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- 1 de 6 -
PARTE B: SUMÁRIO 
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE MÁQUINAS DA MARINHA MERCANTE - 
FOMQ 
DISCIPLINA: EXPRESSÃO GRÁFICA I 
PRÉ-REQUISITO: Geometria Espacial 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 HORAS-AULAS (45 HORAS) 
SIGLA: EGR-1 MAIO/2014 
1. PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA 
 Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para a confecção de desenho técnico e 
geométrico, de elementos que constituem as máquinas instaladas nos navios mercantes, conforme 
estabelecido na regra III/1 da Convenção STCW-78 e na Seção A-III/1-1, tabela A-III/1 do Código 
STCW-78, como emendados. 
2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDOS 
C a r g a 
H o r á r i a
E1 P1 T1
1 - Introdução ao desenho técnico - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
1.1 - a utilização dos instrumentos de desenho; 
1.2 - os formatos de papel da série A; 
1.3 - a legenda e a sua posição; 
1.4 - caligrafia técnica; 
1.5 - as diferenças entre os vários tipos de linhas; 
1.6 - escala gráfica e numérica; 
1.7 - escala de redução e ampliação; 
1.8 - uso correto das escalas; e 
1.9 - as regras de cotagem. 
10 - 10
2 - Introdução ao desenho geométrico - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
2.1 - segmento de Reta; 
2.2 - as posições relativas entre duas retas; 
2.3 - segmentos de reta em um número qualquer de partes iguais; 
2.4 - ângulo; 
2.5 - polígonos, triângulos e quadriláteros; 
2.6 - a circunferência em partes iguais. Método geral de Bion; e 
2.7 - concordâncias de retas e arcos. 
6 - 6 
3 - Projeções e representações - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
3.1 - as diferenças entre os diversos tipos de projeções; 
3.2 - as projeções Mongeanas; 
3.3 - épura; 
3.4 - os diedros; 
3.5 - as posições de um objeto no sistema de diedros; 
3.6 - o método das três projeções; 
3.7 - desenho, em papel formato A2/A4, das peças mecânicas utilizando o 1º e 
3º diedros; 
3.8 - axonometria; 
10 - 10
 
 
 - 2 de 6 -
2. UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDOS 
C a r g a 
H o r á r i a
E1 P1 T1
3.9 - a projeção axonometria ortogonal e oblíqua; e 
3.10 - desenho em formato A2/A4, das peças mecânicas, utilizando a 
perspectiva cavaleira e perspectiva isométrica. 
4 - Representações em cortes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
4.1 - cortes; 
4.2 - os tipos de hachuras mais utilizados no desenho de máquinas; 
4.3 - corte total: longitudinal e transversal; 
4.4 - diversos cortes em uma única peça mecânica; 
4.5 - corte composto ou em desvio; 
4.6 - meio corte; 
4.7 - corte parcial; 
4.8 - normas para traçado de vistas em corte; 
4.9 - ruptura; 
4.10 - corte em seção e omissão; e 
4.11 - desenho em formato A2/A4, de peças mecânicas, aplicando os diferentes 
tipos de cortes. 
10 - 10
5 - Tolerância - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
5.1 - os conceitos fundamentais e os sistemas de ajustes ISO; 
5.2 - as diferenças numéricas das tolerâncias fundamentais e os tipos de 
acoplamentos; 
5.3 - acoplamento através do gráfico; 
5.4 - a variação da temperatura para cada tipo de acoplamento; e 
5.5 - a dimensão tolerada de um objeto em função de uma tolerância dada. 
10 10
6 - Desenho de tubulações industriais - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
6.1 - os elementos envolvidos num sistema de tubulações; 
6.2 - as representações normativas destes elementos; 
6.3 - as normas para a elaboração de um sistema unifilar em isometria; e 
6.4 - representação gráfica de um sistema de tubulações. 
10 10
Avaliação 4 - 4 
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS-AULAS 60 60
 E (aula expositiva); P (aulas práticas); T (total de aulas) 
PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA 
1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS	 RE² 
 
RB² RI² 
1 - Introdução ao desenho técnico (10 horas-aulas) 
1.1 - descrever a utilização dos instrumentos de desenho; 
1.2 - identificar os formatos de papel da série A; 
1.3 - identificar a legenda e a sua posição; 
1.4 - utilizar caligrafia técnica; 
1.5 - estabelecer as diferenças entre os vários tipos de linhas; 
1.6 - definir escala gráfica e numérica; 
RE10 
e 
RE11 
RE16 
RB3 e
RB5 
 
