Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Confidencial até o momento da aplicação. concurso público 014. Prova objetiva arquiteto � Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 50 questões objetivas. � Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas. � Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum problema, informe ao fiscal da sala para a devida substituição desse caderno. � Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta. � Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu. � A duração da prova é de 3 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas. � Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridas 2 horas do início da prova. � Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua prova, assinando termo respectivo. � Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno. � Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas. aguarde a ordem do fiscal Para abrir este caderno. Nome do candidato Prédio sala carteiraInscriçãorG 2PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação. conHecimentos gerais Língua Portuguesa Leia o texto, para responder às questões de números 01 a 02. LADAINHA Por que o raciocínio, Os músculos, os ossos? A automação, ócio dourado, O cérebro eletrônico, o músculo mecânico Mais fáceis que um sorriso. Por que o coração? O de metal não tornará o homem mais cordial Dando-lhe um ritmo extra-corporal? Por que levantar o braço para colher o fruto? A máquina o fará por nós. Por que labutar no campo, na cidade? A máquina o fará por nós. Por que pensar, imaginar? A máquina o fará por nós. Por que fazer um poema? A máquina o fará por nós. Por que subir a escada de Jacó? A máquina o fará por nós. Ó máquina, orai por nós. (Cassiano Ricardo. Jeremias sem chorar.) 01. Sabendo-se que o poema foi publicado pela primeira vez em 1963, é correto afirmar que o eu lírico (A) trata a máquina como um antagonista do ser huma- no, que se tornará robotizado e dependente dela para o que precisar fazer. (B) antevê na máquina um engenho capaz de sobrepu- jar o ser humano, dando a ela estatuto de objeto de devoção. (C) anuncia a máquina como uma ameaça à humani- dade, que poderá ser condenada ao ostracismo e à insensibilidade. (D) propõe que se use a máquina como força de pro- dução capaz de prover as necessidades do homem, poupando-o de sofrer. (E) celebra a invenção da máquina como meio de supe- rar crises, em razão da possibilidade de mecaniza- ção de ações. 02. Na terceira estrofe, repete-se a construção “a máquina o fará por nós”. Nela, o pronome destacado equivale a (A) “ele” e faz referência aos termos das frases prece- dentes. (B) “aquilo” e faz referência a “nós”. (C) “se” e faz referência à palavra “máquina”. (D) “isso” e faz referência às ações que o precedem. (E) “ela” e faz referência à palavra “máquina”. 3 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação. 04. Na passagem do quarto parágrafo – Não importa que ela faça sumir, por exemplo, minha carteira de identidade. Afinal, estou cansado de saber que sou eu mesmo; não me venham lembrar essa coisa, que entristece e desa- nima. – a expressão em destaque é uma referência bem- -humorada do narrador (A) ao sumiço de sua carteira de identidade. (B) à constatação de que ele sabe quem ele é. (C) ao problema causado pela perda da carteira. (D) à falta de cuidado da secretária. (E) ao desejo de esquecer a perda da carteira. 05. A afirmação de que a secretária tem “senso divinatório” (terceiro parágrafo) e guarda “com a maior gravidade” um bilhete (quarto parágrafo) significa que ela tem (A) perspicácia de adivinhar e guarda com seriedade um bilhete. (B) características divinas e guarda com cuidado um bi- lhete. (C) juízo sensato e guarda com parcimônia um bilhete. (D) capacidade de julgamento e guarda com preocupa- ção um bilhete. (E) coerência superior e guarda com rigor um bilhete. 06. As expressões destacadas nos trechos – “... rasga ape- nas o que é estritamente necessário guardar” e “... uma conta de hotel de Teresina, de quatro anos atrás, com todos os vales das despesas extraordinárias” – têm sentido contrário, respectivamente, em: (A) decididamente desimportante e ganhos improváveis. (B) claramente desnecessário e custos inesperados. (C) amplamente dispensável e receitas habituais. (D) certamente inútil e economias controladas. (E) exatamente impreciso e arrecadações comuns. 07. Assinale a alternativa com o enunciado, baseado em informações do texto, que apresenta redação de acor- do com a norma-padrão de concordância e de empre- go do pronome relativo. (A) Há mais de um arquivo meu os quais mostram, em sua desordem, não apenas a imaginação desorde- nada e o capricho estranho da minha secretária. (B) São as mãos da consciência que sempre me aponta esse remorso velho, dizendo-me que estou tendo ati- tudes o mais possível inconsciente e egoísta. (C) Para minha secretária, não basta as mudanças as quais ela faz nos meus documentos; ela toma deci- sões que a faz parecer dona da casa. (D) Tenho uma jovem secretária cuja genialidade em manter tudo desarrumado a fez perder, faz alguns dias, cinquenta páginas de uma tradução. (E) Estava ali bem à vista os recibos de prestação de um rádio comprado em 1941, achado incrível, onde me levou a sentir emoções líricas inesperadas. Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 13. A secretária Procuro um documento de que preciso com urgência. Não o encontro, mas me demoro a decifrar minha própria le- tra nas notas de um caderno esquecido que os misteriosos movimentos da papelada pelas minhas gavetas fizeram vir à tona. Isso é que dá encanto ao costume de a gente ter tudo de- sarrumado. Tenho uma secretária que é um gênio nesse sen- tido. Perdeu, outro dia, cinquenta páginas de uma tradução. Tem um extraordinário senso divinatório, que a leva a mergulhar no fundo do baú do quarto da empregada os pa- péis mais urgentes; rasga apenas o que é estritamente ne- cessário guardar, mas conserva com rigoroso carinho o re- cibo da prestação de um aparelho de rádio que comprei em 1941. Isso me fornece algumas emoções líricas inesperadas; quem não se comove de repente quando está procurando um aviso de banco e vê uma conta de hotel de Teresina de quatro anos atrás, com todos os vales das despesas extraordinárias, inclusive uma garrafa de água mineral? Não importa que ela faça sumir, por exemplo, minha car- teira de identidade. Afinal, estou cansado de saber que sou eu mesmo; não me venham lembrar essa coisa, que entriste- ce e desanima. Prefiro lembrar esse telefone de Buenos Aires que anotei, com letra nervosa, em um pedaço de maço de cigarros, ou guardar com a maior gravidade esse bilhete que diz: “Estive aqui e não te encontrei. Passo amanhã. S.” Quem é esse “S” ou essa “S” e por que, e onde e quando procurou minha humilde pessoa? Que sei? Há papéis de visão amarga, que eu deveria ter rasga- do dez anos atrás; mas a mão caprichosa de minha jovem secretária, que preservou carinhosamente esse bilhete, não será a própria mão da consciência a me apontar esse remor- so velho, a me dizer que devo lembrar o quanto posso ser inconsciente e egoísta? Meus arquivos, na sua desordem, não revelam apenas a imaginação desordenada e o capricho estranho da minha secretária. Revelam a desarrumação mais profunda, que não é de meus papéis, é de minha vida. (Rubem Braga, O homem rouco. Adaptado) 03. A descrição das ações da secretária pelo narrador é feita em tom (A) depreciativo, apontando nela defeitos que ele consi- dera imperdoáveis. (B) divertido, qualificando-a com expressões que con- trastam com as ações dela. (C) grave, destacando atitudes damoça que ele entende desabonadoras. (D) condescendente, negando-se a tolerar os deslizes da moça. (E) irritado, mostrando disposição de dispensar os ser- viços da jovem. 4PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação. 11. O enunciado – Estive aqui e não te encontrei. Passo amanhã. – está reescrito com sentido compatível com o original e de acordo com a norma-padrão de pontuação em: (A) Estive aqui embora não te encontrasse, assim passo, amanhã. (B) Estive aqui, logo, não te encontrei. Passo, então amanhã. (C) Estive aqui, mas não te encontrei; passo amanhã, portanto. (D) Estive aqui, contudo não te encontrei. Passo porém, amanhã. (E) Estive aqui, nem te encontrei; então amanhã, passo. 12. Na passagem – ... quem não se comove de repente quando está procurando um aviso de banco e vê uma conta de hotel de Teresina de quatro anos atrás, com todos os vales das despesas extraordinárias, inclusive uma garrafa de água mineral... – as expressões desta- cadas têm substitutos de sentido adequados, respectiva- mente, em: (A) surpreendentemente ... mesmo (B) inesperadamente ... especialmente (C) de improviso ... constatada (D) notadamente ... adicionada (E) de súbito ... até mesmo 13. A passagem do texto caracterizada pelo emprego de palavra(s) em sentido figurado é: (A) Perdeu, outro dia, cinquenta páginas de uma tradu- ção. (B) Não importa que ela faça sumir, por exemplo, minha carteira de identidade. (C) Há papéis de visão amarga, que eu deveria ter ras- gado dez anos atrás... (D) ... quem não se comove de repente quando está pro- curando o aviso de um banco... (E) Quem é esse “S” ou essa “S” e por que, e onde e quando procurou minha humilde pessoa? 08. Observe as relações de sentido que a preposição desta- cada estabelece nas passagens a seguir. • Procuro um documento de que preciso com urgência. • ... rasga apenas o que é estritamente necessário guar- dar, mas conserva com rigoroso carinho o recibo da prestação ... • ... uma conta de hotel de Teresina de quatro anos atrás, com todos os vales das despesas extraordinárias... Essas relações de sentido são, correta e respectiva- mente, de (A) modo, companhia e companhia. (B) modo, modo e companhia. (C) modo, modo e lugar. (D) tempo, modo e modo. (E) tempo, companhia e lugar. 09. Assinale a alternativa com os verbos que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas dos enunciados – Movimentos da papelada pelas minhas gavetas trarão surpresas, se minhas anotações à tona. / Não se surpreendam quando uma conta exorbitante de hotel e alguém que vocês a paguem. (A) virem ... verem ... propor (B) virem ... virem ... propor (C) vierem ... verem ... propuser (D) vierem ... virem ... propuser (E) vierem ... virem ... propor 10. A alternativa em que a regência nominal está de acordo com a norma-padrão é: (A) Procuro um documento que tenho necessidade com urgência. (B) Tenho uma certa demora por decifrar a minha própria letra (C) Isso é que dá encanto ao hábito a ter tudo desarru- mado. (D) Minha secretária é perita de fazer sumirem docu- mentos. (E) Talvez eu tenha certeza de que minha vida é desar- rumada. 5 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação. MateMática 16. Existe uma pessoa que tem 8 · 109 de reais. Suponha que essa pessoa vá doar a quarta parte da raiz cúbica desse valor. Essa doação será de (A) 500 000 reais. (B) 50 000 reais. (C) 5 000 reais. (D) 500 reais. (E) 50 reais. 