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MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA ENEM - 2-145-147


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143X
X CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASFÍSICA
QUESTÃO 03 
(ENEM 2012 2ª APLICAÇÃO) O freio ABS é um sistema que evita 
que as rodas de um automóvel sejam bloqueadas durante uma 
frenagem forte e entrem em derrapagem. Testes demonstram 
que, a partir de uma dada velocidade, a distância de frenagem 
será menor se for evitado o bloqueio das rodas.
O ganho na eficiência da frenagem na ausência de bloqueio das 
rodas resulta do fato de
A. o coeficiente de atrito estático tornar-se igual ao dinâmico 
momentos antes da derrapagem.
B. o coeficiente de atrito estático ser maior que o dinâmico, 
independentemente da superfície de contato entre os pneus 
e o pavimento.
C. o coeficiente de atrito estático ser menor que o dinâmico, 
independentemente da superfície de contato entre os pneus 
e o pavimento.
D. a superfície de contato entre os pneus e o pavimento ser 
maior com as rodas desbloqueadas e o coeficiente de atrito 
estático ser maior que o dinâmico.
E. a superfície de contato entre os pneus e o pavimento ser 
maior com as rodas desbloqueadas, independentemente do 
coeficiente de atrito.
QUESTÃO 04 
(ENEM 2013 1ª APLICAÇÃO) Uma pessoa necessita da força de 
atrito em seus pés para se deslocar sobre uma superfície. Logo, 
uma pessoa que sobe uma rampa em linha reta será auxiliada 
pela força de atrito exercida pelo chão em seus pés.
Em relação ao movimento dessa pessoa, quais são a direção e o 
sentido da força de atrito mencionada no texto?
A. Horizontal e no mesmo sentido do movimento.
B. Perpendicular ao plano e no mesmo sentido do movimento.
C. Paralelo ao plano e no mesmo sentido do movimento.
D. Paralelo ao plano e no sentido contrário ao movimento.
E. Vertical e sentido para cima.
QUESTÃO 05 
(ENEM 2013 1ª APLICAÇÃO) Em um dia sem vento, ao saltar 
de um avião, um paraquedista cai verticalmente até atingir a 
velocidade limite. No instante em que o paraquedas é aberto 
(instante T
A
), ocorre a diminuição de sua velocidade de queda. 
Algum tempo após a abertura do paraquedas, ele passa a ter 
velocidade de queda constante, que possibilita sua aterrissagem 
em segurança.
Que gráfico representa a força resultante sobre o paraquedista, 
durante o seu movimento de queda?
A
B
C
D
E
QUESTÃO 06 
(ENEM 2015 2ª APLICAÇÃO) Num sistema de freio 
convencional, as rodas do carro travam e os pneus derrapam no 
solo, caso a força exercida sobre o pedal seja muito intensa. O 
sistema ABS evita o travamento das rodas, mantendo a força 
de atrito no seu valor estático máximo, sem derrapagem. O 
coeficiente de atrito estático da borracha em contato com o 
concreto vale µ
e
= 1,0 e o coeficiente de atrito cinético para o 
mesmo par de materiais é µ
c
= 0,75. Dois carros, com velocidades 
iniciais iguais a 108 km/h, iniciam a frenagem numa estrada 
perfeitamente horizontal de concreto no mesmo ponto. O carro 
1 tem sistema ABS e utiliza a força de atrito estática máxima 
para a frenagem; já o carro 2 trava as rodas, de maneira que a 
força de atrito efetiva é a cinética. Considere g = 10 m/s².
As distâncias, medidas a partir do ponto em que iniciam a 
frenagem, que os carros 1 (d
1
) e 2 (d
2
) percorrem até parar são, 
respectivamente,
A. d
1
 = 90 m e d
2
 = 120 m.
B. d
1
 = 60 m e d
2
 = 45 m.
C. d
1
 = 45 m e d
2
 = 60 m.
D. d
1
 = 5,8×102 m e d
2
 = 7,8×102 m.
E. d
1
 = 7,8×102 m e d
2
 = 5,8×102 m.
QUESTÃO 07 
(ENEM 2016 1ª APLICAÇÃO) Uma invenção que significou um 
grande avanço tecnológico na Antiguidade, a polia composta ou 
a associação de polias, é atribuída a Arquimedes (287 a.C. a 212 
a.C.). O aparato consiste em associar uma série de polias móveis 
a uma polia fixa. A figura exemplifica um arranjo possível para 
esse aparato. É relatado que Arquimedes teria demonstrado 
para o rei Hierão um outro arranjo desse aparato, movendo 
Importante: Esse arquivo digital pertence ao CPF: 706.034.921-93.
