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192 MANUAL DO PROFESSOR 
 1. Alternativa a.
Para que o produto AC seja formado, os átomos 
do elemento A devem colidir com os átomos de C. 
Para que o produto BD seja formado, os átomos 
do elemento B devem colidir com os átomos de D. 
A geometria mais favorável para a formação do 
complexo ativado é:
A
B D
C
 2. Alternativa d.
A reação que ocorre com maior facilidade, ou seja, 
mais rapidamente, é a que apresenta a menor 
energia de ativação, que é a diferença entre a 
energia do complexo ativado e a dos reagentes.
 3. Alternativa d.
A reação de combustão é exotérmica, liberando 
energia na forma de luz e calor. 
A energia de ativação é a mínima energia neces-
sária para que a reação ocorra. Dessa forma, o 
atrito fornece uma energia igual ou superior à 
energia de ativação.
 4. A energia de ativação corresponde à diferença 
entre a energia do complexo ativado e a dos rea-
gentes.
E
a
 5 2 10 2 (2 50) 5 40 kcal
Desenvolvendo seus conhecimentos (p. 442)
 5. 
Avanço da reação
H  0, energia absorvidaA 1 B
E
a
X
C 1 D
H
 6. Alternativa c.
E
at
 (direta) E
at
 (inversa)
H
H
reagentes
H
produtos
ΔH , 0
H 0
H (E E )
H (120 kJ 80 kJ) 40 kJ
ativação (inversa) ativação (direta)
 ,
 52 2
 52 2 52
 7. Exotérmica, pois a entalpia do produto Y é menor que a do reagente X.
 8. H 5 H
produtos
 2 H
reagentes
H 5 220 kJ 2 10 kJ 5 230 kJ
 9. E
a
 5 energia do complexo ativado 2 H
reagentes
E
a
 5 50 kJ 2 10 kJ 5 40 kJ
 10. Endotérmica, pois a entalpia do produto X é maior que a entalpia do reagente Y.
 11. H
reação
 5 H
produtos
 2 H
reagentes
H
reação
 5 10 kJ 2 (220 kJ) 5 30 kJ
Obs.: O valor em módulo é igual ao valor da entalpia da reação direta.
 12. E
a
 5 energia do complexo ativado 2 H
reagentes
E
a
 5 50 kJ 2 (220 kJ) 5 70 kJ
B
a
n
c
o
 d
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A
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2CONECTE_Quim_MERC18Sa_MP_PE_U6_p186a203.indd 192 8/27/18 12:59 PM
MANUAL DO PROFESSOR 193
 1. Alternativa b.
Uma reação ocorre quando as moléculas dos rea-
gentes se chocam com geometria favorável e 
energia suficiente para formar produtos.
 2. Alternativa a.
A velocidade da reação depende do número de 
colisões por unidade de tempo, da energia ciné-
tica das moléculas e da geometria da colisão.
 3. Alternativa d.
A energia de ativação é a diferença entre a ener-
gia inicial (0 kcal) e o pico do gráfico (28 kcal); já 
a entalpia da reação é calculada pela diferença 
entre a energia inicial (0 kcal) e a energia final da 
reação (25 kcal).
 4. Alternativa d.
Análise das afirmações:
[I] Incorreta. A etapa determinante da velocidade 
da reação é a mais lenta (maior energia de ati-
vação), ou seja, etapa 1.
(maior) (menor)
[II] Correta. A reação é exotérmica, pois a entalpia 
dos produtos é menor do que a dos reagentes.
[III] Correta. A energia de ativação da etapa 1 é 
maior que a energia de ativação da etapa 2.
Desafiando seus conhecimentos (p. 444)
 5. Alternativa c.
Considerando que a decomposição do HI é a rea-
ção inversa da reação mencionada, atribuímos 0 
à energia de formação do H
2
 e do I
2
 e 30 kJ à ener-
gia de formação do HI. Assim, a diferença entre a 
energia de ativação da formação do HI e a entalpia 
da reação é 170 2 30 5140 kJ, que corresponde 
à energia de ativação da decomposição.
Graficamente:
H 5 130 kJ
170 kJ
Coordenada da reação
H
E
a
 
direta 
5 170 kJ
E
a
 
inversa 
5 140 kJ
0
E
a
1
2
H
2
 ? I
2
1
2
HI
 6. Alternativa a.
 I. Correta. A variação de entalpia é uma função 
de estado e só depende dos estados final e 
inicial, que neste caso são os mesmos para 
as duas reações.
