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Diários visuais e/ ou textuais 
CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 LICENCIATURA (À DISTÂNCIA) 
 
DISCIPLINA DE ARTES VISUAIS E EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
Por que criar Diários Visuais e/ou 
Textuais? 
Por ser uma 
ferramenta 
interessante 
de avaliação 
contínua do 
processo. 
Quais as contribuições do diário 
visual e/ou textual? 
-olhar para os acontecimentos passados, deslocados do 
espaço/tempo; 
DIÁRIO ACADÊMIC@ ESTÁGIO SUPERVISIONADO III E IV 
-permite alcançar uma certa distância da ação e ver as 
coisas e a nós mesmos em perspectiva; 
DIÁRIO ACADÊMIC@ ESTÁGIO SUPERVISIONADO III E IV 
-incorpora uma dinâmica de reavaliação e potencializa 
o enriquecimento de nossa experiência como 
educadores especiais. 
Quais os aspectos que podem ser 
levados em consideração no 
momento de produzir os diários? 
1) os ‘dilemas’ das aulas ou dos 
encontros, com intuito de pensar o 
processo; 
2) as problematizações do ‘educador especial’ que 
se encontra em formação e as construções de 
sentidos elaboradas a partir dos estudos e das 
experiências educativas na disciplina de arte; 
3) os colaboradores do processo. As falas 
e/ou imagens dos colegas, professores, 
autores (conceitos) e convidados; 
4) o uso da escrita e da imagem de forma 
não linear e cronológica; 
5) o tensionamento e diálogo entre o texto 
e a imagem, observando que um não se 
sobreponha a outro, tampouco tenha o 
objetivo de representar o que foi mostrado; 
6) os encontros de estudos nas aulas semanais. 
Relações possíveis de serem produzidas e 
problematizadas com os textos, os filmes, os 
documentários, músicas, performances e as 
visualidades trabalhadas. 
DIÁRIO ACADÊMIC@ PIBID 
Por que apresentar o diário? 
CURSISTA DO CAEI – PROJETO DE EXTENSÃO - UFSM 
Enxergamo-nos em muitas situações no diário do 
colega, colocamo-nos no lugar dele e passamos 
a pensar a nossa prática; 
Possibilita a retomada do trajeto percorrido, uma 
vez que é possível constatar o que fez sentido para 
os envolvidos. 
DIÁRIO ACADÊMIC@ PIBID 
Alguns lembretes: 
As anotações que compõem o diário 
necessitam ir além da cópia, pois devem 
apresentar uma movimentação do pensamento 
de cada estudante; 
Quanto mais 
houver empenho 
na disciplina 
(realização das 
leituras e as 
atividades 
solicitadas) mais 
vocês terão 
material para 
acrescentar e 
explorar no diário; 
Sobre as linguagens e os materiais 
utilizados para produzir o diário a escolha é 
livre, desde que tenha um sentido para 
quem produziu. 
QUESTÕES SOBRE A 
PRODUÇÃO DO DIÁRIO 
VISUAL E/OU TEXTUAL (2,0) 
MATERIALIDADE 
 
1) Descreva com detalhes a materialidade escolhida na 
construção do seu diário visual e/ou textual (tamanho, 
espessura, material, cor, densidade, textura, etc). 
OBS: Sugerimos anexar uma foto do diário. 
 
2) Como a escolha da materialidade dos diários viabilizou 
explorar a disciplina de Artes Visuais e Educação Especial, as 
experiências educativas na escola e em outros cenários da 
vida? 
 
3) A materialidade escolhida para a confecção do diário teve 
relação com os interesses ou as pesquisas que têm realizado 
em seu percurso como educadora especial em formação? 
LINHAS DE FORÇA 
 
4) Comente algumas linhas de força que atravessaram o seu 
diário: 
 
a) Pontos de pautas ou dilemas. Zabalza (2004) nos diz que dilemas são 
elementos que nos perturbam, aquilo que nos inquieta no processo 
docente. Quais os dilemas podem ser elencados em relação ao seu 
percurso como educadora especial em formação? E como eles se 
presentificaram no diário? 
 
b) Quais os principais desafios de uma educadora especial em constante 
formação? E como esta dimensão apareceu no seu diário? 
 
c) No seu diário, onde situaram-se os professores e os colegas da 
disciplina? Eles apareceram em imagens ou falas? Como os percebeu? 
 
d) Quais os principais conceitos e autores que você convidou a compor o 
seu diário? Fale brevemente sobre cada um desses autores e como eles 
têm operado no seu percurso formativo. 
 
e) Como é a relação entre imagem e escrita do seu diário? As escritas e as 
imagens no seu diário estão para além da escrita ou da ilustração? As 
anotações que compõem o diário vão além da descrição, apresentando 
uma movimentação do pensamento? 
 
f) Como os encontros com a disciplina de Artes Visuais e Educação Especial 
respingaram e adentraram no diário? Como eles instigaram a pensar o seu 
percurso educativo? Que relações são possíveis de serem produzidas e 
problematizadas com o caderno didático, com os vídeos, filmes e 
documentários assistidos, com as visualidades mostradas e com o 
compartilhamento de experiências entre os colegas nos encontros? 
 
g) Que construções de sentidos foram produzidas a partir dos encontros na 
disciplina de Artes Visuais e Educação Especial, das experiências educativas 
em sala de aula (caso você já atue) e em outros cenários da vida? 
 
h) O que aprendi durante a construção do diário visual e/ou textual? De 
que maneira e por quais vias? 
 
i) Quais as potencialidades que percebi no processo? Quais as fragilidades? 
Que outras vias podem ser pensadas para as fragilidades encontradas?

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