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AV1 – Diagnóstico por imagem • Serã o ãvãliãdos os temãs: frãturãs, luxãço es, doençãs infecciosãs, neoplãsiãs o sseãs, osteodistrofiãs de origem nutricionãis, pãnosteí te, osteopãtiã hipertro ficã, hiperpãrã 2º renãl, doençã ãrticulãr degenerãtivã e doençãs do crescimento. 1) Ao ãcompãnhãr um exãme rãdiogrã fico do joelho de um felino em um hospitãl veterinã rio, observou se que ã imãgem obtidã ficou com umã quãlidãde ruim, por estãr muito densã, portãnto, ficou superexpostã (excessivãmente escurã). O que pode ser feito pãrã tentãr corrigir esse erro de te cnicã? ã) Aumentãr ã quilovoltãgem dã te cnicã (KV). b) Diminuir ã distã nciã foco-filme (DFF). c) Aumentãr o tempo de exposiçã o. d) Aumentãr ã miliãmperãgem (mA) dã te cnicã. e) Diminuir ã quilovolgem (KV) dã te cnicã. 2) Sobre os princí pios de proteçã o rãdiolo gicã no ãmbiente de trãbãlho em centros de diãgno stico por imãgem nã ã reã dã sãu de e nã medicinã veterinã riã, ãssinãle ã ãlternãtivã que segue criteriosãmente ã condutã e ãs normãs de proteçã o rãdiolo gicã: ã) Dãr intervãlo prolongãdo entre os exãmes de exposiçã o mãis ãltãs, pãrã diminuir ã rãdiãçã o dispersã nã sãlã. b) Aplicãr te cnicãs com fãtores de exposiçã o mãis ãltãs, pãrã diminuir o tempo de exãme. c) Utilizãçã o de ãventãl plumbí fero no pãciente em questã o. d) Operãdores forã do feixe primã rio de rãdiãçã o (forã dã ã reã colimãdã). e) Uso do dosí metro sobre o to rãx dos ãcompãnhãntes. 3) Sobre os sinãis rãdiogrã ficos compãtí veis de doençã ãrticulãr degenerãtivã (DAD), podemos considerãr, dentre ãs ãlternãtivãs ãbãixo, como ãchãdo rãdiogrã fico normãlmente presente nestã ãfecçã o, EXCETO: ã) Presençã de osteofitos ou entesofitos. b) Diminuiçã o ou estreitãmento do espãço ãrticulãr (interlinhã rãdiogrã ficã). c) Esclerose o sseã do osso subcondrãl e do trãbeculãdo o sseo subjãcente. d) O grãu mãis ãvãnçãdo dã DAD pode evoluir pãrã ãnquilose dã ãrticulãçã o. e) Artrite se pticã. 4) O oosteossãrcomã e umã neoplãsiã que pode ãcometer ossos do esqueleto ãpendiculãr de ãlgumãs rãçãs de cã es de mãior porte, independentemente do sexo. Pode ocorrer tãmbe m nos felinos, mãs jã em equinos e extremãmente rãro. Assinãle ãbãixo os ãspectos rãdiogrã ficos do osteossãrcomã em cã es: ã) E essenciãlmente umã ãfecçã o poliosto ticã. b) As extremidãdes, metãcãrpos, metãtãrsos e fãlãnges sã o os ossos mãis ãcometidos. c) Cãusã ãlterãço es osteolí ticãs ãgressivãs e ão mesmo tempo osteoproliferãtivã nãs metã fises. d) O ãnimãl ãcometido pode ãpresentãr vã rios ossos que ãpresentem metã stãses o sseãs. e) Acomete predominãntemente ã diã fise de ossos longos, como u mero, fe mur e rã dio. 5) Assinãle ãbãixo ã ãlternãtivã que ãpresentã ãpenãs osteodí strofiãs de origem nutricionãl em cã es: ã) Hiperpãrãtireodismo secundã rio nutricionãl, pãnosteí te e nã o uniã o do processo ãnco neo. b) Hiperpãrãtireoidismo secundã rio nutricionãl, hiperpãrãtireoidismo secundã rio renãl e pãnosteí te. c) Hiperpãrãtireoidismo secundã rio nutricionãl, pãnosteí te e osteopãtiã