Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Gustavo Cerbasi Assumir alguns riscos e estar preparado para o erro é a forma de calejar algumas coisas e subir. Com Ricardo Kovacs e Leonel Cerutti GESTÃO DE RISCO: RATINGS, HEDGE E DERIVATIVOS Controladoria, Compliance e Auditoria Pós-Graduação em 2 c-Conheça o livro da disciplina CONHEÇA SEUS PROFESSORES 3 Conheça os professores da disciplina. EMENTA DA DISCIPLINA 4 Veja a descrição da ementa da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 5 Veja as referências principais de leitura da disciplina. O QUE COMPÕE O MAPA DA AULA? 6 Confira como funciona o mapa da aula. MAPA DA AULA 7 Veja as principais ideias e ensinamentos vistos ao longo da aula. ARTIGOS 30 Links de artigos científicos, informativos e vídeos sugeridos. RESUMO DA DISCIPLINA 31 Relembre os principais conceitos da disciplina. AVALIAÇÃO 32 Veja as informações sobre o teste da disciplina. 3 Possui graduação em Ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1984) e mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2001). Atualmente é professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Finanças e Controladoria. LEONEL CERUTTI Professor PUCRS Sócio fundador da RIKKO Consulting, com quase 40 anos de experiência na indústria financeira. Consultor Sênior de Riscos em entidades, como IADB - Washington/DC, Assets, bancos e seguradoras. Professor convidado em entidades como MOODY´S ANALYTICS, INFI-FEBRABAN, CNF e ABBC. Palestrante sobre Finanças, Gestão de Riscos Corporativos e Crédito, Ratings, Reestruturação de empresas, Valuation, Produtos Estruturados do Mercado de Capitais e Banking e vários seminários no exterior. Diretor para América Latina de Instituições Financeiras - BANK OF AMERICA MERRILL LYNCH. Analista Sênior VP - Corporate e Instituições Financeiras da MOODY´s INVESTORS SERVICE. Posições de comando no SANTANDER Brasil, onde trabalhou por 5 anos. Anteriormente Diretor do CITIBANK, Brasil, por 18 anos, no começo no Corporate Bank e depois em Risks como diretor da área de Remedial Management. Início na área bancária como Trainee até ocupar as diretorias comerciais e de crédito do BEAL SA, Brasil, Bélgica, Argentina e no Uruguai. Início da carreira profissional na Bayer Químicas Unidas – Uruguai. Contador pela Universidade LaSalle Sudamérica, com Proficiency Certificate em inglês - Cambridge University, Pós-Graduação - Columbia University e USP/FEA – FIA / PROVAR, SP – com dois Cursos de Especialização no Varejo. Diversos cursos executivos de curta duração pelas entidades que trabalhou. RICARDO KOVACS Professor Convidado c-Conheça seus professores 4 Ementa da Disciplina Aplicação da gestão de risco como importante processo nos investimentos financeiros e atividades de instituições financeiras. Aplicação de processos de hedge, derivativos e rating no monitoramento e mitigação de riscos associados a investimentos e instituições. 5 Bibliografia básica PADOVEZE, Clovis. Controladoria Estratégica e Operacional. São Paulo: Cengage Learning, 2015. ROSSETI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa. São Paulo: Atlas, 2011. CASTRO, André Carvalho. Manual de compliance. São Paulo: Forense, 2018. Bibliografia complementar ANTHONY, Roberd N., GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. NASCIMENTO, A.; REGINATO, L. Controladoria. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, L.; PEREZ, J; SILVA, C. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2009. CARVER, J. Conselhos de administração que geram valor. São Paulo: Cultrix, 2012. IBGC. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. As publicações destacadas têm acesso gratuito. -aBibliografia básica http://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/PUC01:PUC01:TN_cdi_proquest_ebookcentral_EBC3237589 http://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/PUC01:PUC01:TN_cdi_proquest_ebookcentral_EBC3237589 http://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/PUC01:PUC01:TN_cdi_minhabiblioteca_primary_000003116 http://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/PUC01:PUC01:TN_cdi_minhabiblioteca_primary_000003116 https://www.ibgc.org.br/cursos/melhores-praticas-de-governanca-online 6 O que compõe o Mapa da Aula? so MAPA DA AULA São os capítulos da aula, demarcam momentos importantes da disciplina, servindo como o norte para o seu aprendizado. Frases dos professores, que resumem sua visão sobre um assunto ou situação. DESTAQUES Neste item você relembra o case analisado em aula pelo professor. CASE A jornada de aprendizagem não termina ao fim de uma disciplina. Ela segue até onde a sua curiosidade alcança. Aqui você encontra uma lista de indicações de leitura. São artigos e livros sobre temas abordados em aula. LEITURAS INDICADAS Conteúdos essenciais sem os quais você pode ter dificuldade em compreender a matéria. Especialmente importante para alunos de outras áreas, ou que precisam relembrar assuntos e conceitos. Se você estiver por dentro dos conceitos básicos dessa disciplina, pode tranquilamente pular os fundamentos. FUNDAMENTOS Questões objetivas que buscam reforçar pontos centrais da disciplina, aproximando você do conteúdo de forma prática e exercitando a reflexão sobre os temas discutidos. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Apresentação de figuras públicas e profissionais de referência mencionados pelo(a) professor(a), além de fatos e informações que dizem respeito à conteúdos da disciplina. CURIOSIDADES Conceituação de termos técnicos, expressões, siglas e palavras específicas do campo da disciplina citados durante a videoaula. PALAVRAS-CHAVE Assista novamente aos conteúdos expostos pelos professores em vídeo. Aqui você também poderá encontrar vídeos mencionados em sala de aula. Lembre-se que a diversificação de estímulos sensoriais na hora do estudo otimiza seu aprendizado. VÍDEOS Inserções de conteúdos da equipe de design educacional para tornar a sua experiência mais agradável e significar o conhecimento da aula. ENTRETENIMENTO Aqui você encontra a descrição detalhada da dinâmica realizada pelo professor em sala de aula com os alunos. MOMENTO DINÂMICA 7 Mapa da Aula Os tempos marcam os principais momentos das videoaulas. AULA 1 • PARTE 1 05:23Quais são os mecanismos que existem no mercado para se proteger? Os famosos produtos derivativos. 11:36Na depressão de 1929, surgiram uma série de situações que criaram dúvidas no mercado quanto à capacidade das atividades bancária diferenciarem suas atividades de investimentos. 06:21 É o nome dado a um núcleo específico das organizações, que tem como objetivo principal realizar o controle do fluxo de caixa, assim como realizar as principais operações de recebimento e pagamento de valores por parte da empresa. É composta por: • Intermediação Financeira; • Gestão De Ativos E Passivos - Alm; • Gestão De Riscos, Capital E Liquidez; • Mercado De Capitais; • Agregar Valor Ao Acionista; • COSIF Circ. 1273 – IFRS 7 e 9; • ISDA, OCC, FACTA; • BIS – Bank of international settlements. Tesouraria bancária 07:08 Return on Equity (ROE): É um indicador financeiro percentual que se refere à capacidade de uma empresa em agregar valor a ela mesma utilizando os seus próprios recursos PALAVRAS-CHAVE 16:07 O COSIF é um instrumento de reconhecimento contábil que continua em vigor, principalmente para entidades menores. 8 20:00 Qual o principal guia e orientador das atividades de tesouraria bancária? EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 3 . 25:42 Nós queremos ter um sistema financeiro sadio, que significa ter confiança nos investidores. 28:22 A administração de ativos e passivos prevê o uso de instrumentos financeiros para otimizar o seu portfólio de investimentos. Ele pode ser caracterizado por: • Posicionamento estratégico – balanço; • União entre ativose passivos; • Riscos que surgem pelos; • Descasamentos: liquidez, taxa de juros, moedas, volumes e prazos; • O desafio é administrar para assegurar rentabilidade, não eliminar os riscos. ALM 00:26 • Habilidade de ajuste estratégico antecipatório: efeitos no balanço e DRE; • Acompanhar a regulamentação local e Internacional; • Necessidade de balanceamento dos a&p na busca de rentabilidade e sustentabilidade de longo prazo; • Volatilidade e riscos aumentando. Por que ALM? 30:57Quando a gente se preocupa em olhar com mais atenção a questão dos ativos e dos passivos, surgem diversos riscos. 02:08Em um ambiente onde a volatilidade e os riscos estão aumentando, se torna absolutamente necessário [recorrer ao ALM]. AULA 1 • PARTE 2 9 05:06Nós passamos a avaliar as receitas comparadas com os riscos assumidos. É essa a grande questão. 12:01Os ativos imobilizados e intangíveis são volumes relativamente menores. 19:04Se a taxa de juros aumenta, o meu ativo desvalorizou e o meu passivo valorizou. 14:49Como eu me posiciono em termos de futuro? 07:28 O grande problema da tesouraria bancária é a liquidez. Por sua vez, a liquidez pode ser entendida como a capacidade de uma pessoa física ou jurídica de converter ativos em moeda corrente ou em investimentos de liquidez imediata sem incorrer em perdas significativas. É preciso formular os balanços: • Empréstimos e financiamentos de clientes; • Instrumentos financeiros disponíveis para venda; • Compulsórios e interbancário; • Instrumentos financeiros; • Ativos imobilizados e intangíveis; • Pagamento de impostos e salários/ outros compr. Cp. Risco de liquidez 21:16 Nós queremos preservar aquele colchão, que pode variar um pouco para cima ou para baixo, mas que nos mantenha sempre dentro de uma margem prudencial de avaliação. 25:57 Em uma situação contingencial, a gente verifica, ao longo das situações de crise, a diminuição da liquidez. 23:00 Qual aspecto chave envolve modelos, processos, plano de contingência, documentação e integridade na gestão de ativos e passivos? EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 4 . 10 27:52 • A Liquidez bancária foca na conversão de ativos para o caixa; • Além do caixa em si, o mais comum é que os ativos sejam aplicados, em títulos federais (e operações compromissadas), para ser convertidos em disponibilidade ou ser transferidos rapidamente para 3os; • Bancos tem peculiaridades entre eles. Bancos oficiais, bancos comerciais ou de investimento, o que reforça a importância da política financeira para seus negócios. Ex. os empréstimos para projetos de investimentos requerem uma programação de liberações e o repagamento também será no prazo longo; • Normal que todos busquem ganhos nas operações de Tesouraria, mas deveria ser só parte complementar da principal atividade de Banking. Administração da liquidez AULA 1 • PARTE 3 31:59 A tesouraria não deveria ser um profit center [centro de lucro], deveria ser uma atividade unicamente complementar e não servir de base de retorno. 