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Processos Eólicos 2014 1

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PROCESSOS EÓLICOS 
VENTOS EM AÇÃO 
Profa Dra Eulene Francisco da Silva 
Geologia/Ecologia-UFERSA 
“Mapeamento” dos céus 
 Nuvem: agregados de gotículas de água, cristais de gelo ou combinação dos 
dois. Formadas pelo movimento ascendente do ar úmido: o vapor de água 
condensa quando a T diminui até o ponto de orvalho. 
 
 Chuva: precipitação de água na forma líquida, com gotas de Ө > 0,5mm. 
3 tipos: 
 
 
 
Chuvas de convecção: Ascenção do vapor d´água das partes mais baixas da 
atm, mais aquecido ele esfria e condensa a medida que sobe. Ex. SE. 
Chuvas frontal: encontro de duas massas de ar de ≠ T e U: massa fria e seca 
empurra para cima a massa quente e úmida que esfria e chove. Ex. Clima 
temperado. 
Chuva de relevo: massa de ar sobe por causa de algum obstáculo do relevo 
(montanha). A queda da T, na Ascenção, provoca a condensação do vapor. Ex. 
Chuvas litorâneas NE e SE. 
“Mapeamento” dos céus 
 Neve, granizo e geada: 
neve – precipitação de cristais de gelo, geralmente 
em flocos, formados pelo congelamento do vapor 
de água suspenso na atm. 
Granizo: cristais de gelo, são vapor de água que 
por causa de fortes correntes ascendentes dentro 
da nuvem acaba subindo a T baixas e 
precipitando como gelo. 
Geada – orvalho congelado, que, na forma de uma 
fina camada branca, cobre a superfície onde cai. 
 
 
“Mapeamento” dos céus 
 
 Vento: deslocamento de ar, geralmente horizontal, de um 
ponto de P atm mais alto para outro mais baixa. As diferenças 
de P são devido a T. Ex. Brisa em regiões litorâneas – o 
continente e o mar concentra calor de forma diferente 
mudando a direção do vento. 
 
 Massa de ar – corpo de ar com características próprias de U, P e 
T. Ex. pólos frias e secas e trópicos quente e úmida. A borda da 
massa de ar fria avançando em outra quente, provoca frente 
fria. 
 
 Frente quente – borda de massa de ar quente que se forma pela 
evaporação de água de correntes marítimas, o que aumenta a T 
e U da região. 
INTRODUÇÃO 
 Exemplo de deslocamento de partículas em função da ação 
do vento (ação eólica) é o impacto a areia da praia na pele. 
 Isto está associada à dinâmica externa terrestre e modela a 
superfície da Terra, principalmente, nas regiões dos desertos. 
 
“Através desses fenômenos partículas de areia e poeira podem 
ser transportadas por milhares de quilômetros.” 
INTRODUÇÃO 
 Com a diminuição da energia de movimento das massas de 
ar, as partículas carregadas depositam-se em diversos 
ambientes terrestre, desde continentais até oceânicos. 
 
 Os materiais movimentados e depositados nesse processo 
são denominados sedimentos eólicos. 
“A atividade eólica representa assim um conjunto de 
fenômenos de erosão, transporte e sedimentação 
promovidos pelo vento.” 
INTRODUÇÃO 
Cada hemisfério apresenta três células de circulação. 
 
A essas células correspondem três sistemas de ventos 
dominantes para cada hemisfério: 
-Os alíseos da latitudes intertropicais 
-Os ventos de oeste das latitudes média 
- Os ventos de leste das regiões polares 
 
 
O aquecimento mais intenso das zonas equatoriais em 
relação às zonas polares origina lenta circulação geral das 
massas de ar . 
INTRODUÇÃO 
As regiões do planeta mais sujeitas à atividade eólica 
são os denominados desertos absolutos – regiões na 
Terra onde inexiste água em estado líquido. 
 