17. O preço do produto G é o triplo do preço do produto F. O preço de F é reajustado com um aumento de 35%. O pre- ço de G é reduzido de modo a se tornar o dobro do preço reajustado de F. A redução do preço G foi de (A) 35% (B) 25% (C) 20% (D) 15% (E) 10% 18. Em uma repartição pública, são 12 os funcionários que atendem o público. A razão entre esse número de funcio- nários e o número de atendimentos em um determinado dia foi 0,05. No dia seguinte, mais 4 funcionários se junta- ram aos anteriores para realizar atendimento ao público e nesse dia houve 40 atendimentos a menos do que no dia anterior. Com essas alterações, a razão entre o número de funcionários e o número de atendimentos aumentou, em relação ao dia anterior, um valor igual a (A) 0,01. (B) 0,02. (C) 0,03. (D) 0,04. (E) 0,05. 19. Em uma fábrica, o acabamento de um lote do produto A, quando realizado por 3 pessoas, é feito em 4 horas. O acabamento de um lote do produto B, quando reali- zado por 6 pessoas, é feito em 5 horas. Suponha que esses acabamentos de um lote, tanto do produto A como do produto B, fossem feitos respectivamente por 5 e 8 pessoas, e mantidas as produtividades mencionadas. A diferença entre o tempo gasto no acabamento do produto A e o tempo gasto no acabamento do produto B seria de (A) 1 hora e 39 minutos. (B) 1 hora e 27 minutos. (C) 1 hora e 25 minutos. (D) 1 hora e 21 minutos. (E) 1 hora e 13 minutos. Leia a tira, para responder às questões de números 14 e 15. (Bill Watterson, Calvin e Haroldo: e foi assim que tudo começou. Adaptado) 14. Assinale a alternativa que preenche as lacunas do pri- meiro, do segundo e do quarto quadrinho da tira, empre- gando o sinal de crase de acordo com a norma-padrão. (A) a ... àquilo ... às ... à ... à (B) a ... aquilo ... à ... à ... a (C) a ... aquilo ... a ... a ... a (D) à ... à tudo ... às ... a ... a (E) à ... à tudo ... as ... a ... à 15. Assinale a alternativa que dá outra redação à fala do menino, no quarto quadrinho, de acordo com a norma- -padrão de regência e emprego de pronome. (A) Falou para eu ler “Oliver Twist”, dizendo que eu poderia assemelhar na personagem do livro. (B) Mandou-me ler “Oliver Twist”, dizendo que eu pode- ria me identificar com a personagem do livro. (C) Pediu para mim ler “Oliver Twist”, dizendo que eu poderia parecer com a personagem do livro. (D) Obrigou eu ler “Oliver Twist”, dizendo que sou igual a personagem do livro. (E) Induziu-me a ler “Oliver Twist”, dizendo que guardo semelhança à personagem do livro. 6PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação. r a s c u n H o20. Na figura a seguir, considere as seguintes medidas em metros: AE = 2x; EB = 4; DG = 6; AG = x Sabendo que a área do retângulo ABCD é 154 m2, é cor- reto afirmar que a área do hexágono BCDGFE excede a área do retângulo AEFG em (A) 54 m2. (B) 58 m2. (C) 62 m2. (D) 66 m2. (E) 70 m2. 21. Algumas embalagens de leite são em formato de bloco retangular com a base quadrada. Sabendo que a capa- cidade de um desses blocos é 1 litro e a altura interna mede 19,6 cm, a medida interna do lado do quadrado da base é um valor, em cm, entre (A) 6,9 e 7,0. (B) 7,0 e 7,1. (C) 7,1 e 7,2. (D) 7,2 e 7,3. (E) 7,3 e 7,4. 7 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação. r a s c u n H o22. Considere o gráfico a seguir. Nesse gráfico, as medidas somadas dos ângulos centrais referentes aos setores da Saúde e Segurança superam as medidas somadas dos ângulos centrais dos demais setores em um valor, em graus, entre (A) 12 e 13. (B) 13 e 14. (C) 14 e 15. (D) 15 e 16. (E) 16 e 17. 23. Considere a tabela a seguir. NOTAS DOS CANDIDATOS – 1a fase CANDIDATOS NOTAS A 13 B 9 C 7 D 14 E 11 F 19 G 5 H 12 I 8 J 6 Essas são as notas de dez candidatos a uma vaga em um concurso. Passarão para uma segunda fase desse concurso os candidatos que obtiveram uma nota igual ou maior que 85% da média aritmética simples das nota s obtidas por esses dez candidatos na primeira fase. O n úmero de candidatos que irão para a segunda fase é (A) 7. (B) 6. (C) 5. (D) 4. (E) 3. 8PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação. r a s c u n H o24. Luciana saiu com C cédulas de R$ 50,00 e V cédulas de R$ 20,00, totalizando a quantia de R$ 1.970,00. Lucian a utilizou em uma compra exatamente três cédulas de R$ 50,00 e uma cédula de R$ 20,00. Após essa com- pra, a razão entre a quantia que Luciana possuía em cédulas de R$ 50,00e a quantia em cédulas de R$ 20,00 era 1,25. Com essas informações, é correto afirmar que, naquele momento, Luciana estava portando um total de c édulas igual a (A) 65. (B) 60. (C) 55. (D) 50. (E) 45. 25. O polígono ABCD representa um circuito de caminhadas com as seguintes medidas expressas em metros: AB = 5; BD = 13; CD = 84. O número mínimo de voltas completas a serem dadas nesse circuito para que uma pessoa percorra 3 km ou mais é (A) 17. (B) 16. (C) 15. (D) 14. (E) 13. 9 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação. 28. Assinale a alternativa que corresponde a uma função do Slide Mestre no MS-POWERPOINT 2016. (A) Determina quais slides serão mostrados ou oculta- dos na exibição em Modo de Apresentação. (B) Armazena informações sobre os layouts de tema e slide de uma apresentação. (C) Armazena as transições e animações-padrão utiliza- das na apresentação. (D) Configura fontes de dados externas à apresentação. (E) Fornece um catálogo de todos os estilos, imagens e formas utilizados em todos os slides não mestres da apresentação. 