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Prof. Dr. Flávio Buratti
MATERIAL COMPLEMENTAR
Epidemiologia e
Saúde Pública
Histórico
Fonte: 
http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/Mo
strarArquivo.aspx?C=taqWiihA9ZI%3D
 Uma determinada doença pode ser caracterizada como presente em nível endêmico, 
epidêmico, com casos esporádicos ou inexistentes.
 O fato de existir um número elevado de casos de uma doença não significa necessariamente 
que uma epidemia esteja configurada.
 Endemia é a ocorrência de uma doença em uma população de forma constante ao longo do 
tempo, permitidas as flutuações cíclicas ou sazonais.
 Epidemia é a ocorrência de uma doença em uma população 
de forma não constante (crescente) ao longo do tempo.
 Pandemia: ocorrência epidêmica caracterizada por uma larga 
distribuição espacial, atingindo várias nações.
Endemias, epidemias e pandemias 
 Epidemia explosiva: também chamada de “brusca”, “instantânea”, há um aumento 
expressivo no número de casos em curto período. Esse aumento é compatível com o 
período de incubação da doença.
 Epidemia progressiva: ou “de contato” entre a pessoa doente e a sadia, ocorre um aumento 
gradativo do número de casos, mas a fonte de infecção não é única, sendo representada por 
exposições sucessivas.
 Surto epidêmico: ou surto, uma ocorrência epidêmica restrita 
a um espaço extremamente limitado: colégio, quartel, edifício 
de apartamento, bairro etc.
Tipos de epidemias/pandemias 
Curva epidêmica/pandêmica versus endemia
incidência máxima
limiar epidêmico
regressão
egressão
progressão
tempo
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f.
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o
Fonte: acervo pessoal
Histórico
Peste bubônica na Europa
Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/
 “Se é verdade que a lepra suscitou modelos de exclusão [...] a peste suscitou esquemas 
disciplinares, separações múltiplas, distribuições individualizantes [...] uma organização 
aprofundada das vigilâncias e dos controles [...]” (FOUCAULT, 1975).
Fonte: 
http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/Mostra
rArquivo.aspx?C=taqWiihA9ZI%3D
Fonte: http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=taqWiihA9ZI%3D
Cólera na Inglaterra – “Sobre o modo de transmissão da cólera” (SNOW, 1849)
Tabela 2
Mortalidade por cólera em Londres relacionada com a origem da água de 
abastecimento das residências servidas pelas companhias Southwark & 
Vauxhall e Lambeth, 1854
COMPANHIA 
RESPONSÁVEL 
PELO 
ABASTECIMENTO 
DE ÁGUA
POPULAÇÃO
CENSO DE 
1851)
ÓBITOS POR 
CÓLERA
TAXA DE 
ÓBITOS POR 
1.000 HAB.
Southwark & 
Vauxhall
98.862 419 4,2
Lambeth 154.615 80 0,5
Fonte: Dados adaptados do original. Centers for Disease Control and Prevention.
Junho de 1981 – 5 casos de P.carinii em homossexuais:
 Outros casos de imunodeficiência em homossexuais.
 Homo/bissexuais: 90% dos casos (GRID).
1982 – centenas de casos semelhantes, mas:
 Usuários de drogas injetáveis.
 Hemofílicos.
 Pacientes de transfusão.
 Heterossexuais caribenhos/africanos.
 Filhos de mães +, parceiros de bissexuais.
HIV - AIDS
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_da_imunodefici%C3%AAncia_adquirida
TERAPIA ANTIVIRAL
Fonte: acervo pessoal
Fonte: acervo pessoal
Fonte: acervo pessoal
 O Sars-CoV-2, vírus que causa a Covid-19, é o mais novo membro do grupo coronavírus, 
família viral que foi descoberta pela cientista escocesa June Almeida, em 1964 (Cepa-B814).
