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Apostila - 1 000 Questoes de direito Focado no CESPE(1)-109-111

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 1.5 Fins e princípios 
 
QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES RELACIONADAS AO TEMA EXPOSTO ACIMA 
 
(CESPE/TCU/Técnico/2007) 
371. A administração pública deve obedecer aos princípios da legalidade, finalidade, razoabilidade, 
moralidade e eficiência, entre outros. 
 
(CESPE/MPOG/2009) 
372. Os princípios básicos da administração pública não se limitam à esfera institucional do Poder Executivo, 
ou seja, tais princípios podem ser aplicados no desempenho de funções administrativas pelo Poder Judiciário 
ou pelo Poder Legislativo. 
 
(CESPE/DETRAN-DF/Auxiliar/2009) 
373. A administração pública é regida pelo princípio da autotutela, segundo o qual o administrador público 
está obrigado a denunciar os atos administrativos ilegais ao Poder Judiciário e ao Ministério Público. 
 
(CESPE/TRT-17/Analista/2009) 
374. As sociedades de economia mista e as empresas públicas que prestam serviços públicos estão sujeitas 
ao princípio da publicidade tanto quanto os órgãos que compõem a administração direta, razão pela qual é 
vedado, nas suas campanhas publicitárias, mencionar nomes e veicular símbolos ou imagens que possam 
caracterizar promoção pessoal de autoridade ou servidor dessas entidades. 
 
(CESPE/TCU/2007) 
375. A declaração de sigilo dos atos administrativos, sob a invocação do argumento da segurança nacional, 
é privilégio indevido para a prática de um ato administrativo, pois o princípio da publicidade administrativa 
exige a transparência absoluta dos atos, para possibilitar o seu controle de legalidade. 
 
(CESPE/AGU/Advogado/2009) 
376. Com base no princípio da eficiência e em outros fundamentos constitucionais, o STF entende que viola 
a Constituição a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, 
até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido 
em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, 
ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, 
dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas. 
 
(CESPE/PC-TO/2007) 
377. O princípio da vinculação política ao bem comum é, entre os princípios constitucionais que norteiam a 
administração pública, o mais importante. 
 
(CESPE/PGE-PA/Procurador/2007) 
378. A doutrina aponta como princípios do regime jurídico administrativo a supremacia do interesse público 
sobre o privado e a indisponibilidade do interesse público. 
 
(CESPE/SEFAZ-AC/2009) 
379. O regime jurídico administrativo está fundado basicamente em dois princípios: o da supremacia do 
interesse público sobre o privado e o da indisponibilidade, pela administração, dos interesses públicos. 
 
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(CESPE/TJ-DFT/2008) 
380. A Constituição Federal faz menção expressa apenas aos princípios da legalidade, impessoalidade, 
moralidade e publicidade. 
 
(CESPE/MP-RR/2008) 
381. Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a observar, de forma estrita, os 
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos de sua 
competência. 
 
(CESPE/PC-TO/2007) 
382. Em toda atividade desenvolvida pelos agentes públicos, o princípio da legalidade é o que precede todos 
os demais. 
(CESPE/TCE-AC/2008) 
383. O princípio da legalidade tem por escopo possibilitar ao administrador público fazer o que a lei permitir. 
No entanto, esse princípio não tem caráter absoluto, uma vez que um administrador poderá editar um ato 
que não esteja previsto em lei, mas que atenda ao interesse público. 
 
(CESPE/PC-PA/Técnico/2007) 
384. De acordo com o princípio da legalidade, é permitido ao agente público, quando no exercício de sua 
função, fazer tudo que não seja expressamente proibido pela Constituição Federal. 
 
(CESPE/AGU/Advogado/2009) 
385. Segundo a doutrina, a aplicação do princípio da reserva legal absoluta é constatada quando a CF remete 
à lei formal apenas a fixação dos parâmetros de atuação para o órgão administrativo, permitindo que este 
promova a correspondente complementação por ato infralegal. 
 
