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PROVA_PMMC 2024 arquiteto

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Prévia do material em texto

Confidencial até o momento da aplicação.
concurso público
014. Prova objetiva
arquiteto
� Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 50 questões objetivas.
�   Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.
�   Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta  imperfeições. Caso haja algum 
problema, informe ao fiscal da sala para a devida substituição desse caderno.
�   Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta.
�   Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu.
�   A duração da prova é de 3 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas.
�   Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridas 2 horas do início da prova.
�   Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua 
prova, assinando termo respectivo.
�   Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno.
�   Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas.
aguarde a ordem do fiscal Para abrir este caderno.
Nome do candidato
Prédio sala carteiraInscriçãorG
2PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação.
conHecimentos gerais
Língua Portuguesa
Leia o texto, para responder às questões de números 
01 a 02.
LADAINHA
Por que o raciocínio,
Os músculos, os ossos?
A automação, ócio dourado,
O cérebro eletrônico, o músculo
mecânico
Mais fáceis que um sorriso.
Por que o coração?
O de metal não tornará o homem
mais cordial
Dando-lhe um ritmo extra-corporal?
Por que levantar o braço
para colher o fruto?
A máquina o fará por nós.
Por que labutar no campo, na cidade?
A máquina o fará por nós.
Por que pensar, imaginar?
A máquina o fará por nós.
Por que fazer um poema?
A máquina o fará por nós.
Por que subir a escada de Jacó?
A máquina o fará por nós.
Ó máquina, orai por nós.
(Cassiano Ricardo. Jeremias sem chorar.)
01. Sabendo-se que o poema foi publicado pela primeira vez 
em 1963, é correto afirmar que o eu lírico
(A) trata a máquina como um antagonista do ser huma-
no, que se tornará robotizado e dependente dela 
para o que precisar fazer.
(B) antevê na máquina um engenho capaz de sobrepu-
jar o ser humano, dando a ela estatuto de objeto de 
devoção.
(C) anuncia a máquina como uma ameaça à humani-
dade, que poderá ser condenada ao ostracismo e à 
insensibilidade.
(D) propõe que se use a máquina como força de pro-
dução capaz de prover as necessidades do homem, 
poupando-o de sofrer.
(E) celebra a invenção da máquina como meio de supe-
rar crises, em razão da possibilidade de mecaniza-
ção de ações.
02. Na terceira estrofe, repete-se a construção “a máquina o 
fará por nós”. Nela, o pronome destacado equivale a
(A) “ele” e faz referência aos termos das frases prece-
dentes.
(B) “aquilo” e faz referência a “nós”.
(C) “se” e faz referência à palavra “máquina”.
(D) “isso” e faz referência às ações que o precedem.
(E) “ela” e faz referência à palavra “máquina”.
3 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação.
04. Na passagem do quarto parágrafo – Não importa que ela 
faça sumir, por exemplo, minha carteira de identidade. 
Afinal, estou cansado de saber que sou eu mesmo; não 
me venham lembrar essa coisa, que entristece e desa-
nima. – a expressão em destaque é uma referência bem-
-humorada do narrador
(A) ao sumiço de sua carteira de identidade.
(B) à constatação de que ele sabe quem ele é.
(C) ao problema causado pela perda da carteira.
(D) à falta de cuidado da secretária.
(E) ao desejo de esquecer a perda da carteira.
05. A afirmação de que a secretária tem “senso divinatório” 
(terceiro parágrafo) e guarda “com a maior gravidade” um 
bilhete (quarto parágrafo) significa que ela tem
(A) perspicácia de adivinhar e guarda com seriedade um 
bilhete.
(B) características divinas e guarda com cuidado um bi-
lhete.
(C) juízo sensato e guarda com parcimônia um bilhete.
(D) capacidade de julgamento e guarda com preocupa-
ção um bilhete.
(E) coerência superior e guarda com rigor um bilhete.
06. As expressões destacadas nos trechos – “... rasga ape-
nas o que é estritamente necessário guardar” e “... uma 
conta de hotel de Teresina, de quatro anos atrás, com 
todos os vales das despesas extraordinárias” – têm 
sentido contrário, respectivamente, em:
(A) decididamente desimportante e ganhos improváveis.
(B) claramente desnecessário e custos inesperados.
(C) amplamente dispensável e receitas habituais.
(D) certamente inútil e economias controladas.
(E) exatamente impreciso e arrecadações comuns.
07. Assinale a alternativa com o enunciado, baseado em 
informações do texto, que apresenta redação de acor-
do com a norma-padrão de concordância e de empre-
go do pronome relativo.
(A) Há mais de um arquivo meu os quais mostram, em 
sua desordem, não apenas a imaginação desorde-
nada e o capricho estranho da minha secretária.
(B) São as mãos da consciência que sempre me aponta 
esse remorso velho, dizendo-me que estou tendo ati-
tudes o mais possível inconsciente e egoísta.
(C) Para minha secretária, não basta as mudanças as 
quais ela faz nos meus documentos; ela toma deci-
sões que a faz parecer dona da casa.
(D) Tenho uma jovem secretária cuja genialidade em 
manter tudo desarrumado a fez perder, faz alguns 
dias, cinquenta páginas de uma tradução.
(E) Estava ali bem à vista os recibos de prestação de um 
rádio comprado em 1941, achado incrível, onde me 
levou a sentir emoções líricas inesperadas.
Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 13.
A secretária
Procuro um documento de que preciso com urgência. 
Não o encontro, mas me demoro a decifrar minha própria le-
tra nas notas de um caderno esquecido que os misteriosos 
movimentos da papelada pelas minhas gavetas fizeram vir à 
tona.
Isso é que dá encanto ao costume de a gente ter tudo de-
sarrumado. Tenho uma secretária que é um gênio nesse sen-
tido. Perdeu, outro dia, cinquenta páginas de uma tradução.