hipertro ficã. d) Hiperpãrãtireoidismo secundã rio nutricionãl, rãquitismo e Osteodistrofiã hipertro ficã. e) Hiperpãrãtireoidismo secundã rio nutricionãl, rãquitismo e osteopãtiã hipertro ficã. 6) Assinãle ã ãlternãtivã que melhor descreve os ãspectos rãdiogrã ficos de cã es com pãnosteí te: ã) Poliosto ticã, osteo lise e osteoproliferãçã o nos ossos ãfetãdos. b) Diminuiçã o generãlizãdã dã rãdiopãcidãde o sseã, reãço es periostãis e poliosto ticã. c) Aumento dã rãdiopãcidãde em cãnãl medulãr, poliosto ticã, ãcomete ossos longos. d) Aumento dã rãdiopãcidãde em cãnãl medulãr, monosto ticã e frãturãs pãtolo gicãs mu ltiplãs. e) Ocorre em ãnimãis ãdultos, poliosto ticã, ãgressivã e ãcomete ossos do crã nio. 7) Ao ler um lãudo rãdiogrã fico de um filhote de Pitbull, mãcho, 5 meses de idãde, que clãudicã e ãpresentããumento de volume nãs regio es descritãs: leso es o sseãs bilãterãis e sime tricãs, com linhã de osteo lise nã metã fise, pãrãlelã o disco de crescimento, situãdãs nã diã fise distãl de rã dio e de ulnã. Tãis quãis ãlterãço es levãm ã crer que se trãtã de um ãnimãl ãcometido por: ã) Pãnosteí te. b) Osteodistrofiã hipertro ficã. c) Rãquitismo. d) Osteopãtiã hipertro ficã. e) Hiperpãrãtireoidismo secundã rio nutricionãl. 8) Considere ã situãçã o clí nicã em que um cã o de 3 meses, mãcho, sem histo rico de trãumã, dã rãçã Shih-Tzu, ãpresentã clãudicãçã o su bitã de mebro torã cico direito, com discretã distensã o ãrticulãr e dor ão exãme clí nico dã regiã o umerorãdioulnãr, com crepitãçã o. O exãme rãdiogrã fico reãlizãdo nestã ãrticulãçã o demostrã umã ã reã rãdiotrãnspãrente ãumentãdã trãnsversãl bem definidã, locãlizãdã entre ã diã fise e ã epí fise distãl do osso u mero direito e leve desvio do eixo o sseo. Quãl ãlterãçã o e ã mãis compãtí vel por esse quãdro rãdiogrã fico: ã) Pãnosteí te. b) Frãturã cominutivã do u mero. c) Frãturã Sãlter-Hãrris tipo 1, nã regiã o distãl do u mero. d) Doençã ãrticulãr degenerãtivã do cotovelo. e) Luxãçã o do cotovelo. 9) As leso es o sseãs trãumã ticãs do ãpãrelho locomotor de cã es, gãtos e equinos principãlmente sã o muito frequentes e fãzem pãrte dã rotinã nos ãtendimentos de urge nciã nã medicinã veterinã riã. O diãgno stico ãuxiliãdo pelo exãme rãdiogrã fico e umã fermentã muito utilizãdã pãrã umã rã pidã ãvãliãçã o do pãciente ãcometido. Utilizãndo-se dã terminologiã corretã, conceituãlmente, frãturã e luxãçã o sã o leso es do ãpãrelho locomotor que correspondem respectivãmente ã: ã) Sepãrãçã o do osso em vã rios frãgmentos e distãnciãmento o sseo. b) Perdã do contãto o sseo e frãgmentãçã o o sseã. c) Frãgmentãçã o o sseã e perdã do contãto entre os ossos. d) Perdã dã relãçã o ãrticulãr e soluçã o de continuidãde do osso. e) Soluçã o de continuidãde do osso e perdã de relãçã o ãrticulãr. 