29. A finalidade da URL (Uniform Resource Locator) na nave- gação na internet é: (A) Especificar unicamente um computador (host) na rede. (B) Reunir palavras, figuras e sons em um computador, contendo, também, as ligações que indicam outros documentos. (C) É um sítio na Internet identificado por um nome de domínio, constituído por uma ou mais páginas de hi- pertexto, que podem conter textos, gráficos e infor- mações em multimídia. (D) Uma referência a dados externos que um usuário pode seguir diretamente clicando, tocando ou pas- sando o mouse durante a navegação. (E) Especificar a localização dos documentos, objetos, ligações e referências na Internet. 30. Um servidor da Prefeitura de Mogi das Cruzes digitou no campo de pesquisa do buscador Google o seguinte texto, conforme mostra a figura a seguir: “cache:mogidascruzes.sp.gov.br”, e clicou na tecla ENTER. Assinale a alternativa que contém qual será o resultado esperado da busca realizada. (A) O histórico de alterações do site “mogidascruzes.sp.gov.br”. (B) As citações do site “mogidascruzes.sp.gov.br” em outros sites. (C) O cache mais recente que o Google possui do site “mogidascruzes.sp.gov.br”. (D) Resultados nos quais aparecem as palavras-chave “cache” e “mogidascruzes.sp.gov.br”. (E) Resultados nos quais aparecem a palavra-chave “cache” dentro do site “mogidascruzes.sp.gov.br”. noções de inforMática 26. Um usuário do sistema Windows 10, em sua configura- ção padrão, acessou uma pasta que contém arquivos de imagens, vídeos, planilhas em formato MS-EXCEL (XLSX), documentos em formato MS-WORD (DOCX), apresentações MS-POWERPOINT (PPTX) e arquivos de texto puro (TXT), e selecionou a opção no menu do Explorador de Arquivos para Exibir em “Ícones Grandes”. Assinale a alternativa que contém os tipos de arquivos que, dessa forma, exibirão a miniatura de seu conteúdo no explorador de arquivos. (A) Imagens e vídeos, apenas. (B) Imagens, vídeos e planilhas MS-EXCEL (XLSX), apenas. (C) Imagens, vídeos e arquivos MS-WORD (DOCX), apenas. (D) Imagens, vídeos e apresentações MS-POWER- POINT (PPTX), apenas. (E) Imagens, vídeos e arquivos de texto puro (TXT), apenas. 27. No MS-Word 2016, foi criada uma tabela 2x2 que, pos- teriormente, teve suas células preenchidas com valores aleatórios, conforme mostra a figura a seguir. Um usuário selecionou essa tabela, a copiou (CTRL+C) e colou (CTRL+V) em um outro documento do MS-Word 2016. Ao colar, escolheu a opção de colagem “Manter so- mente texto”. Considerando que a estrutura da tabela se refere às gra- des de linhas e colunas, o conteúdo textual aos valores contidos dentro das células e as formatações às altera- ções no conteúdo textual como itálico e negrito, assinale a alternativa que explica corretamente como ficou a tabe- la no novo documento na qual ela foi colada. (A) O conteúdo textual e a estrutura da tabela foram co- lados, porém não suas formatações. (B) Toda a tabela foi colada, incluindo suas formatações. (C) Apenas o conteúdo textual das células da tabela foi colado, sem a sua estrutura e formatações. (D) Nenhum dado da tabela e nem sua estrutura foram colados. (E) A estrutura da tabela foi colada, porém sem os valo- res contidos em suas células. 10PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação. 33. Para fins de proposições urbanísticas, de análise de projetos e de definições de regulamentação de uso e ocupação do solo no município de Mogi das Cruzes, a legislação pertinente define (i) o uso não residencial de atendimento às necessidades básicas locais, de peque- no porte, e (ii) a zona que orienta os usos e as atividades constituindo-se em áreas urbanas que apresentam e/ou nas quais se pretenda induzir uma diversidade de ativi- dades conforme a categoria funcional e a capacidade de fluxo das vias. Tais definições correspondem, respectivamente, aos conceitos de (A) âmbito local e Zona de Dinamização Urbana (ZDU). (B) âmbito local e Corredor de Diversificação e Adensa- mento (CDA). (C) uso de vizinhança e Corredor de Diversificação e Adensamento (CDA). (D) uso de vizinhança e Corredor de Dinamização U rbana (CDU). (E) terciário básico de vizinhança e Zona de Dinamização Urbana (ZDU). 34. Estudos de viabilidade ambiental de intervenções da Prefeitura na área do Parque Francisco Affonso de Mello, conforme perímetro demarcado no mapa anexo ao Plano Diretor denominado “Sistema de áreas verdes e de lazer e corredor ecológico municipal”, deverão considerar res- trições ambientais decorrentes, entre outras, da inserção da área do Parque na (A) Área de Proteção Ambiental da Serra do Itapeti e da presença de área de preservação permanente de topo de morros, montes, montanhas e serras. (B) Área de Tombamento da Serra do Mar e da presença de área de preservação permanente de borda de escar- pas, correspondente a uma faixa de 100 m ao longo da linha de ruptura da topografia. (C) Área de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê e da presença de área de preservação permanente de 50 m ao longo das margens do Tietê, de 30 m de seus afluentes e de 50 m em torno de nascentes. (D) Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Botujuru e da presença de área de preservação per- manente de 50 m ao longo das margens do Tietê, de 30 m de seus afluentes e de 50 m em torno de nascentes. (E) Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais do Alto Tietê Cabeceiras e da presença de área de preservação