Exs: Continental Antártico e na Groenlândia (a água 
encontra-se em estado sólido sob a forma de espessas 
massas de gelo e neve) 
 
 
INTRODUÇÃO 
• Porém, os desertos mais conhecidos 
compreendem imensas áreas de precipitação 
anual muito baixa (ou mesmo inexistente), com 
elevado grau de evaporação e intensa atuação de 
ventos. 
 
 
 
• As áreas desérticas mais expressivas no planeta 
são o Saara na África, Atacama no Chile, Gobi na 
Mongólia e China, Arábia, sudoeste dos Estados 
Unidos e a parte central da Austrália. 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
“As áreas desérticas mais expressivas no planeta são 
o Saara na África, Atacama no Chile, Gobi na Mongólia 
e China, Arábia, sudoeste dos Estados Unidos e a parte 
central da Austrália.” 
 
 
Figura – Distribuição das principais áreas desérticas 
(em amarelo) na Terra. 
Os Mecanismos de transporte e 
Sedimentação 
- O movimento das massas de ar 
- O movimento das partículas 
 
 
O movimento das massas de ar 
Funciona como mecanismo de distribuição 
da energia solar na atmosfera representa a 
fonte da maior ou menor capacidade para 
deslocar partículas. 
 
 
Quanto maior for a velocidade da massa de ar, maior 
a capacidade de transporte ela possuirá. 
 
 
O movimento das massas de ar 
A proximidade do vento à superfície terrestre 
também influi em sua velocidade devido ao 
atrito da massa do ar com os obstáculos 
presentes (vegetação, construções, relevo 
acidentado, etc.) 
 
 
 
O movimento das massas de ar 
 
A velocidade do vento aumenta com o 
afastamento da superfície, porém a partir de 
determinada altitude, que depende das 
condições locais, ela não mais se modifica 
significativamente. 
 
 
O movimento das massas de ar 
 
As massas de ar deslocam-se segundo dois 
tipos principais de fluxos: 
 
Fluxo Turbulento: Quanto mais próximo da 
superfície – próximo a barreiras. 
 
Fluxo Laminar: Distante da superfície ou de 
barreiras. 
 
 
 
 
Figura – Deslocamento das massas de ar por fluxo 
turbulento (acima) e por fluxo laminar (abaixo). 
O movimento das massas de ar 
 
“A atividade geológica mais comum dos ventos 
resulta quase sempre de fluxos turbulentos” 
 
 
 
 
O movimento das partículas 
 
→Transporte de poeira 
→Transporte de areia 
→Transporte de partículas maiores 
 
 
 
 
 
Transporte de poeira 
Partículas menores que 0,125 mm de 
diâmetro são consideradas poeira, 
compreendendo as frações de areia muito 
fina, silte e argila na escala granulométrica. 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte de poeira 
São as menores frações trabalhadas pelos 
agentes de transporte mecânico em geral 
e representam o maior volume de 
material transportado e depositado pelos 
agentes eólicos. 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte de poeira 
Quando removidas de seu local de origem, 
essas partículas podem permanecer em 
suspensão em função do fluxo turbulento e da 
velocidade da massa de ar por longo períodos 
de tempo e assim serem transportada por 
grandes distâncias. 
 
“Nessa situação diz que as partículas 
estão em suspensão eólica.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Partículas e obstáculos maiores apresentam resistência ao 
vento, promovendo a deposição pouco após o obstáculos.” 
Transporte de areia 
As partículas maiores que poeira – areia fina a 
areia grossa (diâmetro entre 0,125 mm e 2 
mm) – sofrem transporte mais limitado. 
 
“Para uma mesma velocidade de vento, 
quanto maior a partícula, menor será o seu 
deslocamento.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte de areia 
A colisão de partículas em deslocamento com 
grãos na superfície promove o seu 
deslocamento muitas vezes por meio de 
pequenos saltos. 
 