Tem um extraordinário senso divinatório, que a leva a 
mergulhar no fundo do baú do quarto da empregada os pa-
péis mais urgentes; rasga apenas o que é estritamente ne-
cessário guardar, mas conserva com rigoroso carinho o re-
cibo da prestação de um aparelho de rádio que comprei em 
1941. Isso me fornece algumas emoções líricas inesperadas; 
quem não se comove de repente quando está procurando um 
aviso de banco e vê uma conta de hotel de Teresina de quatro 
anos atrás, com todos os vales das despesas extraordinárias, 
inclusive uma garrafa de água mineral?
Não importa que ela faça sumir, por exemplo, minha car-
teira de identidade. Afinal, estou cansado de saber que sou 
eu mesmo; não me venham lembrar essa coisa, que entriste-
ce e desanima. Prefiro lembrar esse telefone de Buenos Aires 
que anotei, com letra nervosa, em um pedaço de maço de 
cigarros, ou guardar com a maior gravidade esse bilhete que 
diz: “Estive aqui e não te encontrei. Passo amanhã. S.” Quem 
é esse “S” ou essa “S” e por que, e onde e quando procurou 
minha humilde pessoa? Que sei?
Há papéis de visão amarga, que eu deveria ter rasga-
do dez anos atrás; mas a mão caprichosa de minha jovem 
secretária, que preservou carinhosamente esse bilhete, não 
será a própria mão da consciência a me apontar esse remor-
so velho, a me dizer que devo lembrar o quanto posso ser 
inconsciente e egoísta?
Meus arquivos, na sua desordem, não revelam apenas 
a imaginação desordenada e o capricho estranho da minha 
secretária. Revelam a desarrumação mais profunda, que não 
é de meus papéis, é de minha vida.
(Rubem Braga, O homem rouco. Adaptado)
03. A descrição das ações da secretária pelo narrador é feita 
em tom
(A) depreciativo, apontando nela defeitos que ele consi-
dera imperdoáveis.
(B) divertido, qualificando-a com expressões que con-
trastam com as ações dela.
(C) grave, destacando atitudes damoça que ele entende 
desabonadoras.
(D) condescendente, negando-se a tolerar os deslizes 
da moça.
(E) irritado, mostrando disposição de dispensar os ser-
viços da jovem.
4PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação.
11. O enunciado – Estive aqui e não te encontrei. Passo 
amanhã. – está reescrito com sentido compatível com o 
original e de acordo com a norma-padrão de pontuação 
em:
(A) Estive aqui embora não te encontrasse, assim 
passo, amanhã.
(B) Estive aqui, logo, não te encontrei. Passo, então 
amanhã.
(C) Estive aqui, mas não te encontrei; passo amanhã, 
portanto.
(D) Estive aqui, contudo não te encontrei. Passo porém, 
amanhã.
(E) Estive aqui, nem te encontrei; então amanhã, passo.
12. Na passagem – ... quem não se comove de repente 
quando está procurando um aviso de banco e vê uma 
conta de hotel de Teresina de quatro anos atrás, com 
todos os vales das despesas extraordinárias, inclusive 
uma garrafa de água mineral... – as expressões desta-
cadas têm substitutos de sentido adequados, respectiva-
mente, em:
(A) surpreendentemente ... mesmo
(B) inesperadamente ... especialmente
(C) de improviso ... constatada
(D) notadamente ... adicionada
(E) de súbito ... até mesmo
13. A passagem do texto caracterizada pelo emprego de 
palavra(s) em sentido figurado é:
(A) Perdeu, outro dia, cinquenta páginas de uma tradu-
ção.
(B) Não importa que ela faça sumir, por exemplo, minha 
carteira de identidade.
(C) Há papéis de visão amarga, que eu deveria ter ras-
gado dez anos atrás...
(D) ... quem não se comove de repente quando está pro-
curando o aviso de um banco...
(E) Quem é esse “S” ou essa “S” e por que, e onde e 
quando procurou minha humilde pessoa?
08. Observe as relações de sentido que a preposição desta-
cada estabelece nas passagens a seguir.
• Procuro um documento de que preciso com urgência.
• ... rasga apenas o que é estritamente necessário guar-
dar, mas conserva com rigoroso carinho o recibo da 
prestação ...
• ... uma conta de hotel de Teresina de quatro anos atrás, 
com todos os vales das despesas extraordinárias...
Essas relações de sentido são, correta e respectiva-
mente, de
(A) modo, companhia e companhia.
(B) modo, modo e companhia.
(C) modo, modo e lugar.
(D) tempo, modo e modo.
(E) tempo, companhia e lugar.
09. Assinale a alternativa com os verbos que preenchem, 
correta e respectivamente, as lacunas dos enunciados 
– Movimentos da papelada pelas minhas gavetas trarão 
surpresas, se minhas anotações à tona. / 
Não se surpreendam quando uma conta 
exorbitante de hotel e alguém que vocês 
a paguem.
(A) virem ... verem ... propor
(B) virem ... virem ... propor
(C) vierem ... verem ... propuser
(D) vierem ... virem ... propuser
(E) vierem ... virem ... propor
10. A alternativa em que a regência nominal está de acordo 
com a norma-padrão é:
(A) Procuro um documento que tenho necessidade com 
urgência.
(B) Tenho uma certa demora por decifrar a minha própria 
letra
(C) Isso é que dá encanto ao hábito a ter tudo desarru-
mado.
(D) Minha secretária é perita de fazer sumirem docu-
mentos.
(E) Talvez eu tenha certeza de que minha vida é desar-
rumada.
5 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação.
MateMática
16. Existe uma pessoa que tem 8 · 109 de reais. Suponha 
que essa pessoa vá doar a quarta parte da raiz cúbica 
desse valor. Essa doação será de
(A) 500 000 reais.
(B) 50 000 reais.
(C) 5 000 reais.
(D) 500 reais.
(E) 50 reais.
