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29/09/2021 Ciclo do ácido cítrico (Ciclo de Krebs) Professora Micheli Informações iniciais Ciclo de Krebs / ciclo do ácido cítrico / ciclo do ácido tricarboxílico : Esse ciclo tem 8 passar a como ele é um ciclo , no final , acabamos regenerando uma das substâncias usadas ( recicla) . substrato desse ciclo é o acetil - COA . L O ciclo de Krebs é da respiração aeróbia → Acetil - Colt : vem do piruvato ( C3H403) L Através da oxidação parcial da glicose formamos 2 piruvato ( via geicdítica ) e user 2 formam 2 acetil - cara L só depois de ter acetil - COA que o ciclo de ibs começa . L O acetil - loA entra no ciclo para ser oxidado , feito em 8 passar. L Acetil - lo A é uma molécula de 2o carbonos L Essa molécula passa pelo ciclo para conservar energia em cofatovr e colnzimasr ( ATP , NADH , etc) . L Esses vão transportar a energia para a cadeia de transporte de elétrons . L Depois , vão para a fosforilação oudativo para formar ATP . → Oxidação completa : I - Via glicdítica 2- Ciclo de Krebs ( estamos aqui) 3- Fosforilação oudativo . → ciclo de Krebs - Ele não formou muitos ATPN , mas ele é necessário para que ocorra a fosforilação oúdativa . L Ele fornece energia , em forma de elétrons , para que o oxigênio produza os ATPN necessários para o nosso metabolismo . L Mas a produção dos ATPN em grande quantidade só ocorre depois do ciclo de Krebs . → Via qlicolítica e ciclo de Krebs - o ciclo é como se fosse acontinuaçãoda via glicdítica , pois ele usa um dos produtos final da via , o acetil- COA . → Acetil - loA - o piruvato é a principal substância para a produção da molécula de acetil - lo A . L Contudo , também podemos obter , em menor quantidade , de ácidos graxos , mas isso só ocorre em falta de glicose . L O acetil - loA pode ser usado também para a formação de algunsneurotransmissores . → Intermediários do ciclo de Krebs - são usados no ciclo , mas também podem ser usados para formar outras biomoléculas . L Exemplos : um deles é usado para fazer neurotransmissora , outro para a síntese do grupo H eme de hemácias, etc . → Regulação - o ciclo é regulado por 3 reações . L E antes , a transformação do piruvato a acetil - loA , também é uma forma de regulação . L Portanto no total será passado 4 reações que regulam o ciclo de Krebs . L É importante para regular a velocidade do ciclo . Recapitulando - Glicólise Regulação coordenada com todas as etapas L A necessidade de ATP coordena todo o processo . L Devido ao fato de todos os processou serem conectados , todas as etapas precisam ser reguladas de maneira coordenada L Velocidade e fluxo precisam ser iguais em todas as vias . → Deficiência de enzimas no ciclo de Krebs - são patologias bem raras 1. Via geicdílica 2. ciclo de Krebs 3. FosforilaçãoKrebs didativo * { * Piruvato - anaeróbiose - virou lactato aeróbiose - virou acetil- loA ( 2 Piruvato = 2 acetil - COA) Obs? Na olídação completa o número de ATPor produzidos depende da demanda . → Via gliedíticou - a glicose é captada pela GLU-12 e alidada para ser usada como substrato energético . L No final ela precisa gerar 2 piruvato para serem usados no ciclo de Krebs . L Ela gera também 2 ATPN , energia , e 2 NADH que servem comotransportadores de elétrons que levam energia para outros processos . Mapa metabólico → 2 piruvato - serão convertidos em acetil- coa . Obs& Para cada glicose será preciso dar 2 voltas no acto de Krebs , pois tem 2 piruvato que fazem 2 acetil - COA . → Descarboxilação - ao longo do ciclo vão existir diversas desaarbotilaçãs , ou seja , a retirada de uma carboxílico C- OOH) L A partir da descarbcoúlação gera CO2 → Os 2 processos acima serão vistos na aula. glicólisegliconeogênese } Acetil-COA } ciclo de Krebs Condições anaeróbicas Condições aeróbicas → Anaeróbias - piruvato vira lactato . L Lactato entrou no ciclo de Cori ( geieoneogênese) e volta a ser glicose . > Cdnzima A - é uma estrutura grande que tem um grupo acetiea na ponta 1 . O piruvato precisará ser transportado para dentro da mitocôndria . 