Imunização
Fonte: 
https://www.sbac.org.br/blog/2020/04/20/cor
onavirus-um-pouco-de-historia-por-dra-
maria-elizabeth-menezes/
 A Covid-19 é a doença infecciosa causada pelo novo coronavírus, identificado pela primeira 
vez em dezembro de 2019, em Wuhan, na China.
 Durante o ano de 2020, acompanhamos com atenção inédita o desenvolvimento das etapas 
de estudos científicos com candidatas a vacinas contra o novo coronavírus. Quatro dessas 
pesquisas foram realizadas no Brasil.
 Ainda em 2020, as primeiras vacinas receberam autorização 
para uso emergencial em alguns países europeus e nos 
Estados Unidos e, no dia 17 de janeiro de 2021, a Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária autorizou o uso emergencial 
de duas vacinas no Brasil.
Imunização
 Até julho de 2021, os resultados das pesquisas mais avançadas indicam potencial 
imunizante animador – sobretudo na prevenção de quadros clínicos graves, que pressionam 
fortemente os sistemas de saúde e, muitas vezes, vitimam irremediavelmente os assim 
acometidos.
Qual é a melhor?
Elas podem ser consideradas seguras?
Elas funcionarão contra as novas cepas?
Imunização
 Diferentes tipos de vacinas são fabricados usando tecnologias e compostos diferentes. A 
vacina ideal é aquela que é segura e eficaz. Outras características desejáveis incluem preço 
e capacidade de ampliação da produção, modo de administração (por exemplo, por via oral 
ou injeção), número de doses, estabilidade térmica, natureza e persistência das
respostas imunológicas.
Imunização
Fonte: 
https://g1.globo.co
m/bemestar/coron
avirus/noticia/2020
/11/19/ministerio-
faz-reunioes-com-
laboratorios-de-5-
vacinas-contra-a-
covid-para-discutir-
possiveis-futuras-
aquisicoes.ghtml
 Com o início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil, em janeiro de 2021, muitas dúvidas 
em relação à tecnologia, eficácia, contraindicações e distribuição das vacinas começaram
a surgir. 
 Até julho de 2021, CoronaVac, Pfizer, AstraZeneca/Oxford e Janssen foram aprovadas pela 
Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). 
 Enquanto isso, outras farmacêuticas seguem negociando com o governo brasileiro.
Imunização
 A vacina de origem chinesa é feita com o vírus inativado.
 O vírus é cultivado e multiplicado numa cultura de células e depois inativado por meio de 
calor ou produto químico. Ou seja, o corpo que recebe a vacina com o vírus – já inativado –
começa a gerar os anticorpos necessários no combate à doença.
 A eficácia geral da CoronaVac é de 50,38%, ou seja, os vacinados têm 50,38% menos risco 
de adoecer e, caso peguem Covid-19, a vacina oferece 100% de eficácia para não adoecer 
gravemente e 78% para prevenir casos leves.
Imunização
Butantan/CoronaVac
 A vacina foi criada na China pela farmacêutica Sinovac.
 Os testes para estudos clínicos com a CoronaVac começaram em julho de 2020 em oitos 
estados brasileiros. 
 O estudo foi realizado com 13.060 voluntários, todos profissionais da saúde e expostos 
diariamente à Covid-19. A aplicação da vacina começou no dia 17 de janeiro de 2021, após 
aprovação emergencial da Anvisa.
Imunização
Butantan/CoronaVac
 A vacina produzida pela Universidade de Oxford (Reino Unido) usa uma tecnologia com 
vetor viral não replicante. Por isso, utiliza um “vírus vivo”, como um adenovírus (que causa 
o resfriado comum), que não tem capacidade de se replicar no organismo humano ou 
prejudicar a saúde.
 Adenovírus – modificado por meio de engenharia genética para passar a carregar em si as 
instruções para a produção de uma proteína característica do coronavírus, conhecida como 
espícula. Ao entrar nas células, o adenovírus faz com que elas passem a produzir essa 
proteína e a exibam em sua superfície, o que é detectado pelo sistema imune, que cria 
formas de combater o coronavírus e cria uma resposta protetora contra uma infecção.