O movimento da areia por esse processo 
denomina-se saltação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte de partículas maiores 
A colisão de partículas em deslocamento, além 
de causar fragmentação e desgastes, pode 
induzir o movimento de partículas encontradas 
na superfície do solo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte de partículas maiores 
Partículas de diâmetro superior a 0,5 mm (areia 
grossa, areia muito grossa, grânulos e seixos) 
comumente se deslocam por esse processo, 
chamado arrasto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transporte de partículas maiores 
Transporte por arrasto é pouco significativo e 
bem mais restrito do que o transporte de 
poeira e de areias menores por saltação e 
suspensão devido ao peso das partículas 
maiores e ao atrito entre elas e o substrato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Registros Produzidos peloVento 
A ação do vento fica registrada tanto nas 
formas de relevo como nos fragmentos 
trabalhados pela ação eólica, seja de forma 
destrutiva (erosão) ou de forma construtiva 
(sedimentação). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Registros erosivos 
“Deflação e abrasão eólica são os dois 
processos erosivos da atividade eólica.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
Deflação 
Na deflação, a remoção de areia e poeira da 
superfície pode produzir depressões no deserto 
chamadas bacias de deflação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Deflação 
Deflação também pode produzir os chamados 
pavimentos desérticos, caracterizados por 
extensas superfícies exibindo cascalho ou 
substrato rochoso, expostas pela remoção de 
sedimentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – Pavimento desértico no Desérto de 
Atacama, Cordilhara dos Andes. 
Deflação 
Se o nível topográfico do deserto é rebaixado 
por esse mecanismo até atingir a zona 
subsaturada ou saturada em água, podem 
formar os oásis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Figura – Oásis no deserto de Atacama, Cordilheira 
dos Andes. 
Abrasão 
“Por causa dos constantes impactos de 
diferentes partículas em movimento (areia fina, 
média ou mesmo grossa) entre si e com 
materiais estacionados, geralmente maiores 
(seixos , blocos, etc.) ocorre intenso processo 
de desgaste e polimento de todos esses 
materiais, denominado abrasão eólica.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Figura – Feições de erosão eólica e pluvial em 
arenito no Parque de Sete Cidades (PI). 
Registros deposicionais 
O transporte e a posterior deposição de 
partículas pelo vento formam registros 
geológicos peculiares que são testemunhos 
desse tipo de atividade no passado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Registros deposicionais 
 
Os principais registros eólicos deste tipo são as 
dunas, os mares de areia e os depósitos de 
loess. 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas 
Associam-se a elas feições sedimentares tais 
como estratificação cruzada e marcas 
onduladas que, no entanto, não são exclusivas 
de construções sedimentares eólicas. 
 
Dunas 
Existem duas classificações para dunas: 
 
Umas considerado seu aspecto como parte do 
relevo (morfologia) 
 
Outra considerando a forma pela qual os grãos 
de areia se dispõe em seu interior (estrutura 
interna) 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas 
A classificação baseada na estrutura interna das 
dunas em considerado a sua dinâmica de 
formação, sendo reconhecidos dois tipos: 
 
Dunas estacionárias 
Dunas migratórias 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas estacionárias (ou estáticas) 
Na construção da duna, os grãos de areia (quartzo) 
vão se agrupando de acordo com o sentido 
preferencial do vento, formando acumulações, 
geralmente assimétricas, que podem atingir várias 
centenas de metros de altura e muitos 
quilômetros de comprimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas estacionárias (ou estáticas) 
A parte da duna que recebe o vento 
(barlavento) possui inclinação baixa, de 5 a 150 
normalmente, enquanto a outra face 
(sotavento), protegida do vento, é mais 
íngreme, com inclinação de 20 a 350. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Figura – Formação e estrutura interna de uma duna 
estacionária . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas estacionárias (ou estáticas) 
“Nas dunas estacionárias a areia deposita-se 
em camadas que acompanham o perfil da 
duna.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas estacionárias (ou estáticas) 
 