17. O preço do produto G é o triplo do preço do produto F. 
O preço de F é reajustado com um aumento de 35%. O pre-
ço de G é reduzido de modo a se tornar o dobro do preço 
reajustado de F. A redução do preço G foi de
(A) 35%
(B) 25%
(C) 20%
(D) 15%
(E) 10%
18. Em uma repartição pública, são 12 os funcionários que 
atendem o público. A razão entre esse número de funcio-
nários e o número de atendimentos em um determinado 
dia foi 0,05. No dia seguinte, mais 4 funcionários se junta-
ram aos anteriores para realizar atendimento ao público e 
nesse dia houve 40 atendimentos a menos do que no dia 
anterior. Com essas alterações, a razão entre o número 
de funcionários e o número de atendimentos aumentou, 
em relação ao dia anterior, um valor igual a
(A) 0,01.
(B) 0,02.
(C) 0,03.
(D) 0,04.
(E) 0,05.
19. Em uma fábrica, o acabamento de um lote do produto 
A, quando realizado por 3 pessoas, é feito em 4 horas. 
O acabamento de um lote do produto B, quando reali-
zado por 6 pessoas, é feito em 5 horas. Suponha que 
esses acabamentos de um lote, tanto do produto A como 
do produto B, fossem feitos respectivamente por 5 e 
8 pessoas, e mantidas as produtividades mencionadas. A 
diferença entre o tempo gasto no acabamento do produto 
A e o tempo gasto no acabamento do produto B seria de
(A) 1 hora e 39 minutos.
(B) 1 hora e 27 minutos.
(C) 1 hora e 25 minutos.
(D) 1 hora e 21 minutos.
(E) 1 hora e 13 minutos.
Leia a tira, para responder às questões de números 14 e 15.
(Bill Watterson, Calvin e Haroldo: e foi assim que tudo começou. Adaptado)
14. Assinale a alternativa que preenche as lacunas do pri-
meiro, do segundo e do quarto quadrinho da tira, empre-
gando o sinal de crase de acordo com a norma-padrão.
(A) a ... àquilo ... às ... à ... à
(B) a ... aquilo ... à ... à ... a
(C) a ... aquilo ... a ... a ... a
(D) à ... à tudo ... às ... a ... a
(E) à ... à tudo ... as ... a ... à
15. Assinale a alternativa que dá outra redação à fala do 
menino, no quarto quadrinho, de acordo com a norma-
-padrão de regência e emprego de pronome.
(A) Falou para eu ler “Oliver Twist”, dizendo que eu 
poderia assemelhar na personagem do livro.
(B) Mandou-me ler “Oliver Twist”, dizendo que eu pode-
ria me identificar com a personagem do livro.
(C) Pediu para mim ler “Oliver Twist”, dizendo que eu 
poderia parecer com a personagem do livro.
(D) Obrigou eu ler “Oliver Twist”, dizendo que sou igual a 
personagem do livro.
(E) Induziu-me a ler “Oliver Twist”, dizendo que guardo 
semelhança à personagem do livro.
6PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação.
r a s c u n H o20. Na figura a seguir, considere as seguintes medidas em 
metros: AE = 2x; EB = 4; DG = 6; AG = x
Sabendo que a área do retângulo ABCD é 154 m2, é cor-
reto afirmar que a área do hexágono BCDGFE excede a 
área do retângulo AEFG em
(A) 54 m2.
(B) 58 m2.
(C) 62 m2.
(D) 66 m2.
(E) 70 m2.
21. Algumas embalagens de leite são em formato de bloco 
retangular com a base quadrada. Sabendo que a capa-
cidade de um desses blocos é 1 litro e a altura interna 
mede 19,6 cm, a medida interna do lado do quadrado da 
base é um valor, em cm, entre
(A) 6,9 e 7,0.
(B) 7,0 e 7,1.
(C) 7,1 e 7,2.
(D) 7,2 e 7,3.
(E) 7,3 e 7,4.
7 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação.
r a s c u n H o22. Considere o gráfico a seguir.
Nesse gráfico, as medidas somadas dos ângulos centrais 
referentes aos setores da Saúde e Segurança superam 
as medidas somadas dos ângulos centrais dos demais 
setores em um valor, em graus, entre
(A) 12 e 13.
(B) 13 e 14.
(C) 14 e 15.
(D) 15 e 16.
(E) 16 e 17.
23. Considere a tabela a seguir.
NOTAS DOS CANDIDATOS – 1a fase
CANDIDATOS NOTAS
A 13
B 9
C 7
D 14
E 11
F 19
G 5
H 12
I 8
J 6
Essas são as notas de dez candidatos a uma vaga em 
um concurso. Passarão para uma segunda fase desse 
concurso os candidatos que obtiveram uma nota igual ou 
maior que 85% da média aritmética simples das nota s 
obtidas por esses dez candidatos na primeira fase. 
O n úmero de candidatos que irão para a segunda fase é
(A) 7.
(B) 6.
(C) 5.
(D) 4.
(E) 3.
8PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação.
r a s c u n H o24. Luciana saiu com C cédulas de R$ 50,00 e V cédulas de 
R$ 20,00, totalizando a quantia de R$ 1.970,00. Lucian a 
utilizou em uma compra exatamente três cédulas de 
R$ 50,00 e uma cédula de R$ 20,00. Após essa com-
pra, a razão entre a quantia que Luciana possuía em 
cédulas de R$ 50,00e a quantia em cédulas de R$ 20,00 
era 1,25. Com essas informações, é correto afirmar que, 
naquele momento, Luciana estava portando um total de 
c édulas igual a
(A) 65.
(B) 60.
(C) 55.
(D) 50.
(E) 45.
25. O polígono ABCD representa um circuito de caminhadas 
com as seguintes medidas expressas em metros: AB = 5; 
BD = 13; CD = 84.
O número mínimo de voltas completas a serem dadas 
nesse circuito para que uma pessoa percorra 3 km ou 
mais é
(A) 17.
(B) 16.
(C) 15.
(D) 14.
(E) 13.
9 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação.
28. Assinale a alternativa que corresponde a uma função do 
Slide Mestre no MS-POWERPOINT 2016.