(CESPE/AGU/Advogado/2009) 
386. De acordo com o princípio da legalidade, apenas a lei decorrente da atuação exclusiva do Poder 
Legislativo pode originar comandos normativos prevendo comportamentos forçados, não havendo a 
possibilidade, para tanto, da participação normativa do Poder Executivo. 
 
(CESPE/TCU/2007) 
387. O atendimento do administrado em consideração ao seu prestígio social angariado junto à comunidade 
em que vive não ofende o princípio da impessoalidade da administração pública. 
 
(CESPE/ME/2008) 
388. A inauguração de uma praça de esportes, construída com recursos públicos federais, e cujo nome 
homenageie pessoa viva, residente na região e eleita deputado federal pelo respectivo estado, não chega a 
configurar promoção pessoal e ofensa ao princípio da impessoalidade. 
 
(CESPE/TCU/2009) 
389. Caso o governador de um estado da Federação, diante da aproximação das eleições estaduais e 
preocupado com a sua imagem política, determine ao setor de comunicação do governo a inclusão do seu 
nome em todas as publicidades de obras públicas realizadas durante a sua gestão, tal determinação violará 
a CF, haja vista que a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos 
deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, 
símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. 
 
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(CESPE/ANAC/Analista/2009) 
390. A inserção de nome, símbolo ou imagem de autoridades ou servidores públicos em publicidade de atos, 
programas, obras, serviços ou campanhas de órgãos públicos fere o princípio da impessoalidade da 
administração pública. 
 
(CESPE/TRT-17/Analista/2009) 
391. As sociedades de economia mista e as empresas públicas que prestam serviços públicos estão sujeitas 
ao princípio da publicidade tanto quanto os órgãos que compõem a administração direta, razão pela qual é 
vedado, nas suas campanhas publicitárias, mencionar nomes e veicular símbolos ou imagens que possam 
caracterizar promoção pessoal de autoridade ou servidor dessas entidades. 
 
(CESPE/Hemobrás/2008) 
392. O princípio da impessoalidade prevê que o administrador público deve buscar, por suas ações, sempre 
o interesse público, evitando deste modo a subjetividade. 
 
(CESPE/PC-PA/Técnico/2007) 
393. A prática do nepotismo na administração pública, caracterizada pela nomeação de parentes para 
funções públicas, pode ser considerada uma violação ao princípio da impessoalidade. 
 
(CESPE/TCE-GO/2007) 
394. O nepotismo, por ofender os princípios constitucionais da impessoalidade e da moralidade, caracteriza 
abuso de direito, porquanto se trata de manifesto exercício do direito fora dos limites impostos pelo seu fim 
econômico ou social, o que acarreta a nulidade do ato. 
 
(CESPE/ANEEL/2010) 
395. O princípio da moralidade administrativa tem existência autônoma no ordenamento jurídico nacional e 
deve ser observado não somente pelo administrador público, como também pelo particular que se relaciona 
com a administração pública. 
 
(CESPE/AGU/Advogado/2009) 
396. Com base no princípio da eficiência e em outros fundamentos constitucionais, o STF entende que viola 
a Constituição a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, 
até o terceiro grau, inclusive,da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido 
em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, 
ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, 
dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas. 
 
(CESPE/DFTRANS/2008) 
397. Considerada um princípio fundamental da administração pública, a impessoalidade representa a 
divulgação dos atos oficiais de qualquer pessoa integrante da administração pública, sem a qual tais atos não 
produzem efeitos. 
 
(CESPE/PC-PA/Técnico/2007) 
398. Conferir transparência aos atos dos agentes públicos é um dos objetivos do princípio da publicidade. 
 
(CESPE/TCU/Técnico/2007) 
399. Em obediência ao princípio da publicidade, é obrigatória a divulgação oficial dos atos administrativos, 
sem qualquer ressalva de hipóteses. 
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