Estas dunas ficam imóveis por diversos fatores, 
tais como aumento da umidade, obstáculos 
internos (blocos de rocha, tro ncos, etc.) ou 
desenvolvimento de vegetação associada a 
duna. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas migratórias 
À semelhança das dunas estacionárias, o 
transporte dos grãos nas dunas migratórias 
segue inicialmente o ângulo do barlavento, 
depositando-se, em seguida, no sotavento, 
onde há forte turbulência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas migratórias 
 
Os grãos na base do barlavento migram pelo 
perfil da duna até o sotavento. 
 
Isso gera uma estrutura interna de leitos com 
mergulho próximo da inclinação do sotavento. 
Esse deslocamento contínuo causa migração de 
todo o corpo da duna. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas migratórias 
 
A migração de dunas ocasiona problemas de 
soterramento e de assoreamento nas zonas 
litorâneas do Brasil. 
 
“Há necessidade de dragagem contínua para 
minimizar o risco do tráfego de navios, como 
ocorre no porto de Natal e na Lagoa dos 
Patos, Rio Grande do Sul.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas migratórias 
 
Em Laguna, Santa Catarina, por exemplo, dunas 
migratórias, algumas com dezenas de metros 
de altura, invadem e soterram várias casas de 
veraneio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas migratórias 
 
“Diferentes técnicas são utilizadas na tentativa 
de imobilizar dunas migratórias.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas migratórias 
 
A mais eficiente até o momento tem sido o 
plantio de vegetação psamofítica (desenvolve 
bem no solo arenoso) ou de certas gramíneas 
na base da duna, a barlavento. 
 
“Com isso o deslocamento dos grãos é 
impedido e a duna torna-se estacionária.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas migratórias 
Três parâmetros determinam a morfologia de 
uma duna: 
a) A velocidade e variação do rumo do vento 
predominante; 
b) As características da superfície percorrida 
pelas areias transportadas pelo vento 
c) A quantidade de areia disponível para a 
formação das dunas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Dunas migratórias 
 
As formas de dunas mais comuns são dunas 
transversais, barcanas, parabólicas, estrela e 
longitudinais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Campo de dunas transversais (perpendicular ao sentido do vento – direita para 
esquerda). Ilha do Caju, delta do Parnaíba (MA). 
 
Figura – Duna barcana no lado direito do campo de dunas associadas a 
cadeias barcanóides (direção preferencial do vento da direita para a 
esquerda). Ilha do Caju, delta do Parnaíba (MA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
 
Um dos mais importantes exemplos de 
sedimentos eólicos no registro geológico 
consiste de sedimentos muito finos (silte, e 
argila), homogêneos e friáveis, comumente 
amarelados denominados loess. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Loess 
 
O loess é constituído de diversos minerais 
(quartzo, feldspato, anfibólio, mica, argila e 
alguns carbonatos) e fragmentos de rochas 
pouco alterados. 
 
“Ocorrências muito expressivas de loess 
afloram na Mongólia central, China, Europa e 
E.U.A.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c 
Loess 
As formações de loess na Hungria foram esculpidas pelo vento que vem 
da Ásia 
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/92/Loessreef.jpg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hungria
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81sia
Utilização do vento para produção de energia 
Mapa de Ventos Brasil 
Mapa de Ventos Europa 
Barragem de vento - Rússia 
“Eficiente para a captura de ventos pois 
reproduz o trabalho de uma barragem e 
não deixa o vento escapar como ocorre 
com as hélices” 
Imagem demonstrando efeitos do vento 
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a5/Nin_%28bura2%29.JPG
CHAPADA DO APODI (Fevereiro/2008) 
Vendaval destrói plantações 
 
 
Cerca de 100 hectares de banana do tipo Pacovan, causando prejuízos 
a, pelo menos, 12 produtores do Perímetro Irrigado Jaguaribe-Apodi

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