2 . Na matriz mitocondrial o piruvato encontrará o complexo da piruvato desidrogenase , que vai catalizar a sua descarboúlação . 3. A dexarbouilação será feita através da retirada de um grupo aarboúla , e esse grupo carboteba dará origem ao CO2 . 4 . O piruvato terá também a inserção de grupamento chamado Coenzima A , para assim ser transformado em acetil - loA Fontes de Acetil-Coa Piruvato a Acetil-CoA: entrada na mitocôndria Obs ? O ciclo de Krebs acontece na mitocôndria , então o acetil- loA não sai de lá . → Fonte de acetil - COA - vemnormalmente da glicose ( dieta - é a prioridade) . L Também pode vir de ácidos gratos , aminoácidos e corpos cetônicos , mas estes são usados em condições específicas da células . Acetil - COA - também é utilizado em outras rotas biomiméticax → Mitocôndria - tem membra interna e uterina L O piruvato precisa passar essas duas membranas para poder acessar a matriz mitocondrial Descarboxilação do piruvato a Acetil-CoA → Caminho do piruvato : 1- Entra na mitocôndria através de poemas ( proteínas) por difusão e ele ficou no espaço entre membranas , espaço intermembranas . 2- A piruvato tranlocase ( carreada mitocondrial de piruvato) é uma proteína que leva o piruvato até a matriz mitocondrial . Obs ! Se o piruvato não entrar , ele não consegue descartoular e nem fazer o ciclo de Krebs , pois ambos ocorrem na mitocôndria . doca enxofre ao grupo carbóilou , resultado → Assim que o piruvato chega na matriz ocorre a primeira reação : Piruvato Acetil - loA 3C 2C → completo piruvato dlsidrogenase - responsável pela descarboúlação do piruvato e acréscimo da coenzimao A . L Acetil - COA tem uma ligação de alta energia , devido ao enxofre ( grupo troll e ele que dá energia ao ciclo de Krebs . L Quando descartada o piruvato , retirou um grupo carbólico e vira CO2 . L No lugar da carbo-tilo , insere uma cdnzimou A , formando o Acetil - COA . Obs! O complexo piruvato desidrogenase traz com ele a coenzima A . Piruvato desidrogenase { } formado por3 enzimas | ( grupo prostético) { (GP) (coenzima) complexo ( coenzima) (GP) - TPP - FAD{ - Cdnzima A- NAD+ - de piruvato a Acetil - loA Obs ? Os asteriscos com cores iguais indicam qual g. prostético se liga à enzima . → grupo prostético - grupo não proteico combinado com uma proteína . L Exemplo disso é o Ferro associado ao grupo Meme de hemácias . Obs ! O FAD geralmente funciona como acepta de elétrons ( energia FAD + → FADM) , mas nesse caso , ele vai estar funcionando como grupo prostético . LTPP também é usada na via dos pintores para a transcetolase funcionar → Colnzimas - molécula não proteica cuja associação com uma enzima é indispensável à sua atividade catalítica . → Esses grupos prostéticos e coenzimas vem através de vitaminas , que ingerimos na dieta . - Tiamina pirofovfato vem da vitamina tiamina (BI) - FAD+ vem da vitamina riboflavina (Ba) - Coenzima A vem do ácido pantotênico (coa) (Bs) - NAD" vem da niacina (nicotinamida) (Ps3) - Ácido eipdeiáico é um ácido graxo , já vem da dieta . Regulação da piruvato desidrogenase → Ela é uma reação irreversível por isso ela funciona como reguladora . → Estimula - em situações de baixa energia . L AMP - gerada no gasto de ATP . h NAD " - altas concentrações indica que esta com pouco acetil - lo A . → Inibe - em situações de alta energia L Acetil - COA - altas quantidades significa que está acumulando e não usando então não precisará produzir mais . L ATP - altas quantidades inibe pois significa que a célula já tem energia . L NADH - altas quantidades