permanente de 50 m ao longo das mar- gens do Reservatório do Jundiaí, de 30 m de seus afluentes e de 50 m em torno de nascentes. conHecimentos esPecíficos 31. Segundo o Plano Diretor do município de Mogi das Cruzes, o adensamento do uso do solo, em projetos de edificações, alcançará níveis máximos permitidos, cor- respondentes ao coeficiente de aproveitamento 4,50, mediante outorga onerosa do direito de construir, somente em áreas situadas no (A) Centro Cívico e no distrito de César de Souza. (B) Centro, excluído o raio de tombamento da Igreja do Carmo. (C) Centro, excluído o raio de tombamento da Igreja do Carmo, e no Centro Cívico. (D) Centro, excluído o raio de tombamento da Igreja do Carmo, no Centro Cívico e no distrito de Braz Cubas. (E) Centro, excluído o raio de tombamento da Igreja do Carmo, no Centro Cívico e nos distritos de César de Souza e Braz Cubas. 32. Com relação a sua inserção metropolitana, em especial em relação à malha viária regional, planos urbanos a serem desenvolvidos devem considerar o fato de que o município de Mogi das Cruzes (A) está relativamente isolado do restante da área metro- politana, pela ausência de conexões rodoferroviárias modernas entre as suas áreas urbanas e a mancha urbana metropolitana principal. (B) integra um corredor metropolitano rodoferroviário, no qual estão alinhados seus centros urbanos mais antigos e tradicionais, com acesso direto desses centros àma- lha rodoviária de interesse regional e presença de uma conexão do Rodoanel Metropolitano em seu território. (C) integra um corredor rodoviário, metropolitano, regional do Vale do Paraíba e Nacional (São Paulo – Rio de Janeiro) no qual estão alinhados seus centros urbanos mais antigos e tradicionais, com acesso direto desses centros à malha rodoviária de interesse regional, e conta com uma conexão do Rodoanel Metropolitano em seu território. (D) está mais bem inserido do ponto de vista do transpor- te urbano sobre trilhos do que do rodoviário: apresen- ta quatro estações ferroviárias urbanas de uma linha de trens metropolitanos conectada à Capital, porém sua mancha urbana mais antiga e tradicional está separada da malha rodoviária de interesse metropo- litano e nacional pela Serra do Itapeti e pela várzea do Tietê, com suas respectivas áreas de proteção definidas em lei. (E) carece de uma infraestrutura de transporte metro- politano, já que o transporte sobre trilhos apresen- ta potencial limitado de expansão da capacidade, o que constitui um gargalo na mobilidade, ao mesmo tempo que integra um corredor rodoviário, metropo- litano, regional do Vale do Paraíba e Nacional (São Paulo – Rio de Janeiro) no qual estão alinhados seus centros urbanos mais antigos e tradicionais, com acesso direto desses centros à malha rodoviária de interesse regional. 11 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação. 35. No município de Mogi das Cruzes, incidem as restrições estabelecidas na legislação de mananciais – em especial, a Lei Estadual no 15.913/15 – por estarem contidos na Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais do Alto Tietê Cabe- ceiras, projetos urbanos e proposições urbanísticas em geral propostos dentro dos perímetros urbanos dos distritos de (A) Sabaúna e Jundiapeba. (B) Taiaçupeba e Jundiapeba. (C) César de Souza e Sabaúna. (D) Biritiba Ussu e Taiaçupeba. (E) Biritiba Ussu e César de Souza. 36. Uma prefeitura brasileira assumiu a operação de um antigo hospital desativado e contratará projetos e obras de adequação técnica do edifício, que é muito antigo e apresenta inadequações em vários aspectos, inclusive o de segurança contra incêndio. O prédio, de quatro pavimentos, conterá, após as obras, todas as funções necessárias à operação de um hospital geral e dois andares inteiramente dedicados a internações, inclusive de longo prazo. Para definição de soluções de segurança contra incêndio, foi analisado o quadro a seguir, referente a incêndios estruturais em estabelecimentos assistenciais de saúde por área de origem, bem como recomendações da Anvisa referentes ao tema. Incêndios Estruturais em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde nos EUA por Área de Origem Médias Anuais (2006-2010) Área de origem Incêndios Civis Mortos Civis Feridos Danos Materiais (milhões) Cozinha ou área de cocção 3,05 49% 1 17% 40 24% U$ 1,4 3% Lavanderias 400 6% 0 5% 18 11% U$ 1,4 3% Quarto ou internação 350 6% 3 48% 50 29% U$ 2,4 5% Banheiro, vestiário e lavatórios quarto ou internação 260 4% 0 5% 11 6% U$ 1,0 2% Escritório 150 2% 0 0% 2 1% U$ 5,1 10% Estar, áreas de conveniência 120 2% 1 17% 7 4% U$ 0,9 2% Sala de equipamentos de calefação 120 2% 0 0% 1 1% U$ 5,5 11% Origem não identificada 310 6% 0 0% 9 5% U$ 3,4 6% (National Fire Protection Association. 2012. Fire in Health Care Facilities. 2012 - através de Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Segurança contra Incêndios em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Brasília: Anvisa, 2014. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/ servicosdesaude/publicacoes/manual-seguranca-contra-incendio-em-estabelecimentos-assistenciais-de-saude.pdf/@@download/file) Considerando-se as peculiaridades do atendimento em saúde, no caso mencionado, e os dados do quadro, referentes ao risco de incêndio correspondente a cada área de origem, considera-se como medida adequada de segurança contra incêndio a (A) utilização de sprinklers (i) em áreas de risco de incêndio de óleos combustíveis e (ii) em áreas de risco de incêndio no sistema elétrico. (B) (i) utilização de sprinklers em áreas de risco de incêndio de óleos combustíveis e (ii) compartimentação de áreas ou ambientes de maior risco em relação ao restante da edificação, evitando-se comunicação direta dessas áreas com rotas de fuga. (C) (i) utilização de sprinklers em áreas de risco de incêndio no sistema elétrico e (ii) compartimentação de áreas ou ambientes de maior risco em relação ao restante da edificação, evitando-se comunicação direta dessas áreas com rotas de fuga. (D) (i) compartimentação vertical e horizontal, recomendando-se especialmente evitar, em situação de incêndio, a neces- sidade de evacuação dos ocupantes, especialmente no sentido vertical, e (ii) compartimentação de áreas ou ambientes de maior risco em relação ao restante da edificação, evitando-se comunicação direta dessas áreas com rotas de fuga. (E) (i) compartimentação vertical e horizontal, recomendando-se especialmente evitar, em situação de incêndio, a neces- sidade de evacuação dos ocupantes, especialmente no sentido vertical e (ii) utilização de sprinklers em áreas de risco de incêndio no sistema elétrico. 12PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação. 39. Uma obra de edificações será quantificada para orça- mento segundo o sistema denominado SINAPI, mantido pela Caixa. A estrutura em concreto armado apresenta três itens principais de quantitativos: concreto, aço e formas. As alvenarias de vedação externa apresentam espessura determinada, igual a 20 cm. Assinale a alternativa que apresenta corretamente unida- des adequadas para quantificar os quatro itens descritos (concreto, aço, fôrmas e alvenaria), respectivamente. (A) m2; m; m2; m3 (B) m2; kg; m2; m2 (C) m3; kg; m2; m2 (D) m3; kg; m3; m3 (E) m; kg; m2; m2 40. Uma edificação não residencial será implantada em área urbana do distrito de César de Souza, no município de Mogi das Cruzes, em três etapas, correspondentes à construção de três blocos funcionalmente independen- tes, de acordo com projeto regularmente aprovado. O projeto como um todo, que inclui o projeto de terraplena- gem, foi analisado e atende toda a regulamentação am- biental aplicável. No terreno não foram observadas áreas definidas em lei como de preservação ou vegetação de interesse para preservação. Nessas condições, a terraplenagem será autorizada, nos termos do Código de Obras e Edificações (Lei Comple- mentar no 143/2019), respeitadas as disposições daquele documento legal, aplicáveis à obra em questão, (A) em uma área à volta de todas as edificações pre- vistas, suficiente para sua implantação, mas não no terreno como um todo. (B) em uma área à volta das edificações da primeira etapa, somente, suficiente para sua implantação, mas não no terreno como um todo. (C) na projeção das edificações, mas não no restante do terreno. (D) na projeção das edificações da primeira etapa, somente. (E) em toda a área do terreno. 37. Proposições de desenho urbano, especialmente aquelas a serem implantadas em áreas de proteção e recuperação de mananciais, devem lidar com as cargas poluentes difusas que chegam até os cursos de água, provenientes de áreas urbanas. Uma solução paisagística que, se empregada em escala adequada, permite reduzir significativamente essas cargas é (A) a praça seca. (B) o jardim de chuva. (C) o pavimento drenante. (D) o reúso de águas cinza na irrigação. (E) a renaturalização dos leitos dos cursos de água. 38. Uma prefeitura brasileira está desenvolvendo projeto de edificação escolar, destinada ao Ensino Fundamental, que será construída com recursos federais. Os principais requisitos de desempenho de pisos a serem atendidos, com relação a segurança em uso e operação (com os critérios correspondentes entre parênteses) são: (A) amortecimento de impactos por queda; segurança na circulação (irregularidades abruptas de no máximo 2 mm e frestas comabertura de no máximo 4 mm, exceto jun- tas de movimentação). (B) resistência à abrasão (PEI 4 ou 5); coeficiente de atrito da camada de acabamento (coeficiente de atri- to dinâmico maior ou igual a 0,4); amortecimento de impactos por queda. (C) resistência à abrasão (PEI 4 ou 5); amortecimento de impactos por queda; segurança no contato (a superfície não apresentar arestas contundentes e não apresentar ou liberar fragmentos perfurantes ou contundentes). (D) resistência à abrasão (PEI 4 ou 5); segurança na cir- culação (irregularidades abruptas de no máximo 2 mm e frestas com abertura de no máximo 4 mm, exceto juntas de movimentação); segurança no contato (a superfície não apresentar arestas contundentes e não apresentar ou liberar fragmentos perfurantes ou con- tundentes). (E) coeficiente de atrito da camada de acabamento (coe- ficiente de atrito dinâmico maior ou igual a 0,4); segu- rança na circulação (irregularidades abruptas de no máximo 2 mm e frestas com abertura de no máximo 4 mm, exceto juntas de movimentação); segurança no contato (a superfície não apresentar arestas contunden- tes e não apresentar ou liberar fragmentos perfurantes ou contundentes). 