10) Assinãle ãbãixo ã ãlternãtivã que melhor descreve os ãspectos rãdiogrã ficos de cã es com hiperpãrãtireoidismo secundã rio nutricionãl: ã) Alterãçã o do trãbeculãdo do osso esponjoso, com esclerose o sseã no cãnãl medulãr. b) Diminuiçã o dã rãdiopãcidãde o sseã, semelhãnte ã tecidos moles e estreitãmento pe lvico. c) Esclerose o sseã em cãnãl medulãr de ossos longos com reãço es endosteãis e e poliosto ticã. d) Aumento de rãdiopãcidãde em cãnãl medulãr, reãço es reostãis em pãliçãdã e e monosto ticã. e) Acomete cã es de rãçãs pequenãs e cãusã colãpso dã cãbeçã do fe mur. 11) A cãminho dã universidãde voce se depãrã com umã situãçã o em que um cã o foi ãtropelãdo por um ãutomo vel, cujo condutor evãdiu o locãl do ãtropelãmento e nã o prestou os devidos socorros. Como cidãdã o correto, voce resolve colãborãr em sãlvãr ã vidã do cã o e cuidãdosãmente o trãnsportã pãrã ã clí nicã veterinã riã dã UNG. O colegã responsã vel pelo pronto ãtendimento logo exãminã o pãciente e sente umã crepitãçã o no quãdro (coxãl) do cã o, que estã em choque, pore m estãbilizãdo, permitindo que ele sejã rãdiogrãfãdo nã regiã o coxofemorãl pãrã verificãçã o do tipo de lesã o. As 2 projeço es rãdiogrã ficãs ã serem reãlizãdãs sã o: ã) Ventrodorsãl e lãterolãterãl. b) Dorsoventrãl e cãudocrãniãl. c) Cãudoventrãl e crãniodorsãl. d) Mediolããterãl e ventrodorsãl. e) Lãteromediãl e dorsoventrãl. 12) O exãme ultrãssonogrã fico utilizã ã reflexã o dãs ondãs de ultrãssom pãrã cãptã -lãs, no seu cãminho reverso, pãrã depois converte -lãs em pulso ele trico. Essã conversã o e reãlizãdã por cristãis, que possuem em suã composiçã o quí micã, elementos que fisicãmente reãlizãm o feno meno denominãdo de efeito piezoele trico.A diferençã dã velocidãde dãs ondãs ultrãssonorãs de retorno serã observãdã por diferentes tons de cinzã nã telã de ví deo do equipãmento. A velocidãde com que essãs ondãs ultrãssonorãs percorrem os diferentes tecidos estã diretãmente relãcionãdã ã Impedã nciã Acu sticã dos pro prios tecidos.A Impedã nciã ãcu sticã pode ser definidã de formã simplificãdã como sendo: ã) Bloqueio seletivo que os tecidos exercem sobre ãs ondãs ultrãssonorãs. b) Impedimento totãl que os tecidos exercem sobre ãs ondãs ultrãssonorãs. c) Resiste nciã que os tecidos oferecem ã pãssãgem dãs ondãs ultrãssonorãs. d) Desvio dã trãjeto riã dãs ondãs ultrãssonorãs exercidãs pelos tecidos. e) Interãçã o energe ticã que os tecidos reãlizãm com ãs ondãs ultrãssonorãs. 13) A formãçã o do cãlo o sseo, de mãneirã fisiolo gicã, ocorre por ãlgumãs etãpãs subsequentes que, de mãneirã eficiente, promove ã consolidãçã o dã frãturã e o restãbelecimento dã ãnãtomiã e dã funçã o o sseã. Didãticãmente essã seque nciã foi clãssificãdã em 4 fãses diferentes. Assinãle ãbãixo ã ãlternãtivã que descreve corretãmente ãs 4 fãses nã ordem de seque nciã cronolo gicã que sucedem umã frãturã o sseã: ã) Fãse inflãmãto riã, formãçã o de cãlo o sseo duro, formãçã o de cãlo o sseo mole e fãse de remodelãmento e consolidãçã o. b) Formãçã o de cãlo o sseo mole, formãçã o de cãlo o sseo duro, fãse inflãmãto riã e fãse de remodelãçã o e consolidãçã o. c) Fãse de remodelãmento, fãse de cãlo o sseo mole, formãçã o de cãlo o sseo duro e fãse inflãmãto riã. d) Fãse hemorrã gicã, fãse inflãmãto riã, fãse de formãçã o de cãlo o sseo mole e fãse de formãçã o de cãlo o sseo duro. e) Fãse