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Prévia do material em texto

Gustavo Cerbasi
Assumir alguns riscos e estar preparado para o 
erro é a forma de calejar algumas coisas e subir.
Com Ricardo Kovacs e Leonel Cerutti
GESTÃO DE RISCO: 
RATINGS, HEDGE E 
DERIVATIVOS
Controladoria, Compliance e Auditoria
Pós-Graduação em
2
c-Conheça o livro da disciplina
CONHEÇA SEUS PROFESSORES 3
Conheça os professores da disciplina. 
EMENTA DA DISCIPLINA 4
Veja a descrição da ementa da disciplina. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 5
Veja as referências principais de leitura da disciplina. 
O QUE COMPÕE O MAPA DA AULA? 6
Confira como funciona o mapa da aula.
MAPA DA AULA 7
Veja as principais ideias e ensinamentos vistos ao longo da aula. 
ARTIGOS 30
Links de artigos científicos, informativos e vídeos sugeridos. 
RESUMO DA DISCIPLINA 31
Relembre os principais conceitos da disciplina. 
AVALIAÇÃO 32
Veja as informações sobre o teste da disciplina. 
3
 Possui graduação em Ciências Contábeis pela Pontifícia 
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1984) e mestrado em 
História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 
(2001). Atualmente é professor titular da Pontifícia Universidade 
Católica do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Finanças 
e Controladoria.
LEONEL CERUTTI 
Professor PUCRS
 Sócio fundador da RIKKO Consulting, com quase 40 anos de 
experiência na indústria financeira. Consultor Sênior de Riscos 
em entidades, como IADB - Washington/DC, Assets, bancos e 
seguradoras. Professor convidado em entidades como MOODY´S 
ANALYTICS, INFI-FEBRABAN, CNF e ABBC. Palestrante sobre 
Finanças, Gestão de Riscos Corporativos e Crédito, Ratings, 
Reestruturação de empresas, Valuation, Produtos Estruturados 
do Mercado de Capitais e Banking e vários seminários no exterior. 
Diretor para América Latina de Instituições Financeiras - BANK 
OF AMERICA MERRILL LYNCH. Analista Sênior VP - Corporate 
e Instituições Financeiras da MOODY´s INVESTORS SERVICE. 
Posições de comando no SANTANDER Brasil, onde trabalhou por 
5 anos. Anteriormente Diretor do CITIBANK, Brasil, por 18 anos, 
no começo no Corporate Bank e depois em Risks como diretor 
da área de Remedial Management. Início na área bancária como 
Trainee até ocupar as diretorias comerciais e de crédito do BEAL 
SA, Brasil, Bélgica, Argentina e no Uruguai. Início da carreira 
profissional na Bayer Químicas Unidas – Uruguai. Contador pela 
Universidade LaSalle Sudamérica, com Proficiency Certificate 
em inglês - Cambridge University, Pós-Graduação - Columbia 
University e USP/FEA – FIA / PROVAR, SP – com dois Cursos de 
Especialização no Varejo. Diversos cursos executivos de curta 
duração pelas entidades que trabalhou.
RICARDO KOVACS 
Professor Convidado
c-Conheça seus professores
4
Ementa da Disciplina
Aplicação da gestão de risco como importante processo nos investimentos 
financeiros e atividades de instituições financeiras. Aplicação de processos de 
hedge, derivativos e rating no monitoramento e mitigação de riscos associados a 
investimentos e instituições.
5
Bibliografia básica
PADOVEZE, Clovis. Controladoria Estratégica e Operacional. São Paulo: Cengage 
Learning, 2015.
ROSSETI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa. São Paulo: 
Atlas, 2011.
CASTRO, André Carvalho. Manual de compliance. São Paulo: Forense, 2018.
Bibliografia complementar
 
ANTHONY, Roberd N., GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. São 
Paulo: McGraw-Hill, 2010.
NASCIMENTO, A.; REGINATO, L. Controladoria. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, L.; PEREZ, J; SILVA, C. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2009.
CARVER, J. Conselhos de administração que geram valor. São Paulo: Cultrix, 2012.
IBGC. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. 
As publicações destacadas têm acesso gratuito. 
-aBibliografia básica
http://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/PUC01:PUC01:TN_cdi_proquest_ebookcentral_EBC3237589
http://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/PUC01:PUC01:TN_cdi_proquest_ebookcentral_EBC3237589
http://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/PUC01:PUC01:TN_cdi_minhabiblioteca_primary_000003116
http://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/PUC01:PUC01:TN_cdi_minhabiblioteca_primary_000003116
https://www.ibgc.org.br/cursos/melhores-praticas-de-governanca-online
6
O que compõe o 
Mapa da Aula?
so
MAPA DA AULA
São os capítulos da aula, demarcam 
momentos importantes da disciplina, 
servindo como o norte para o seu 
aprendizado.
Frases dos professores, que resumem 
sua visão sobre um assunto ou 
situação. 
DESTAQUES
Neste item você relembra o case 
analisado em aula pelo professor. 
CASE
A jornada de aprendizagem não 
termina ao fim de uma disciplina. Ela 
segue até onde a sua curiosidade 
alcança. Aqui você encontra uma lista 
de indicações de leitura. São artigos e 
livros sobre temas abordados em aula. 
LEITURAS INDICADAS
Conteúdos essenciais sem os quais 
você pode ter dificuldade em 
compreender a matéria. Especialmente 
importante para alunos de outras 
áreas, ou que precisam relembrar 
assuntos e conceitos. Se você estiver 
por dentro dos conceitos básicos dessa 
disciplina, pode tranquilamente pular 
os fundamentos.
FUNDAMENTOS
Questões objetivas que buscam 
reforçar pontos centrais da disciplina, 
aproximando você do conteúdo de 
forma prática e exercitando a reflexão 
sobre os temas discutidos. 
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Apresentação de figuras públicas 
e profissionais de referência 
mencionados pelo(a) professor(a), 
além de fatos e informações que dizem 
respeito à conteúdos da disciplina.
