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FR EN TE 1 AULAS 12 a 15 Meiose e gametogênese 389 Cromossomos homólogos(2n) (2n) (2n) (n) (n) (n) (n) (n) (n) Cromátides-irmãs Replicação na intérfase Pareamento dos cromossomos homólogos Separação dos homólogos na meiose I Separação das cromátides na meiose II Fig. 39 O comportamento geral do material genético ao longo do processo meiótico. Variação na quantidade de DNA na meiose A quantidade de DNA dobra durante a intérfase (perío- do S) e sofre duas reduções (na anáfase I e na anáfase II). 4x 2x x G1 G2 Pró fas e I Me táf ase I An áfa se I An áfa se II Tel ófa se I Tel ófa se II Pró fas e I I Me táf ase IIS FasesQ ua nt id ad e de D N A Fig. 40 Gráfico representativo da variação da quantidade de DNA ao longo do ciclo celular com meiose. Meiose e variabilidade genética A meiose contribui para o aumento da variabilidade genética, pois: y Há ocorrência de crossing-over: – Ocorre na prófase I. – Envolve a troca de segmentos entre cromátides homólogas. y Há segregação independente dos homólogos: – Na anáfase I, ocorre a separação dos cromosso- mos homólogos para as células-filhas. – Em células com vários pares de homólogos, a separação dos homólogos pode gerar diferentes tipos de células-filhas. A B a b A B A b a B a b Gametas Célula-mãe Fig. 41 Célula com dois pares de cromossomos homólogos e as possíveis célu- las-filhas geradas por meiose. A B A b a b a B Gametas formados a b a b A B A B a B a b A B A b Cromátides-irmãs Cromátides homólogas Permutação (crossing-over) Separação de homólogas e Separação de cromátides Recombinantes Parentais Parentais Enzima de quebra Conclusão: são produzidos quatro tipos de gametas: A B A B a b a b AB Ab aB ab Fig. 42 O crossing-over permite a formação de gametas com novas combinações de genes, contribuindo para o aumento da variabilidade genética. MED_2021_L1_BIO_F1.INDD / 24-09-2020 (18:11) / GISELE.BAPTISTA / PROVA FINAL MED_2021_L1_BIO_F1.INDD / 24-09-2020 (18:11) / GISELE.BAPTISTA / PROVA FINAL BIoloGIA AULAS 12 a 15 Meiose e gametogênese390 Gametogênese Gametogênese é o processo de formação de gametas. y Espermatogênese é a formação de espermatozoides. y ovulogênese é a formação de óvulos. Processo geral A gametogênese inicia-se na fase embrionária. y Células germinativas (2n) se multiplicam por mitose. y São geradas gônias (2n), que crescem e se diferen- ciam em citos I (primeira ordem). y Citos I sofrem a primeira divisão meiótica, gerando citos II (n). Espermatogênese Na espermatogênese: y espermatócitos II sofrem a segunda divisão meiótica, formando espermátides. y espermátides diferenciam-se em espermatozoides pelo processo de espermiogênese. Ovulogênese (ovogênese) Na ovulogênese: y ovócito I gera um ovócito II e um corpúsculo polar. y Na segunda divisão meiótica: – corpúsculo polar gera dois corpúsculos polares; – ovócito II gera um óvulo e um corpúsculo polar. Mitose Mitose Crescimento Cito I Cromossomos estão duplicados Cromossomos simples Cito II Célula Mitose Células germinativas embrionárias Gônias Ovogônias ( ) Espermatogônias ( ) Gameta Meiose I Têm pares de homólogos 2n Têm um representante do par de homólogos n n 2n 2n Meiose II Fig. 43 Processo geral de gametogênese, mostrando o comportamento dos cromossomos. EspermatogênesePloidia econdição dos cromossomos Espermatogônia ( 2n ) Espermatócito I ( 2n ) Espermatócitos II ( n ) Espermátides ( n ) Espermatozoides ( n ) Ovulogênese Mitose Ovogônia ( 2n ) Ovócito I ( 2n ) Ovócito II ( n ) Óvulo ( n ) Corpúsculo polar ( n ) Corpúsculos polares ( n ) Degeneram Mitose (limitada) 2n n n Meiose I Meiose II Crescimento Crescimento Espermiogênese Fig. 44 Quadro comparativo de espermatogênese e ovulogênese. MED_2021_L1_BIO_F1.INDD / 24-09-2020 (18:11) / GISELE.BAPTISTA / PROVA FINAL MED_2021_L1_BIO_F1.INDD / 24-09-2020 (18:11) / GISELE.BAPTISTA / PROVA FINAL
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