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No filme estadunidense “O substituto”, dirigido por Tony Kaye, o professor Henry é convocado para lecionar em uma escola pública totalmente fragmentada. Diante disso, o mestre encontra, no hábito da leitura, uma forma de solucionar os problemas vigentes, promovendo uma espécie de “revolução” no ambiente escolar. Analogamente, torna-se evidente que a leitura possui inúmeras contribuições para a formação social dos indivíduos, uma que ela proporciona um autodesenvolvimento contínuo e uma significativa aproximação cultural da sociedade.
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