CURIOSIDADES
Conceituação de termos técnicos, 
expressões, siglas e palavras específicas 
do campo da disciplina citados durante 
a videoaula. 
PALAVRAS-CHAVE
Assista novamente aos conteúdos 
expostos pelos professores em vídeo. 
Aqui você também poderá encontrar 
vídeos mencionados em sala de aula. 
Lembre-se que a diversificação de 
estímulos sensoriais na hora do estudo 
otimiza seu aprendizado. 
VÍDEOS
Inserções de conteúdos da equipe de 
design educacional para tornar a sua 
experiência mais agradável e significar 
o conhecimento da aula. 
ENTRETENIMENTO
Aqui você encontra a descrição 
detalhada da dinâmica realizada pelo 
professor em sala de aula com os alunos. 
MOMENTO DINÂMICA
7
Mapa da Aula
Os tempos marcam os principais momentos das videoaulas.
AULA 1 • PARTE 1
05:23Quais são os mecanismos 
que existem no mercado para 
se proteger? Os famosos 
produtos derivativos.
11:36Na depressão de 1929, 
surgiram uma série de 
situações que criaram 
dúvidas no mercado quanto 
à capacidade das atividades 
bancária diferenciarem suas 
atividades de investimentos.
06:21
É o nome dado a um núcleo específico 
das organizações, que tem como objetivo 
principal realizar o controle do fluxo de 
caixa, assim como realizar as principais 
operações de recebimento e pagamento 
de valores por parte da empresa. É 
composta por:
• Intermediação Financeira;
• Gestão De Ativos E Passivos - Alm;
• Gestão De Riscos, Capital E Liquidez;
• Mercado De Capitais;
• Agregar Valor Ao Acionista;
• COSIF Circ. 1273 – IFRS 7 e 9;
• ISDA, OCC, FACTA;
• BIS – Bank of international settlements.
Tesouraria bancária
07:08
Return on Equity (ROE): É um 
indicador financeiro percentual que se 
refere à capacidade de uma empresa 
em agregar valor a ela mesma 
utilizando os seus próprios recursos
PALAVRAS-CHAVE
16:07 O COSIF é um instrumento 
de reconhecimento 
contábil que continua em 
vigor, principalmente para 
entidades menores.
8
20:00
Qual o principal guia e orientador 
das atividades de tesouraria 
bancária?
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
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. 
25:42 Nós queremos ter um sistema 
financeiro sadio, que significa 
ter confiança nos investidores.
28:22
A administração de ativos e passivos prevê 
o uso de instrumentos financeiros para 
otimizar o seu portfólio de investimentos. 
Ele pode ser caracterizado por:
• Posicionamento estratégico – balanço;
• União entre ativose passivos;
• Riscos que surgem pelos;
• Descasamentos: liquidez, taxa de juros, 
moedas, volumes e prazos;
• O desafio é administrar para assegurar 
rentabilidade, não eliminar os riscos.
ALM
00:26
• Habilidade de ajuste estratégico 
antecipatório: efeitos no balanço e 
DRE;
• Acompanhar a regulamentação local e 
Internacional;
• Necessidade de balanceamento dos 
a&p na busca de rentabilidade e 
sustentabilidade de longo prazo;
• Volatilidade e riscos aumentando.
Por que ALM?
30:57Quando a gente se preocupa 
em olhar com mais atenção 
a questão dos ativos e dos 
passivos, surgem diversos riscos.
02:08Em um ambiente onde 
a volatilidade e os riscos 
estão aumentando, se torna 
absolutamente necessário 
[recorrer ao ALM]. 
AULA 1 • PARTE 2
9
05:06Nós passamos a avaliar as 
receitas comparadas com os 
riscos assumidos. É essa a 
grande questão.
12:01Os ativos imobilizados e 
intangíveis são volumes 
relativamente menores.
19:04Se a taxa de juros aumenta, 
o meu ativo desvalorizou e o 
meu passivo valorizou.
14:49Como eu me posiciono em 
termos de futuro?
07:28
O grande problema da tesouraria bancária 
é a liquidez. Por sua vez, a liquidez pode 
ser entendida como a capacidade de 
uma pessoa física ou jurídica de converter 
ativos em moeda corrente ou em 
investimentos de liquidez imediata sem 
incorrer em perdas significativas.
É preciso formular os balanços:
• Empréstimos e financiamentos de 
clientes;
• Instrumentos financeiros disponíveis 
para venda;
• Compulsórios e interbancário;
• Instrumentos financeiros;
• Ativos imobilizados e intangíveis;
• Pagamento de impostos e salários/
outros compr. Cp.
Risco de liquidez
21:16 Nós queremos preservar aquele 
colchão, que pode variar um 
pouco para cima ou para baixo, 
mas que nos mantenha sempre 
dentro de uma margem 
prudencial de avaliação.
25:57 Em uma situação 
contingencial, a gente verifica, 
ao longo das situações de 
crise, a diminuição da liquidez.
23:00
Qual aspecto chave envolve 
modelos, processos, plano de 
contingência, documentação e 
integridade na gestão de ativos e 
passivos?
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
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10
27:52
• A Liquidez bancária foca na conversão 
de ativos para o caixa;
• Além do caixa em si, o mais comum 
é que os ativos sejam aplicados, 
em títulos federais (e operações 
compromissadas), para ser convertidos 
em disponibilidade ou ser transferidos 
rapidamente para 3os;
• Bancos tem peculiaridades entre eles. 
Bancos oficiais, bancos comerciais 
ou de investimento, o que reforça a 
importância da política financeira para 
seus negócios. Ex. os empréstimos 
para projetos de investimentos 
requerem uma programação de 
liberações e o repagamento também 
será no prazo longo;
• Normal que todos busquem ganhos 
nas operações de Tesouraria, mas 
deveria ser só parte complementar da 
principal atividade de Banking.
Administração da liquidez
AULA 1 • PARTE 3
31:59 A tesouraria não deveria ser um 
profit center [centro de lucro], 
deveria ser uma atividade 
unicamente complementar e 
não servir de base de retorno.