(A) Determina quais slides serão mostrados ou oculta-
dos na exibição em Modo de Apresentação.
(B) Armazena informações sobre os layouts de tema e 
slide de uma apresentação.
(C) Armazena as transições e animações-padrão utiliza-
das na apresentação.
(D) Configura fontes de dados externas à apresentação.
(E) Fornece um catálogo de todos os estilos, imagens e 
formas utilizados em todos os slides não mestres da 
apresentação.
29. A finalidade da URL (Uniform Resource Locator) na nave-
gação na internet é:
(A) Especificar unicamente um computador (host) na 
rede.
(B) Reunir palavras, figuras e sons em um computador, 
contendo, também, as ligações que indicam outros 
documentos.
(C) É um sítio na Internet identificado por um nome de 
domínio, constituído por uma ou mais páginas de hi-
pertexto, que podem conter textos, gráficos e infor-
mações em multimídia.
(D) Uma referência a dados externos que um usuário 
pode seguir diretamente clicando, tocando ou pas-
sando o mouse durante a navegação.
(E) Especificar a localização dos documentos, objetos, 
ligações e referências na Internet.
30. Um servidor da Prefeitura de Mogi das Cruzes digitou no 
campo de pesquisa do buscador Google o seguinte texto, 
conforme mostra a figura a seguir:
“cache:mogidascruzes.sp.gov.br”, e clicou na tecla 
ENTER.
Assinale a alternativa que contém qual será o resultado 
esperado da busca realizada.
(A) O histórico de alterações do site 
“mogidascruzes.sp.gov.br”.
(B) As citações do site “mogidascruzes.sp.gov.br” em 
outros sites.
(C) O cache mais recente que o Google possui do site 
“mogidascruzes.sp.gov.br”.
(D) Resultados nos quais aparecem as palavras-chave 
“cache” e “mogidascruzes.sp.gov.br”.
(E) Resultados nos quais aparecem a palavra-chave 
“cache” dentro do site “mogidascruzes.sp.gov.br”.
noções de inforMática
26. Um usuário do sistema Windows 10, em sua configura-
ção padrão, acessou uma pasta que contém arquivos 
de imagens, vídeos, planilhas em formato MS-EXCEL 
(XLSX), documentos em formato MS-WORD (DOCX), 
apresentações MS-POWERPOINT (PPTX) e arquivos 
de texto puro (TXT), e selecionou a opção no menu do 
Explorador de Arquivos para Exibir em “Ícones Grandes”.
Assinale a alternativa que contém os tipos de arquivos 
que, dessa forma, exibirão a miniatura de seu conteúdo 
no explorador de arquivos.
(A) Imagens e vídeos, apenas.
(B) Imagens, vídeos e planilhas MS-EXCEL (XLSX), 
apenas.
(C) Imagens, vídeos e arquivos MS-WORD (DOCX), 
apenas.
(D) Imagens, vídeos e apresentações MS-POWER-
POINT (PPTX), apenas.
(E) Imagens, vídeos e arquivos de texto puro (TXT), 
apenas.
27. No MS-Word 2016, foi criada uma tabela 2x2 que, pos-
teriormente, teve suas células preenchidas com valores 
aleatórios, conforme mostra a figura a seguir.
Um usuário selecionou essa tabela, a copiou (CTRL+C) 
e colou (CTRL+V) em um outro documento do MS-Word 
2016. Ao colar, escolheu a opção de colagem “Manter so-
mente texto”.
Considerando que a estrutura da tabela se refere às gra-
des de linhas e colunas, o conteúdo textual aos valores 
contidos dentro das células e as formatações às altera-
ções no conteúdo textual como itálico e negrito, assinale 
a alternativa que explica corretamente como ficou a tabe-
la no novo documento na qual ela foi colada.
(A) O conteúdo textual e a estrutura da tabela foram co-
lados, porém não suas formatações.
(B) Toda a tabela foi colada, incluindo suas formatações.
(C) Apenas o conteúdo textual das células da tabela foi 
colado, sem a sua estrutura e formatações.
(D) Nenhum dado da tabela e nem sua estrutura foram 
colados.
(E) A estrutura da tabela foi colada, porém sem os valo-
res contidos em suas células.
10PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação.
33. Para fins de proposições urbanísticas, de análise de 
projetos e de definições de regulamentação de uso e 
ocupação do solo no município de Mogi das Cruzes, a 
legislação pertinente define (i) o uso não residencial de 
atendimento às necessidades básicas locais, de peque-
no porte, e (ii) a zona que orienta os usos e as atividades 
constituindo-se em áreas urbanas que apresentam e/ou 
nas quais se pretenda induzir uma diversidade de ativi-
dades conforme a categoria funcional e a capacidade de 
fluxo das vias.
Tais definições correspondem, respectivamente, aos 
conceitos de
(A) âmbito local e Zona de Dinamização Urbana (ZDU).
(B) âmbito local e Corredor de Diversificação e Adensa-
mento (CDA).
(C) uso de vizinhança e Corredor de Diversificação e 
Adensamento (CDA).
(D) uso de vizinhança e Corredor de Dinamização 
U rbana (CDU).
(E) terciário básico de vizinhança e Zona de Dinamização 
Urbana (ZDU).
34. Estudos de viabilidade ambiental de intervenções da 
Prefeitura na área do Parque Francisco Affonso de Mello, 
conforme perímetro demarcado no mapa anexo ao Plano 
Diretor denominado “Sistema de áreas verdes e de lazer 
e corredor ecológico municipal”, deverão considerar res-
trições ambientais decorrentes, entre outras, da inserção 
da área do Parque na
(A) Área de Proteção Ambiental da Serra do Itapeti e da 
presença de área de preservação permanente de 
topo de morros, montes, montanhas e serras.
(B) Área de Tombamento da Serra do Mar e da presença 
de área de preservação permanente de borda de escar-
pas, correspondente a uma faixa de 100 m ao longo da 
linha de ruptura da topografia.