indica que tem bastante acetil - loA . Deficiência na piruvato desidrogenase → Deficiência da piruvato - desidrogenase : L Varia a gravidade da doença , dependendo da intensidade da deficiência . L Dificuldade de descarbotilar o piruvato para formar acetil- loA L Com o acúmulo de piruvato , o equilíbrio vai se deslocar para a formação de lactato . L Esse acúmulo pode geraruma acidose lática . O que mais observa é anormalidade do SNC, uma vez que o cérebro usa basicamente glicose para suprir a sua demanda energética e sem a continuação do ciclo , ele não gera muito ATP. L Não tem tratamento L O que aguda é dieta com baixo teor de carboidrato esuplementaçãocom tiamina , pois a tiamina é um dos grupos prostéticos do completo piruvato desidrogenase , o que ativa mais o processo . Tiamina O que geramos até agora? São tecidos que usam muito ATP. 1 Deficiência de etamina - eti listas tem dificuldade de absorver a tiamina IB 1) . Síndrome de Werneck - korsathoff , afeta a transatolar da via das pintores . 2 No ciclo de Krebs ele afeta ao piruvato desidrogenase que não dáseguimentoao ciclo e não gera ATP suficiente . 3 Também no ciclo de Krebs , ela afeta ✗ - atoglutamato desidrogenasu ↳ são 6 ao total , mas na formação de Acetil- COA , geramos 202 vai parar Ciclo do ácido cítrico (Ciclo de Krebs) → A Nature rejeitou o artigo dele por não entender como funcionava . L O Krebs então , publicou em outra revista científica e ganhou o Nobel com a descoberta Descreveu também o ciclo da véia . 1º passo: Formação do Citrato 2º passo: Formação do Isocitrato via Cis-aconitato Portanto é um regulador do ciclo de Krebs . → O acetil - COA vai fazer a primeira reação do ciclo de Krebs . A Celie - loA + Oxaloacetato→ citrato condensam ( envolve Hzo) - citrato sintase - enzima que catalizar . - Nessa reação há a quebra da coenzima A ( loa) e esta volta para a discarboilação do piruvato a acetil - COA 3º passo: Descarboxilação oxidativa do Isocitrato a alfa-Cetoglutarato e CO2 → Reversível citrato → Isocitrato lisomeriza L Troca a hidroxila do 3° carbono para o 40 carbono ( isômeros L A enzima da reação aconitase → Intermediário - antes do cisoátrato existe um intermediário formado . L Esse intermediário é formado por uma reação de desidratação seguida de reidratação . L Do citatro ele vai a cin - aconitato , por isso a enzima chama aconitase É muito rápido por isso muitos nem citam . → A conitase - comanda a hidratação , reidratação e a formação de isocianato → Equilíbrio - tendência para a formação do citrato L É importante , pois se der erro na etapa seguinte a gente acumula citrato L Este consegue ser retirado da mitocôndria e enviado ao álcool para ser usado para outra coisa . ex : síntese de ácido graxo L É uma forma de regulação para não prejudicar a célula . 4º passo: Descarboxilação oxidativa do alfa- Cetoglutarato a Succinil-CoA e CO2 → É irreversível - reguladora Isoãtrato → a - atoglutamato descarboúlação olidativa Isocitrato desidrogenase - enzima que catalisa . → Descarbotilação oudativo - sai grupo carboxílico em forma de cor e também elétrons que formam o primeiro NADH do ciclo . L O primeiro NADH vem da descarboeieação do piruvato . → rreversível - reguladora x - atoglutaraho → succínico - COA descãrboilaçáo olidativa → Completo x - atoglutamato desídrogenage - enzima que catalizar → Descartoulação oeidaliva - sai grupo carboxílico em forma de cor e também elétrons que formam o segundo NADH . 