02:01
Foi a companhia de banco de investimento 
(1762) mais antiga de Londres, Inglaterra, 
até seu colapso em 1995, quando um dos 
empregados do banco, Nick Leeson, perdeu 
US$ 1,4 bilhão em especulação primariamente 
em contrato de futuros.
Case: Banco Baring
CASE
08:19A informação blinda de forma 
rápida, eficiente, fidedigna e 
íntegra, ajudando muito na 
resolução de problemas.
08:57O plano de contingência 
se torna um aliado 
importantíssimo na evolução 
da entidade de forma geral.
11
11:54
Para a efetividade do gerenciamento, serão 
adotados procedimentos de identificação, 
avaliação, reporte, monitoramento, 
mensuração, controle e mitigação 
dos riscos de liquidez associados ao 
Conglomerado Mercantil do Brasil nos 
países onde opera e nas moedas às quais 
está exposto. São observadas, também, 
eventuais restrições à transferência 
de liquidez e à conversibilidade entre 
moedas, como as causadas por problemas 
operacionais ou por imposições feitas 
por um país. Alinhado ao conceito que é 
apresentado na documentação do Coso 
ERM (*) e ao artigo 6º da Resolução CMN 
4557, a estrutura de gerenciamento do 
risco de liquidez atua de forma a:
• Identificar;
• Avaliar;
• Controlar e mensurar;
• Monitorar;
• Mitigar;
• Reportar.
Liquidez
15:35A solvência e a liquidez estão 
ligadas, muito próximas. 
19:08Solvência e liquidez são 
diferentes. Elas estão 
relacionadas, mas não são a 
mesma coisa.
21:38
Em bancos, são exercícios de futuro 
que visam avaliar o impacto de cenários 
severos, mas ainda admissíveis, nas suas 
resiliências. As instituições reconhecem 
o potencial valor dos testes como uma 
ferramenta estratégica para a alta gestão 
identificar vulnerabilidades dentro do 
modelo de negócio.
Os Testes de Estresse de bancos 
pelas autoridades tornaram-se uma 
característica regular das atividades 
de supervisão em várias jurisdições. 
Geralmente é composto de três etapas:
• A definição de um conjunto de 
variáveis de um (ou vários) cenário(s) 
de crise (ex. combinação de preços, 
câmbio e juros);
• A revalorização dos ativos ou carteiras 
pelos resultados dos cenários definidos 
a serem analisados; 
• A estimativa dos impactos hipotéticos 
em função da aplicação dos diferentes 
cenários analisados no desempenho e 
capitalização da empresa.
Teste de estresse em bancos
23:50 Os testes de estresse dos bancos 
é uma característica regular às 
atividades de supervisão em 
várias jurisprudências.
29:55 Esse programa de teste 
de estresse deve ser 
um programa de uso e 
aprimoramento contínuo.
12
38:00
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Qual o objetivo do teste de estresse 
dos bancos?
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36:46O teste de estresse ajuda 
tanto os gestores, quanto os 
usuários daqueles normativos.
53:41O Brasil tem um dos piores 
índices de recuperação e 
garantias do mundo.
01:00:27Do ponto de vista dos 
negócios, os gestores são 
pagos para assumir os riscos.
45:28
A gestão integrada de riscos tem 
como objetivo permitir à organização 
identificar as ações necessárias para 
mitigar, evitar, transferir ou aceitar riscos 
e, assim, aumentar a probabilidade de a 
organização alcançar seus objetivos. 
Apetite ao risco é um elemento da gestão 
de riscos. Ele é a articulação da estratégia 
de negócios da organização.
O RAS é elaborado pela alta gestão e 
envolve toda a entidade.
Gestão integrada de riscos
50:14 A reputação para a instituição 
financeira é tudo.
55:46 Não se paga juros em cima da 
dívida líquida, se paga juros em 
cima da dívida bruta.
13
02:22
Risco operacional:
• A política de risco operacional (r.O.) 
Define diretrizes para implantação da 
estrutura de gerenciamento de r.O, 
disseminação da cultura de controles 
internos e de gestão de riscos em 
todos os níveis da entidade;
• Estabelece atribuições e 
responsabilidades dos objetivos 
e metas conforme definido pela 
administração da entidade;
• Plano de continuidade de negócios;
• Mensuração e cálculo de capital para 
risco operacional.
Interação de riscos
20:29
• Processo de coordenação das decisões 
referentes aos ativos e passivos;
• Definir, implementar e revisar as 
estratégias em relação aos objetivos da 
entidade, considerando riscos e limites;
• Processo de rever as estratégias em 
relação aos ativos e passivos em 
função das mudanças macro e aquelas 
empresariais que afetam a entidade.
Interação da ALM
25:06
Esses dois axiomas apresentam visões 
distintas dos autores. Enquanto os de 
Zurique representam uma forma de 
investir mais agressiva e pouco segura, 
os de Omaha insistem em premissas que 
se consolidaram ao longo do tempo para 
milhares de investidores que utilizam a 
estratégia do “Value Investing”.
Axiomas de Zurich e Ohama
04:38
Hedge accounting: É uma prática 
contábil, cujo objetivo é compensar o 
movimento de marcação a mercadodo derivativo na conta de ganhos e 
perdas. Existem dois tipos de hedge 
reconhecidos.
PALAVRAS-CHAVE
15:09Qual a chance de as 
pessoas falharem, seja por 
negligência, por erro ou por 
qualquer outra coisa?
26:55Tanto os axiomas de Zurich 
quanto o de Ohama entendem 
com maior particularidade os 
investimentos em ações.
22:00
Assinale um dos objetivos da 
interação na ALM (Application 
lifecycle management).
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
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AULA 1 • PARTE 4
14
28:25Se você tiver um alto risco, 
provavelmente significa que 
você terá um alto retorno.
33:49Não se prendam a 
sentimentos ou especulações 
nos investimentos.
48:48A bolsa de valores não é o 
lugar para a gente procurar 
grandes emoções. 
10:57Nós temos um dirty float 
[flutuação suja], uma política 
cambial que não é fixa.
36:43 Fuja da visão da maioria. 
Se for consenso vou ser o 
último a entrar e o primeiro a 
sair machucado.
