA OBJETIVO: Permitir, por meio da linguagem poética, a expressão dos sentimentos mais profundos e a percepção de múltiplas realidades, a partir da escuta das revelações do outro. Primeira Oficina Literária do NEPS 2016 - Ciclos A Vida em Quatro Estações tações Será Primavera, por Sirleia Fagundes Será Primavera independente do quarto escuro De porta entreaberta vomitando luz! Independente de esta ser uma insensível e metódica esperança... e mesmo que seja esperança fria e severa e Escorra de forma doce e inesperada – de modo que, ao identificá-la, bocas soberbas abracem-se e atem-se em grito! – Vejam-me! Deleitem-se! Sou frescor, perfume! – Sou um quarto, com uma porta entreaberta em que surge luz vomitando Primavera! APOSTA do NEPS e CONSEQUÊNCIAS: - SUJEITO acolhido na crise → oferta escuta atenta, comprometida e interessada. - APOSTA: $ possa falar no lugar de atuar. - CONSEQUÊNCIA: Construção “LUGAR” → “LAÇO” Técnicos atentos, comprometidos, “disponíveis” momentos desespero “LAÇO”: fundamental para aqueles que desistiram de estabelecer com o mundo qualquer relação. II. COM A FAMÍLIA C.1) AÇÕES COM A FAMÍLIA . REUNIÕES INFORMATIVAS SOBRE DEPRESSÃO E SUICÍDIO Objetivo Geral: Informar para prevenir . GRUPO DE FAMÍLIA Objetivo Geral: prevenir novas TS do usuário ou de outro membro da família. CAPACITAÇÕES/QUALIFICAÇÕES DO NEPS DESPREPARO EMOCIONAL E TÉCNICO Interpretações simplicistas – juízo de valor REAÇÕES : INDIGNAÇÃO → PUNIÇÃO → ABORDAGENS ANTIÉTICAS e IATROGÊNCAS 2. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE CURSOS DE QUALIFICAÇÃO - Técnicos da rede de atenção a saúde geral - Técnicos da rede de atenção a saúde mental OBJETIVOS: 1) Informar e desmitificar o tema do suicídio, insrumentalizando o técnico a identificar fatores de risco, sinais e sintomas do suicídio para possibilitar o diagnóstico e encaminhamento precoce para tratamento especializado, além de proporcionar uma abordagem mais humanizada e imparcial, especialmente nas Emergências após TS. III - PROFISSIONAL: CURSOS DE CAPACITAÇÃO AGENTES COMUNITÁRIOS E EQUIPES SAÚDE GERAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE NEPS/CIAVE I CURSO DE INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR NA ATENÇÃO ÀS PESSOAS EM RISCO DE SUICÍDIO REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Número de participantes: 98 Nº DE PARTICIPANTES POR CATEGORIA PROFISSIONAL Assistentes Sociais 16 Educadores Físicos 4 Enfermeiros 19 Médicos/Psiquiatras 8 Oficineiros 2 Psicólogos 26 Técnicos de Enfermagem 7 Terapeutas Ocupacionais 16 TOTAL 98 A EFICÁCIA DO TRATAMENTO Relação: usuário x técnico - Acolhimento: Neutralidade, Atenção, Interesse - Condições → Falar no lugar de atuar, Substituir Ato Suicida → outras formas de expressão do sofrimento - Informação e acolhimento da família - Qualificação da equipe PROBLEMAS - NEPS fora da REDE Recebe pacientes mas não podia regular LEITOS PSIQUIÁTRICOS HGRS – Não recebe TS HGRS – Criação de 2 leitos em 2016 Previsão Criação de 6 leitos em 2017 DIFICULDADES: - Dificuldade Internação - Não temos CAPS III - Equipe pequena – Demanda ↑ Terra sonâmbula, Mia Couto “O que faz andar a estrada? É o sonho. Enquanto a gente sonhar a estrada permanecerá viva. É para isso que servem os caminhos, para nos fazerem parentes do futuro.” www.saude.ba.gov.br/cartilhasuicidio Referências Bibliográficas BERTOLOTE, J.M.; FLEISCHMANN, A. Suicide and pychiatric diagnosis: a worldwide perspective. In: World Psychiatry. 2002. BOTEGA, N. Crise Suicida. Porto Alegre: Editora Artmed, 2015. CARVALHO, S. A importância da capacitação. Trabalho apresentado no V Congresso Brasileiro de Toxicologia Clínica. Salvador: Abracit, 2014. CARVALHO-RIGO, S.C. Suicídio e os desafios para a psicologia. Brasília: CFP, 2013. CARVALHO, S. A morte pode esperar? Clínica psicanalítica do suicídio. Salvador: AC Campo Psicanalítico, 2014. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório mundial da saúde. Saúde mental: nova concepção, nova esperança. Lisboa: OMS, 2002. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde, 10ª Revisão (CID-10). São Paulo: Centro Colaborador da OMS para a classificação de doenças em português. 1995, vol.1. [ Links ]. SHNEIDMAN, E. S. Comprehending suicide, 2001. American Psychological Association, Washington. SOLER, C. Um mais de melancolia. In: Extravios do desejo: depressão e melancolia. Rio de Janeiro: Marca d’Agua, 1999. WHO - World Health Organization. Multisite Intervention Study on Suicidal Behaviours. SUPRE-MISS: Protocol of SUPRE-MISS. Geneva, 2002. E-mail ciave.neps@saude.ba.gov.br `O suicida’, tela do pintor francês Édouard Manet (1832-1883). OBRIGADA!
Compartilhar