(C) Área de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê 
e da presença de área de preservação permanente 
de 50 m ao longo das margens do Tietê, de 30 m de 
seus afluentes e de 50 m em torno de nascentes.
(D) Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do 
Botujuru e da presença de área de preservação per-
manente de 50 m ao longo das margens do Tietê, 
de 30 m de seus afluentes e de 50 m em torno de 
nascentes.
(E) Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais 
do Alto Tietê Cabeceiras e da presença de área de 
preservação permanente de 50 m ao longo das mar-
gens do Reservatório do Jundiaí, de 30 m de seus 
afluentes e de 50 m em torno de nascentes.
conHecimentos esPecíficos
31. Segundo o Plano Diretor do município de Mogi das 
Cruzes, o adensamento do uso do solo, em projetos de 
edificações, alcançará níveis máximos permitidos, cor-
respondentes ao coeficiente de aproveitamento 4,50, 
mediante outorga onerosa do direito de construir, somente 
em áreas situadas no
(A) Centro Cívico e no distrito de César de Souza.
(B) Centro, excluído o raio de tombamento da Igreja do 
Carmo.
(C) Centro, excluído o raio de tombamento da Igreja do 
Carmo, e no Centro Cívico.
(D) Centro, excluído o raio de tombamento da Igreja do 
Carmo, no Centro Cívico e no distrito de Braz Cubas.
(E) Centro, excluído o raio de tombamento da Igreja do 
Carmo, no Centro Cívico e nos distritos de César de 
Souza e Braz Cubas.
32. Com relação a sua inserção metropolitana, em especial em 
relação à malha viária regional, planos urbanos a serem 
desenvolvidos devem considerar o fato de que o município 
de Mogi das Cruzes
(A) está relativamente isolado do restante da área metro-
politana, pela ausência de conexões rodoferroviárias 
modernas entre as suas áreas urbanas e a mancha 
urbana metropolitana principal.
(B) integra um corredor metropolitano rodoferroviário, no 
qual estão alinhados seus centros urbanos mais antigos 
e tradicionais, com acesso direto desses centros àma-
lha rodoviária de interesse regional e presença de uma 
conexão do Rodoanel Metropolitano em seu território.
(C) integra um corredor rodoviário, metropolitano, regional 
do Vale do Paraíba e Nacional (São Paulo – Rio de 
Janeiro) no qual estão alinhados seus centros urbanos 
mais antigos e tradicionais, com acesso direto desses 
centros à malha rodoviária de interesse regional, e 
conta com uma conexão do Rodoanel Metropolitano 
em seu território.
(D) está mais bem inserido do ponto de vista do transpor-
te urbano sobre trilhos do que do rodoviário: apresen-
ta quatro estações ferroviárias urbanas de uma linha 
de trens metropolitanos conectada à Capital, porém 
sua mancha urbana mais antiga e tradicional está 
separada da malha rodoviária de interesse metropo-
litano e nacional pela Serra do Itapeti e pela várzea 
do Tietê, com suas respectivas áreas de proteção 
definidas em lei.
(E) carece de uma infraestrutura de transporte metro-
politano, já que o transporte sobre trilhos apresen-
ta potencial limitado de expansão da capacidade, o 
que constitui um gargalo na mobilidade, ao mesmo 
tempo que integra um corredor rodoviário, metropo-
litano, regional do Vale do Paraíba e Nacional (São 
Paulo – Rio de Janeiro) no qual estão alinhados seus 
centros urbanos mais antigos e tradicionais, com 
acesso direto desses centros à malha rodoviária de 
interesse regional.
11 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação.
35. No município de Mogi das Cruzes, incidem as restrições estabelecidas na legislação de mananciais – em especial, a Lei 
Estadual no 15.913/15 – por estarem contidos na Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais do Alto Tietê Cabe-
ceiras, projetos urbanos e proposições urbanísticas em geral propostos dentro dos perímetros urbanos dos distritos de
(A) Sabaúna e Jundiapeba.
(B) Taiaçupeba e Jundiapeba.
(C) César de Souza e Sabaúna.
(D) Biritiba Ussu e Taiaçupeba.
(E) Biritiba Ussu e César de Souza.
36. Uma prefeitura brasileira assumiu a operação de um antigo hospital desativado e contratará projetos e obras de adequação 
técnica do edifício, que é muito antigo e apresenta inadequações em vários aspectos, inclusive o de segurança contra incêndio. 
O prédio, de quatro pavimentos, conterá, após as obras, todas as funções necessárias à operação de um hospital geral e dois 
andares inteiramente dedicados a internações, inclusive de longo prazo.
Para definição de soluções de segurança contra incêndio, foi analisado o quadro a seguir, referente a incêndios estruturais 
em estabelecimentos assistenciais de saúde por área de origem, bem como recomendações da Anvisa referentes ao tema.
Incêndios Estruturais em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde nos EUA por Área de Origem
Médias Anuais (2006-2010)
Área de origem Incêndios Civis Mortos Civis Feridos Danos Materiais (milhões)
Cozinha ou área de cocção 3,05 49% 1 17% 40 24% U$ 1,4 3%
Lavanderias 400 6% 0 5% 18 11% U$ 1,4 3%
Quarto ou internação 350 6% 3 48% 50 29% U$ 2,4 5%
Banheiro, vestiário e lavatórios quarto ou 
internação 260 4% 0 5% 11 6% U$ 1,0 2%
Escritório 150 2% 0 0% 2 1% U$ 5,1 10%
Estar, áreas de conveniência 120 2% 1 17% 7 4% U$ 0,9 2%
Sala de equipamentos de calefação 120 2% 0 0% 1 1% U$ 5,5 11%
Origem não identificada 310 6% 0 0% 9 5% U$ 3,4 6%
(National Fire Protection Association. 2012. Fire in Health Care Facilities. 2012 - através de Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Segurança contra 
Incêndios em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Brasília: Anvisa, 2014. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/ 
servicosdesaude/publicacoes/manual-seguranca-contra-incendio-em-estabelecimentos-assistenciais-de-saude.pdf/@@download/file)
Considerando-se as peculiaridades do atendimento em saúde, no caso mencionado, e os dados do quadro, referentes 
ao risco de incêndio correspondente a cada área de origem, considera-se como medida adequada de segurança contra 
incêndio a
(A) utilização de sprinklers (i) em áreas de risco de incêndio de óleos combustíveis e (ii) em áreas de risco de incêndio 
no sistema elétrico.