AULA 2 • PARTE 1
01:13
São instrumentos financeiros cujo preço 
está ligado a um ativo ou instrumento 
financeiro que lhe serve de referência e 
que será liquidado em data futura.
Instrumentos de Proteção e apropriado 
Gerenciamento dos Riscos são 
fundamentais, especialmente num cenário 
com efeitos de pandemia. 
Produtos listados:
• Modelagem e uniformidade
• Apreçamento menos complexo
• Preços e volatilidades implícitas cotas 
em bolsas, corretoras e bancos de 
investimentos
Produtos Não listados – OTC:
• Produtos não padronizados 
negociados em sistemas de registros – 
B3
• Exterior: DTCC (NY), LCH Clearnet 
(1888-London, soft commodities), Ice 
Clearing – The Clearing Corporation 
(U.S., U.K., Europe, Canada and 
Singapore)
Derivativos
04:05
CURIOSIDADE
É a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada 
na cidade de São Paulo. Em 2017, era a 
quinta maior bolsa de mercado de capitais 
e financeiro do mundo, com patrimônio de 
13 bilhões de dólares. B3 se dá pelas siglas é 
sigla para Brasil, Bolsa, Balcão. 
B3
15
13:06 A primeira preocupação do 
tesoureiro como eu me preparo 
para enfrentar e tratar esse 
assunto da liquidez.
16:28 A preocupação de todo 
tesoureiro ou financeiro 
é ter um certo grau de 
previsibilidade.
27:15 A marcação a mercado é um 
instrumento muito utilizado 
e valioso para os investidores 
em geral.
30:24 Os derivativos são utilizados para 
minimizar os potenciais de riscos 
mediante operação contrária.
14:00
Qual uma das principais 
características dos preços dos ativos?
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
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19:16
Dow Jones Industrial Average: É um 
índice criado em 1896 pelo editor do 
The Wall Street Journal e fundador 
do Dow Jones & Company, Charles 
Dow. É o segundo mais antigo índice 
dos Estados Unidos, depois do Índice 
de transporte Dow Jones, também 
conhecido como DJIA, INDP, Dow 30 
ou Dow Jones.
PALAVRAS-CHAVE
22:38
Registro de todos os ativos financeiros, 
em uma determinada data, para efeitos 
de valorização e cálculo, pelos preços 
negociados no mercado em casos de 
ativos líquidos ou por uma estimativa 
adequada de preço que o ativo teria em 
um eventual negociação feita no mercado 
à vista.
Na indústria de Fundos, trata-se evitar 
a transferência de riqueza entre os 
cotistas dos fundos. Além de dar maior 
transparência aos riscos embutidos nas 
posições, uma vez que as oscilações de 
mercado dos preços dos ativos, ou dos 
fatores determinantes destes, estarão 
refletidas nas cotas, melhorando a 
comparabilidade dos desempenhos.
A marcação a mercado (MaM) é um 
instrumento valioso de proteção e análise 
por parte de gestores de investimento. 
Um meio de garantir maior transparência 
ao balanço de empresas, reduzindo as 
chances de os seus ativos aparecerem 
com valor defasado. Aumenta assim, 
a credibilidade e confiança das suas 
operações.
Marcação a mercado
16
49:26O mercado de bolsa é um 
mercado multilateral.
43:46
Hedger:
• Aquele que deseja eliminar risco da 
carteira;
• Busca se proteger contra oscilações 
não desejadas do ativo que possui;
• Reduz a exposição ao risco de preços, 
transferindo-o para um investidor 
que tenha posição contrária ou para 
investidores – Especulador - que 
desejem aceitá-los em troca de uma 
oportunidade de ganhos;
Especulador:
• Aquele que assume riscos visando 
ganho financeiro;
• Elemento fundamental no mercado 
pois prove liquidez para os Hedgers;
Arbitrador:
• Vende quando acha que os juros 
sobem;
• Compra quando acha que os juros 
descem;
• Day Trade: Compra e Vende no mesmo 
dia;
• Não se preocupa com taxas de juros;
• Prove liquidez ao mercado.
Participantes
48:00
Qual participante tem como 
característica assumir riscos para 
obter ganhos financeiros?
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
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AULA 2 • PARTE 2
00:46
Lineares:
• Combinação de dois Ativos com 
valores definidos para liquidação. 
Exemplo: Swap R$/US$.
Não Lineares:
• Contratos de Opções, em que as 
partes têm o direito e não a obrigação 
de exercê-los;
• Seu resultado final é estabelecido entre 
limites de taxas, e somente conhecido 
quando do vencimento da operação.
Matriz de Hedging
09:12
• Nos mercados a Termo as partes 
assumem compromissos de compra e 
venda, de ativos reais, em quantidade, 
prazos, qualidade e preço;
• O preço a termo é fixado adicionando-
se, ao preço à vista, uma taxa de juros 
livremente pactuada;
• Liquidação física e financeira diferidas 
no tempo;
• Entrega efetiva do produto, contra 
recebimento total do preço;
• Vinculação entre comprador e 
vendedor;
• Contratos não fungíveis;
• Impacta a liquidez, a formação de 
preço justo e a transparência das 
operações;
• Risco de crédito mútuo coberto 
(mercados organizados) ou não; 
• Risco de perda - variação de preço;
• Baixa liquidez;
• Mercados de Balcão => Organizados 
ou não.
Contrato a termos
19:16Non-Deliverable Forward 
[Contrato a Termo de Moeda 
sem Entrega Física] me 
permite obter uma proteção 
contra a oscilação de moedas 
de uma forma geral.
25:01Na média, ultimamente, 
podemos dizer que o 
percentual de mercado 
de derivativos over-the-
counter [mercado de balcão] 
corresponde por 1/4 das 
operações totais.
18
29:44
CURIOSIDADE
Famoso na crise imobiliária dos Estados 
Unidos em 2008, consiste em empréstimos 
concedidos a pessoas com alto risco de 
crédito. Na época, com os juros americanos 
em baixa e uma economia em pleno 
crescimento, os bancos criaram essas 
hipotecas de alto risco para atender novos 
segmentos de clientes. Quando muitos 
tomadores de hipotecas deixaram de 
pagar as contas, o mercado imobiliário foi 
inundado por imóveis desvalorizados e a 
estrutura entrou em colapso, levando à crise.