02:01 Foi a companhia de banco de investimento (1762) mais antiga de Londres, Inglaterra, até seu colapso em 1995, quando um dos empregados do banco, Nick Leeson, perdeu US$ 1,4 bilhão em especulação primariamente em contrato de futuros. Case: Banco Baring CASE 08:19A informação blinda de forma rápida, eficiente, fidedigna e íntegra, ajudando muito na resolução de problemas. 08:57O plano de contingência se torna um aliado importantíssimo na evolução da entidade de forma geral. 11 11:54 Para a efetividade do gerenciamento, serão adotados procedimentos de identificação, avaliação, reporte, monitoramento, mensuração, controle e mitigação dos riscos de liquidez associados ao Conglomerado Mercantil do Brasil nos países onde opera e nas moedas às quais está exposto. São observadas, também, eventuais restrições à transferência de liquidez e à conversibilidade entre moedas, como as causadas por problemas operacionais ou por imposições feitas por um país. Alinhado ao conceito que é apresentado na documentação do Coso ERM (*) e ao artigo 6º da Resolução CMN 4557, a estrutura de gerenciamento do risco de liquidez atua de forma a: • Identificar; • Avaliar; • Controlar e mensurar; • Monitorar; • Mitigar; • Reportar. Liquidez 15:35A solvência e a liquidez estão ligadas, muito próximas. 19:08Solvência e liquidez são diferentes. Elas estão relacionadas, mas não são a mesma coisa. 21:38 Em bancos, são exercícios de futuro que visam avaliar o impacto de cenários severos, mas ainda admissíveis, nas suas resiliências. As instituições reconhecem o potencial valor dos testes como uma ferramenta estratégica para a alta gestão identificar vulnerabilidades dentro do modelo de negócio. Os Testes de Estresse de bancos pelas autoridades tornaram-se uma característica regular das atividades de supervisão em várias jurisdições. Geralmente é composto de três etapas: • A definição de um conjunto de variáveis de um (ou vários) cenário(s) de crise (ex. combinação de preços, câmbio e juros); • A revalorização dos ativos ou carteiras pelos resultados dos cenários definidos a serem analisados; • A estimativa dos impactos hipotéticos em função da aplicação dos diferentes cenários analisados no desempenho e capitalização da empresa. Teste de estresse em bancos 23:50 Os testes de estresse dos bancos é uma característica regular às atividades de supervisão em várias jurisprudências. 29:55 Esse programa de teste de estresse deve ser um programa de uso e aprimoramento contínuo. 12 38:00 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Qual o objetivo do teste de estresse dos bancos? R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 4 . 36:46O teste de estresse ajuda tanto os gestores, quanto os usuários daqueles normativos. 53:41O Brasil tem um dos piores índices de recuperação e garantias do mundo. 01:00:27Do ponto de vista dos negócios, os gestores são pagos para assumir os riscos. 45:28 A gestão integrada de riscos tem como objetivo permitir à organização identificar as ações necessárias para mitigar, evitar, transferir ou aceitar riscos e, assim, aumentar a probabilidade de a organização alcançar seus objetivos. Apetite ao risco é um elemento da gestão de riscos. Ele é a articulação da estratégia de negócios da organização. O RAS é elaborado pela alta gestão e envolve toda a entidade. Gestão integrada de riscos 50:14 A reputação para a instituição financeira é tudo. 55:46 Não se paga juros em cima da dívida líquida, se paga juros em cima da dívida bruta. 13 02:22 Risco operacional: • A política de risco operacional (r.O.) Define diretrizes para implantação da estrutura de gerenciamento de r.O, disseminação da cultura de controles internos e de gestão de riscos em todos os níveis da entidade; • Estabelece atribuições e responsabilidades dos objetivos e metas conforme definido pela administração da entidade; • Plano de continuidade de negócios; • Mensuração e cálculo de capital para risco operacional. Interação de riscos 20:29 • Processo de coordenação das decisões referentes aos ativos e passivos; • Definir, implementar e revisar as estratégias em relação aos objetivos da entidade, considerando riscos e limites; • Processo de rever as estratégias em relação aos ativos e passivos em função das mudanças macro e aquelas empresariais que afetam a entidade. Interação da ALM 25:06 Esses dois axiomas apresentam visões distintas dos autores. Enquanto os de Zurique representam uma forma de investir mais agressiva e pouco segura, os de Omaha insistem em premissas que se consolidaram ao longo do tempo para milhares de investidores que utilizam a estratégia do “Value Investing”. Axiomas de Zurich e Ohama 04:38 Hedge accounting: É uma prática contábil, cujo objetivo é compensar o movimento de marcação a mercadodo derivativo na conta de ganhos e perdas. Existem dois tipos de hedge reconhecidos. PALAVRAS-CHAVE 15:09Qual a chance de as pessoas falharem, seja por negligência, por erro ou por qualquer outra coisa? 26:55Tanto os axiomas de Zurich quanto o de Ohama entendem com maior particularidade os investimentos em ações. 22:00 Assinale um dos objetivos da interação na ALM (Application lifecycle management). EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 1 . AULA 1 • PARTE 4 14 28:25Se você tiver um alto risco, provavelmente significa que você terá um alto retorno. 33:49Não se prendam a sentimentos ou especulações nos investimentos. 48:48A bolsa de valores não é o lugar para a gente procurar grandes emoções. 