 
RI1 a
RI7 
 - 3 de 6 -
1.7 - identificar escala de redução e ampliação; 
1.8 - utilizar corretamente as escalas; e 
1.9 - explicar as regras de cotagem. 
2 - Introdução ao desenho geométrico (6 horas-aulas) 
2.1 - definir segmento de Reta; 
2.2 - identificar as posições relativas entre duas retas; 
2.3 - dividir segmentos de reta em um número qualquer de partes 
iguais; 
2.4 - definir ângulo; 
2.5 - desenhar polígonos, triângulos e quadriláteros; 
2.6 - dividir a circunferência em partes iguais. Método geral de Bion; e 
2.7 - traçar concordâncias de retas e arcos. 
RE10 
a 
RE12 
RE 16 
 
 
 
RB3 e
RB5 
 
 
 
 
RI1 a 
RI7 
 
 
 
 
3 - Projeções e representações (12 horas-aulas) 
3.1 - estabelecer as diferenças entre os diversos tipos de projeções; 
3.2 - explicar as projeções Mongeanas; 
3.3 - definir épura; 
3.4 - identificar os diedros; 
3.5 - identificar as posições de um objeto no sistema de diedros; 
3.6 - introduzir o método das três projeções; 
3.7 - desenhar, em papel formato A2/A4, peças mecânicas utilizando o 
1º e 3º diedros; 
3.8 - definir axonometria; 
3.9 - identificar a projeção axonometria ortogonal e oblíqua; e 
3.10 - desenhar em formato A2/A4, peças mecânicas, utilizando a 
perspectiva cavaleira e perspectiva isométrica. 
RE11 
e 
RE12 
RE16 
RB3 e
RB5 
 
RI1 a 
RI7 
 
4 - Representações em cortes (12 horas-aulas) 
4.1 - introduzir corte; 
4.2 - identificar os tipos de hachuras mais utilizados no desenho de 
máquinas; 
4.3 - definir corte total: longitudinal e transversal; 
4.4 - identificar diversos cortes em uma única peça mecânica; 
4.5 - definir corte composto ou em desvio; 
4.6 - definir meio corte; 
4.7 - definir corte parcial; 
4.8 - introduzir normas para traçado de vistas em corte; 
4.9 - definir ruptura; 
4.10 - identificar corte em seção e omissão; e 
4.11 - desenhar em formato A2/A4, peças mecânicas, aplicando os 
diferentes tipos de cortes. 
RE10 
a 
RE12 
RE16 
RB3 e
RB5 
 
RI1/ 
RI2/ 
RI5 a
RI7 
5 - Tolerância (10 horas-aulas) 
5.1 - identificar os conceitos fundamentais e os sistemas de ajustes 
ISO; 
5.2 - determinar as diferenças numéricas das tolerâncias fundamentais 
e os tipos de acoplamentos; 
5.3 - analisar um acoplamento através do gráfico; 
5.4 - determinar a variação da temperatura para cada tipo de 
acoplamento; e 
5.5 - determinar a dimensão tolerada de um objeto em função de uma 
tolerância dada. 
RE10 
a 
RE12 
RE16 
RB3 e
RB5 
 
RI1/ 
RI2/ 
RI5 a
RI7 
6 - Desenho de tubulações industriais (10 horas-aulas) 
6.1 - identificar os elementos envolvidos num sistema de tubulações; 
RE10 
a 
RB3 e RI1/ 
RI2/ 
 - 4 de 6 -
6.2 - classificar as representações normativas destes elementos; 
6.3 - estabelecer as normas para a elaboração de um sistema unifilar em 
isometria; e 
6.4 - representar graficamente um sistema de tubulações. 
RE12 
RE16 
 
RB5 RI5 a
RI7 
 PROVA 
² RE (Referências especiais; RB (Referências bibliográficas); e RI (Recursos instrucionais) 
2. DIRETRIZES ESPECÍFICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 
 a) Critérios para a aplicação da disciplina: 
 
I) as competências e habilidades propostas a serem alcançadas assim como as 
avaliações, foram definidas de forma a atender o que está estabelecido na regra III/1 da 
Convenção STCW e na tabela A-III/1do Código STCW, como emendados; 
II) as aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os 
conteúdos abordados; 
III) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos conteúdos propostos para estudo, 
deve ser estimulado o trabalhode pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos 
de, no máximo, seis alunos; e 
IV) as aulas práticas deverão ser desenvolvidas com grupos de, no máximo, seis alunos. 
 
b) Limite máximo de alunos por turma: trinta; 
 
c) Pessoal necessário: um professor; 
 
d) Perfil dos docentes: Oficial de Máquinas com Aperfeiçoamento ou Engenheiro Naval ou 
Mecânico com Especialização; 
e) Locais das Aulas: sala de aula; e 
 
f) Segurança Recomendada: para as aulas prática os alunos e docentes deverão utilizar os 
E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) determinados pelo sistema de segurança. 
 