Crise subprime
31:57
Foi uma instituição bancária brasileira 
com sede no Rio de Janeiro voltada 
para investidores. Era de propriedade de 
Salvatore Cacciola e foi à falência durante a 
desvalorização cambial no início do segundo 
governo de Fernando Henrique Cardoso. 
Case: Banco Marka
CASE
36:29
• Nos Mercados Futuros as partes 
assumem compromissos de compra e 
venda, em quantidades e qualidades 
pré-determinadas, de ativos financeiros 
ou ativos reais (mercadorias), 
representadas por contratos 
padronizados;
• Padronização total dos ativos 
negociados;
• Liquidação física ou financeira, por 
diferença ou entrega física;
• Desvinculação entre comprador e 
vendedor;
• Elevada liquidez;
• Risco de crédito homogêneo - 
gerenciado pelo sistema;
• Depósito de Margens / Ajustes Diários 
/ Marcação a Mercado;
• Limites de oscilação diários;
• Negociação transparente em bolsa;
• Preços formados pelo mercado;
• Alta alavancagem a baixo custo.
Mercado futuro
41:54 A falta de pagamento 
caracteriza inadimplência.
43:00
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Qual ação é usada para a marcação 
a mercado (MaM) de todos os ativos 
que compõem as carteiras dos 
fundos de investimentos?
R
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ág
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a:
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rn
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v
a
 2
. 
19
46:59 O credit default swap (CDS) 
também é um derivativo.
53:19 A B3 pode prover o pagamento 
da liquidação financeira 
quando paga ao ganhador o 
vencimento da operação.
02:40 A opção americana permite, ao 
titular, exercer o seu direito a 
qualquer momento.
49:57O que é o Swap? É uma 
operação livremente arbitrada 
entre as partes.
11:09O que é um contrato de 
opções? Estipula algumas 
condições básicas.
AULA 2 • PARTE 3
00:30
É um direito a comprar ou vender, em uma 
data específica, um determinado ativo por 
um preço pré-estabelecido. A negociação 
de uma opção envolve, para uma das 
partes um direito (exercível ou não) e para 
a outra parte uma obrigação que poderá 
vir a ser exigida ou não.
• Opção de Compra - “CALL”: Outorga 
ao comprador da opção (Titular) o 
direito de vir a comprar do Lançador, 
o ativo objeto a qualquer tempo, até a 
data de exercício. 
• Opção de Venda - “PUT”: Dá direito 
ao comprador da opção (Titular) de 
vender ao Lançador o ativo objeto na 
data de exercício.
Mercado de opções
06:00
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Qual o nome dado a opção de 
compra cujo preço de exercício é 
menor do que o preço de mercado à 
vista?
R
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 1
. 
20
4 condições do mercado de 
opções
O ativo Objeto:
• Ativo objeto sobre o qual as opções são 
negociadas: Ex. Ações, Ouro, etc.
A natureza da opção:
• Opção de Compra (CALL) => negocia o 
direito de comprar o ativo objeto;
• Opção de Venda (PUT) => negocia o 
direito de vender o ativo objeto;
O preço de exercício (Strike Price): 
Preço pelo qual o ativo objeto poderá ser 
comprado / vendido;
O Preço de exercício é fixado, pelas Bolsas, 
em vários níveis (Séries);
A data de exercício: Data limite de validade 
para o exercício da opção. 
Após esta data cessa a obrigação assumida 
pelo lançador e o direito do comprador.
O prêmio: é objeto de livre negociação entre 
as partes, sendo o valor pago pelo Titular ao 
Lançador pela aquisição da opção, quando 
da aquisição.
12:31
16:44 Quanto maior o preço da ação, 
maior provavelmente será o 
preço da opção.
06:05 É recomendando que todos os 
investidores, de forma geral, tenham 
os seus próprios mecanismos de 
avaliação de crédito.
17:50
Volatilidade Histórica:
• Através da análise da variação passada 
de um ativo, é possível se estimar o seu 
comportamento futuro;
• Mais eficiente quanto analisada em 
períodos de tempo longo;
• Para opções é normalmente analisada 
a volatilidade do último exercício.
Volatilidade Implícita:
• É a volatilidade do mercado e varia de 
opção para opção;
• Justifica a atratividade do mercado; 
• Aumenta ou diminui a expectativa de 
lucros.
Volatilidade
AULA 2 • PARTE 4
22:33O laçador do put vem de 
opções de vendas put. 
02:59
Os ratings de crédito são opiniões 
prospectivas que procuram medir a 
perda relativa de crédito. Ou seja, os 
ratings preveem a probabilidade de não-
pagamento de um título e a gravidade da 
perda estimada caso esse evento ocorra. É 
o LGD.
Rating
21
09:19O rating não é uma medida de 
risco de mercado.
13:25Os ratings locais tentam 
refletir a qualidade de 
crédito em uma determinada 
jurisprudência.
29:48O que é uma criptomoeda? 
São moedas digitais.
30:55Um dos grandes pilares da 
criptomoeda é a criptografia.
10:00
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Os ratings podem ser atribuídos a:
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a:
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 4
. 
18:33
Características do comitê de rating:
• Um voto por membro. Decisão maioria 
simples. O ideal é o consenso, mas não 
necessariamente;
• Protege contra potenciais conflitos de 
interesse ou viés de um indivíduo, que 
possa vir a influenciar uma decisão de 
rating;
• Agrega diversidade de experiências, 
que ajudam a compreender temas 
complexos e lidar com situações 
difíceis.
Comitê de rating
27:16 Os ratings são opiniões 
independentes que são muito 
utilizadas pelos investidores para 
eles tomarem suas decisões.
27:46
Criptomoedas são moedas digitais 
porque, diferentemente do real, do dólar 
e de outras moedas que podem ser 
“tocadas”, elas só existem na internet. 