10:57Nós temos um dirty float [flutuação suja], uma política cambial que não é fixa. 36:43 Fuja da visão da maioria. Se for consenso vou ser o último a entrar e o primeiro a sair machucado. AULA 2 • PARTE 1 01:13 São instrumentos financeiros cujo preço está ligado a um ativo ou instrumento financeiro que lhe serve de referência e que será liquidado em data futura. Instrumentos de Proteção e apropriado Gerenciamento dos Riscos são fundamentais, especialmente num cenário com efeitos de pandemia. Produtos listados: • Modelagem e uniformidade • Apreçamento menos complexo • Preços e volatilidades implícitas cotas em bolsas, corretoras e bancos de investimentos Produtos Não listados – OTC: • Produtos não padronizados negociados em sistemas de registros – B3 • Exterior: DTCC (NY), LCH Clearnet (1888-London, soft commodities), Ice Clearing – The Clearing Corporation (U.S., U.K., Europe, Canada and Singapore) Derivativos 04:05 CURIOSIDADE É a bolsa de valores oficial do Brasil, sediada na cidade de São Paulo. Em 2017, era a quinta maior bolsa de mercado de capitais e financeiro do mundo, com patrimônio de 13 bilhões de dólares. B3 se dá pelas siglas é sigla para Brasil, Bolsa, Balcão. B3 15 13:06 A primeira preocupação do tesoureiro como eu me preparo para enfrentar e tratar esse assunto da liquidez. 16:28 A preocupação de todo tesoureiro ou financeiro é ter um certo grau de previsibilidade. 27:15 A marcação a mercado é um instrumento muito utilizado e valioso para os investidores em geral. 30:24 Os derivativos são utilizados para minimizar os potenciais de riscos mediante operação contrária. 14:00 Qual uma das principais características dos preços dos ativos? EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 3 . 19:16 Dow Jones Industrial Average: É um índice criado em 1896 pelo editor do The Wall Street Journal e fundador do Dow Jones & Company, Charles Dow. É o segundo mais antigo índice dos Estados Unidos, depois do Índice de transporte Dow Jones, também conhecido como DJIA, INDP, Dow 30 ou Dow Jones. PALAVRAS-CHAVE 22:38 Registro de todos os ativos financeiros, em uma determinada data, para efeitos de valorização e cálculo, pelos preços negociados no mercado em casos de ativos líquidos ou por uma estimativa adequada de preço que o ativo teria em um eventual negociação feita no mercado à vista. Na indústria de Fundos, trata-se evitar a transferência de riqueza entre os cotistas dos fundos. Além de dar maior transparência aos riscos embutidos nas posições, uma vez que as oscilações de mercado dos preços dos ativos, ou dos fatores determinantes destes, estarão refletidas nas cotas, melhorando a comparabilidade dos desempenhos. A marcação a mercado (MaM) é um instrumento valioso de proteção e análise por parte de gestores de investimento. Um meio de garantir maior transparência ao balanço de empresas, reduzindo as chances de os seus ativos aparecerem com valor defasado. Aumenta assim, a credibilidade e confiança das suas operações. Marcação a mercado 16 49:26O mercado de bolsa é um mercado multilateral. 43:46 Hedger: • Aquele que deseja eliminar risco da carteira; • Busca se proteger contra oscilações não desejadas do ativo que possui; • Reduz a exposição ao risco de preços, transferindo-o para um investidor que tenha posição contrária ou para investidores – Especulador - que desejem aceitá-los em troca de uma oportunidade de ganhos; Especulador: • Aquele que assume riscos visando ganho financeiro; • Elemento fundamental no mercado pois prove liquidez para os Hedgers; Arbitrador: • Vende quando acha que os juros sobem; • Compra quando acha que os juros descem; • Day Trade: Compra e Vende no mesmo dia; • Não se preocupa com taxas de juros; • Prove liquidez ao mercado. Participantes 48:00 Qual participante tem como característica assumir riscos para obter ganhos financeiros? EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 1 . 17 AULA 2 • PARTE 2 00:46 Lineares: • Combinação de dois Ativos com valores definidos para liquidação. Exemplo: Swap R$/US$. Não Lineares: • Contratos de Opções, em que as partes têm o direito e não a obrigação de exercê-los; • Seu resultado final é estabelecido entre limites de taxas, e somente conhecido quando do vencimento da operação. Matriz de Hedging 09:12 • Nos mercados a Termo as partes assumem compromissos de compra e venda, de ativos reais, em quantidade, prazos, qualidade e preço; • O preço a termo é fixado adicionando- se, ao preço à vista, uma taxa de juros livremente pactuada; • Liquidação física e financeira diferidas no tempo; • Entrega efetiva do produto, contra recebimento total do preço; • Vinculação entre comprador e vendedor; • Contratos não fungíveis; • Impacta a liquidez, a formação de preço justo e a transparência das operações; • Risco de crédito mútuo coberto (mercados organizados) ou não; • Risco de perda - variação de preço; • Baixa liquidez; • Mercados de Balcão => Organizados ou não. Contrato a termos 19:16Non-Deliverable Forward [Contrato a Termo de Moeda sem Entrega Física] me permite obter uma proteção contra a oscilação de moedas de uma forma geral. 25:01Na média, ultimamente, podemos dizer que o percentual de mercado de derivativos over-the- counter [mercado de balcão] corresponde por 1/4 das operações totais. 