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Arquitetura e Urbanismo- Expressão Gráfica- Hardware e Software de Desenho, Modelagem e Prototipação

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Expressão
Gráfica
03
Hardware e Software de Desenho,
Modelagem e Prototipação
Os avanços da tecnologia permitiram que diversos processos do trabalho artístico fossem
feitos de uma forma muito mais rápida, prática e efetiva. Além dos softwares, o hardware (as
máquinas) também evoluiu. Os equipamentos mais modernos têm processadores, interfaces,
placas-mãe, sistemas operacionais e placas de vídeo que aceleram a produção e facilitam
muito o processo criativo.
Como já vimos neste conteúdo, os softwares ficam cada vez mais modernos, mais robustos,
complexos e eficientes. Em cada nova atualização suas funcionalidades são aperfeiçoadas,
ganham novas funções e elementos são adicionados facilitando cada vez mais o trabalho dos
artistas. O problema é que tanta evolução dos softwares acaba por exigir um computador
robusto o suficiente e que possa acompanhar cada nova atualização. A evolução do hardware
também não fica para trás. As fabricantes não param de evoluir e a cada ano lançam no
mercado diversas opções.
Algumas das coisas que mais impactam no trabalho de um artista virtual são: 
Processadores
Eles possuem a função de analisar e interpretar todos os comandos dos usuários e processos
dos sofisticados softwares de produção audiovisual;
Placa de vídeo
É responsável por controlar todas as funções e características referentes ao vídeo;
Mouse
Esse dispositivo de entrada, junto do teclado, é um dos principais meios de interação do
usuário com a máquina;
Mesas digitalizadoras
Elas são específicas para o uso de artistas virtuais, simulam o uso de uma caneta ou pincel,
mas também podem ser utilizadas como alternativa ao mouse;
Tablets
São alternativas ao computador, de menor tamanho e capacidade de processamento, mas com
alto grau de praticidade pelo seu tamanho portátil e facilidade de simular uma prancheta de
desenho. 
Como escolher a máquina certa?
Os artistas de 3D e edição de vídeo são os que buscam equipamentos mais robustos. Para
modelagem e renderização de artes em três dimensões, é necessária uma placa de vídeo
competente e um processador robusto.
A multinacional líder no mercado de processadores, Intel, oferece ótimas opções em
processadores com sete núcleos físicos, o famoso i7. Esse processador (ou processador
semelhante como o ADM R7) é o mínimo que um artista desse ramo demanda para trabalhar
sem dificuldades.
Processadores menos robustos oferecem um bom rendimento para artistas que trabalham
apenas com edição de imagem em 2D.
As ferramentas de renderização têm evoluído muito. Podemos notar, em tempo real e em
nosso workspace, como está ficando nosso molde. No entanto, essa inovação demanda uma
placa de vídeo dedicada e bem potente. Já quem trabalha com imagens pode ficar mais
tranquilo. O processador i7 é ótimo para qualquer tipo de trabalho, porém, com um i5,
ilustradores, designers e diretores de arte não passam dificuldades.
O processador é muito competente e cumpre com ótimo desempenho praticamente todas as
atividades pertinentes à função, enfrentando dificuldades somente para processar arquivos em
grandes dimensões.
Ferramentas Complementares
Quando pensamos no uso de um computador por um artista digital, os periféricos de entrada,
o mouse e a mesa digitalizadora, são os elementos de maior impacto. São essas as ferramentas
de apoio que dividem opiniões, principalmente entre ilustradores.
Diversos profissionais são usuários assíduos da mesa digitalizadora (diretores de arte e muitos
ilustradores a consideram muito mais precisa que o mouse ou trabalhar diretamente em um
tablet), ilustrando diretamente pelo touchscreen ou com uma caneta própria para a ferramenta.
Os diversos modelos disponíveis no mercado vão de versões com botões que você configura da
forma que melhor se encaixar ao seu método de trabalho, até as mais simples, somente com os
dois botões na caneta, que são pré-configurados para representarem os dois botões do mouse,
mas que, também, podem ser configurados como o usuário bem entender.
Uma das primeiras diferenças encontradas por quem troca seu mouse por uma mesa
digitalizadora é o seu uso prático. Com o mouse você deve arrastar a seta pela tela até chegar ao
seu local de destino, já com a caneta é preciso colocar até o ponto da mesa digitalizadora que
representa o ponto na tela.
A mesa digitalizadora cada vez mais se mostra a opção ideal para artistas virtuais, uma vez que a
cada nova versão ela fica mais moderna, com canetas digitais de maior variação de tipos de
ponta, novas funções dedicadas somente à ilustração, além de maior sensibilidade à pressão.
A pressão que você coloca na caneta digital é refletida na sua tela. Essa capacidade sensitiva tem
como um de seus objetivos simular o toque de um pincel que, conforme pressionado, reage de
maneiras diferentes. Essa capacidade de simulação pode afetar seu traço, sem falar na precisão
que ela oferece ao desenhar diretamente em um software ou redesenhar um esboço feito a mão
livre em papel, que são de qualidade ímpar.
Porém, o mouse ainda é quem tem mais espaço no mercado. Sua facilidade na hora de usar
conquista à primeira vista, e o aparelho continua se modernizando cada vez mais.
Existem novos modelos, com formatos anatômicos, sem fio, que facilitam a vida de quem
trabalha o dia inteiro com o aparelho em mãos. Alguns dos modelos de mouses mais modernos
se ausentam de botões para um design mais leve e minimalista, outros adicionam novos botões
que podem ser configurados para realizar as funções que o artista desejar, e outros, ainda,
funcionam como atalho dentro dos mais variados softwares. Essas novas versões despertaram a
atenção de quem já é fã de mouse e de quem busca mais conforto e velocidade na hora de
trabalhar.
A grande maioria dos profissionais virtuais que trabalha com sua área de trabalho repleta de
camadas e abas não consegue trocar a estabilidade do clique do mouse pela liberdade de uma
mesa digitalizadora.
Para o trabalho minucioso que precisa ser feito com extremo cuidado, o mouse é o mais
indicado. Para os profissionais de pós-produção e edição de vídeo, por exemplo, o mouse lhes
confere muito mais controle na hora de configurar e reconfigurar tratamentos e cortes de vídeo
mais complexos.
Existem, também, os profissionais que utilizam das duas ferramentas, de maneira complementar,
no seu processo de trabalho.

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