Descentralizadas, porque não existe 
um órgão ou governo responsável por 
controlar, intermediar e autorizar emissões 
de moedas, transferências e outras 
operações. Quem faz isso são os próprios 
usuários.
A mineração de dados é responsável por 
manter de pé toda a Blockchain, a rede 
de blocos até hoje inviolável e que traz 
todo o histórico de transações. Apenas em 
março 2021, os mineradores chegaram a 
arrecadar US$ 1,5 bilhão. Mas a atividade 
ainda desperta preocupações ambientais.
Blockchains e bitcoins
22
34:59Inovação é encontrar 
uma alternativa nova, 
diferenciada, do que era 
feito anteriormente.
13:24Para você, como gestor e 
gestora de uma instituição 
financeira, o que mais pega é 
o conceituado risco de crédito.
17:33Os papéis do setor público 
não estão cobertos pelo fundo 
garantidor de crédito.
AULA 3 • PARTE 1
36:16 Hoje os 5 maiores bancos 
têm mais de 80% do 
mercado de crédito.
04:47 Os resultados vêm de onde? 
Da alocação de recursos.
11:11 De acordo com o ativo, existe a 
classificação da instituição.
02:18
Em uma instituição financeira, pagar o 
“passivo” é sempre uma obrigação. Porém, 
nem sempre recebe o “ativo”.
Quando uma empresa administra seus 
próprios recursos, o risco é dela. Seguir 
os normativos legais é decisão dela. 
Porém, quando ela administra recursos 
de terceiros (instituição financeira) a 
empresa precisa seguir rigorosamente 
os normativos legais que disciplinam os 
riscos.
Reflexões
15:00
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Qual o fundo garantidor de crédito 
para cooperativas?
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 3
. 
23
20:04É a liquidez que var dar 
as cartas para as tuas 
próximas ações.
33:37Quando se fala em 
contabilidade de instituições 
financeiras, eu preciso 
obrigatoriamente, atender as 
normas do COSIF.
37:33Qual a diferença do circulante 
a longo prazo? O prazo.
28:14Com a nova contabilidade, 
permanente não existe mais.
23:50 Quais são os recursos 
próprios que as instituições 
têm? Seu capital social, suas 
reservas e seu resultado 
enquanto não distribuído.
28:25
• Da entidade;
• Da continuidade;
• Da oportunidade;
• Do registro pelo valor original;
• Da competência; 
• Da prudência.
Contabilidade geral x contabilidade inst. 
Financeiras: 
Geral = normas domésticas e 
internacionais. Inst. Financeiras: C.M.N. Lei 
4595/64 art. 4º xii - Expedir normas gerais 
de contabilidade e estatística a serem 
observadas pelas instituições financeiras
Princípios e normas contábeis
33:54
O COSIF está dividido em três capítulos:
• Capítulo 1 - Normas Básicas: estão 
consolidados os princípios, critérios e 
procedimentos contábeis que devem 
ser utilizados por todas as instituições 
integrantes do sistema financeiro;
• Capítulo 2 - Elenco de Contas: são 
apresentadas as contas integrantes do 
plano contábil e respectivas funções;
• Capítulo 3 – Documentos: são 
apresentados os modelos de 
documentos de natureza contábil que 
devem ser elaborados por todas as 
instituições integrantes do sistema 
financeiro.
Plano contábil
29:49
Lei nº 4.595: A lei de 1964, dispõe 
sobre a Política e as Instituições 
Monetárias, Bancárias e Creditícias, 
Cria o Conselho Monetário Nacional e 
dá outras providências.
PALAVRAS-CHAVE
24
AULA 3 • PARTE 2
01:10Compensado não é um 
direito, não é uma obrigação. 
Compensado são informações.
04:48
Juros sobre o capital próprio: É uma 
das formas de uma empresa distribuir 
o lucro entre os seus acionistas, 
titulares ou sócios. Diferente do 
dividendo, é que esse pagamento é 
tratado como despesa no resultado 
da empresa, enquanto o dividendo 
não.
PALAVRAS-CHAVE
07:08
Pode ser dividida em 3 aspectos:
• Contagem do prazo: Exclui-se o dia do 
vencimento e inclui o dia da operação.
• Dia do aniversário: Dia do vencimento, 
em qualquermês do título ou da 
operação. Nos casos em que o dia 
da liberação for menor ou maior do 
que o dia do aniversário deve ser 
efetuado o cálculo complementar 
referente ao número de dias entre o 
“dia do aniversário” e o da liberação, 
complementando ou reduzindo a 
apropriação efetuada no primeiro mês.
• Data base: Para efeito de elaboração de 
balanços ou balancetes, as receitas e 
despesas devem ser computadas até o 
último dia do mês, independentemente 
de ser ou não dia útil, data que 
será utilizada para preencher as 
demonstrações contábeis.
Provisão
11:54 Trabalhar com tributação no Brasil 
não é para amador. Trabalhar com 
tributação no Brasil, o cara tem 
que ser valente.
17:35 Nas operações de crédito 
tem toda uma gama de 
provisionamento.
17:56
São títulos cujo rendimento é conhecido 
previamente (juro prefixado) ou que 
depende de indexadores (taxa de câmbio 
ou de inflação, taxa de juros, etc.). O 
investimento em títulos de renda fixa exige 
que se observem algumas características 
específicas dessa categoria de ativo. Eles 
podem ser pré-fixados, pós-fixados ou 
híbridos.
Título de renda fixa
21:00
Qual título de renda fixa tem a 
remuneração determinada no 
momento da compra?
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
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 1
. 
25
23:01
Consiste na cessão à instituição 
financeira de títulos a vencer, em troca do 
pagamento à vista.
As operações de crédito distribuem-se 
segundo as seguintes modalidades:
• Empréstimos: são as operações 
realizadas sem destinação específica 
ou vínculo à comprovação da aplicação 
dos recursos. Ex: empréstimos para 
capital de giro e os empréstimos 
pessoais.
