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Resumo - Circulação Fetal e Vascularização do Coração

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Prévia do material em texto

1 Renata Bittar 
Medicina UNIT 
SISTEMA CARDIOVASCULAR 
 
 Assunto já visto. O foco da aula 
deve ser na circulação fetal e a 
vascularização do coração 
(artérias coronárias e veias 
cardíacas). 
 No feto, os pulmões ainda são 
imaturos e não realizam a 
respiração. 
 O trato gastrointestinal ainda 
não funciona. 
 A placenta é responsável pelo 
fornecimento de oxigênio, 
nutrientes e a eliminação de 
resíduos. 
 A placenta emite o cordão 
umbilical que possui 2 
ARTÉRIAS UMBILICAIS e 1 
VEIA UMBILICAL. 
 
 
PARTICULARIDADES DO SISTEMA 
VASCULAR FETAL: 
 
1. Há uma comunicação entre a 
veia umbilical e a VCI através 
do ducto venoso – 1º desvio. 
 
2. Há uma comunicação direta 
entre os átrios direito e 
esquerdo através do forame 
oval – 2º desvio. 
 
3. Há uma comunicação entre a 
artéria pulmonar e a aorta 
através do ducto arterial – 3º 
desvio. 
 
4. Há uma comunicação entre a 
placenta, fígado e veia porta 
através da veia umbilical. 
 
5. A artérias ilíacas internas se 
continuam como artérias 
umbilicais até a placenta. 
 
 
CIRCULAÇÃO FETAL 
 
OBS: A veia e as artérias umbilicais 
constituem exceções. A veia 
umbilical conduz sangue rico em 
oxigênio e as artérias sangue rico 
em CO2. 
 
 
 
 
2 Renata Bittar 
Medicina UNIT 
 O sangue altamente 
oxigenado e rico em 
nutrientes é proveniente da 
placenta e chega na circulação 
do feto através da VEIA 
UMBILICAL. 
 A veia umbilical leva esse 
sangue diretamente ao 
FÍGADO, onde parte dele 
continuará no fígado para nutrir 
o seu parênquima, retornando 
pelas veias hepáticas e 
desembocando na VCI. 
 A outra parte do sangue que 
chega ao fígado através da veia 
umbilical seguirá para o DUCTO 
VENOSO, que comunica a veia 
umbilical a VCI e levará este 
sangue para a VCI. 
 A VCI desagua no átrio direito e, 
como a VCI também recebe 
sangue pouco oxigenado vindo 
de veias dos membros 
inferiores, abdome e pelve, o 
sangue no AD nunca será tão 
oxigenado quanto o sangue 
contido na veia umbilical. O AD 
também recebe sangue pouco 
oxigenado vindo do pescoço e 
cabeça através da VCS. 
 A maior parte do sangue trazido 
ao átrio direito através da VCI 
será direcionado para o átrio 
esquerdo através do forame 
oval. A outra parte, em 
quantidade bem menor, 
seguirá para o ventrículo 
direito e sairá pelo tronco 
pulmonar. 
 O átrio esquerdo também 
recebe sangue pouco oxigenado 
oriundo das 4 veias 
pulmonares e que irá se 
misturar àquele sangue 
proveniente do átrio direito, este 
também pouco oxigenado. 
 Do átrio esquerdo o sangue 
passa para o ventrículo 
esquerdo e segue pelo arco da 
aorta, sendo distribuídos pelas 
artérias do coração, pescoço, 
cabeça e membros superiores e 
nutrindo essas regiões do corpo 
do feto. 
 O átrio direito também receberá 
sangue pouco oxigenado 
proveniente do pescoço, cabeça 
e membros superiores através 
da VCS, além do seio coronário. 
 Do átrio direito então, o sangue 
proveniente da VCI (oriundo da 
veia umbilical e do abdome, 
pelve e membros inferiores) e da 
VCS (cabeça, pescoço e 
membros superiores) irá se 
misturar. 
 Esse sangue misturado e pouco 
oxigenado seguirá para o 
ventrículo direito e saindo dele 
através do TRONCO 
PULMONAR. 
 No tronco pulmonar há um 
desvio, o DUCTO ARTERIAL, 
 