Proibida a reprodução e o compartilhamento
144 X
X CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASFÍSICA
sozinho, sobre a areia da praia, um navio repleto de passageiros 
e cargas, algo que seria impossível sem a participação de muitos 
homens. Suponha que a massa do navio era de 3.000 kg, que o 
coeficiente de atrito estático entre o navio e a areia era de 0,8 e 
que Arquimedes tenha puxado o navio com uma força F,
r
 paralela 
à direção do movimento e de módulo igual a 400 N.
Considere os fios e as polias ideais, a aceleração da gravidade 
igual a 10 m/s2 e que a superfície da praia é perfeitamente 
horizontal.
O número mínimo de polias móveis usadas, nessa situação, por 
Arquimedes foi 
A. 3
B. 6
C. 7
D. 8
E. 10
QUESTÃO 08 
(ENEM 2017 LIBRAS) Em dias de chuva ocorrem muitos 
acidentes no trânsito, e uma das causas é a aquaplanagem, ou 
seja, a perda de contato do veículo com o solo pela existência de 
uma camada de água entre o pneu e o solo, deixando o veículo 
incontrolável.
Nesta situação, a perda do controle do carro está relacionada 
com redução de qual força? 
A. Atrito
B. Tração
C. Normal
D. Centrípeta
E. Gravitacional
QUESTÃO 09 
(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO) Em desenhos animados é comum 
vermos a personagem tentando impulsionar um barco soprando 
ar contra a vela para compensar a falta de vento. Algumas vezes 
usam o próprio fôlego, foles ou ventiladores. Estudantes de um 
laboratório didático resolveram investigar essa possibilidade. 
Para isso, usaram dois pequenos carros de plástico. A e 
B, instalaram sobre estes pequenas ventoinhas e fixaram 
verticalmente uma cartolina de curvatura parabólica para 
desempenhar uma função análoga à vela de um barco. No carro B 
inverteu-se o sentido da ventoinha e manteve-se a vela, a fim de 
manter as características do barco, massa e formato da cartolina. 
As figuras representam os carros produzidos. A montagem do 
carro A busca simular a situação dos desenhos animados, pois a 
ventoinha está direcionada para a vela.
Com os carros orientados de acordo com as figuras, os estudantes 
ligaram as ventoinhas, aguardaram o fluxo de ar ficar permanente 
e determinaram os módulos das velocidades médias dos carros A 
(V
A
) e B (V
B
) para o mesmo intervalo de tempo.
A respeito das intensidades das velocidades médias e do sentido 
de movimento do carro A, os estudantes observaram que: 
A. V
A
 = 0; V
B 
> 0; o carro A não se move.
B. 0 < V
A
< V
B
; o carro A se move para a direita.
C. 0 < V
A
< V
B
; o carro A se move para a esquerda. 
D. 0 < V
B 
< V
A
; o carro A se move para a direita. 
E. 0 < V
B 
< V
A
; o carro A se move para a esquerda.
QUESTÃO 10 
(ENEM 2018 2ª APLICAÇÃO) Com um dedo, um garoto pressiona 
contra a parede duas moedas, de R$ 0,10 e R$ 1,00, uma sobre a 
outra, mantendo-as paradas. Em contato com o dedo está a moeda 
de R$ 0,10 e contra a parede está a de R$ 1,00. O peso da moeda 
de R$ 0,10 é 0,05 N e o da de R$ 1,00 é 0,09 N. A força de atrito 
exercida pela parede é suficiente para impedir que as moedas caiam.
Qual é a força de atrito entre a parede e a moeda de R$1,00?
A. 0,04N
B. 0,05N
C. 0,07N
D. 0,09N
E. 0,14N
QUESTÃO 11 
(ENEM 2019 2° APLICAÇÃO) O curling é um dos esportes de 
inverno mais antigos e tradicionais. No jogo, dois times com 
quatro pessoas têm de deslizar pedras de granito sobre uma área 
marcada de gelo e tentar colocá-las o mais próximo possível do 
centro. A pista de curling é feita para ser o mais nivelada possível, 
para não interferir no decorrer do jogo. Após o lançamento, 
membros da equipe varrem (com vassouras especiais) o gelo 
imediatamente à frente da pedra, porém sem tocá-la. Isso é 
fundamental para o decorrer da partida, pois influi diretamente 
na distância percorrida e na direção do movimento da pedra. Em 
um lançamento retilíneo, sem a interferência dos varredores, 
verifica-se que o módulo da desaceleração da pedra é superior se 
comparado à desaceleração da mesma pedra lançada com a ação 
dos varredores.