• Títulos descontados: São operações de 
desconto de títulos;
• Financiamentos: são operações 
realizadas com a destinação específica, 
vinculadas a comprovação da aplicação 
dos recursos. Ex: financiamentos de 
máquinas e equipamentos, bens de 
consumo durável e imobiliários
Operações de crédito
28:34Dentro desses itens todos, 
o que menos tem trazido 
provisões de risco são os 
financiamentos.
30:16Quais os desafios que 
eu tenho em gerir o que 
chamamos de tesouraria? 
37:14
Ao analisar as demonstrações das instituições 
A, B e C, do material apresentado pelo 
professor informar:
a. Qual apresenta melhor fluxo de caixa
b. Qual, em princípio, poderá obter melhores 
ganhos. Não considerar para essa análise, os 
custos, despesas e receitas de serviços.
De acordo com as demonstrações da 
instituição D, formular a melhor política de 
gerenciamento de fluxo de caixa/liquidez.
MOMENTO DINÂMICA
26
AULA 3 • PARTE 3
Segmentação de instituições 
financeiras
A Resolução CMN 4553/2017 dispõe que 
as instituições devem se enquadrar nos 
segmentos de 1 a 5, sendo eles:
• O S1 é composto pelos bancos 
múltiplos, bancos comerciais, bancos de 
investimento, bancos de câmbio e caixas 
econômicas;
• O S2 é composto: pelos bancos 
múltiplos, bancos comerciais, bancos de 
investimento, bancos de câmbio e caixas 
econômicas, de porte inferior a 10% 
(dez por cento) e igual ou superior a 1% 
(um por cento) do PIB; e pelas demais 
instituições de porte igual ou superior a 
1% (um por cento) do PIB;
• O S3 é composto pelas instituições de 
porte inferior a 1% (um por cento) e igual 
ou superior a 0,1% (um décimo por cento) 
do PIB;
• O S4 é composto pelas instituições de 
porte inferior a 0,1% (um décimo por 
cento) do PIB;
• O S5 é composto pelas instituições de 
porte inferior a 0,1% (um décimo por 
cento) do PIB que utilizem metodologia 
facultativa simplificada para apuração 
dos requerimentos mínimos de 
Patrimônio de Referência (PR), de Nível 
I e de Capital. Pelas instituições não 
sujeitas a apuração de PR.
00:33
08:28
A Gestão de Riscos é um processo que 
disciplina a identificação da origem e 
a mensuração dos riscos, bem como 
formular estratégias para gerenciá-los, 
monitorando com um nível aceitável de 
tolerância.
Existem quatro elementos fundamentais 
para o sucesso da gestão de risco:
• Cultura corporativa para riscos;
• Pessoal qualificado;
• Controles Internos;
• Tecnologia.
O efetivo gerenciamento de riscos 
possibilita as Instituições financeiras 
maximizar receitas, diminuir custos e 
alocar capital de forma mais eficiente em 
criação de valor aos acionistas.
Gestão de riscos
11:21O que vem a ser uma 
gestão de riscos?
21:02O que está incluído nesse 
gerenciamento não é só o 
gestor. O gerenciamento do 
risco tem que ter cultura.
15:03 O gerenciamento do risco 
possibilita maximizar receita.
27
26:38 Operar o limite que você pode 
ir no teu imobilizado são os 
chamados limites operacionais.
46:41 As garantias são um fator para 
eu calcular o meu risco.
30:37Para que serve o ativo 
ponderado pelo risco? Para 
calcular o APR.
35:06O que é o DLO? Demonstrativos 
de limites operacionais.
32:02
As Instituições Financeiras devem possuir 
um Patrimônio Líquido de Referência (PR) 
em função dos riscos de seu negócio. O 
valor do PR deve ser superior ao valor do 
Patrimônio de Referência Exigido (PRE) 
que deve contemplar, no mínimo, a soma 
das parcelas abaixo:
• PRE = Pepr + Pcam + P jur 1,2,3,4 + 
Pcom + Pacs + Popr;
• Pepr = Parcela referente às exposições 
ponderadas por fator de ponderação 
de risco, basicamente risco de crédito;
• Pcam = Parcelas referente a exposição 
cambial (não tem);
• Pjur 1,2,3,4 = Parcela referente ao risco 
das exposições à variação na taxa 
de juros classificada na carteira de 
negociação.
Índice de Brasileia
41:04
Define-se o risco de crédito como a 
possibilidade de ocorrência de perdas 
associadas a:
1. Não cumprimento pela contraparte de 
suas obrigações nos termos pactuados;
2. Desvalorização, redução de 
remunerações e ganhos esperados em 
instrumento financeiro decorrentes da 
deterioração da qualidade creditícia 
da contraparte, do interveniente ou do 
instrumento mitigador;
3. Reestruturação de instrumentos 
financeiros; ou
4. Custos de recuperação de exposições 
caracterizadas como ativos 
problemáticos
Risco de crédito
47:00
O que é seletividade no contexto de 
classificação de riscos das operações 
de crédito?
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
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 4
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28
AULA 3 • PARTE 4
01:42
A classificação de Riscos das Operações 
de Crédito pode ser feita pelo Rating e 
pelo atraso.
1 - Pelo Rating: São determinadas 
pontuações da Operação e do Tomador.
Pontuação da Operação:
• Adequação da capacidade de 
pagamento;
• Modalidade da operação;
• Garantias;
• Prazo da operação.
Do Tomador:
• Tempo de mercado;
• Registro de pendências;
• Pontualidade nos pagamentos;
• Patrimônio;
• Endividamento no SFN.
2 - Pelo Atraso: mensalmente ou a cada 
6 meses, para operações de um mesmo 
cliente ou grupo econômico cujo montante 
seja superior a 5% (cinco por cento) do 
patrimônio líquido ajustado.
Classificação de risco
02:52O montante da operação não 
pode ser superior a 5% do 
patrimônio líquido ajustado.
06:53Não adianta a melhor 
política se ela não tiver uma 
tecnologia para fazer com que 
ela seja obedecida.
12:38
De acordo com a Resolução CMN 
4557/2017, define-se o risco de mercado 
como a possibilidade de ocorrência de 
perdas resultantes da flutuação nos 
valores de mercado de instrumentos 
detidos pela instituição.