3 Renata Bittar 
Medicina UNIT 
onde a maioria do sangue 
passará por esse ducto. 
 Do ducto arterial o sangue 
seguirá para a parte 
descendente da aorta torácica 
em direção ao corpo do feto para 
nutrir as vísceras e a parte 
inferior do corpo, retornando 
posteriormente à placenta 
através das 2 ARTÉRIAS 
UMBILICAIS. 
Lembrando: 
 Artéria aorta abdominal  
artérias ilíacas comuns  
artérias ilíacas internas  
artérias umbilicais. 
 Apenas uma pequena parcela 
desse sangue seguirá pelas 
artérias pulmonares direita e 
esquerda para nutrir o 
parênquima pulmonar que ainda 
é imaturo e inativo e necessita 
de pouco suprimento. 
 
LOCAIS DE DESSATURAÇÃO DO 
SANGUE ALTAMENTE 
OXIGENADO: 
 Fígado: pela mistura do sangue 
proveniente da veia porta. 
 VCI: carrega sangue pouco 
oxigenado oriundo do abdome, 
pelve e membros inferiores. 
 AD: pela mistura com o sangue 
proveniente das VCS e VCI. 
 AE: pela mistura do sangue 
pouco oxigenado das 4 veias 
pulmonares e do sangue que 
passa do AD ao AE através do 
forame oval. 
 
ADAPTAÇÃO NEONATAL 
 
1º há o rompimento do cordão 
umbilical, cessando a 
circulação placentária 
 
Perda de fluxo sanguíneo na 
veia umbilical. 
 
Chegará menos sangue no AD, 
resultando em uma diminuição 
da pressão no AD 
 + 
Expansão pulmonar 
 
do fluxo sanguíneo pulmonar 
 
 pressão sanguínea pulmonar 
 
FECHAMENTO DO FORAME 
OVAL 
 
 O fechamento ocorre até o 3º 
mês de vida e se transforma na 
fossa oval. 
 Algumas pessoas podem 
apresentar o FOP (forame oval 
pérvio). 
 
 
 
 
 
4 Renata Bittar 
Medicina UNIT 
Após o estabelecimento da 
respiração, há contração 
imediata do ducto arterial. 
Ducto arterial  ligamento 
arterial (1 a 3 meses) 
 
As artérias umbilicais obliteram 
entre o 2º e o 5º dia após o 
nascimento. 
Artérias umbilicais  ligamentos 
umbilicais mediais. 
 
O fechamento da veia umbilical 
ocorre do 1º ao 5º dia após o 
nascimento. 
Veia umbilical  ligamento 
redondo do fígado. 
 
O fechamento do ducto venoso 
ocorre do 1º ao 5º dia após o 
nascimento. 
Ducto venoso  ligamento 
venoso do fígado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 Renata Bittar 
Medicina UNIT 
VASCULARIZAÇÃO DO 
CORAÇÃO 
 Os vasos sanguíneos do 
coração compreendem as 
artérias coronárias e veias 
cardíacas. 
 O endocárdio e parte do tecido 
subendocárdico recebem 
oxigênio e nutrientes por 
difusão ou por 
microvascularização 
diretamente das câmaras do 
coração. 
 Os vasos sanguíneos do 
coração, normalmente 
incrustrados no tecido 
adiposo, atravessam a 
superfície do coração logo 
abaixo do epicárdio (folheto 
visceral do pericárdio seroso). 
Algumas vezes, partes dos 
vasos são incrustrados no 
miocárdio. 
 Os vasos sanguíneos são 
afetados pelas inervações 
simpática e parassimpática. 
 
SUPRIMENTO ARTERIAL 
 As coronárias, os PRIMEIROS 
RAMOS DA AORTA, suprem o 
miocárdio e epicárdio. 
 As artérias coronárias direita e 
esquerda originam-se dos 
SEIOS DA AORTA 
correspondentes na região 
proximal da parte ascendente 
da aorta, logo superior à valva 
da aorta, e seguem por lados 
opostos do tronco pulmonar. 
 