18 29:44 CURIOSIDADE Famoso na crise imobiliária dos Estados Unidos em 2008, consiste em empréstimos concedidos a pessoas com alto risco de crédito. Na época, com os juros americanos em baixa e uma economia em pleno crescimento, os bancos criaram essas hipotecas de alto risco para atender novos segmentos de clientes. Quando muitos tomadores de hipotecas deixaram de pagar as contas, o mercado imobiliário foi inundado por imóveis desvalorizados e a estrutura entrou em colapso, levando à crise. Crise subprime 31:57 Foi uma instituição bancária brasileira com sede no Rio de Janeiro voltada para investidores. Era de propriedade de Salvatore Cacciola e foi à falência durante a desvalorização cambial no início do segundo governo de Fernando Henrique Cardoso. Case: Banco Marka CASE 36:29 • Nos Mercados Futuros as partes assumem compromissos de compra e venda, em quantidades e qualidades pré-determinadas, de ativos financeiros ou ativos reais (mercadorias), representadas por contratos padronizados; • Padronização total dos ativos negociados; • Liquidação física ou financeira, por diferença ou entrega física; • Desvinculação entre comprador e vendedor; • Elevada liquidez; • Risco de crédito homogêneo - gerenciado pelo sistema; • Depósito de Margens / Ajustes Diários / Marcação a Mercado; • Limites de oscilação diários; • Negociação transparente em bolsa; • Preços formados pelo mercado; • Alta alavancagem a baixo custo. Mercado futuro 41:54 A falta de pagamento caracteriza inadimplência. 43:00 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Qual ação é usada para a marcação a mercado (MaM) de todos os ativos que compõem as carteiras dos fundos de investimentos? R es p o st a d es tap ág in a: a lt e rn a ti v a 2 . 19 46:59 O credit default swap (CDS) também é um derivativo. 53:19 A B3 pode prover o pagamento da liquidação financeira quando paga ao ganhador o vencimento da operação. 02:40 A opção americana permite, ao titular, exercer o seu direito a qualquer momento. 49:57O que é o Swap? É uma operação livremente arbitrada entre as partes. 11:09O que é um contrato de opções? Estipula algumas condições básicas. AULA 2 • PARTE 3 00:30 É um direito a comprar ou vender, em uma data específica, um determinado ativo por um preço pré-estabelecido. A negociação de uma opção envolve, para uma das partes um direito (exercível ou não) e para a outra parte uma obrigação que poderá vir a ser exigida ou não. • Opção de Compra - “CALL”: Outorga ao comprador da opção (Titular) o direito de vir a comprar do Lançador, o ativo objeto a qualquer tempo, até a data de exercício. • Opção de Venda - “PUT”: Dá direito ao comprador da opção (Titular) de vender ao Lançador o ativo objeto na data de exercício. Mercado de opções 06:00 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Qual o nome dado a opção de compra cujo preço de exercício é menor do que o preço de mercado à vista? R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 1 . 20 4 condições do mercado de opções O ativo Objeto: • Ativo objeto sobre o qual as opções são negociadas: Ex. Ações, Ouro, etc. A natureza da opção: • Opção de Compra (CALL) => negocia o direito de comprar o ativo objeto; • Opção de Venda (PUT) => negocia o direito de vender o ativo objeto; O preço de exercício (Strike Price): Preço pelo qual o ativo objeto poderá ser comprado / vendido; O Preço de exercício é fixado, pelas Bolsas, em vários níveis (Séries); A data de exercício: Data limite de validade para o exercício da opção. Após esta data cessa a obrigação assumida pelo lançador e o direito do comprador. O prêmio: é objeto de livre negociação entre as partes, sendo o valor pago pelo Titular ao Lançador pela aquisição da opção, quando da aquisição. 12:31 16:44 Quanto maior o preço da ação, maior provavelmente será o preço da opção. 06:05 É recomendando que todos os investidores, de forma geral, tenham os seus próprios mecanismos de avaliação de crédito. 17:50 Volatilidade Histórica: • Através da análise da variação passada de um ativo, é possível se estimar o seu comportamento futuro; • Mais eficiente quanto analisada em períodos de tempo longo; • Para opções é normalmente analisada a volatilidade do último exercício. Volatilidade Implícita: • É a volatilidade do mercado e varia de opção para opção; • Justifica a atratividade do mercado; • Aumenta ou diminui a expectativa de lucros. Volatilidade AULA 2 • PARTE 4 22:33O laçador do put vem de opções de vendas put. 02:59 Os ratings de crédito são opiniões prospectivas que procuram medir a perda relativa de crédito. Ou seja, os ratings preveem a probabilidade de não- pagamento de um título e a gravidade da perda estimada caso esse evento ocorra. É o LGD. Rating 21 09:19O rating não é uma medida de risco de mercado. 13:25Os ratings locais tentam refletir a qualidade de crédito em uma determinada jurisprudência. 29:48O que é uma criptomoeda? São moedas digitais. 30:55Um dos grandes pilares da criptomoeda é a criptografia. 10:00 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Os ratings podem ser atribuídos a: R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 4 . 18:33 Características do comitê de rating: • Um voto por membro. Decisão maioria simples. O ideal é o consenso, mas não necessariamente; • Protege contra potenciais conflitos de interesse ou viés de um indivíduo, que possa vir a influenciar uma decisão de rating; • Agrega diversidade de experiências, que ajudam a compreender temas complexos e lidar com situações difíceis. Comitê de rating 27:16 Os ratings são opiniões independentes que são muito utilizadas pelos investidores para eles tomarem suas decisões. 