I - o risco da variação das taxas de juros e 
dos preços de ações, para os instrumentos 
classificados na carteira de negociação; e
II - o risco da variação cambial e dos 
preços de mercadorias (commodities), 
para os instrumentos classificados na 
carteira de negociação ou na carteira 
bancária.
A carteira de negociação deve ser formada 
pelos instrumentos, inclusive derivativos, 
detidos com intenção de negociação ou 
destinados a hedge de outros elementos 
da carteira de negociação, e que não 
estejam sujeitos à limitação da sua 
negociabilidade.
Risco de mercado
13:16 Instituição financeira não 
cria moeda, instituição 
financeira intermedia.
22:36 A auditoria externaestá 
preocupada com a veracidade 
das informações contábeis que 
foram divulgadas.
29
23:46
Os riscos socioambientais, são definidos 
como a possibilidade de ocorrência de 
perdas para as instituições financeiras, 
decorrentes de danos socioambientais.
A Resolução CMN 4.327 de 25/04/2014 
determina que as instituições financeiras, 
bem como as demais instituições 
autorizadas a funcionar pelo Banco 
Central do Brasil, devem estabelecer 
e implementar uma Política de 
Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Risco socioambiental
31:26
A Resolução CMN 4557/2017, define-se o 
gerenciamento de capital como o processo 
contínuo de:
• Monitoramento e controle do capital 
mantido pela instituição;
• Avaliação da necessidade de capital 
para fazer face aos riscos a que a 
instituição está exposta; e
• Planejamento de metas e de 
necessidade de capital, considerando 
os objetivos estratégicos da instituição
Requerimentos Mínimos de Capital: De 
posse do Plano de Capital são apurados 
os Requerimentos Mínimos de Capital de 
acordo com as metodologias descritas 
nos normativos vigentes de Basiléia III, 
divulgados pelo Banco Central do Brasil. 
Na metodologia utilizada são aplicados 
critérios de ponderação de risco aos 
ativos, de modo a se obter o Montante de 
Ativos Ponderados ao Risco, denominado 
RWA (Risk Weight Assets, em inglês).
Gestão de capital
32:48O capital é a maior 
fonte de patrimônio, 
além dos resultados.
35:36No plano orçamentário, 
você jamais pode deixar de 
considerar a gestão do capital.
39:10
Riscos estratégicos são riscos que afetam 
a estratégia de negócio ou os objetivos 
estratégicos de uma empresa. Esses riscos 
podem ser incertezas ou oportunidades e 
normalmente são os principais pontos de 
preocupação da diretoria.
Risco estratégico
40:00
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Qual o tipo de risco que afetam os 
negócios ou objetivos da empresa?
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 4
.
30
Hull, John C. Opções, Futuros e Outros Derivativos. Porto Alegre: 
Bookman, 2016.
Santos, José Carlos de Souza; Silva, Marcos Eugênio da. Derivativos e 
renda fixa: teoria e aplicações ao mercado brasileiro. São Paulo: Editora 
Atlas, 2015.
Lima, Iran Siqueira; Lopes, Alexsandro Broedel; Galdi, Fernando Caio. 
Manual de contabilidade e tributação de instrumentos financeiros e 
derivativos. São Paulo: Editora Atlas, 2011.
Silva, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito. Cengage 
Learning: 2014.
Schouchana, Félix; Sheng, Hsia Hua; Decotelli, Carlos Alberto. Gestão de 
riscos no agronegócio. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013.
LIVROS INDICADOS
Artigos
Nesta página, você encontra links de artigos científicos, informativos 
e vídeos sugeridos pelo professor PUCRS. 
31
Resumo da disciplina
Veja nesta página, um resumo dos principais conceitos vistos ao longo da disciplina. 
AULA 1
AULA 2
AULA 3
O capital é a maior fonte de 
patrimônio, além dos resultados.
Tenta-se evitar a transferência de 
riquezas entre os cotistas.
A contabilidade de instituições 
financeiras precisa atender as 
normas do COSIF.
As garantias são um fator 
importante para calcular o risco.
Não se paga juros em cima da 
dívida líquida, se paga juros em 
cima da dívida bruta.
Em um ambiente onde a volatilidade 
e os riscos estão aumentando se 
torna absolutamente necessário 
recorrer ao ALM.
A bolsa de valores não é o lugar para 
se ter grandes emoções. 
O mercado de bolsa é um 
mercado multilateral.
Inovação é encontrar uma 
alternativa nova, diferenciada, do 
que era feito anteriormente.
32
Avaliação
Já está disponível o teste online da disciplina. O prazo para realização 
é de dois meses a partir da data de lançamento das aulas. 
Lembre-se que cada disciplina possui uma avaliação online. 
A nota mínima para aprovação é 6. 
Fique tranquilo! Caso você perca o prazo do teste online, ficará aberto 
o teste de recuperação, que pode ser realizado até o final do seu curso. 
A única diferença é que a nota máxima atribuída na recuperação é 8. 
Veja as instruções para realizar a avaliação da disciplina.
Controladoria, Compliance e Auditoria
Pós-Graduação em
	Conheça seus professores
	Conheça os professores da disciplina.​
	Ementa da Disciplina
	Veja a descrição da ementa da disciplina. ​
	Bibliografia básica
	Veja as referências principais de leitura da disciplina.​
	O que compõe o Mapa da Aula?
	Confira como funciona o mapa da aula.
	Mapa da Aula
	Veja as principais ideias e ensinamentos vistos ao longo da aula. 
	Artigos
	Nesta página, você encontra links de artigos científicos, informativos e vídeos sugeridos pelo professor PUCRS. 
	Resumo da disciplina
	Relembre os principais conceitos da disciplina.​
	Avaliação
	Veja as informações sobre o teste da disciplina.​
	Botão 232: 
	Botão 233: 
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	Botão 253: 
	Botão 254: 
	Botão 255: 
	Botão 257: 
	Botão 258: 
	Botão 259: 
	Botão 260: 
	Botão 262: 
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