13 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação. 43. O controle da resistência do concreto aplicado a estruturas moldadas in loco é efetuado por meio da (A) realização de provas de carga sobre a estrutura, logo após a concretagem. (B) realização de provas de carga sobre a estrutura, com 7 dias (após a remoção do escoramento), 14 dias e 28 dias. (C) moldagem de corpos de prova no local da concre- tagem e ensaio laboratorial dessas amostras para determinação de sua resistência à compressão. (D) emissão de certificado de qualidade do material por parte da empresa fornecedora do concreto, baseada no ensaio de corpos de prova extraídos na usina. (E) emissão de certificado de qualidade do material por parte da empresa fornecedora do concreto, especifi- cando a resistência esperada em função da dosagem utilizada. 44. No acompanhamento da execução de obras públicas de edificações, contratadas por preços unitários, os critérios de medição (por metro quadrado, por metro cúbico etc.) de um item de serviços e obras devem ser (A) aqueles indicados nas especificações técnicas do projeto, correspondentes ao respectivo macroitem, referente a cada sistema da edificação. (B) os mesmos utilizados para quantificação desse item na planilha orçamentária. (C) extraídos das normas da ABNT correspondentes a cada item de serviço ou obra. (D) aqueles listados na norma ABNT que disciplina a medição de serviços e obras na construção civil. (E) os percentuais do preço total vinculados ao cumpri- mento de metas de progresso definidas contratual- mente. 45. Uma incorporadora e construtora privada pleiteia que de- terminado empreendimento seu seja enquadrado como Habitação de Interesse Social (HIS), dispondo-se, para isso, a respeitar os parâmetros legalmente estabelecidos para essa modalidade. O Código de Obras e Edificações (Lei Complementar no 143/2019) determina, entre outros parâmetros, (A) área útil máxima (igual a 50,00 m²). (B) áreas úteis mínima (igual a 29,00 m²) e máxima (igual a 60,00 m²). (C) que sua produção somente é permitida nas Zonas Especiais de Interesse Social. (D) que serão aceitas tecnologias alternativas visando baratear o empreendimento. (E) que não poderá ser aceito esse pleito, por ser a produção de HIS privativa do poder público. 41. Um imóvel situado em área urbana do município de Mogi das Cruzes lança seus efluentes de esgoto sanitário doméstico em um conjunto de fossa séptica, filtro e su- midouro executado de acordo com as normas técnicas aplicáveis. Tal solução se deve ao fato de que, quando da construção dessa edificação, o logradouro onde ela se situa não contava com rede pública de coleta de esgotos sanitários. No entanto, o serviço municipal competente concluiu a construção de rede pública de esgotamento sanitário, que passa em cotas situadas abaixo das solei- ras de esgoto da edificação. De acordo com o Código de Obras e Edificações (Lei Complementar no 143/2019), nessas condições, o imóvel em questão (A) é obrigado a ligar-se à rede pública, desativando seu sistema de tratamento próprio. (B) é obrigado a desativar o sumidouro, passando a lançar o efluente tratado na rede pública. (C) pode continuar a lançar o efluente no sistema antigo, desde que o mantenha em perfeitas condições de funcionamento. (D) deve continuar a lançar o efluente no sistema antigo, já que, por se tratar de sistema regularmente existen- te, não foi incluído no dimensionamento do sistema público. (E) tem a opção de continuar utilizando seu sistema de tratamento próprio ou de desativá-lo, total ou parcial- mente; somente o sumidouro deixaria de funcionar, lançando-se o efluente tratado na rede pública. 42. Na definição de locais de armazenamento de sacos de cimento fechados, em canteiros de obras, durante a exe- cução de serviços que envolvem preparo de argamassas in loco, deve-se, entre outros cuidados, (A) evitar exposição a umidade (do solo ou produzida por outros usos, chuva etc.) e criar pilhas as mais altas possíveis, minimizando a quantidade de sacos em contato com o solo. (B) evitar exposição a umidade (do solo ou produzida por outros usos, chuva etc.) e considerar o peso do material, de modo a evitar sobrecarga de estruturas do canteiro e da obra em construção. (C) limitar o tamanho das pilhas ao número de sacos que pode ser transportado por um trabalhador (dois sacos) e considerar o peso do material, de modo a evitar sobrecarga de estruturas do canteiro e da obra em construção. (D) criar pilhas as mais altas possíveis, minimizando a quantidade de sacos em contato com o solo, e acondicionar os sacos de cimento em sacos plásti- cos individuais, reutilizáveis, de modo a minimizar a exposição a umidade. (E) acondicionar os sacos de cimento em sacos plásticos individuais, reutilizáveis, de modo a minimizar a expo- sição a umidade, e considerar o peso do material, de modo a evitar sobrecarga de estruturas do canteiro e da obra em construção. 14PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação. 48. O Plano Diretor do Município de Mogi das Cruzes, em seu artigo 169, inciso II, no tocante ao manejo de resíduos sólidos, estabelece como objetivo “buscar soluções no território municipal, ambientalmente sustentáveis, para a destinação final dos resíduos sólidos do Município”. Com relação a esse tema, a Lei Federal no 13.089/15 - Estatuto da Metrópole define (A) um quadro compulsório de adesão a soluções no âmbito de cada região metropolitana ou aglomeração urbana, sendo dado aos municípios um prazo até 31/12/2030 para aderir ao novo sistema. (B) a proibição de disposição de resíduos sólidos gera- dos em um município metropolitano ou integrante de aglomeração urbana no território de outro município, seja ele da mesma região ou não. (C) obrigações de que cada município integrante de região metropolitana ou aglomeração urbana bus- que prioritariamente soluções em seu território, ambientalmente sustentáveis, para a reciclagem e para a destinação final de seus resíduos sólidos. (D) a prioridade para a disposição de resíduos sólidos gerados nos municípios integrantes de região metro- politana ou aglomeração urbana preferencialmente fora da região ou aglomeração. (E) a possibilidade de se alcançar esse objetivo, enqua- drado entre as funções públicas de interesse comum, por meio de ações coordenadas entre municípios metropolitanos e o governo do Estado, em uma es- trutura de governança interfederativa. 