27:46 Criptomoedas são moedas digitais porque, diferentemente do real, do dólar e de outras moedas que podem ser “tocadas”, elas só existem na internet. Descentralizadas, porque não existe um órgão ou governo responsável por controlar, intermediar e autorizar emissões de moedas, transferências e outras operações. Quem faz isso são os próprios usuários. A mineração de dados é responsável por manter de pé toda a Blockchain, a rede de blocos até hoje inviolável e que traz todo o histórico de transações. Apenas em março 2021, os mineradores chegaram a arrecadar US$ 1,5 bilhão. Mas a atividade ainda desperta preocupações ambientais. Blockchains e bitcoins 22 34:59Inovação é encontrar uma alternativa nova, diferenciada, do que era feito anteriormente. 13:24Para você, como gestor e gestora de uma instituição financeira, o que mais pega é o conceituado risco de crédito. 17:33Os papéis do setor público não estão cobertos pelo fundo garantidor de crédito. AULA 3 • PARTE 1 36:16 Hoje os 5 maiores bancos têm mais de 80% do mercado de crédito. 04:47 Os resultados vêm de onde? Da alocação de recursos. 11:11 De acordo com o ativo, existe a classificação da instituição. 02:18 Em uma instituição financeira, pagar o “passivo” é sempre uma obrigação. Porém, nem sempre recebe o “ativo”. Quando uma empresa administra seus próprios recursos, o risco é dela. Seguir os normativos legais é decisão dela. Porém, quando ela administra recursos de terceiros (instituição financeira) a empresa precisa seguir rigorosamente os normativos legais que disciplinam os riscos. Reflexões 15:00 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Qual o fundo garantidor de crédito para cooperativas? R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 3 . 23 20:04É a liquidez que var dar as cartas para as tuas próximas ações. 33:37Quando se fala em contabilidade de instituições financeiras, eu preciso obrigatoriamente, atender as normas do COSIF. 37:33Qual a diferença do circulante a longo prazo? O prazo. 28:14Com a nova contabilidade, permanente não existe mais. 23:50 Quais são os recursos próprios que as instituições têm? Seu capital social, suas reservas e seu resultado enquanto não distribuído. 28:25 • Da entidade; • Da continuidade; • Da oportunidade; • Do registro pelo valor original; • Da competência; • Da prudência. Contabilidade geral x contabilidade inst. Financeiras: Geral = normas domésticas e internacionais. Inst. Financeiras: C.M.N. Lei 4595/64 art. 4º xii - Expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas instituições financeiras Princípios e normas contábeis 33:54 O COSIF está dividido em três capítulos: • Capítulo 1 - Normas Básicas: estão consolidados os princípios, critérios e procedimentos contábeis que devem ser utilizados por todas as instituições integrantes do sistema financeiro; • Capítulo 2 - Elenco de Contas: são apresentadas as contas integrantes do plano contábil e respectivas funções; • Capítulo 3 – Documentos: são apresentados os modelos de documentos de natureza contábil que devem ser elaborados por todas as instituições integrantes do sistema financeiro. Plano contábil 29:49 Lei nº 4.595: A lei de 1964, dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, Cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências. PALAVRAS-CHAVE 24 AULA 3 • PARTE 2 01:10Compensado não é um direito, não é uma obrigação. Compensado são informações. 04:48 Juros sobre o capital próprio: É uma das formas de uma empresa distribuir o lucro entre os seus acionistas, titulares ou sócios. Diferente do dividendo, é que esse pagamento é tratado como despesa no resultado da empresa, enquanto o dividendo não. PALAVRAS-CHAVE 07:08 Pode ser dividida em 3 aspectos: • Contagem do prazo: Exclui-se o dia do vencimento e inclui o dia da operação. • Dia do aniversário: Dia do vencimento, em qualquermês do título ou da operação. Nos casos em que o dia da liberação for menor ou maior do que o dia do aniversário deve ser efetuado o cálculo complementar referente ao número de dias entre o “dia do aniversário” e o da liberação, complementando ou reduzindo a apropriação efetuada no primeiro mês. • Data base: Para efeito de elaboração de balanços ou balancetes, as receitas e despesas devem ser computadas até o último dia do mês, independentemente de ser ou não dia útil, data que será utilizada para preencher as demonstrações contábeis. Provisão 11:54 Trabalhar com tributação no Brasil não é para amador. Trabalhar com tributação no Brasil, o cara tem que ser valente. 17:35 Nas operações de crédito tem toda uma gama de provisionamento. 17:56 São títulos cujo rendimento é conhecido previamente (juro prefixado) ou que depende de indexadores (taxa de câmbio ou de inflação, taxa de juros, etc.). O investimento em títulos de renda fixa exige que se observem algumas características específicas dessa categoria de ativo. Eles podem ser pré-fixados, pós-fixados ou híbridos. Título de renda fixa 21:00 Qual título de renda fixa tem a remuneração determinada no momento da compra? EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 1 . 25 23:01 Consiste na cessão à instituição financeira de títulos a vencer, em troca do pagamento à vista. As operações de crédito distribuem-se segundo as seguintes modalidades: • Empréstimos: são as operações realizadas sem destinação específica ou vínculo à comprovação da aplicação dos recursos. Ex: empréstimos para capital de giro e os empréstimos pessoais. • Títulos descontados: São operações de desconto de títulos; • Financiamentos: são operações realizadas com a destinação específica, vinculadas a comprovação da aplicação dos recursos. Ex: financiamentos de máquinas e equipamentos, bens de consumo durável e imobiliários Operações de crédito 28:34Dentro desses itens todos, o que menos tem trazido provisões de risco são os financiamentos. 