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Naturalism
o 
O
 N
aturalism
o é um
 estilo de época surgido na
segunda m
etade do século X
IX
, na E
uropa.
S
uas 
principais 
características 
são 
o
determ
inism
o 
e 
a 
zoom
orfização, 
elem
entos
que o diferenciam
 do R
ealism
o. P
orém
, am
bos
os 
estilos 
apresentam
 
linguagem
 
objetiva,
crítica social e falta de idealizações. N
o B
rasil,
os principais autores naturalistas são A
luísio
A
zevedo, A
dolfo C
am
inha e R
aul P
om
peia.
C
o
n
t
e
x
t
o
 
h
i
s
t
ó
r
i
c
o
 
O
 N
aturalism
o surgiu na E
uropa após a
publicação 
do 
livro 
A
 
origem
 
das
espécies, 
de 
C
harles 
D
arw
in 
(1809-
1882). 
N
essa 
obra 
revolucionária,
publicada em
 1859, o biólogo britânico
com
prova que as espécies anim
ais são
resultado 
de 
um
 
processo 
natural 
de
adaptação 
e 
evolução, 
sem
 
qualquer
interferência divina.
D
eterm
inism
o;
P
ositivism
o;
O
bjetivism
o científico;
D
arw
inism
o social;
Im
parcialidade e im
pessoalidade;
D
escrições detalhadas;
Zoom
orfização;
R
etrato fiel da realidade;
Tem
as degradantes e de patologia social;
P
assividade do ser hum
ano;
C
a
r
a
c
t
e
r
í
s
t
i
c
a
s
 
O
 
naturalism
o 
brasileiro 
surge 
no
final 
do 
século 
X
IX
 
em
 
m
eio 
a
agitação política e social prom
ovida
pela crise do S
egundo R
einado, que
culm
inaria 
na 
P
roclam
ação 
da
R
epública, em
 1889.
N
a
t
u
r
a
l
i
s
m
o
n
o
 
b
r
a
s
i
l
R
O
M
A
NT
ISM
OO rom
antism
o 
é 
um
 
m
ovim
ento
artístico e cultural caracterizado pelo
sentim
entalism
o, subjetivism
o e fuga
da realidade.
N
a 
literatura, 
o 
rom
antism
o 
teve 
com
o
m
arco inicial a publicação da obra O
s
sofrim
entos do jovem
 W
erther (1774), do
escritor alem
ão G
oethe
C
a
r
a
c
t
e
r
í
s
t
i
c
a
s
 
• sentim
entalism
o 
• subjetivism
o 
• E
scapism
o 
• Idealização 
• oposição ao m
odelo clássico 
• nacionalism
o 
• retorno ao passado 
F
a
s
e
s
 
d
o
 
r
o
m
a
n
t
i
s
m
o
 
O
 rom
antism
o no B
rasil foi dividido em
 3 fases,
tam
bém
 cham
adas de gerações:
P
rim
eira 
geração 
rom
ântica 
(1836 
a 
1852):
nacionalista, indianista e religiosa.
S
egunda 
geração 
rom
ântica 
(1853 
a 
1869):
egocentrism
o exacerbado e pessim
ism
o.
Terceira geração rom
ântica (1870 a 1880): cunho
social e libertário.
G
onçalves 
de 
M
agalhães 
(1811-1882) 
- 
O
bras:
S
uspiros 
poéticos 
e 
saudades 
(1836), 
A
C
onfederação de Tam
oios (1857) e O
s Indígenas do
B
rasil perante a H
istória (1860).
G
onçalves 
D
ias 
(1823-1864) 
- 
O
bras: 
C
anção 
do
exílio (1843), I-Juca- P
iram
a (1851) e O
s Tim
biras
(1857).
José de A
lencar (1829-1877) - O
bras: O
 G
uarani
(1857), Iracem
a (1865) e U
birajara (1874).
A
u
t
o
r
e
s
 
e
 
o
b
r
a
s
Parnasianism
o 
C
a
r
a
c
t
e
r
í
s
t
i
c
a
s
 
é 
um
 
estilo 
de 
época 
caracterizado 
pela
objetividade 
e 
pelo 
descritivism
o, 
além
 
da
retom
ada de tem
as da A
ntiguidade clássica e
rigor form
al na construção do texto poético.
A
u
t
o
r
e
s
O
s 
autores 
parnasianos 
criticavam
 