Imunização
Oxford/AstraZeneca/Fiocruz
 A eficácia média, segundo os cientistas responsáveis, é de 70%.
 A vacina foi criada no Reino Unido em uma parceria entre a Universidade de Oxford e a 
farmacêutica AstraZeneca. No Brasil, houve a transferência de tecnologia para Bio-
Manguinhos, a unidade produtora de imunobiológicos da Fiocruz. 
 Voluntários brasileiros também participaram da fase de testes: foram 10 mil pessoas no total, 
em cinco estados. A vacina é aplicada no Brasil. 
 No dia 12 de março de 2021, o imunizante teve o registro
definitivo aprovado.
Imunização
Oxford/AstraZeneca/Fiocruz
 A vacina utilizaa tecnologia chamada de RNA-mensageiro. Os imunizantes são criados a 
partir da replicação de sequências de RNA por meio de engenharia genética, o que torna o 
processo mais barato e mais rápido.
 O RNA-mensageiro mimetiza a proteína spike, específica do vírus Sars-CoV-2, que o auxilia 
a invadir as células humanas e é suficiente para desencadear uma reação das células do 
sistema imunológico.
 O imunizante da Pfizer precisa ser estocado a -75 ºC – um dos 
grandes desafios para os países.
Imunização
Pfizer/BioNTech
 A farmacêutica Pfizer, em parceria com a empresa alemã BioNTech, afirma que a vacina é 
segura e tem 95% de eficácia. 
 Essa é a conclusão final da terceira fase de testes. 
 A vacina foi testada em 43,5 mil pessoas de seis países. No Brasil, os testes foram feitos em 
São Paulo e Bahia. 
 No dia 23 de fevereiro de 2021, o imunizante teve o registro 
definitivo aprovado pela Anvisa. Em 19 de março de 2021, o 
governo assinou contrato de compra de 100 milhões de doses 
com o laboratório. 
 A vacina é aplicada em diversos países do mundo.
Imunização
Pfizer/BioNTech
 A vacina produzida pela farmacêutica Janssen, da companhia Johnson & Johnson, diferente 
das outras, precisa apenas de dose única.
 Utiliza a tecnologia de vetor viral, um vírus enfraquecido que transporta os genes virais para 
dentro das células, estimulando a resposta imunológica.
 Em janeiro de 2021, a farmacêutica anunciou eficácia global da vacina de 66%. Em março de 
2021, a Janssen informou que o imunizante contra Covid-19 tem 87% de eficácia contra 
formas graves da variante brasileira.
 No dia 24 de março de 2021, a Anvisa recebeu o pedido de 
registro emergencial da vacina da Janssen.
Imunização
Janssen
NÃO DEIXARAM DE EXISTIR NEM
DEIXARAM DE SER PREOCUPANTES 
Febre Amarela:
 O ano 2000 liderou o ranking de mortes por esse problema desde 1980, quando o governo 
começou a notificar os casos. Foram 40 óbitos. Eis que, em 2017, foram 262 – e só de julho 
a 6 de março de 2018, pelo menos 260 brasileiros perderam a vida.
Preocupações – Brasil 
Fonte: adaptado de: http://www.comciencia.br/tira-
duvidas-febre-amarela/
Fonte: adaptado de: 
https://noticias.r7.com/distrito-federal/jornal-
de-brasilia/febre-amarela-manter-vacina-
em-dia-e-o-primeiro-cuidado-14012018
Haemagogus
Sabethes
Aedes aegypt
Homem
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SINTOMAS DA
FEBRE AMARELA
FEBRE ALTA
DORES NO CORPO E
NAS ARTICULAÇÕES
NÁUSEAS E VÔMITO
Nos primeiros sinais de
manifestação da doença,
deve-se procurar ajuda 
médica.
Fonte: Secretaria de Saúde do DF
Dengue, Zika e Chicungunya:
 Infecções virais (Zika – Microcefalia em RN). 
