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EXTRAS 1 Uma motocicleta, com velocidade de 90 km/h, tem seus freios acionados bruscamente e para após 25 s. a) Qual é o módulo da aceleração que os freios aplicaram na motocicleta? A 1 m/s2. B 25 m/s2. C 90 m/s2. D 2 250 m/s2. E 3,6 m/s2. b) Qual é a distância percorrida pela motocicleta desde o instante em que foram acionados os freios até a parada total dela? A 25 m. B 50 m. C 90 m. D 360 m. E 312,5 m. 2 A função horária do movimento de uma partícula é ex- pressa por s = t2 − 10t + 24 (SI). A posição do móvel ao mudar de sentido é: A 24 m. B −25 m. C 25 m. D 1 m. E −1 m. 3 Um automóvel, avançando à velocidade de 36 km/h (ou 10 m/s), sofre uma colisão frontal contra um muro de concre- to. Observa-se que o carro para completamente após amas- sar 0,50 m de sua parte frontal. A desaceleração do carro, suposta constante, durante a colisão, em m/s2, é: A 50 B 75 C 100 D 125 Para a questão a seguir, desconsidere o tempo de reação do motorista após visualizar a placa. 4 A velocidade máxima permitida em uma autoestrada é de 110 km/h (aproximadamente 30 m/s) e um carro, nessa veloci- dade, leva 6 s para parar completamente. Diante de um posto rodoviário, os veículos devem trafegar no máximo a 36 km/h (10 m/s). Assim, para que carros em velocidade máxima con- sigam obedecer ao limite permitido, ao passar em frente do posto, a placa referente à redução de velocidade deverá ser colocada antes do posto, a uma distância, pelo menos, de: A 40 m. B 60 m. C 80 m. D 90 m. E 100 m. Para a questão a seguir, adote a aceleração gravitacional local como g = 10 m/s2. 5 Uma atração que está se tornando muito popular nos par- ques de diversão consiste em uma plataforma que despenca, a partir do repouso, em queda livre de uma altura de 75 m. Quando a plataforma se encontra 30 m acima do solo, ela passa a ser freada por uma força constante e atinge o repou- so quando chega ao solo. a) Qual é o valor absoluto da aceleração da plataforma du- rante a queda livre? b) Qual é a velocidade da plataforma quando o freio é acionado? c) Qual é o valor da aceleração necessária para imobilizar a plataforma? 6 Um objeto solto de uma certa altura H demora um certo tempo t para chegar ao solo. A razão entre as distâncias per- corridas na primeira metade do tempo e na segunda metade do tempo é de que valor? 7 Numa filmagem, no exato instante em que um caminhão passa por uma marca no chão, um dublê se larga de um via- duto para cair dentro de sua caçamba. A velocidade v do ca- minhão é constante e o dublê inicia sua queda a partir do repouso, de uma altura de 5 m da caçamba, que tem 6 m de comprimento. A velocidade ideal do caminhão é aquela em que o dublê cai bem no centro da caçamba, mas a velocidade real v do caminhão poderá ser diferente e ele cairá mais à frente ou mais atrás do centro da caçamba. Para que o dublê caia dentro da caçamba, v pode diferir da velocidade ideal, em módulo, no máximo: A 1 m/s. B 3 m/s. C 5 m/s. D 7 m/s. E 9 m/s. 8 Um móvel, saindo do repouso, mantém aceleração cons- tante de 2,0 m/s2, indo no mesmo sentido de outro que se move com velocidade constante de 6,0 m/s. Sabendo que este se encontra a 16 m do primeiro no instante da partida, podemos concluir que o encontro dos móveis se dá após: A 2,0 s. B 4,0 s. C 8,0 s. D 16 s. E 32 s. ATIVIDADES 4 E 5 Movimento uniformemente variado FÍSICA – FRENTE 1868 2020-PV-FIS-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:52) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA EXTRAS 1 Uma motocicleta, com velocidade de 90 km/h, tem seus freios acionados bruscamente e para após 25 s. a) Qual é o módulo da aceleração que os freios aplicaram na motocicleta? A 1 m/s2. B 25 m/s2. C 90 m/s2. D 2 250 m/s2. E 3,6 m/s2. b) Qual é a distância percorrida pela motocicleta desde o instante em que foram acionados os freios até a parada total dela? A 25 m. B 50 m. C 90 m. D 360 m. E 312,5 m. 2 A função horária do movimento de uma partícula é ex- pressa por s = t2 − 10t + 24 (SI). A posição do móvel ao mudar de sentido é: A 24 m. B −25 m. C 25 m. D 1 m. E −1 m. 3 Um automóvel, avançando à velocidade de 36 km/h (ou 10 m/s), sofre uma colisão frontal contra um muro de concre- to. Observa-se que o carro para completamente após amas- sar 0,50 m de sua parte frontal. A desaceleração do carro, suposta constante, durante a colisão, em m/s2, é: A 50 B 75 C 100 D 125 Para a questão a seguir, desconsidere o tempo de reação do motorista após visualizar a placa. 4 A velocidade máxima permitida em uma autoestrada é de 110 km/h (aproximadamente 30 m/s) e um carro, nessa veloci- dade, leva 6 s para parar completamente. Diante de um posto rodoviário, os veículos devem trafegar no máximo a 36 km/h (10 m/s). Assim, para que carros em velocidade máxima con- sigam obedecer ao limite permitido, ao passar em frente do posto, a placa referente à redução de velocidade deverá ser colocada antes do posto, a uma distância, pelo menos, de: A 40 m. B 60 m. C 80 m. D 90 m. E 100 m. Para a questão a seguir, adote a aceleração gravitacional local como g = 10 m/s2. 