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Ciências
Biológicas - Modalidade Biotecnologia e Produção
Billbergia amoena
Hosana Paonessa Chagas
Rio de Janeiro
2022
Hosana Paonessa Chagas
Aluna do curso de Ciências Biológicas - Modalidade Biotecnologia e Produção
Matrícula: 1922222062
Billbergia Amoena
Trabalho de Biologia vegetal, apresentado ao Curso de
Graduação em Ciências Biológicas - Biotecnologia e
Produção, da UEZO sob a orientação da Prof.ª Cristiane
Pimentel Victorio
Fonte: Flora Brasil
A Billbergia amoena é uma espécie endêmica do Brasil, que teve ocorrências confirmadas no
Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e no sul. Os domínios Fitogeográficos são a Caatinga,
Cerrado e Mata Atlântica. As adaptações são como um reservatório, raízes cerdas absorventes
e de pele na estação chuvosa, pode otimizar o uso da água para favorecer a floração em
ambiente seco. A floração sequencial pode testemunhar adaptação para limitar a competição
por vetores pólen, propício à polinização cruzada.
Taxonomia:
Filo Magnoliophyta
Classe Liliopsida
Subclasse Commelinidae
Ordem Poales
Família Bromeliaceae
Subfamília Bromeliaceae
Espécie Billbergia amoena
(Lodd) Lindl
R.C. Forzza, 2405, RB, (RJ)
Cadorin, T.J., 2459, FURB, (SC)
Caule: reprodução vegetativa por brotações laterais /
por estolões. Folha: em rosetas infundibuliformes; a
forma da lâmina (folhas) linear) / lanceolada; a
consistência das lâminas das folhas dos besouros;
cor da folha) verde/verde com listras transversais
direcionadas ao lepidoto na superfície axial/videira;
bordas das folhas com espinhos imperceptíveis.
Inflorescência: galhos retos; posição vertical
sub-reta do pedúnculo; forma elíptica das glândulas
pituitárias; coloração rosa-avermelhada dos
pedicelos e brácteas rémiges; indumento no
pedúnculo e assentamentos ausentes; brácteas
florais discretas. Flor: sem pedicelos e forma ovários
cilíndricos, tem suco no ovário e a simetria das
sépala simétrica. As pétalas são eretas com ápices recurvados na antes. A cor das sépalas são
verdes com topo azul, a cor das pétalas são verdes com topo azuis, e tem inserções das anteras
dorsifixas.
Uma epífita que cresce em uma árvore ou em um aglomerado de folhas no chão e cujas folhas
verde-escuras são geralmente estreitas e de forma oval. Forma um conjunto denso de várias plantas com
folhas de 20 a 38 cm de comprimento e 1,5 a 2,6 cm de largura, com bordas lisas e espinhos muito
pequenos. A inflorescência sai do centro da roseta com brácteas rosadas na base e um cacho de flores
tubulares verdes com detalhes azuis nas bordas. O fruto tem 2 cm de comprimento, nervurado, os bagos
são azuis; a casca é fina, líquida, gelatinosa e de polpa doce.
Pancs
Ora-pro-nóbis
A Ora-pro-Nóbis não é uma espécie endêmica do Brasil, essa espécie teve ocorrência no
Nordeste, Sudeste e no Sul. Essa espécie é encontrada na América Central, América do Norte,
América do Sul, Argentina, Brasil, México, Paraguai, Peru Os domínios fitogeográficos são
Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa. O habitat dessa espécie é rupícola terrícola.
Filo Magnoliophyta
Classe Magnoliopsida
Subclasse Magnoliidae
Ordem Caryophyllales
Família Cactaceae
Espécie Pereskia aculeata Mill
As folhas e as flores dessa espécie são comestíveis e são nutritivas, também é abundante em
ferro, tornando essa espécie uma fonte alimentar no combate à fome.
Na culinária, as folhas podem ser consumidas cruas ou salteadas, adicionadas à farinha para
fazer massa para pães, tortas, suflês, omeletes e misturadas com feijão. As flores são usadas
na preparação de saladas. Essa PANC está se tornando uma ““carne verde” ou “carne vegetal” por
ser rica em proteínas e minerais, especialmente cálcio e ferro.
Caule: aréola com espinhos pareados curvos. Folha: ápices agudos ; formato elíptico/oval ;
nervura lateral em ângulo de 40 a(s) 60 graus. Inflorescência: flor cimeira mais de 10. Flor:
aréola do receptáculo sem cerda; cerda estaminoidal ausente; corola rotácea; perianto creme.
Fruto: forma globoso . Semente: número 1 a 5.
Fonte: Portal Embrapa
Fonte: UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Referências bibliográficas:
Barros, Joana Viana de e Costa, Andrea Ferreira da O gênero Billbergia Thunb. (Bromeliaceae) no Estado do
Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica [online]. 2008, v. 22, n. 4 [Acessado 15 Março 2022] , pp.
1172-1192. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-33062008000400028>. Epub 10 Fev 2009. ISSN
1677-941X. https://doi.org/10.1590/S0102-33062008000400028.
Nunes-Freitas, André Felippe et al. Bromeliaceae da restinga da Reserva Biológica Estadual da Praia do
Sul: composição, abundância e similaridade da comunidade. Acta Botanica Brasilica [online]. 2006, v. 20, n. 3
[Acessado 15 Março 2022] , pp. 709-717. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0102-33062006000300020>. Epub 27 Fev 2007. ISSN 1677-941X.
https://doi.org/10.1590/S0102-33062006000300020.
Jacques, S.S.A.; Neves, B. 2020. Billbergia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de
Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB5922>.Acesso em: 15 mar. 2022
Duarte, M.R. e Hayashi, S.S.Estudo anatômico de folha e caule de Pereskia aculeata Mill. (Cactaceae).
Revista Brasileira de Farmacognosia [online]. 2005, v. 15, n. 2 [Acessado 13 Março 2022] , pp. 103-109.
Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-695X2005000200006>. Epub 26 Maio 2008. ISSN 1981-528X.
https://doi.org/10.1590/S0102-695X2005000200006.
Almeida, Martha Elisa Ferreira de e Corrêa, Angelita Duarte Utilização de cactáceas do gênero Pereskia na
alimentação humana em um município de Minas Gerais. Ciência Rural [online]. 2012, v. 42, n. 4 [Acessado 12
Março 2022] , pp. 751-756. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-84782012000400029>. Epub 18 Maio
2012. ISSN 1678-4596. https://doi.org/10.1590/S0103-84782012000400029.
Tofanelli, Mauro Brasil Dias e Resende, Sueilo Gouvea Sistemas de condução na produção de folhas de
Ora-pro-nobis. Pesquisa Agropecuária Tropical [online]. 2011, v. 41, n. 3 [Acessado 12 Março 2022] , pp.
466-469. Disponível em: <https://doi.org/10.5216/pat.v41i3.12497>. Epub 08 Fev 2012. ISSN 1983-4063.
https://doi.org/10.5216/pat.v41i3.12497.

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