O texto apresenta uma reflexão sobre a relação entre o estado civil e o risco de suicídio, questionando se a existência de uma relação íntima e de longo prazo protege contra o suicídio ou se as pessoas menos propensas ao suicídio são mais capazes de iniciar e manter relações íntimas de longo prazo. Além disso, o texto também menciona a relação entre desemprego e suicídio. Em seguida, é apresentado um dado do Estudo Multicêntrico de Prevenção do Comportamento Suicida (SUPRE-MISS, OMS) realizado em Campinas, que indica as prevalências de ideação, plano e tentativa de suicídio na subamostra de 14 a 29 anos de idade, que foram, respectivamente: 16%, 2% e 2%.
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