30:16Quais os desafios que eu tenho em gerir o que chamamos de tesouraria? 37:14 Ao analisar as demonstrações das instituições A, B e C, do material apresentado pelo professor informar: a. Qual apresenta melhor fluxo de caixa b. Qual, em princípio, poderá obter melhores ganhos. Não considerar para essa análise, os custos, despesas e receitas de serviços. De acordo com as demonstrações da instituição D, formular a melhor política de gerenciamento de fluxo de caixa/liquidez. MOMENTO DINÂMICA 26 AULA 3 • PARTE 3 Segmentação de instituições financeiras A Resolução CMN 4553/2017 dispõe que as instituições devem se enquadrar nos segmentos de 1 a 5, sendo eles: • O S1 é composto pelos bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas; • O S2 é composto: pelos bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas, de porte inferior a 10% (dez por cento) e igual ou superior a 1% (um por cento) do PIB; e pelas demais instituições de porte igual ou superior a 1% (um por cento) do PIB; • O S3 é composto pelas instituições de porte inferior a 1% (um por cento) e igual ou superior a 0,1% (um décimo por cento) do PIB; • O S4 é composto pelas instituições de porte inferior a 0,1% (um décimo por cento) do PIB; • O S5 é composto pelas instituições de porte inferior a 0,1% (um décimo por cento) do PIB que utilizem metodologia facultativa simplificada para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital. Pelas instituições não sujeitas a apuração de PR. 00:33 08:28 A Gestão de Riscos é um processo que disciplina a identificação da origem e a mensuração dos riscos, bem como formular estratégias para gerenciá-los, monitorando com um nível aceitável de tolerância. Existem quatro elementos fundamentais para o sucesso da gestão de risco: • Cultura corporativa para riscos; • Pessoal qualificado; • Controles Internos; • Tecnologia. O efetivo gerenciamento de riscos possibilita as Instituições financeiras maximizar receitas, diminuir custos e alocar capital de forma mais eficiente em criação de valor aos acionistas. Gestão de riscos 11:21O que vem a ser uma gestão de riscos? 21:02O que está incluído nesse gerenciamento não é só o gestor. O gerenciamento do risco tem que ter cultura. 15:03 O gerenciamento do risco possibilita maximizar receita. 27 26:38 Operar o limite que você pode ir no teu imobilizado são os chamados limites operacionais. 46:41 As garantias são um fator para eu calcular o meu risco. 30:37Para que serve o ativo ponderado pelo risco? Para calcular o APR. 35:06O que é o DLO? Demonstrativos de limites operacionais. 32:02 As Instituições Financeiras devem possuir um Patrimônio Líquido de Referência (PR) em função dos riscos de seu negócio. O valor do PR deve ser superior ao valor do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) que deve contemplar, no mínimo, a soma das parcelas abaixo: • PRE = Pepr + Pcam + P jur 1,2,3,4 + Pcom + Pacs + Popr; • Pepr = Parcela referente às exposições ponderadas por fator de ponderação de risco, basicamente risco de crédito; • Pcam = Parcelas referente a exposição cambial (não tem); • Pjur 1,2,3,4 = Parcela referente ao risco das exposições à variação na taxa de juros classificada na carteira de negociação. Índice de Brasileia 41:04 Define-se o risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas a: 1. Não cumprimento pela contraparte de suas obrigações nos termos pactuados; 2. Desvalorização, redução de remunerações e ganhos esperados em instrumento financeiro decorrentes da deterioração da qualidade creditícia da contraparte, do interveniente ou do instrumento mitigador; 3. Reestruturação de instrumentos financeiros; ou 4. Custos de recuperação de exposições caracterizadas como ativos problemáticos Risco de crédito 47:00 O que é seletividade no contexto de classificação de riscos das operações de crédito? EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 4 . 28 AULA 3 • PARTE 4 01:42 A classificação de Riscos das Operações de Crédito pode ser feita pelo Rating e pelo atraso. 1 - Pelo Rating: São determinadas pontuações da Operação e do Tomador. Pontuação da Operação: • Adequação da capacidade de pagamento; • Modalidade da operação; • Garantias; • Prazo da operação. Do Tomador: • Tempo de mercado; • Registro de pendências; • Pontualidade nos pagamentos; • Patrimônio; • Endividamento no SFN. 2 - Pelo Atraso: mensalmente ou a cada 6 meses, para operações de um mesmo cliente ou grupo econômico cujo montante seja superior a 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido ajustado. Classificação de risco 02:52O montante da operação não pode ser superior a 5% do patrimônio líquido ajustado. 06:53Não adianta a melhor política se ela não tiver uma tecnologia para fazer com que ela seja obedecida. 12:38 De acordo com a Resolução CMN 4557/2017, define-se o risco de mercado como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de instrumentos detidos pela instituição. I - o risco da variação das taxas de juros e dos preços de ações, para os instrumentos classificados na carteira de negociação; e II - o risco da variação cambial e dos preços de mercadorias (commodities), para os instrumentos classificados na carteira de negociação ou na carteira bancária. A carteira de negociação deve ser formada pelos instrumentos, inclusive derivativos, detidos com intenção de negociação ou destinados a hedge de outros elementos da carteira de negociação, e que não estejam sujeitos à limitação da sua negociabilidade. Risco de mercado 13:16 Instituição financeira não cria moeda, instituição financeira intermedia. 