a
sim
plicidade da linguagem
, a valorização
da 
paisagem
 
nacional 
e 
o
sentim
entalism
o. 
P
ara 
eles, 
essa 
era
um
a form
a de subjugar os valores da
poesia.
•
I
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e
a
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z
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r
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s
m
o
C
o
n
t
e
x
t
o
O
 fato de os parnasianos interpretarem
 o
m
undo de form
a cientificista e positivista
resulta do período em
 que esteve inserido,
época de m
uitas invenções e avanços que
traziam
 
m
udanças 
não 
só 
à 
econom
ia,
m
as 
que 
transform
avam
 
a 
m
entalidade
das pessoas.
R
ealism
o 
C
a
r
a
c
t
e
r
í
s
t
i
c
a
s
 
•oposição ao rom
antism
o;
•objetividade, trazendo cenas e situações de form
a
direta;
•caráter descritivo;
•análise de traços de personalidade e da psique das
personagens;
•tom
 
crítico 
sobre 
as 
instituições 
e 
a 
sociedade,
sobretudo a elite;
•exibição de falhas de caráter, derrotas pessoais e
com
portam
entos duvidosos;
•interesse em
 incitar questionam
entos no público;
valorização da coletividade;
•valorização de conhecim
entos científicos propostos
em
 teorias com
o o D
arw
inism
o, S
ocialism
o U
tópico e
C
ientífico, P
ositivism
o, E
volucionism
o;
•enfoque em
 tem
as contem
porâneos e cotidianos;
na literatura desenvolveu-se m
ais intensam
ente na
prosa e no conto;
•caráter de denúncia social.
O
 realism
o foi um
 m
ovim
ento literário e artístico que teve
início em
 m
eados do século X
IX
, na França.
C
om
o o próprio nom
e sugere, essa m
anifestação cultural
significou 
um
 
olhar 
m
ais 
realista 
e 
objetivo 
sobre 
a
existência e as relações hum
anas, surgindo com
o oposição
ao rom
antism
o e sua visão idealizada da vida.
A
 vertente se m
anifestou principalm
ente na literatura, sendo
seu m
arco inicial o rom
ance realista M
adam
e B
ovary, de
G
ustave Flaubert, em
 1857.
A
u
t
o
r
e
s
 
 
d
o
 
R
e
a
l
i
s
m
o
 
n
o
b
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a
s
i
l
• M
achado de assis
• R
aul pom
peia
• V
isconde taunay
C
o
n
t
e
x
t
o
 
O
 
contexto 
histórico 
e 
social 
no
período 
do 
realism
o 
foi 
bastante
conturbado. 
Foi 
um
a 
época 
de
grandes 
transform
ações 
que
revolucionaram
 a form
a das pessoas
se 
relacionarem
 
e 
entenderem
 
a
realidade ao seu redor.
Sim
bolism
o 
C
a
r
a
c
t
e
r
í
s
t
i
c
a
s
 
C
o
n
t
e
x
t
o
foi um
 im
portante m
ovim
ento literário
do final do século X
IX
, m
arcado pelo
pessim
ism
o e pela visão subjetiva da
realidade. O m
ovim
ento sim
bolista surge nas últim
as décadas do
século 
X
IX
 
na 
França, 
num
 
m
om
ento 
em
 
que 
o
continente E
uropeu assistia à ascensão da burguesia
industrial. O
 capitalism
o se fortalecia com
 a II R
evolução
Industrial, 
perm
itindo 
a 
industrialização 
de 
diversos
países.
•O
posição à realidade objetiva
•Transcendência, m
isticism
o e espiritualidade
•P
resença de religiosidade
•V
alorização do “eu” e da psiquê hum
ana
•Linguagem
 vaga, im
precisa e sugestiva
•U
so excessivo de figuras de linguagem
•P
referência pelos sonetos
•R
etom
ada de elem
entos rom
ânticos
•V
alorização da sim
bologia, em
 oposição ao cientificism
o
•O
posição ao m
ecanicism
o e a aproxim
ação do universo do
sonhoA
u
t
o
r
e
s
C
ruz e S
ouza
A
lphonsus de G
uim
araens
A
ugusto dos A
njos 
E
m
iliano D
avid P
erneta

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