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WBA0763_v2.0 Gestão ágil de projetos Métricas de agilidade Principais métricas ágeis Bloco 1 Larissa Palacio Vamos refletir? No seu atual contexto de trabalho, você saberia dizer se o processo é saudável? Conseguiria justificar isso em uma apresentação? Métricas • Insights para a melhoria contínua. • Decisões embasadas em dados. • Mudanças menos traumáticas e radicais. Métricas Figura 1 – Processo Figura 2 - Pessoas Fonte: Pacote Office (2023). Fonte: Pacote Office (2023). Burndown Figura 3 - Burndown Fonte: elaborada pela autora. S t o r y p o i n t s Dias Trabalho realizado Burnup Figura 4 - Burnup Fonte: elaborada pela autora. Tempo Tr ab al h o Total Métricas de agilidade Principais métricas de agilidade Bloco 2 Larissa Palacio WIP • Sobrecarga de trabalho. • Paralelismo de atividades. • Aumento no tempo de entrega. Work in Progress (WIP) Figura 5 - Sistema de filas Fonte: elaborada pela autora. Itens em progresso ou bloqueados. Entrada. Saída. Limitação de WIP: vantagens Tornar o time mais previsível. Incentivar o termino de tarefas. Promover uma cultura de trabalhar focado, pois o paralelismo é um ofensor à velocidade de entrega. Explicitar gargalos e bloqueios no processo. Melhorar a qualidade. Limite WIP: contraituivo • Trabalhar a ociosidade para ter benefícios. • Integração do time e atuação multifunções. • Atentar-se aos itens bloqueados. • Aumenta a vazão e diminui o tempo de produção. Throughput • Vazão. • Quantidade de entregas em um período de tempo. • Visualizado graficamente, indica tendências ou problemas no processo. Métricas de agilidade Principais métricas ágeis Bloco 3 Larissa Palacio Lead time Figura 6 – Lead time Fonte: adaptada de Albino (2017, p. 92). Itens em progresso ou bloqueados. Entrada. Saída. Lead time. Início contagem. Término da contagem. Vantagens Compreender quanto tempo a equipe tem levado para desenvolver o trabalho. Entender se há muita discrepância de tempo de produção entre diferentes tipos de itens ou entre itens do mesmo tipo, a fim de entender a saúde do processo. Compreender gargalos no processo à medida em que analisa um item que demorou mais para ser concluído e busca entender as causas. Identificar se há um padrão comportamental de tempo de entrega por tipos de itens. Auxilia na contabilização de custos, como elemento norteador. Cycle time • Polêmica na definição. • Tempo total de desenvolvimento. • Tempo disponibilizado para o trabalho/ quantidade e incrementos entregues. A B C D Quiz Analise a afirmativa a seguir: Um incremento de um produto de software demorou dez dias para ser produzido. Essa sentença expressa qual métrica? Cycle time. Lead time. Throughput. WIP. A B C D Quiz Analise a afirmativa a seguir: Um incremento de um produto de software demorou dez dias para ser produzido. Essa sentença expressa qual métrica? Cycle time. Lead time. Throughput. WIP. Quiz - Resolução Resposta correta: b) Lead time. Lembrando que o lead time é o tempo que as demandas permanecem ativas dentro do fluxo de desenvolvimento. Métricas de agilidade Teoria em Prática Bloco 4 Larissa Palacio Reflita sobre a seguinte situação Fonte: elaborada pela autora. Figura 7 – Lead time Norte para a resolução • Crie ferramentas de identificação de bloqueios no board. Uma das causas para o aumento do lead time são os bloqueios e impedimentos no fluxo de trabalho. • Estude as causas de bloqueios e busque tratar a respeito. • Tente compreender se há uma relação entre a quantidade de trabalho em progresso (WIP) e o aumento do lead time. • Busque entender se houve algum comportamento atípico que justifique, por exemplo, afastamento de algum colaborador, por motivo de saúde ou férias. Métricas de agilidade Dicas do(a) Professor(a) Bloco 5 Larissa Palacio Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o login por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na construção da sua carreira profissional. Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso! Leitura Fundamental Indicação de leitura 1 Entre as páginas 357 e 359, do livro indicado, há uma explicação detalhada sobre o gráfico de Burndown, suas variações e aplicações. Referência: RUBIN, K. S. Scrum essencial: um guia prático para o processo ágil mais popular. p. 357-359. Rio de Janeiro: Alta Books, 2017. Indicação de leitura 2 O livro indicado traz um capítulo explicativo dedicado às principais métricas ágeis do Kanban. Vale a pena ler para reforçar e aprofundar o que você já aprendeu até agora. Referência: MAFRA, C. et al. Introdução para as três principais métricas (lead time, wip e throughtput). In: MUNIZ, A. et al. Jornada Kanban na prática: unindo teoria e prática para quem está iniciando. p. 32-29. Rio de Janeiro: Brasport, 2021. Dica do(a) Professor(a) A dica é um vídeo sobre métricas ágeis, gravado por Raphael Albino, autor de dois dos livros usados para elaboração de toda essa parte de métricas. Título: Métricas em contextos ágeis Raphael Albino | Agile Path. Publicado no canal, do YouTube, da Mooven Consulting, em 2022. ALBINO, R. D. Métricas Ágeis. Casa do Código, 2017. ANDERSON, D. J. Kanban: mudança evolucionária de sucesso para seu negócio de tecnologia. [s. l.], Blue Hole Press, 2022. CRUZ, F. Scrum e Agile em projetos guia completo: conquiste sua certificação e aprenda a usar métodos ageis em seu dia a dia. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2018. MAFRA, C. et al. Introdução para as três principais métricas (lead time, wip e throughtput). In: MUNIZ, A. et al. Jornada Kanban na prática: unindo teoria e prática para quem está iniciando. p. 32-29. Rio de Janeiro: Brasport, 2021. RUBIN, K. S. Scrum essencial: um guia prático para o processo ágil mais popular. p. 357-359. Rio de Janeiro: Alta Books, 2017. SCHWABER, K.; SUTHERLAND, J. Scrum guide. [s. vl.], 2020. Disponível em: https://scrumguides.org/scrum-guide.html. Acesso em: 11 maio 2023. Referências Bons estudos!
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