 
 
 As artérias coronárias suprem 
os átrios e os ventrículos, 
entretanto, os ramos atriais 
geralmente são pequenos e 
não são facilmente observados 
no coração de cadáver. 
 A distribuição ventricular de 
cada artéria não é muito bem 
delimitada. 
 
ARTÉRIA CORONÁRIA 
DIREITA 
 
 A ACD origina-se no seio da 
aorta direito e passa para o lado 
direito do tronco pulmonar, 
seguindo no SULCO 
CORONÁRIO. 
 Próximo a sua origem, a ACD 
emite um RAMO DO NÓ 
 
6 Renata Bittar 
Medicina UNITSINOATRIAL que supre o nó 
SA. 
 A ACD então desce no sulco 
coronário e emite o RAMO 
MARGINAL DIREITO, que 
supre a margem direita do 
coração enquanto segue em 
direção ao ápice do coração, 
mas não o alcança. 
 Após emitir esse ramo, a ACD 
vira para a esquerda e continua 
no sulco coronário até a face 
posterior do coração. 
 Na cruz do coração (junção de 
septos e paredes das 4 câmaras 
cardíacas), a ACD dá origem ao 
RAMO DO NÓ 
ATRIOVENTRICULAR, que 
supre o nó AV. 
 A ACD dá origem ao grande 
RAMO INTERVENTRICULAR 
POSTERIOR, que desce no 
sulco IV posterior em direção ao 
ápice. 
 O ramo IV posterior supre áreas 
adjacentes a ambos os 
ventrículos e envia RAMOS 
INTERVENTRICULARES 
SEPTAIS perfurantes para o 
septo interventricular. 
 O RAMO TERMINAL 
(ventricular direito) da ACR 
continua para uma curta 
distância no sulco coronário. 
 Assim, no padrão mais comum 
de distribuição, a ACD supre a 
face diafragmática do 
coração. 
 
 
Resumindo... 
Ramos da ACD: 
1. Ramo do nó AS 
2. Ramo marginal direito 
3. Ramo do nó AV 
4. Ramo interventricular posterior 
 ramos interventriculares 
septais 
 
Áreas que a ACD supre: 
 AD 
 A maior parte do VD 
 Parte do VE (face diafragmática) 
 1/3 posterior do septo IV 
 Nó AV (80% das pessoas) 
 Nó AS (60% das pessoas) 
 
7 Renata Bittar 
Medicina UNIT 
ARTÉRIA CORONÁRIA 
ESQUERDA 
 
 Origina-se do seio da aorta 
esquerdo da parte ascendente 
da aorta, segue entre a aurícula 
esquerda e o lado esquerdo do 
tronco pulmonar, e segue no 
sulco coronário. 
 Em aproximadamente 40% das 
pessoas, o RAMO DO NÓ SA 
origina-se do ramo circunflexo 
da ACE e ascende na face 
posterior do AE para o nó SA. 
 Quando a ACE entra no sulco 
coronário, na extremidade 
superior do sulco IV anterior, a 
ACE dividi-se em 2 ramos: 
RAMO INTERVENTRICULAR 
ANTERIOR e RAMO 
CIRCUNFLEXO. 
 O ramo IV anterior segue ao 
longo do sulco IV até o ápice do 
coração. Aqui, ele faz a volta ao 
redor da margem inferior do 
coração e frequentemente 
anastomosa-se com o ramo IV 
posterior da ACD. 
 O ramo IV anterior supre partes 
adjacentes de ambos os 
ventrículos e, através de 
RAMOS IV SEPTAIS, os 2/3 
anteriores do septo IV. 
 Em muitas pessoas, o ramo IV 
anterior dá origem a um RAMO 
LATERAL (DIAGONAL), que 
desce sobre a face anterior do 
coração. 
 O ramo circunflexo da ACE, 
menor, segue o sulco coronário 
ao redor da margem esquerda 
do coração até a sua face 
posterior. 
 A ARTÉRIA MARGINAL 
ESQUERDA, um ramo do ramo 
circunflexo, segue a margem 
esquerda do coração e supre o 
ventrículo esquerdo. 
 Na maioria das vezes, o ramo 
circunflexo termina no sulco 
coronário na face posterior do 
coração, antes de chegar à cruz, 
mas em aproximadamente em 
1/3 dos corações, continua como 
um ramo que segue dentro do 
sulco IV posterior ou adjacente a 
ele. 
 