 II. Correta. Em módulo, o H da reação direta é 
igual ao H da reação inversa, para todas as 
reações.
 III. Incorreta. A energia de ativação não é uma 
função de estado e pode variar de uma rea-
ção que ocorre em apenas uma etapa para 
outra com intermediárias.
 IV. Incorreta. A energia de ativação da reação 
direta é, na maioria das vezes, diferente da 
energia de ativação da reação inversa.
 7. Alternativa b.
A reação é exotérmica, pois libera calor; além 
disso, tem energia de ativação baixa, uma vez que 
é fornecida apenas pelo atrito.
B
a
n
c
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194 MANUAL DO PROFESSOR 
Capítulo 25 Fatores que influem na rapidez das reações
Objetivos do capítulo
• Relacionar a superfície de contato, a tempe-
ratura e a concentração de reagente com a 
Teoria da colisão e a partir daí entender como 
esses fatores alteram a rapidez das reações;
• conceituar catalisadores;
• diferenciar catálise homogênea de catálise 
heterogênea.
Sugestões de abordagem
Iniciar a abordagem desse assunto executando 
as Atividades práticas da página 470.
Levar para a sala de aula quatro comprimidos 
efervescentes, água gelada e água a temperatura 
ambiente. Em copos com água à mesma tempera-
tura, adicionar um comprimido inteiro e um tritura-
do (em pó), para os alunos compararem a velocidade 
das reações. Em seguida, colocar um comprimido 
em água gelada e outro em água a temperatura am-
biente ou quente, a fim de que os alunos também 
comparem a velocidade das reações. Além disso, 
levar uma batata e água oxigenada para mostrar a 
ação de uma enzima (catalisador), favorecendo a de-
composição da água oxigenada.
Fundamentando seus conhecimentos (p. 452)
 1. O CaCO3 apresenta uma maior superfície de contato 
em 2, e isso faz com que a reação seja mais rápida.
 2. São iguais nos dois experimentos, já que a quan-
tidade de CaCO3 que reagiu é a mesma nas duas 
experiências.
 3. A ⇒ experimento 2.
B ⇒ experimento 1.
A curva A indica uma reação mais rápida (for-
mação do mesmo volume de gás em um tempo 
menor).
 4. Nos dois experimentos, pois nos dois tubos o 
magnésio reage formando gás hidrogênio.
 5. No experimento X, pois a maior temperatura ace-
lera a reação.
 6. Não, a maior efervescência indica apenas que a 
reação é mais rápida. Como a massa de magné-
sio que reage nos dois experimentos é a mesma, 
o volume de H2 produzido é o mesmo.
 7. No experimento X, pois a maior temperatura in-
dica maior energia cinética média das moléculas, 
que resulta em um maior número de choques 
efetivos e, assim, maior rapidez.
 8. Curva A ⇒ experimento X.
Curva B ⇒ experimento Y.
A curva A indica uma reação mais rápida (mesmo 
volume de H2 produzido em um menor intervalo 
de tempo).
 9. H1 ⇒ curva C: a sua quantidade diminui com o 
tempo, pois é transformado em H2.
Cø2 ⇒ curva A, o ânion cloreto não participa da 
reação e sua concentração é constante.
Mg21 ⇒ curva B, sua quantidade aumenta com o 
tempo à medida que as fitas de magnésio reagem.
 10. Trata-se de uma reação de deslocamento (sim-
ples troca):
Zn (s) 1 2 HCø (aq) → ZnCø2 (aq) 1 H2 (g)
 11. 20 s ⇒ HCø 0,2 mol/L.
30 s ⇒ HCø 0,1 mol/L.
60 s ⇒ HCø 0,05 mol/L.
Quanto maior é a concentração dos reagentes, 
maior é a velocidade da reação.
 12. Conforme as indicações, os três experimentos 
produziram o mesmo volume de H2.
 13. É igual nos três experimentos. O zinco adiciona-
do reage na mesma quantidade em todo o HCø 
dos erlenmeyers, formando a mesma quantida-
de de H2.
 14. O experimento II apresenta uma maior concentra-
ção de NO que o experimento I, assim a reação em 
II é mais rápida que em I.
O experimento III apresenta uma maior concen-
tração de H2 que o experimento I, assim a reação 
em III é mais lenta que em I.
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