5 Uma atração que está se tornando muito popular nos par- ques de diversão consiste em uma plataforma que despenca, a partir do repouso, em queda livre de uma altura de 75 m. Quando a plataforma se encontra 30 m acima do solo, ela passa a ser freada por uma força constante e atinge o repou- so quando chega ao solo. a) Qual é o valor absoluto da aceleração da plataforma du- rante a queda livre? b) Qual é a velocidade da plataforma quando o freio é acionado? c) Qual é o valor da aceleração necessária para imobilizar a plataforma? 6 Um objeto solto de uma certa altura H demora um certo tempo t para chegar ao solo. A razão entre as distâncias per- corridas na primeira metade do tempo e na segunda metade do tempo é de que valor? 7 Numa filmagem, no exato instante em que um caminhão passa por uma marca no chão, um dublê se larga de um via- duto para cair dentro de sua caçamba. A velocidade v do ca- minhão é constante e o dublê inicia sua queda a partir do repouso, de uma altura de 5 m da caçamba, que tem 6 m de comprimento. A velocidade ideal do caminhão é aquela em que o dublê cai bem no centro da caçamba, mas a velocidade real v do caminhão poderá ser diferente e ele cairá mais à frente ou mais atrás do centro da caçamba. Para que o dublê caia dentro da caçamba, v pode diferir da velocidade ideal, em módulo, no máximo: A 1 m/s. B 3 m/s. C 5 m/s. D 7 m/s. E 9 m/s. 8 Um móvel, saindo do repouso, mantém aceleração cons- tante de 2,0 m/s2, indo no mesmo sentido de outro que se move com velocidade constante de 6,0 m/s. Sabendo que este se encontra a 16 m do primeiro no instante da partida, podemos concluir que o encontro dos móveis se dá após: A 2,0 s. B 4,0 s. C 8,0 s. D 16 s. E 32 s. ATIVIDADES 4 E 5 Movimento uniformemente variado FÍSICA – FRENTE 1868 2020-PV-FIS-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:52) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA Sumário Atividade 1 A natureza elétrica da matéria e os processos de eletrização ... 870 Atividades 2 e 3 Lei de Coulomb .................................................................................... 885 Atividades 4 e 5 Campo elétrico .................................................................................... 895 Física Ciências da Natureza e suas Tecnologias Frente 2 2020-PV-FIS-OCTA+-V1-F2.INDD / 22-10-2019 (11:03) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA � Contexto histórico A eletricidade está presente no dia a dia, seja nas casas das pessoas, fornecendo a energia para o funcionamento de praticamente todos os equipamentos modernos, seja nos fenômenos naturais, como os raios, ou ainda em processos biológicos, como a condução nervosa. Pode-se dizer que o entendimento da eletricidade é parte fundamental para compreender o mundo que nos cerca. Certamente, os fenômenos elétricos são conhecidos desde a Antiguidade, pois, apesar de não saberem a origem des ses fenômenos, foram os gregos que primeiramente os descreveram. O filósofo Tales de Mileto (640-548 a.C.), por exemplo, afirmou que, quando o âmbar e a lã eram atritados, os dois se atraíam. O nome original, em grego, da palavra “âmbar” (resina fossilizada de coníferas) é “elétron”; daí o termo eletricidade. Tales explicou esses fenômenos afirman- do que o âmbar tinha alma própria. Naquela época, qualquer fenômeno natural que não pudesse ser entendido era explicado com base nos deuses. Assim, o fato positivo é que a explicação de Tales não dependia deles. 2010 Ben McLeod Durante os séculos seguintes, houve várias tentativas de ex- plicar a origem dos fenômenos elétricos e magnéticos. Mas foi apenas no final do século XIX, quando a Física passou por uma verdadeira revolução, que descobertas importantes foram feitas, revelando a natureza elétrica da matéria. Nessa época, o físico inglês J. J. Thomson descobriu o elétron, e, com essa descoberta, foi necessário propor um novo modelo atômico que levasse em conta essa partícula. Sendo a matéria neutra, Thomson propôs o modelo do “pudim de passas”. O “pudim” teria carga positiva, e os elétrons, com carga negativa, seriam as passas. Elétrons Carga posi�va –– – –– – – – – Representação do modelo atômico de Thomson, conhecido como “pudim de passas”. 1 ATIVIDADE C6 | H21 O menino da foto acima repousa suas mãos sobre a esfera metálica de um dispositivo chamado gerador de Van de Gra- aff. Após o aparato ser ligado, os cabelos do menino começam a se arrepiar. Esse efeito é consequência de um fenômeno chamado eletrização, que estudaremos em detalhes nesta atividade. A natureza elétrica da matéria e os processos de eletrização FÍSICA – FRENTE 2870 ATIVIDADE 1 A natureza elétrica da matéria e os processos de eletrização Fís ica 2020-PV-FIS-OCTA+-V1-F2.INDD / 22-10-2019 (11:03) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA 2020-PV-FIS-OCTA+-V1-F2.INDD / 22-10-2019 (11:03) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA Física – Frente 2 Atividade 1 - A natureza elétrica da matéria e os processos de eletrização