(B) (i) utilização de sprinklers em áreas de risco de incêndio de óleos combustíveis e (ii) compartimentação de áreas ou 
ambientes de maior risco em relação ao restante da edificação, evitando-se comunicação direta dessas áreas com 
rotas de fuga.
(C) (i) utilização de sprinklers em áreas de risco de incêndio no sistema elétrico e (ii) compartimentação de áreas ou 
ambientes de maior risco em relação ao restante da edificação, evitando-se comunicação direta dessas áreas com 
rotas de fuga.
(D) (i) compartimentação vertical e horizontal, recomendando-se especialmente evitar, em situação de incêndio, a neces-
sidade de evacuação dos ocupantes, especialmente no sentido vertical, e (ii) compartimentação de áreas ou ambientes 
de maior risco em relação ao restante da edificação, evitando-se comunicação direta dessas áreas com rotas de fuga.
(E) (i) compartimentação vertical e horizontal, recomendando-se especialmente evitar, em situação de incêndio, a neces-
sidade de evacuação dos ocupantes, especialmente no sentido vertical e (ii) utilização de sprinklers em áreas de risco 
de incêndio no sistema elétrico.
12PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação.
39. Uma obra de edificações será quantificada para orça-
mento segundo o sistema denominado SINAPI, mantido 
pela Caixa. A estrutura em concreto armado apresenta 
três itens principais de quantitativos: concreto, aço e 
formas. As alvenarias de vedação externa apresentam 
espessura determinada, igual a 20 cm.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente unida-
des adequadas para quantificar os quatro itens descritos 
(concreto, aço, fôrmas e alvenaria), respectivamente.
(A) m2; m; m2; m3
(B) m2; kg; m2; m2
(C) m3; kg; m2; m2
(D) m3; kg; m3; m3
(E) m; kg; m2; m2
40. Uma edificação não residencial será implantada em área 
urbana do distrito de César de Souza, no município de 
Mogi das Cruzes, em três etapas, correspondentes à 
construção de três blocos funcionalmente independen-
tes, de acordo com projeto regularmente aprovado. O 
projeto como um todo, que inclui o projeto de terraplena-
gem, foi analisado e atende toda a regulamentação am-
biental aplicável. No terreno não foram observadas áreas 
definidas em lei como de preservação ou vegetação de 
interesse para preservação.
Nessas condições, a terraplenagem será autorizada, nos 
termos do Código de Obras e Edificações (Lei Comple-
mentar no 143/2019), respeitadas as disposições daquele 
documento legal, aplicáveis à obra em questão,
(A) em uma área à volta de todas as edificações pre-
vistas, suficiente para sua implantação, mas não no 
terreno como um todo.
(B) em uma área à volta das edificações da primeira 
etapa, somente, suficiente para sua implantação, 
mas não no terreno como um todo.
(C) na projeção das edificações, mas não no restante do 
terreno.
(D) na projeção das edificações da primeira etapa, 
somente.
(E) em toda a área do terreno.
37. Proposições de desenho urbano, especialmente aquelas a 
serem implantadas em áreas de proteção e recuperação de 
mananciais, devem lidar com as cargas poluentes difusas 
que chegam até os cursos de água, provenientes de áreas 
urbanas.
Uma solução paisagística que, se empregada em escala 
adequada, permite reduzir significativamente essas cargas é
(A) a praça seca.
(B) o jardim de chuva.
(C) o pavimento drenante.
(D) o reúso de águas cinza na irrigação.
(E) a renaturalização dos leitos dos cursos de água.
38. Uma prefeitura brasileira está desenvolvendo projeto de 
edificação escolar, destinada ao Ensino Fundamental, 
que será construída com recursos federais. Os principais 
requisitos de desempenho de pisos a serem atendidos, 
com relação a segurança em uso e operação (com os 
critérios correspondentes entre parênteses) são:
(A) amortecimento de impactos por queda; segurança na 
circulação (irregularidades abruptas de no máximo 2 mm 
e frestas comabertura de no máximo 4 mm, exceto jun-
tas de movimentação).
(B) resistência à abrasão (PEI 4 ou 5); coeficiente de 
atrito da camada de acabamento (coeficiente de atri-
to dinâmico maior ou igual a 0,4); amortecimento de 
impactos por queda.
(C) resistência à abrasão (PEI 4 ou 5); amortecimento 
de impactos por queda; segurança no contato (a 
superfície não apresentar arestas contundentes e 
não apresentar ou liberar fragmentos perfurantes ou 
contundentes).
(D) resistência à abrasão (PEI 4 ou 5); segurança na cir-
culação (irregularidades abruptas de no máximo 2 mm 
e frestas com abertura de no máximo 4 mm, exceto 
juntas de movimentação); segurança no contato (a 
superfície não apresentar arestas contundentes e não 
apresentar ou liberar fragmentos perfurantes ou con-
tundentes).
(E) coeficiente de atrito da camada de acabamento (coe-
ficiente de atrito dinâmico maior ou igual a 0,4); segu-
rança na circulação (irregularidades abruptas de no 
máximo 2 mm e frestas com abertura de no máximo 
4 mm, exceto juntas de movimentação); segurança no 
contato (a superfície não apresentar arestas contunden-
tes e não apresentar ou liberar fragmentos perfurantes 
ou contundentes).
13 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação.
43. O controle da resistência do concreto aplicado a estruturas 
moldadas in loco é efetuado por meio da
(A) realização de provas de carga sobre a estrutura, logo 
após a concretagem.