Resumindo... 
Ramos da ACE: 
1. Ramo IV anterior  Ramo 
septais e diagonal 
2. Ramo circunflexo 
3. Artéria marginal esquerda 
4. Ramo do nó AS 
 
Áreas que a ACE supre: 
 Átrio esquerdo 
 A maior parte do ventrículo 
esquerdo 
 Parte do ventrículo direito 
 2/3 anteriores do septo IV 
(incluindo feixe AV do complexo 
 
8 Renata Bittar 
Medicina UNIT 
estimulante do coração) – 
Ramos septais 
 Nó SA 
 
CIRCULAÇÃO COLATERAL 
CORONARIANA 
 Os ramos das artérias 
coronárias geralmente são 
considerados ARTÉRIAS 
TERMINAIS, artérias que 
suprem regiões do miocárdio 
que não possuem anastomoses 
suficientes com outros grandes 
ramos para manter a viabilidade 
do tecido caso haja oclusão. 
 Entretanto, há anastomoses 
entre ramos das artérias 
coronárias, subepicárdicas ou 
miocárdicos, e entre estas 
artérias e os vasos 
extracardíacos como os vasos 
torácicos. 
 
DRENAGEM VENOSA 
 O coração é drenado 
principalmente por veias que se 
abrem no seio coronário e 
parcialmente por pequenas 
veias que drenam para o átrio 
direito. 
 O SEIO CORONÁRIO, a 
principal veia do coração, é um 
canal venoso largo que segue 
da esquerda para a direita na 
parte posterior do sulco 
coronário. 
 O seio coronário recebe a 
VEIA CARDÍACA MAGNA em 
sua extremidade esquerda e a 
VEIA INTERVENTRICULAR 
POSTERIOR ou cardíaca 
médica e VEIAS CARDÍACAS 
PARVAS em sua extremidade 
direita. 
 Também chegam no seio 
coronário a VEIA POSTERIOR 
DO VENTRÍCULO ESQUERDO 
e a VEIA MARGINAL 
ESQUERDA. 
 A veia cardíaca magna é a 
principal tributária do seio 
coronário. Sua primeira parte, 
VEIA INTERVENTRICULAR 
ANTERIOR, começa perto do 
ápice do coração e ascende com 
o ramo IV anterior da ACE. No 
sulco coronário, vira-se à 
esquerda, e sua segunda parte 
segue ao redor do lado esquerdo 
do coração com o ramo 
circunflexo da ACE. 
 A veia cardíaca magna drena 
as áreas do coração supridas 
pela ACE. 
 A veia IV posterior acompanha o 
ramo IV posterior. 
 A veia cardíaca parva 
acompanha o ramo marginal 
direito da ACD. 
 Essas duas veias drenam as 
áreas supridas pela ACD. 
 A VEIA OBLÍQUA DO ÁTRIO 
ESQUERDO (de Marshall) é um 
 
9 Renata Bittar 
Medicina UNIT 
vaso pequeno, relativamente 
sem importância após o 
nascimento, que desce sobre a 
parede posterior do átrio 
esquerdo e funde-se à veia 
cardíaca magna para formar o 
seio coronário. 
 A veia oblíqua do AE é 
remanescente fetal da VCS 
esquerda embrionária. 
 Algumas veias cardíacas não 
drenam para o seio coronário. 
 Algumas veias anteriores do 
ventrículo direito começam 
sobre a face anterior do 
ventrículo direito, cruzam sobre 
o sulco coronário e, em geral, 
terminam diretamente no AD; 
algumas vezes elas entram na 
veia cardíava parva. 
 As veias cardíacas mínimas são 
pequenos vasos que começam 
nos leitos capilares do miocárdio 
e se abrem diretamente nas 
câmaras do coração, 
principalmente os átrios. 
 
 
 
DRENAGEM LINFÁTICA 
 Plexo linfático subepicárdico 
 Linfonodos traqueobrônquicos 
inferiores.

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