 A bem da verdade, os números de Dengue, Zika e Chikungunya caíram – o primeiro desceu 
de 1.483.623 casos em 2016 para 252.054 em 2017. Mas não dá pra baixar a guarda, 
porque as oscilações são naturais.
Preocupações – Brasil 
Fonte: adaptado de: 
https://agencia.fiocruz.br/zika-
chikungunya-e-dengue-entenda-
diferen%C3%A7as
Fonte: adaptado de: 
https://agencia.fiocruz.br/zika-
chikungunya-e-dengue-entenda-
diferen%C3%A7as
ZIKA VÍRUS CHIKUNGUNYA DENGUE
DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA
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R
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A
S
FEBRE
Sempre presente:
alta e de início
imediato
Quase sempre
presente: alta e de
início imediato
Pode estar
presente:
baixa
ARTRALGIA
(DORES NAS
ARTICULAÇÕES)
Quase sempre
presente:
dores moderadas
Presente em
90% dos casos:
dores intensas
Pode estar
presente:
dores leves
RASH CUTÂNEO
(MANCHAS
VERMELHAS
NA PELE)
Pode estar
presente
Pode estar presente:
se manifesta nas
primeiras 48 horas
(normalmente a
partir do 2º dia)
Quase sempre
presente: se
manifesta nas
primeiras 24 horas
PRURIDO
(COCEIRA)
Pode estar
presente: leve
Presente em
50 a 80% dos
casos: leve
Pode estar
presente: de
leve a intensa
VERMELHIDÃO
NOS OLHOS
Não está
presente
Pode estar
presente
Pode estar
presente
FONTE: E DENGUE ON LINE , 2016 670 mil casos confirmados em 2015
De janeiro a final de maio de cada ano, o número de casos aumenta!!
Classificação dos municípios de acordo com a fase de transmissão de 
dengue, estado de São Paulo, ano dengue 2015-2016
Silencioso
Inicial
Alerta
Emergência
Fonte: acervo pessoal
Hepatite A:
 Hepatite A é uma inflamação do fígado causada por um vírus, geralmente tem um curso 
benigno, evoluindo para a cura espontânea em mais de 90% dos casos.
Fonte: adaptado de: 
https://www.tuasaude.com/sintomas-
de-hepatite/
Fonte: adaptado de: 
https://marcioantoniassi.wordpress.com/
2014/01/17/cura-da-hepatite-c-esta-
mais-perto-gracas-a-um-novo-coquetel/
Perda de apetite
Dor de cabeça
Mal-estar
Enjoo e
vômito
Urina escura
Fezes claras
Pele e olhos
amarelados
Dor nas
juntas
Hepatite
SAIBA MAIS SOBRE
A DOENÇA
O QUE É?
É uma doença adquirida
exclusivamente pelo contato
com sangue infectado.
É causada pelo vírus HCV,
descoberto em 1989. É a
mais grave das hepatites.
190 milhões
de pessoas estão infectadas
no mundo. No Brasil, até 2%
da população tem o vírus
QUAIS SÃO
OS SINTOMAS?
A hepatite C, na maioria dos
casos, é assintomática. Isso
dificulta o diagnóstico precoce
e o tratamento. Ela evolui de
forma lenta e pode demorar
de 20 a 30 anos para
se manifestar.
QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS?
Em 80% dos casos, a doença se torna
crônica. Se não for tratada corretamente,
pode evoluir para cirrose, insuficiência
hepática e câncer no fígado
Fígado normal
Fígado com
cirrose
ocorrência de
edema, inflamação
e necrose
O que os pesquisadores
descobriram agora?