(B) realização de provas de carga sobre a estrutura, com 
7 dias (após a remoção do escoramento), 14 dias e 
28 dias.
(C) moldagem de corpos de prova no local da concre-
tagem e ensaio laboratorial dessas amostras para 
determinação de sua resistência à compressão.
(D) emissão de certificado de qualidade do material por 
parte da empresa fornecedora do concreto, baseada 
no ensaio de corpos de prova extraídos na usina.
(E) emissão de certificado de qualidade do material por 
parte da empresa fornecedora do concreto, especifi-
cando a resistência esperada em função da dosagem 
utilizada.
44. No acompanhamento da execução de obras públicas de 
edificações, contratadas por preços unitários, os critérios 
de medição (por metro quadrado, por metro cúbico etc.) 
de um item de serviços e obras devem ser
(A) aqueles indicados nas especificações técnicas do 
projeto, correspondentes ao respectivo macroitem, 
referente a cada sistema da edificação.
(B) os mesmos utilizados para quantificação desse item 
na planilha orçamentária.
(C) extraídos das normas da ABNT correspondentes a 
cada item de serviço ou obra.
(D) aqueles listados na norma ABNT que disciplina a 
medição de serviços e obras na construção civil.
(E) os percentuais do preço total vinculados ao cumpri-
mento de metas de progresso definidas contratual-
mente.
45. Uma incorporadora e construtora privada pleiteia que de-
terminado empreendimento seu seja enquadrado como 
Habitação de Interesse Social (HIS), dispondo-se, para 
isso, a respeitar os parâmetros legalmente estabelecidos 
para essa modalidade.
O Código de Obras e Edificações (Lei Complementar 
no 143/2019) determina, entre outros parâmetros,
(A) área útil máxima (igual a 50,00 m²).
(B) áreas úteis mínima (igual a 29,00 m²) e máxima 
(igual a 60,00 m²).
(C) que sua produção somente é permitida nas Zonas 
Especiais de Interesse Social.
(D) que serão aceitas tecnologias alternativas visando 
baratear o empreendimento.
(E) que não poderá ser aceito esse pleito, por ser a 
produção de HIS privativa do poder público.
41. Um imóvel situado em área urbana do município de Mogi 
das Cruzes lança seus efluentes de esgoto sanitário 
doméstico em um conjunto de fossa séptica, filtro e su-
midouro executado de acordo com as normas técnicas 
aplicáveis. Tal solução se deve ao fato de que, quando 
da construção dessa edificação, o logradouro onde ela se 
situa não contava com rede pública de coleta de esgotos 
sanitários. No entanto, o serviço municipal competente 
concluiu a construção de rede pública de esgotamento 
sanitário, que passa em cotas situadas abaixo das solei-
ras de esgoto da edificação.
De acordo com o Código de Obras e Edificações (Lei 
Complementar no 143/2019), nessas condições, o imóvel 
em questão
(A) é obrigado a ligar-se à rede pública, desativando seu 
sistema de tratamento próprio.
(B) é obrigado a desativar o sumidouro, passando a 
lançar o efluente tratado na rede pública.
(C) pode continuar a lançar o efluente no sistema antigo, 
desde que o mantenha em perfeitas condições de 
funcionamento.
(D) deve continuar a lançar o efluente no sistema antigo, 
já que, por se tratar de sistema regularmente existen-
te, não foi incluído no dimensionamento do sistema 
público.
(E) tem a opção de continuar utilizando seu sistema de 
tratamento próprio ou de desativá-lo, total ou parcial-
mente; somente o sumidouro deixaria de funcionar, 
lançando-se o efluente tratado na rede pública.
42. Na definição de locais de armazenamento de sacos de 
cimento fechados, em canteiros de obras, durante a exe-
cução de serviços que envolvem preparo de argamassas 
in loco, deve-se, entre outros cuidados,
(A) evitar exposição a umidade (do solo ou produzida 
por outros usos, chuva etc.) e criar pilhas as mais 
altas possíveis, minimizando a quantidade de sacos 
em contato com o solo.
(B) evitar exposição a umidade (do solo ou produzida 
por outros usos, chuva etc.) e considerar o peso do 
material, de modo a evitar sobrecarga de estruturas 
do canteiro e da obra em construção.
(C) limitar o tamanho das pilhas ao número de sacos 
que pode ser transportado por um trabalhador (dois 
sacos) e considerar o peso do material, de modo a 
evitar sobrecarga de estruturas do canteiro e da obra 
em construção.
(D) criar pilhas as mais altas possíveis, minimizando 
a quantidade de sacos em contato com o solo, e 
acondicionar os sacos de cimento em sacos plásti-
cos individuais, reutilizáveis, de modo a minimizar a 
exposição a umidade.
(E) acondicionar os sacos de cimento em sacos plásticos 
individuais, reutilizáveis, de modo a minimizar a expo-
sição a umidade, e considerar o peso do material, de 
modo a evitar sobrecarga de estruturas do canteiro e 
da obra em construção.
14PMMC2302/014-Arquiteto Confidencial até o momento da aplicação.
48. O Plano Diretor do Município de Mogi das Cruzes, em seu 
artigo 169, inciso II, no tocante ao manejo de resíduos 
sólidos, estabelece como objetivo “buscar soluções no 
território municipal, ambientalmente sustentáveis, para a 
destinação final dos resíduos sólidos do Município”.
Com relação a esse tema, a Lei Federal no 13.089/15 - 
Estatuto da Metrópole define
(A) um quadro compulsório de adesão a soluções no 
âmbito de cada região metropolitana ou aglomeração 
urbana, sendo dado aos municípios um prazo até 
31/12/2030 para aderir ao novo sistema.
(B) a proibição de disposição de resíduos sólidos gera-
dos em um município metropolitano ou integrante de 
aglomeração urbana no território de outro município, 
seja ele da mesma região ou não.
(C) obrigações de que cada município integrante de 
região metropolitana ou aglomeração urbana bus-
que prioritariamente soluções em seu território, 
ambientalmente sustentáveis, para a reciclagem e 
para a destinação final de seus resíduos sólidos.