145X
X CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASFÍSICA
A menor desaceleração da pedra degranito ocorre porque a ação 
dos varredores diminui o módulo da 
A. força motriz sobre a pedra.
B. força de atrito cinético sobre a pedra.
C. força peso paralela ao movimento da pedra. 
D. força de arrasto do ar que atua sobre a pedra.
E. força de reação normal que a superfície exerce sobre a pedra.
X A U L A S
13
APOSTILAS: TEORIA + 106 QUESTÕES
CAIU NO ENEM: 46 | EXERCÍCIOS ONLINE: 30
2
MECÂNICA
2.3
TRABALHO,
POTÊNCIA E 
ENERGIA
QUESTÃO 01 
(ENEM SIMULADO MEC 2009) “Quatro, três, dois, um... Vá!” 
O relógio marcava 9h32min (4h32min em Brasília) na sala de 
comando da Organização Européia de Pesquisa Nuclear (CERN), 
na fronteira da Suíça com a França, quando o narrador anunciou 
o surgimento de um fl ash branco nos dois telões. Era sinal de 
que o experimento científi co mais caro e mais complexo da 
humanidade tinha dado seus primeiros passos rumo à simulação 
do Big Bang, a grande explosão que originou o universo. A 
plateia, formada por jornalistas e cientistas, comemorou com 
aplausos assim que o primeiro feixe de prótons foi injetado no 
interior do Grande Colisor de Hadrons (LHC – Large Hadrons 
Collider), um túnel de 27 km de circunferência construído a 100 m 
de profundidade. Duas horas depois, o segundo feixe foi lançado, 
em sentido contrário. Os feixes vão atingir velocidade próxima 
à da luz e, então, colidirão um com o outro. Essa colisão poderá 
ajudar a decifrar mistérios do universo.
CRAVEIRO, R. “Máquina do Big Bang” é ligada. Correio Braziliense, Brasília, p. 34. 
Segundo o texto, o experimento no LHC fornecerá dados que 
possibilitarão decifrar os mistérios do universo. Para analisar 
esses dados provenientes das colisões no LHC, os pesquisadores 
utilizarão os princípios de transformação da energia. 
Sabendo desses princípios, pode-se afi rmar que
A. as colisões podem ser elásticas ou inelásticas e, em ambos os 
casos, a energia cinética total se dissipa na colisão.
B. a energia dos aceleradores é proveniente da energia liberada 
nas reações químicas no feixe injetado no interior do Grande 
Colisor. 
C. o feixe de partículas adquire energia cinética proveniente das 
transformações de energia ocorridas na interação do feixe com 
os aceleradores. 
D. os aceleradores produzem campos magnéticos que não 
interagem com o feixe, já que a energia preponderante das 
partículas no feixe é a energia potencial.
E. a velocidade das partículas do feixe é irrelevante nos processos 
de transferência de energia nas colisões, sendo a massa das 
partículas o fator preponderante.
QUESTÃO 02 
(ENEM 2010 2ª APLICAÇÃO) Usando pressões extremamente 
altas, equivalentes às encontradas nas profundezas da Terra ou 
em um planeta gigante, cientistas criaram um novo cristal capaz 
de armazenar quantidades enormes de energia. Utilizando-se um 
aparato chamado bigorna de diamante, um cristal de difl uoreto 
de xenônio (CeF
2
) foi pressionado, gerando um novo cristal 
com estrutura supercompacta e enorme quantidade de energia 
acumulada
Inovação Tecnológica. http://www.inovacaotecnologica.com.br. 
Embora as condições citadas sejam diferentes do cotidiano, o 
processo de acumulação de energia descrito é análogo ao da 
energia
A. armazenada em um carrinho de montanha russa durante o 
trajeto.
B. gerada nos reatores das usinas nucleares.
C. armazenada na água do reservatório de uma usina hidrelétrica.
D. acumulada em uma mola comprimida.
E. liberada na queima de um palito de fósforo
QUESTÃO 03 
(ENEM 2011 1ª APLICAÇÃO) Uma das modalidades presentes 
nas olimpíadas é o salto com vara. As etapas de um dos saltos de 
um atleta estão representadas na fi gura:
Desprezando-se as forças dissipativas (resistência do ar e atrito), 
para que o salto atinja a maior altura possível, ou seja, o máximo 
de energia seja conservada, é necessário que
A. a energia potencial gravitacional, representada na etapa II, 
seja totalmente convertida em energia potencial elástica, 
representada na etapa IV.
B. a energia cinética, representada na etapa I, seja totalmente 
convertida em energia potencial gravitacional, representada 
na etapa III.
C. a energia cinética, representada na etapa I, seja totalmente 
convertida em energia potencial elástica representada na 
etapa IV.
Importante: Esse arquivo digital pertence ao CPF: 706.034.921-93.
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