22:36 A auditoria externaestá preocupada com a veracidade das informações contábeis que foram divulgadas. 29 23:46 Os riscos socioambientais, são definidos como a possibilidade de ocorrência de perdas para as instituições financeiras, decorrentes de danos socioambientais. A Resolução CMN 4.327 de 25/04/2014 determina que as instituições financeiras, bem como as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, devem estabelecer e implementar uma Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Risco socioambiental 31:26 A Resolução CMN 4557/2017, define-se o gerenciamento de capital como o processo contínuo de: • Monitoramento e controle do capital mantido pela instituição; • Avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está exposta; e • Planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição Requerimentos Mínimos de Capital: De posse do Plano de Capital são apurados os Requerimentos Mínimos de Capital de acordo com as metodologias descritas nos normativos vigentes de Basiléia III, divulgados pelo Banco Central do Brasil. Na metodologia utilizada são aplicados critérios de ponderação de risco aos ativos, de modo a se obter o Montante de Ativos Ponderados ao Risco, denominado RWA (Risk Weight Assets, em inglês). Gestão de capital 32:48O capital é a maior fonte de patrimônio, além dos resultados. 35:36No plano orçamentário, você jamais pode deixar de considerar a gestão do capital. 39:10 Riscos estratégicos são riscos que afetam a estratégia de negócio ou os objetivos estratégicos de uma empresa. Esses riscos podem ser incertezas ou oportunidades e normalmente são os principais pontos de preocupação da diretoria. Risco estratégico 40:00 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Qual o tipo de risco que afetam os negócios ou objetivos da empresa? R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 4 . 30 Hull, John C. Opções, Futuros e Outros Derivativos. Porto Alegre: Bookman, 2016. Santos, José Carlos de Souza; Silva, Marcos Eugênio da. Derivativos e renda fixa: teoria e aplicações ao mercado brasileiro. São Paulo: Editora Atlas, 2015. Lima, Iran Siqueira; Lopes, Alexsandro Broedel; Galdi, Fernando Caio. Manual de contabilidade e tributação de instrumentos financeiros e derivativos. São Paulo: Editora Atlas, 2011. Silva, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito. Cengage Learning: 2014. Schouchana, Félix; Sheng, Hsia Hua; Decotelli, Carlos Alberto. Gestão de riscos no agronegócio. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. LIVROS INDICADOS Artigos Nesta página, você encontra links de artigos científicos, informativos e vídeos sugeridos pelo professor PUCRS. 31 Resumo da disciplina Veja nesta página, um resumo dos principais conceitos vistos ao longo da disciplina. AULA 1 AULA 2 AULA 3 O capital é a maior fonte de patrimônio, além dos resultados. Tenta-se evitar a transferência de riquezas entre os cotistas. A contabilidade de instituições financeiras precisa atender as normas do COSIF. As garantias são um fator importante para calcular o risco. Não se paga juros em cima da dívida líquida, se paga juros em cima da dívida bruta. Em um ambiente onde a volatilidade e os riscos estão aumentando se torna absolutamente necessário recorrer ao ALM. A bolsa de valores não é o lugar para se ter grandes emoções. O mercado de bolsa é um mercado multilateral. Inovação é encontrar uma alternativa nova, diferenciada, do que era feito anteriormente. 32 Avaliação Já está disponível o teste online da disciplina. O prazo para realização é de dois meses a partir da data de lançamento das aulas. Lembre-se que cada disciplina possui uma avaliação online. A nota mínima para aprovação é 6. Fique tranquilo! Caso você perca o prazo do teste online, ficará aberto o teste de recuperação, que pode ser realizado até o final do seu curso. A única diferença é que a nota máxima atribuída na recuperação é 8. Veja as instruções para realizar a avaliação da disciplina. Controladoria, Compliance e Auditoria Pós-Graduação em Conheça seus professores Conheça os professores da disciplina. Ementa da Disciplina Veja a descrição da ementa da disciplina. Bibliografia básica Veja as referências principais de leitura da disciplina. O que compõe o Mapa da Aula? Confira como funciona o mapa da aula. Mapa da Aula Veja as principais ideias e ensinamentos vistos ao longo da aula. Artigos Nesta página, você encontra links de artigos científicos, informativos e vídeos sugeridos pelo professor PUCRS. Resumo da disciplina Relembre os principais conceitos da disciplina. Avaliação Veja as informações sobre o teste da disciplina. Botão 232: Botão 233: Botão 234: Botão 235: Botão 237: Botão 238: Botão 239: Botão 240: Botão 242: Botão 243: Botão 244: Botão 245: Botão 247: Botão 248: Botão 249: Botão 250: Botão 252: Botão 253: Botão 254: Botão 255: Botão 257: Botão 258: Botão 259: Botão 260: Botão 262: Botão 263: Botão 264: Botão 265: Botão 267: Botão 268: Botão 269: Botão 270: Botão 272: Botão 273: Botão 274: Botão 275: Botão 277: Botão 278: Botão 279: Botão 280: Botão 282: Botão 283: Botão 284: Botão 285: Botão 287: Botão 288: Botão 289: Botão 290: Botão 292: Botão 293: Botão 294: Botão 295:
Compartilhar