5º passo: Conversão do Succinil-CoA em Succinato L Nessa reação é formado o segundo CO2 . L Também na reação há inserção de Coenzima A → Reação - Ela tem papel semelhante ao complexo piruvato - desidrogenase , pois insere enzima loa e gera NADH e CO2 . Reações irreversíveis - Reguladoras : 1° Acetil - coa → citrato / citrato sintase) 3° Isocitrato →✗ - ratoglutamato ( isocianato desidrogenase) 40 a - atoglutamato → succínico - Cola ( complexo a- ratoglutamato desidrogenase) . → Reversível succínico - loA → suãinato → succínico - Cola sintase - enzima que catalizar . - Reação - ocorre a quebra da ligação tioester e liberar a coenzima A . L A energia liberada da quebra da ligação é usada para formar uma molécula de GTP ( energeticamente equivalente ao ATP ) . 6º passo: Oxidação do Succinato a Fumarato 7º passo: Hidratação do Fumarato produzindo Malato → Reversível Succinato → Fumarão oxidado → Suecinato desidrogenase - enzima que catalizar . → Reação - é uma desidrogenação , então vão sair elétrons na forma de hidrogênios que serão utilizados para formar FADH a / conserva elétrons) 8º passo: Oxidação do Malato a Oxaloacetato → Reversível Fumarato → Malato hidratado → Fumaram - enzima que catalizar → Reação - o fumarão terá a sua ligação dupla quebrada setransformando em malote , utilizando água . ' Reversível Malato → Oxaloacetato oeidado → Malato desidrogenase - enzima que catalizar . → Reação - é a mesma reação estudada antes . L Makoto sofre uma ouaação da hidroxila com liberação de elétrons , que sãoAIÊ I terceiro do ciclo) . Oxaloacetato termina o ciclo e começa o ciclo . - Equilíbrio - pende para oealoacetato , pois ele é usado no ciclo de Krebs e também na geiconeogênese . Saldo Regulação do Ciclo do ácido cítrico → 1 volta - 3 NADH - 2 coro → 1 glicose = 2 Acetil- Cola , portanto : - 1 GTP - GNADH - ZGTP - 1 FAH z - 4 CO2 - 2 FADHZ → Os 602 da respiração aeróbia completa foi obtido : 2 da descarbolilação do piruvato e 4 do ciclo de Krebs . 1 2 * usando muito 3 → 3 enzimas - regulam o ciclo , pois são irreversíveis . → Piruvato desidrogenase - regula a descarbolilação do piruvato para formar o acetil - coa . → Produtor das reações . são inibidores 1- NADH , ATP e citrato 2- NADH e ATP - mais fortemente regulada 3- NADM , ATP e succínico - loA → substrato - são ativadores 1- ADP I. 2- ADP * A uisocitrato desidrogenase regula a quantidade de citrato , pois oequilíbrio vai pender para a formação de citrato uma vez que ele pode ser transformado em ácido graxo fora da mitocôndria (ver passo 4) - À Energia ( ATP) = E velocidade - 14 Energia ( ATP) = À velocidade Regulação integrada do ciclo do ácido cítrico Situação de baixa energia: * * - → Baixa energia _ glicólise vai estar ativada para gerar energia . 1- Portanto ao piruvato quinase vai estar estimulada para formar piruvato 2- A fosfofrutoquinase 1 (PFK 1) também estará estimulada para 4 Frutose-2,6 - bip L Ou seja , se tiver baixo ATP a via glicdítica também terá que estar estimulada , assim como o ciclo de Krebs. Junção metabólica no Ciclo do Ácido Cítrico - Alta energia - via glicdítica pode desacelerar . h Altas quantidades de citrato dimiminui a velocidade da enzima fofo - frutoquinase 2 . O citrato é do ciclo de Krebs , portanto o próprio ciclo sinaliza para a via glicolítica . - O xaloacetato - pode estar diminuído , pois pode ter ido para outras rotas L Quando temor acetil - COA , mas não temos dadoacetato , o ciclo de Krebs não vai ocorrer de forma eficiente , pois ele precisa dar 2 substâncias . → Acúmulo de acetil - lo A - vai fazer o piruvato produzir oealoacetato , pois ele vai deslocar o equilíbrio . ( enzima piruvato carbotilase) L Nessa reação a gliconeogênese vai estar inibida então todo o oialoace - tato vai ser usado no ciclo de Krebs . Reação Anapleróhica Regulação do Ciclo do Ácido Cítrico Junção metabólica no Ciclo do Ácido Cítrico - cálcio - no tecido muscular ativa o ciclo de Krebs, para repor o ATP gasto . Reações Anapleróticas Ciclo de Krebs - pode ser usado para outras coisas além de conservar energia e CO2
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