49. A Lei Estadual no 15.913/15, em linha com a Lei no 9.866/97, define as chamadas Áreas de Intervenção – espaços territoriais definidos, considerando suas espe- cificidades e funções ambientais, visando à aplicação de instrumentos de planejamento e gestão definidos nessas leis, de modo a garantir ascondições ambientais e de uso e ocupação do solo necessárias ao cumprimento dos padrões e das metas de qualidade e quantidade de água estabelecidos para a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais do Alto Tietê Cabeceiras – APRM-ATC. As Áreas de Intervenção definidas para a APRM-ATC são: (A) Área de Proteção Ambiental (APA), Área de Preser- vação Permanente (APP) e Área de Recuperação Ambiental (ARA). (B) Área de Ocupação Dirigida (AOD), Área de Proteção Ambiental (APA) e Área de Preservação Permanente (APP). (C) Área de Restrição à Ocupação (ARO), Área de Ocupação Dirigida (AOD) e Área de Recuperação Ambiental (ARA). (D) Área de Restrição à Ocupação (ARO), Área de Pre- servação Permanente (APP) e Área de Recuperação Ambiental (ARA). (E) Área de Restrição à Ocupação (ARO), Área de Ocupação Dirigida (AOD) e Área de Proteção Am- biental (APA) 46. Um empreendimento residencial será implantado em terreno situado em área urbana totalmente consolida- da no município de Mogi das Cruzes, fora de Área de Proteção e Recuperação de Mananciais, no qual se verifica a presença de curso de água com largura má- xima de 5 m e a respectiva nascente, e de mata ciliar em uma largura de até 6 m em relação às margens desse curso de água. De acordo com o Código Florestal, os projetos de urba- nismo e complementares a serem desenvolvidos para esse empreendimento deverão respeitar, entre outros parâmetros mínimos, (A) Áreas de Preservação Permanente (APPs) com largura de 30 m ao longo das margens do curso de água e de 50 m em torno da nascente. (B) Vegetação de Interesse para Preservação corres- pondente à mata ciliar existente e faixa de serviço de 15 m dos dois lados do eixo do curso de água, até a nascente. (C) Área não Edificável de 15 m dos dois lados do eixo do curso de água, e de 50 m em torno da nascente. (D) Áreas de Preservação Permanente (APPs) com largura de 15 m ao longo das margens do curso de água e de 30 m em torno da nascente. (E) Área não Edificável de 15 m dos dois lados do eixo do curso de água, e de 30 m em torno da nascente. 47. Um núcleo urbano informal de baixa renda, existente desde 2011, sem contestação de posse, situado inteira- mente em área pública dominial e parcialmente em área de preservação permanente (APP), em uma cidade bra- sileira, poderá, segundo a Lei Federal no 13.465/17, ser (A) removido integralmente, desde que seja garantido, por parte do poder público, o direito adquirido à moradia. (B) removido parcialmente, apenas no trecho que inter- fere com a APP, e mediante garantia aos removidos do direito adquirido à moradia, por parte do poder público. (C) regularizado parcialmente, no trecho que não inter- fere com a APP, implantando-se infraestrutura na APP, em caráter excepcional, com a finalidade de minimizar danos ambientais, sendo garantido, por parte do poder público, o direito adquirido à moradia, em caso de remoção futura. (D) regularizado, mediante elaboração de estudos téc- nicos, que demonstrem melhorias ambientais, em relação à situação de ocupação informal anterior, e por meio de compensações ambientais, quando for o caso. (E) provido de infraestrutura, em caráter excepcional, com a finalidade de minimizar os danos ambientais à APP, sem que isso implique reconhecimento da legi- timidade da posse ou ato de regularização. 15 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação. 50. Uma edificação residencial de quatro pavimentos, situa- da na área urbana do município de Mogi das Cruzes, foi objeto de inspeção predial, nos termos da Lei Municipal no 7.658, de 29 de janeiro de 2021. Foi constatada a necessidade de reparos, constante de Laudo Técnico, a qual deve ser tempestivamente informada ao responsá- vel pela edificação. Este, por sua vez, deverá providen- ciar esses reparos, em prazos determinados na mesma lei, sob pena de aplicação das sanções cabíveis. A lei atribui (i) a elaboração do Laudo Técnico de Inspeção Predial e (ii) o dever de cientificar o responsável da edi- ficação quanto à necessidade de execução dos reparos, respectivamente, a (A) fiscal municipal de obras particulares e à respectiva chefia de setor. (B) servidor(a) municipal das carreiras de Engenharia ou Arquitetura, em ambos os casos. (C) servidor(a) municipal das carreiras de Engenharia ou Arquitetura e à chefia do setor de fiscalização de obras particulares. (D) profissional habilitado, registrado no CREA e cadas- trado na Prefeitura, e a fiscal municipal de obras par- ticulares. (E) profissional habilitado, registrado no CREA e cadas- trado na Prefeitura, e a profissional que elaborou o laudo. Confidencial até o momento da aplicação.
Compartilhar