(D) a prioridade para a disposição de resíduos sólidos 
gerados nos municípios integrantes de região metro-
politana ou aglomeração urbana preferencialmente 
fora da região ou aglomeração.
(E) a possibilidade de se alcançar esse objetivo, enqua-
drado entre as funções públicas de interesse comum, 
por meio de ações coordenadas entre municípios 
metropolitanos e o governo do Estado, em uma es-
trutura de governança interfederativa.
49. A Lei Estadual no 15.913/15, em linha com a Lei 
no 9.866/97, define as chamadas Áreas de Intervenção 
– espaços territoriais definidos, considerando suas espe-
cificidades e funções ambientais, visando à aplicação de 
instrumentos de planejamento e gestão definidos nessas 
leis, de modo a garantir ascondições ambientais e de 
uso e ocupação do solo necessárias ao cumprimento dos 
padrões e das metas de qualidade e quantidade de água 
estabelecidos para a Área de Proteção e Recuperação 
dos Mananciais do Alto Tietê Cabeceiras – APRM-ATC.
As Áreas de Intervenção definidas para a APRM-ATC 
são:
(A) Área de Proteção Ambiental (APA), Área de Preser-
vação Permanente (APP) e Área de Recuperação 
Ambiental (ARA).
(B) Área de Ocupação Dirigida (AOD), Área de Proteção 
Ambiental (APA) e Área de Preservação Permanente 
(APP).
(C) Área de Restrição à Ocupação (ARO), Área de 
Ocupação Dirigida (AOD) e Área de Recuperação 
Ambiental (ARA).
(D) Área de Restrição à Ocupação (ARO), Área de Pre-
servação Permanente (APP) e Área de Recuperação 
Ambiental (ARA).
(E) Área de Restrição à Ocupação (ARO), Área de 
Ocupação Dirigida (AOD) e Área de Proteção Am-
biental (APA)
46. Um empreendimento residencial será implantado em 
terreno situado em área urbana totalmente consolida-
da no município de Mogi das Cruzes, fora de Área de 
Proteção e Recuperação de Mananciais, no qual se 
verifica a presença de curso de água com largura má-
xima de 5 m e a respectiva nascente, e de mata ciliar 
em uma largura de até 6 m em relação às margens 
desse curso de água.
De acordo com o Código Florestal, os projetos de urba-
nismo e complementares a serem desenvolvidos para 
esse empreendimento deverão respeitar, entre outros 
parâmetros mínimos,
(A) Áreas de Preservação Permanente (APPs) com largura 
de 30 m ao longo das margens do curso de água e de 
50 m em torno da nascente.
(B) Vegetação de Interesse para Preservação corres-
pondente à mata ciliar existente e faixa de serviço de 
15 m dos dois lados do eixo do curso de água, até a 
nascente.
(C) Área não Edificável de 15 m dos dois lados do eixo 
do curso de água, e de 50 m em torno da nascente.
(D) Áreas de Preservação Permanente (APPs) com 
largura de 15 m ao longo das margens do curso de 
água e de 30 m em torno da nascente.
(E) Área não Edificável de 15 m dos dois lados do eixo 
do curso de água, e de 30 m em torno da nascente.
47. Um núcleo urbano informal de baixa renda, existente 
desde 2011, sem contestação de posse, situado inteira-
mente em área pública dominial e parcialmente em área 
de preservação permanente (APP), em uma cidade bra-
sileira, poderá, segundo a Lei Federal no 13.465/17, ser
(A) removido integralmente, desde que seja garantido, 
por parte do poder público, o direito adquirido à 
moradia.
(B) removido parcialmente, apenas no trecho que inter-
fere com a APP, e mediante garantia aos removidos 
do direito adquirido à moradia, por parte do poder 
público.
(C) regularizado parcialmente, no trecho que não inter-
fere com a APP, implantando-se infraestrutura na 
APP, em caráter excepcional, com a finalidade de 
minimizar danos ambientais, sendo garantido, por 
parte do poder público, o direito adquirido à moradia, 
em caso de remoção futura.
(D) regularizado, mediante elaboração de estudos téc-
nicos, que demonstrem melhorias ambientais, em 
relação à situação de ocupação informal anterior, e 
por meio de compensações ambientais, quando for 
o caso.
(E) provido de infraestrutura, em caráter excepcional, 
com a finalidade de minimizar os danos ambientais à 
APP, sem que isso implique reconhecimento da legi-
timidade da posse ou ato de regularização.
15 PMMC2302/014-ArquitetoConfidencial até o momento da aplicação.
50. Uma edificação residencial de quatro pavimentos, situa-
da na área urbana do município de Mogi das Cruzes, foi 
objeto de inspeção predial, nos termos da Lei Municipal 
no 7.658, de 29 de janeiro de 2021. Foi constatada a 
necessidade de reparos, constante de Laudo Técnico, a 
qual deve ser tempestivamente informada ao responsá-
vel pela edificação. Este, por sua vez, deverá providen-
ciar esses reparos, em prazos determinados na mesma 
lei, sob pena de aplicação das sanções cabíveis.
A lei atribui (i) a elaboração do Laudo Técnico de Inspeção 
Predial e (ii) o dever de cientificar o responsável da edi-
ficação quanto à necessidade de execução dos reparos, 
respectivamente, a
(A) fiscal municipal de obras particulares e à respectiva 
chefia de setor.
(B) servidor(a) municipal das carreiras de Engenharia ou 
Arquitetura, em ambos os casos.
(C) servidor(a) municipal das carreiras de Engenharia 
ou Arquitetura e à chefia do setor de fiscalização de 
obras particulares.
(D) profissional habilitado, registrado no CREA e cadas-
trado na Prefeitura, e a fiscal municipal de obras par-
ticulares.
(E) profissional habilitado, registrado no CREA e cadas-
trado na Prefeitura, e a profissional que elaborou o 
laudo.
Confidencial até o momento da aplicação.

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