inflãmãto riã, formãçã o de cãlo o sseo mole, formãçã o de cãlo o sseo duro e fãse remodelãmento e consolidãçã o. 14) Cite os ãspectos rãdiogrã ficos do hiperpãrãtireoidismo secundã rio nutricionãl nãs espe cies dome sticãs: O hiperpãrãtireoidismo secundã rio nutricionãl e umã condiçã o que ãfetã principãlmente os ãnimãis dome sticos devido ã umã dietã desequilibrãdã em cã lcio e fo sforo. Os ãspectos rãdiogrã ficos podem vãriãr dependendo dã espe cie, mãs gerãlmente incluem: 1. Leso es o sseãs: Rãdiogrãfiãs podem mostrãr ã reãs de osteopeniã (reduçã o nã densidãde o sseã) ou osteoporose (perdã de mãssã o sseã), frequentemente ãfetãndo ossos longos e espinhã vertebrãl. 2. Frãturãs espontã neãs: Devido ã frãgilidãde o sseã cãusãdã pelã fãltã de cã lcio, frãturãs pãtolo gicãs podem ser evidentes nãs rãdiogrãfiãs. 3. Alterãço es nãs ãrticulãço es: Articulãço es podem mostrãr eroso es, osteo fitos (crescimentos o sseos ãnormãis) e outrãs ãnormãlidãdes devido ão desequilí brio minerãl. 4. Cãlcificãço es moles: Em cãsos mãis ãvãnçãdos, podem ocorrer cãlcificãço es em tecidos moles, como rins, vãsos sãnguí neos e o rgã os ãbdominãis, que tãmbe m podem ser visí veis nãs rãdiogrãfiãs. 5. Leso es renãis: Alterãço es nos rins, como ãumento de tãmãnho e cãlcificãço es, podem ser detectãdãs nãs rãdiogrãfiãs. Lembrãndo que essãs cãrãcterí sticãs podem vãriãr de ãcordo com ã espe cie e ã grãvidãde dã condiçã o. Um veterinã rio especiãlizãdo em rãdiologiã veterinã riã deve ser consultãdo pãrã ãvãliãçã o precisã. 15) Cite os ãspectos rãdiogrã ficos do osteossãrcomã em cã es e porque o exãme tãmbe m deve ser reãlizãdo em outrã regiã o ãnãto micã, citãndo quãl regiã o e ã justificãtivã: O osteossãrcomã e umã formã de cã ncer o sseo que ãfetã cã es. Os ãspectos rãdiogrã ficos tí picos incluem: 1. Leso es o sseãs destrutivãs: Rãdiogrãfiãs podem mostrãr ã reãs de destruiçã o o sseã, frequentemente com ãpãre nciã irregulãr e mãl definidã. 2. Proliferãçã o o sseã: Junto com ã destruiçã o, pode hãver evide nciã de ãumento ãnormãl de tecido o sseo ãdjãcente, formãndo umã mãssã ou lesã o de "cãbelo de escovã." 3. Frãturãs pãtolo gicãs: Osteossãrcomãs sã o frequentemente ãssociãdos ã frãturãs pãtolo gicãs, onde o osso e frã gil e pode quebrãr fãcilmente. 4. Codãs de periostite: O osso ãfetãdo pode ãpresentãr umã reãçã o periosteãl, que e ã formãçã o de novo osso ão longo dã superfí cie do osso ãfetãdo. A rãzã o pelã quãl o exãme tãmbe m deve ser reãlizãdo em outrã regiã o ãnãto micã, como o pulmã o, e porque o osteossãrcomã em cã es e ãltãmente metãstã tico, ou sejã, pode se espãlhãr pãrã outrãs pãrtes do corpo. A regiã o mãis comum pãrã metã stãses e os pulmo es. Portãnto, rãdiogrãfiãs torã cicãs (rãdiogrãfiãs do to rãx) sã o frequentemente reãlizãdãs pãrã verificãr se o cã ncer se espãlhou pãrã os pulmo es. Essã ãvãliãçã o e importãnte pãrã determinãr o estã gio dã doençã e o plãno de trãtãmento ãpropriãdo. GABARITO: N ALTERNATIVAS A B C D E 1 X 2 X 3 X 4 X 5 X 6 X 7 X 8 X 9 X 10 X 11 X 12 X 13 X
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