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
 
a) será realizada por meio de duas provas teóricas de acordo com a seguinte distribuição: 
 1ª Prova - UE 1.0 a 3.0; 
 2ª Prova - abrangendo todo o conteúdo ensinado. 
b) serão destinados quatro tempos-aula para avaliação, sendo dois tempos-aula para cada prova; 
e 
c) o resultado final será obtido pela média aritmética das provas realizadas. 
4. RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI) 
RI1 - quadro branco; 
RI2 - conjunto multimídia; 
RI3 - programas computacionais básicos de desenho; 
RI4 - material de desenho; 
RI5 - modelos reais de peças; 
RI6 - folha de tarefa e informação; e 
RI7 - outros a critério do professor. 
5. REFERÊNCIAS ESPECIAIS (RE) 
 - 5 de 6 -
RE1 - BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional (LDB. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder 
Executivo, Brasília, DF, 21 dezembro de 1996. 
RE2 - _______. Lei nº 007573 de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional 
Marítimo. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 
DF, 30/12/1986, Pag. 019930 COL 2. 
RE3 - _______. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispõe sobre a segurança 
do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário 
Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 1997. 
RE4 - _______. Decreto nº 2596, de 18 de maio de 1998. RLESTA. Regulamenta a Lei nº 
9.537, de 11 de dezembro de 1977, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário 
em águas sob jurisdição nacional. 
RE5 - _______. Decreto nº 6.846, de 11 de maio de 2009, promulga as Emendas à Convenção 
Internacional de Treinamento de Marítimos, Emissão de Certificados e Serviço de 
Quarto. Poder Executivo, Brasília, DF, 12 mai 2009. 
RE6 - _______. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas 
da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto 
nº 1 (NORMAM-01). Rio de Janeiro, 2011. 
RE7 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na 
Navegação Interior nº 2 (NORMAM 02). Rio de Janeiro, 2011. 
RE8 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 13 (NORMAM 13/DPC). 
Rio de Janeiro, 2011. 
RE9 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 30 vol. 1 (NORMAM 
30/DPC vol. 1 Aquaviário). Rio de Janeiro, 2012. 
RE10 - ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO) - Convenção Internacional 
sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978, 
(STCW/78, como emendada). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do 
Brasil - DPC, 2010. 
RE11 - ____________. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International 
Convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of 
1978. Consolidated Edition 2011, (MARPOL – 73/78), London: IMO, 2011. 
RE12 - ____________. International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974, (SOLAS 
1974). Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009. 
RE13 - ____________. Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at 
Sea, 1972 (COLREG 1972) – Consolidated Edition 2003. 
RE14 - ____________. IMO Standard Marine Communication Phrases – (IMO SMCP) – 
Edition 2002, London: IMO, 2002. 
 RE15 - ____________. IMO Model Course 7.03 Officer in Charge of a Navigational Watch. 
 RE16 - _______________. IMO Model Course 7.04 Officer in Charge of an Engineering Watch. 
 
6. LIVRO TEXTO (LT) 
 
LT1 - QUINTANA, F. L. P.; MEIRELLES, A. C. R., Expressão gráfica (EGR I). Centro de 
Instrução Almirante Braz de Aguiar. Belém Pará. 2010. 
 
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (RB) 
 
RB1 - PROVENZA, F., Desenhista de máquinas. São Paulo: Pro-tec, 1978. 
RB2 - ______. Projetista de máquinas. São Paulo: Pro-tec, 1976. 
RB3 - STRANEO, S. L., CONSORTI, L. El dibujo mecánico, Barcelona: Montaner y Simon, 
 - 6 de 6 -
S.A. 1970. 
RB4 - TELECURSO 2000. Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico. São Paulo: 
Globo, 2000. 
RB5 - MANFÉ, GIOVANNI, Manual de desenho técnico mecânico. Vol. 1. 2 e 3. São Paulo: 
Máximo Behar, 1975. 
 
 
PARTE D: MANUAL DO DOCENTE 
 
 
1 - Introdução 
 
O presente manual tem como objetivo propiciar orientações sobre o material que será 
apresentado durante o curso. 
O material do curso reflete os requisitos mínimos obrigatórios para oficiais e subalternos 
conforme especificado na Seção A-III/1 tabela A-III/1do Código STCW da Convenção 
Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978, 
como emendados. 
 
2 - Orientações Importantes 
 
O Docente deve destacar os assuntos de maior importância contidos no Livro Texto e 
relacioná-los com as referências bibliográficas, inclusive anotando as páginas onde podem ser 
encontrados. 
Deverão ser aplicados os métodos de ensino por competência ou seja, ensinar fazer fazendo e 
discutir estudos de casos, enfatizando os assuntos listados a seguir: 
 
 
1 - Introdução ao desenho técnico 
 A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI7. 
 
2 - Introdução ao desenho geométrico 
 A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI7. 
 
3 - Projeções e representações 
 A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI7. 
 
4 - Representações em cortes 
 A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI7. 
 
5 - Tolerância 
 A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI7. 
 
6 - Desenho de tubulações industriais 
 A unidade será desenvolvida por meio da utilização dos recursos RI1 a RI7.

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