Que as pessoas que já tiveram muitos
parceiros sexuais também estão no
grupo de risco. Não há comprovações
ainda de que o vírus HCV possa
ser transmitido por via sexual.Fonte: CAMILA MALTA ROMANO, bióloga e pesquisadora
do Instituto de Medicina Tropical de SP da USP
 Sífilis
 Infecção bacteriana (Treponema pallidum)
 Espiroqueta 
 Transmissão sexual – principal forma de contágio Fonte: adaptado de: 
https://www.criasaude.
com.br/N2532/doenca
s/sifilis.html
Fonte: 
https://drauziovarella.uol.com.
br/doencas-e-sintomas/sifilis/
Fase primária
lesões
genitais
Fase
secundária
sintomas
genéticos
Fase terciária
cronicidade
Fase de
latência
assintomática
 Sarampo
 Infecção viral (Paramyxovírus)
 Transmissão aérea
 Importância da vacinação
Fonte: adaptado de: http://etecpqsantoantonio.blogspot.com/2012/01/sarampo.html
SARAMPO SP registra primeiro caso importado da doença desde 2005
Tosse
Febre
Manchas avermelhadas na pele
Conjuntivite
Coriza
Dores no corpo
Inflamações no ouvido
Pneumonias
Encefalite
Em gestantes, pode
provocar aborto ou
parto prematuro
Transmissão
O sarampo é uma doença viral, extremamente contagiosa.
A transmissão ocorre de pessoa para pessoa, por
secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar
Onde tomar:
> Em postos de saúde. Em SP
também nos terminais Tietê e
Barra Funda e no Inst. Pasteur
Quem deve tomar*:
> Até 1 ano: 1ª dose
> Entre 4 e 6 anos: 2ª dose
> Entre 7 e 19 anos: 2 doses
(com intervalo de 30 dias)
> Entre 20 e 50 anos: 1 dose
Contraindicação:
> Pessoas imunodeprimidas
(em tratamento com quimioterapia
ou radioterapia)
Reações:
> Entre 5% e 10% das pessoas
que tomam a 1ª dose têm febre a
partir do 4º dia após imunização
*Pessoas com a vacinação em dia não precisam tomar. Fontes: Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo e Ministério da Saúde
Sintomas
Possíveis complicações
Vacinação
 Gripe
 Infecção viral (mais comum é o influenza)
 Importância da vacinação
 Facilmente confundida com outros doenças
Fonte: adaptado de: 
http://clinicaexvitam.com/201
6/10/20/identifique-os-
sintomas-da-
gripe/?v=35357b9c8fe4
Sintomas da gripe
febre alta (acima de
39 ºC), a febre sobe
rapidamente e
bruscamente,
associada a calafrios
devido ao aumento rápido
de temperatura
dor de cabeça severa
fadiga extrema
náuseas
coriza
dorde garganta
tosse secadores nas articulações,
dores nos membros
(por exemplo nas pernas)
A princípio, uma gripe se resolve (fim dos sintomas) em cerca de 10 dias.
Certos casos de gripe podem durar 2 a 3 semanas.
1 5 10 15 20 25 30 dias
fim dos sintomas
 É frequente a utilização da expressão “investigação epidemiológica” no sentido de 
investigação de surtos, abrangendo a identificação de contatos de casos de doença, 
geralmente infecciosa, com objetivo de determinar os diversos elos da cadeia.
Por decorrência, temos como objetivos principais das investigações de surtos:
 identificação da sua etiologia;
 identificação de fontes e modos de transmissão;
 identificação de grupos expostos a maior risco de transmissão.
 A razão de uma investigação de surto é controlar a epidemia, 
prevenindo a ocorrência de mais casos.
Investigação de surtos epidêmicos/epidemias
A Vigilância Epidemiológica é definida pela Lei n. 8.080/90 como:
 “[...] um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, 
a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores 
determinantes e condicionantes de saúde individual ou 
coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas 
de prevenção e controle das doenças ou agravos.”
Obtenção de dados:
 É uma etapa primordial para o objetivo da vigilância 
epidemiológica: subsidiar o desencadeamento de ações de 
prevenção e controle de doenças e agravos.
Vigilância Epidemiológica
Fonte: 
http://www1.imip.org.br/imip/noticias/hmaimip-
conquista-premio-de-vigilancia-epidemiologica.html
ATÉ A PRÓXIMA!

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